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16 - Dá força ao cansado, e multiplica as forças.

Claudia olhava para o teto, pensando em sua vida. Mesmo comprando um carro usado, não iria poder comprar a moto por enquanto. Das muitas coisas loucas que ela fazia desde que voltara dos Estados Unidos, ela só mantinha a moto, 'bem agora nem isso', foi a condição dos pais para ela morar sozinha, teria que mostrar que tinha responsabilidade! O celular despertou, e ela levantou. A bíblia estava na mesinha de cabeceira, pegou-a.

- Eu preciso aprender como ler você. - Disse em voz alta. Fechou os olhos e abriu-a, e leu aonde seus olhos focalizaram.

"Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão".

Ela levantou, e saiu com a bíblia na mão. Foi até o quarto do primo, ele não estava, foi para a cozinha, Luciana já estava lá.

- Bom dia Luciana! Você viu o Marcelo? Ele não está no quarto.

- Ele foi correr. - Respondeu olhando a bíblia na mão da outra. - Precisa de alguma coisa?

- Leia aqui. - Apontou o que havia lido e serviu-se de café.

- Oh! Isaías 41,11. E aí? - Perguntou sentando na frente de Claudia. - O que você entendeu?

- Luciana eu sei interpretar texto, eu quero saber quem está falando de quem. É tipo a máfia, mexe com a minha família e morre? - Luciana olhou-a de olhos arregalados, e depois de alguns segundos caiu na risada.

- Você realmente é totalmente leiga a respeito de Deus não é mesmo? - Perguntou ficando séria. - Deus cuida dos seus e sem cobrar nada por isso.

- Só fidelidade eterna! - Disse Claudia sem pensar.

- Se você levar em conta que Ele te deu tudo, acho que é o mínimo que você pode fazer. - Disse séria. - Mas voltando à Isaías, para você entender porque Deus disse isso a Isaías você precisa ler toda a história dos reis dos hebreus, desde o momento em que eles escolheram que não queriam mais ser um povo que tinham suas vidas dirigidas por Deus, pois queriam um rei como todos os outros povos, até este momento em que eles estavam perdendo tudo.

- A velha história da ação e reação. - Disse Claudia petulante.

- Pode se dizer que sim. Mas o que vale lembrar, é que não importa qual a sua ação, ou qual será a reação, se você se voltar para Deus, Ele te dirá o que foi dito àquele povo através de Isaías, neste capítulo. Ele está mesmo te dizendo, confie em mim que eu cuidarei dos seus inimigos, não precisa ter medo porque EU te sustento, não importa o quanto o seu inimigo se apresenta forte e perigoso diante de ti, EU cuidarei dele para ti. Deus quer cuidar dos seus problemas, e você tem razão Ele quer a sua fidelidade, Ele quer que você o honre, deixando tudo aquilo que é impossível para você, nas mãos sábias dEle.

- As pessoas não cairão mortas ao meu lado, cairão? - Perguntou assustada.

- Você quer que isso aconteça? - Perguntou preocupada.

- Claro que não! Mas eu li aí, 'perecerão'!

- E talvez alguns realmente morrerão sem conhecer o amor de Deus, o que é triste, pois o desejo de Deus, é que todos os conheçam, e tenham a vida eterna. Mas o que realmente você deve levar em conta, é que eles perecerão diante de você, eles perderão o poder que tem sobre você. Eu e você por exemplo, não estamos em uma guerra como os hebreus estavam neste momento em que Deus disse essas Palavras libertadoras a eles, através de Isaías, no entanto, estamos em guerra aqui dentro, - e tocou o indicador no coração, - e aqui, - e tocou na cabeça. - Todos os dias o inimigo tenta nos destruir de alguma maneira, e Deus nos livra, pois nos ama, e quer que vivamos bem, mesmo estando nesta terra estrangeira.

- Outra coisa que não entendo, esse negócio de terra estrangeira, por um acaso exige outra terra? - Perguntou desafiadoramente.

- Claro que não há outra terra. Mas está terra está corrompida pelo que é mau, pelo que escraviza o homem. Na primeira carta de Pedro capítulo dois, versículo onze, ele escreveu: "Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma". Somos peregrinos nesta terra, pois não ambicionamos o que ela tem a nos oferecer, ambicionamos, o amor, a paz, a vida eterna ao lado de Deus.

Claudia ficou olhando a própria bíblia, e se perguntou se algum dia seria como Luciana e Marcelo, se um dia seria tão fanática a ponto de acreditar que havia um Deus que cuidava de você tão cegamente, que perdoaria, e curaria qualquer coisa.

- Você acredita mesmo disso, não acredita? - Perguntou triste, pois achava que a amiga e o primo, haviam perdido a sanidade.

Ouviram Marcelo chegar, e Claudia olhou o relógio de parede, pulando da cadeira já estava atrasada, foi correndo para o quarto. Tomou um banho rápido, e saiu gritando em despedida aos dois, ainda precisava passar no posto para abastecer.

Para seu desespero, parecia que todos haviam deixado para abastecer naquele momento. Encostou a cabeça no volante. E ficou pensando no que Luciana havia dito, apesar de achar que os dois estavam à beira da loucura, ela não conseguia parar de pensar, e se, houvesse mesmo alguém capaz de cura-la? Alguém bateu na janela do carro, assustando-a, tirando-a do devaneio.

Era Artur, com um sorriso maravilhoso, ela suspirou, porque ela não pensava em Artur do mesmo modo que pensava em Michael? Pelo menos Artur não parecia mais odia-la. Abaixou o vidro.

- Bom dia Artur! - Cumprimentou.

- Bom dia Claudia! Belo carro! - Disse admirando o carro. - Chevrolet Celta 2004, em perfeito estado, aliás eu diria que o antigo dono desse carro, nunca sofreu uma multa.

Ela saiu do carro intrigada, ele estava examinando o carro, como se fosse uma pessoa enferma e ele o médico.

- E por que você acha isso? - Perguntou confusa, tentando ver o que ele tanto achava de interessante no carro.

- O carro não tem um arranhão, como alguém dirige nesse trânsito e nem ao menos se arranha? - Perguntou como se o antigo dono do carro dela, fosse alguém do outro mundo.

Ela franziu a testa, definitivamente havia algo de muito errado com as pessoas ao seu redor, chegou a vez dela.

- Até mais. - Disse entrando no carro.

- Eu vou te esperar. - Disse sorrindo, ela ia dizer à ele para não espera-la, mas sabia que não iria adiantar.

Coincidência ou não, os dois chegaram juntos com o Michael, que olhou friamente para Claudia, deixando-a com calafrios. Seguiram os três para o prédio da escola.

- O que aconteceu que você se atrasou hoje? - Perguntou Artur preocupado.

- A Katie amanheceu com febre, e eu precisei leva-la ao Pronto Socorro.

- E como ela está? - Perguntou preocupado.

- Graças a Deus está melhor, mas ainda estava febril quando eu saí.

Constrangida pela conversa dos dois, ela ficou contente ao se aproximar da própria sala.

- Ótima escolha, o seu carro! - Disse Michael ao seu lado, assustando-a. - Apesar de que eu imaginava você com outra moto. - Disse sério.

- Essa era a minha intenção, mas para acalmar os nervos em casa, eu optei pelo carro, pelo menos por enquanto.

Ela olhou pra ele e viu a sombra de um sorriso, e seu coração se alegrou se recusando a acreditar que fosse um engano, mesmo que uma vozinha insistia em dizer que ela estava equivocada.

- Não esqueça de me passar uma mensagem com o seu endereço. - Disse Artur sorrindo.

E lá estava o olhar gelado de Michael cravado nela novamente.

- Eu mando sim. - Respondeu nervosa.

Os dois seguiram em frente e ela entrou na sala dela. Afinal qual era o problema dele? Outra vez Katie, quem seria ela? Seria esposa? Ou namorada? Sacudiu forte a cabeça, e voltou a se concentrar no caso do Guilherme.

🌹🌹🌹

Todas as aulas de Michael eram no ginásio, até as teóricas. Ele estava no meio de uma aula com o nono ano, quando para sua surpresa, Claudia mandou chama-lo, e Artur assumiu o seu lugar.

Ele bateu de leve na porta entrando; estava parecendo um adolescente, mesmo sabendo que fosse lá o que ela quisesse com ele, seria coisa do trabalho.

- Oi! Em que eu posso ajudar? - Perguntou seco, na verdade ele não tinha a intenção de ser tão seco. E pigarreou constrangido.

- Por favor, senta. - Ele sentou. - Você é professor do Guilherme Santiago do sétimo ano, o que você acha dele? - Perguntou centrada.

Ele esquecera completamente que Artur havia dito que ela estava atrás da ficha do garoto.

- O que exatamente você quer saber? - Perguntou inquieto, e ela pareceu-lhe insegura, ela respirou fundo antes de responder.

- Alguns professores, tem notado que o comportamento dele está muito diferente, do que costumava ser até o semestre passado. Você tem observado alguma diferença?

- Sim. Tenho observado algumas diferenças. Você já tentou falar com a mãe dele? - Perguntou interessado.

- Sim. Mas ela disse que não pode vir aqui essa semana, e se for algum problema sério com ele, o padrasto pode resolver.

- Sério? Ela disse isso? - Perguntou irritado. - Ela sempre acompanhou o garoto, e agora não tem mais tempo para o filho!

- A Raquel também achou estranho, ela me disse que a mãe trabalha de diarista, e uma das patroas dela conseguiu a bolsa para ele, não foi? E que ela era toda orgulhosa do filho!

- Não apenas ela, todos nós temos orgulho dele. - Michael levantou e começou a andar, sem saber como responder as perguntas de Claudia sem trair a confiança do garoto.

- O que o garoto te contou? - Perguntou decidida.

- Ele não me disse nada! - Disse erguendo a mão sorrindo, voltou a sentar. - Você já falou com ele? - Perguntou mexendo nos lápis na mesa dela.

- Michael, ele não me conhece, então ele não confia em mim; e não poderemos ajudá-lo se não soubermos o que está acontecendo com ele. - Disse pegando os lápis dele. - Então se você sabe de alguma coisa, apesar de também não nos conhecermos tão bem assim, e não ter motivo nenhum para você confiar em mim, somos adultos, e queremos a mesma coisa, o melhor para as crianças... - Disse ela calmamente.

- Bem! Digamos hipoteticamente, é claro, que eu saiba de alguma coisa, mas se eu falasse para você e ele descobrisse, não confiará mais em mim e assim nós o perderíamos.

- Você tem razão, mas hipoteticamente, é claro, se você confiasse em mim, teríamos mais chance de ajuda-lo.

- Entendo! - Passou as mãos na cabeça exasperado. - Ok! Vamos por partes! Eu quero saber o que você sabe, e só compartilharemos o que sabemos com a dona Benta, com a Vick, e com Artur, de acordo?

- Tem a professora Núbia, ela está muito preocupada com ele, foi ela quem primeiro me procurou.

- Nós editaremos o que diremos a ela, de modo que o menor número possível de pessoas saibam, pelo menos por enquanto.

- Ok! De acordo! O que você sabe? - Perguntou ela.

- O que você desconfia? - Perguntou ele, e ela se mexeu inquieta.

- Alguém o enganou, se mostrou para ele alguém que não era, penso que seja alguém poderoso, e quando soube do padrasto pensei nele, mas, é claro que isso é tudo suposição. - Ela pegou os desenhos dele, e entregou para Michael. - Veja isso, e me diz o que você pensa.

Michael olhou atentamente para os desenhos, os detalhes eram impressionantes, sua irmã iria amar esses desenhos. Mas o que mais impressionava eram as feições dos rostos, que iam desde deboche à fúria.

- Eu penso que se você pensou em tudo o que me disse apenas olhando esses desenhos, que você é uma excelente leitora de arte. Quando ele desenhou isso? - Perguntou tentando manter a calma.

- A professora de artes pediu para eles retratarem de algum modo as férias, e ele fez esses desenhos. E então o padrasto dele é tão abominável quanto o Lex Luthor? - Perguntou se encostando na cadeira.

Ele pôs os braços sobre a mesa, e se aproximou mais dela, impressionado, ela não era apenas boa em ler arte, era boa em ler pessoas.

- Não! Acho que ele 'É' pior que o Lex Luthor, ou qualquer vilão de hq's ou anime, pois eu nunca soube de nenhum deles que abusem de crianças. - Sussurrou entredentes.

E o sangue sumiu do rosto dela, e apesar de ele sentir mais leve por falar com alguém sobre o assunto, levantou assustado pois parecia que ela iria desmaiar. Tocou nela, e ela estava gelada, então ela olhou para ele, e ele viu que ela chorava.

- Claudia, por favor! O que foi? Você disse que queria saber o que eu sabia.

Ela tremia e chorava compulsivamente. Fez com que ele se lembrasse do advogado amigo do pai, desmaiando aos seus pés, sentiu um calafrio!

- "Meu Deus o que eu faço?" - Pensou pegando-a nos braços e levando-a até o sofá. Mandou uma mensagem para Victória.

"Preciso de você agora. Aqui na sala da Claudia. Por favor! É urgente!"

Pegou um copo d'agua.

- Por favor, beba! - Suplicou, ela olhou pra ele, com aqueles grandes olhos verdes, e ele percebeu que ela estava em pânico. - Por favor! Se acalme, nós estamos juntos nessa, você não vai enfrentar aquele monstro sozinha. - Victória entrou sem bater.

- O que houve? Por que ela está assim? - Ele se afastou dela, quando Victória entrou, e ela se encolheu no sofá.

- Não sei! - Respondeu exasperado.

- Claudia, preciso que você se concentre em mim, você consegui? - Perguntou se aproximando dela. - Seja lá o que estiver te assustando, não pode te alcançar aqui e agora, estamos apenas eu, e o Mike, e não vamos machucar você.

Victória continuou a falar, mas os pensamentos de Claudia estavam no garoto Guilherme, ela conseguia sentir cada dor que ele sentia, cada vergonha, porque ela ainda sentia, mesmo depois de dez anos, e ela só sofreu aquilo por algumas horas, e ele coitado, provavelmente sentia todos os dias, como ela iria ajudá-lo se ela nunca conseguiu se ajudar? Então ela lembrou, do que Luciana dissera mais cedo.

- "Ele está mesmo te dizendo, confie em mim que eu cuidarei dos seus inimigos, não precisa ter medo porque EU te sustento, não importa o quanto o seu inimigo apresenta forte e perigoso, EU cuidarei dele para ti".

O versículo que ela leu dizia que Deus transformaria quem se colocasse contra ela em nada, e de repente ela soube que Luciana estava certa, e essas duas pessoas que estavam assustadas e preocupadas com ela, também acreditavam no mesmo Deus de Luciana e Marcelo, então eles poderiam sim, ajudar aquela criança, e ao contrário dela, ele não iria tentar suicídio, e nem seria cheio de fantasmas e traumas. Ela levantou do sofá suspirando.

- Desculpem-me. Michael você pode dizer a ela o que está acontecendo, enquanto eu vou ao banheiro, por favor! - Pediu entre as lágrimas. Correu para o banheiro antes que um deles falassem alguma coisa.

- "Com certeza eles estão pensando que eu sou louca de pedra, até parece que eu quero ser mandada embora antes do primeiro pagamento!". - Pensou triste se olhando no espelho.

Lavou o rosto, mas os olhos continuavam vermelhos, não havia o que fazer, e não podia passar o resto da manhã trancada no banheiro.

- "Deus, se há algo que possamos fazer para ajudar esse garoto nos mostra, não deixa Deus, que ele fique igual a mim. Eu sei que minha família me ama, mas infelizmente eles não souberam lidar com esse problema, e eu acho que eu nunca quis lidar verdadeiramente com ele também, então eu gostaria, se fosse possível que o Senhor me ajudasse, se eu pudesse ser curada, dessa ferida que deixaram na minha alma, mas talvez eu não tenha mais jeito, mas ele é só um garotinho. Nos ajude para que o Guilherme não fique igual a mim, e que essa ferida que estão provocando nele seja curada. Obrigada, Deus! O Marcelo diz que o Senhor sempre ouve se pedimos de coração, e o Senhor sabe que eu estou pedindo socorro de coração. E por favor, aonde o Guilherme estiver, cuide dele Senhor, não deixe que ele se sinta tão sozinho, como eu me sentia, e ainda me sinto". - Pediu.

Tornou a lavar o rosto, e voltou para a sala. Victória olhava os desenhos de Guilherme.

- Núbia me ligou e disse que queria que eu visse alguns desenhos, eu iria procurá-la só a tarde. - Dizia Victória abatida, Michael levantou quando Claudia entrou na sala.

- Você está melhor? - Perguntou ele preocupado.

- Estou sim. Desculpe-me, pelo vexame. - Disse constrangida, sentando. - O que vamos fazer, o Michael não quer envolver muita gente.

- Artur pediu para uma amiga, investiga-lo, e ele não existe. - Disse Michael.

- Oi! - Exclamaram as duas mulheres.

- Isso mesmo. Eu falei com o Patrick, e ele também não achou nada, mas a interpol está atrás de um cara que se casa com mulheres vulneráveis e que tem filho.

- E como faremos para descobrir se é ele? - Perguntou Claudia.

- A Valéria pediu para tentarmos conseguir a digital dele. - Sussurrou Michael.

- Mas nem em sonho eu vou deixar você e o Artur se meter com criminoso. Vamos na delegacia e eles que resolvam isso. - Disse Victória categórica.

- Se formos a delegacia ele vai fugir, como tem feito até agora, e vai continuar destruindo vidas inocentes. - Disse Michael frustrado. - Além disso, eu tenho uma ideia. - Disse brincando com uma caneta. As duas mulheres ficaram olhando para ele.

- E aí criatura qual a sua ideia? - Perguntou Victória tirando a caneta da mão dele.

- A Raquel vai ligar para a mãe dizendo que ele brigou, e que precisam que alguém responsável venham assinar a advertência.

- Mas óbvio que isso não vai dar certo, a Márcia é extremamente cuidadosa, e ela virá pessoalmente, e ainda vamos fazer com que o Gui seja castigado sem necessidade. - Disse Victória exasperada.

- Você está certa quanto ao castigo, ele já está sofrendo demais para mais isso, mas a mãe dele já deixou bem claro que qualquer problema com ele quem vai resolver é o padrasto. - Disse Michael.

- Você está brincando! - Disse Victória olhando de um para o outro.

- Não! Ele não está brincando, a Raquel ligou pra ela. Mas a ideia dele é boa, só precisamos pensar em um bom motivo para ele vir aqui assinar alguma coisa. - Disse Claudia pensativa.

Ela pegou o copo d'agua que Michael havia pego pra ela, e ficou olhando para ele, ela levantou e foi até a sua mesa e derramou um pouco de água na ficha do garoto, na verdade não danificou, mas o padrasto não precisaria saber disso.

- Claudia! - Exclamaram Michael e Victória correndo pra ela, mas ela já estava com o telefone discando um número.

Surpresos eles se olharam, ao verem que a ficha estava em perfeito estado.

- Só para o caso dele querer ver a ficha molhada. - Sussurrou Claudia. - Bom dia, eu falo com a dona Márcia? - Perguntou inocentemente, arqueando a sobrancelha para os dois.

Continua...

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