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Capítulo 15 - Verdade ou Mentira?

Passado três dias depois do ocorrido, eu estava um pouco tensa pelo fato de meu pai não ter melhorado, estava alegre por finalmente ter me livrado da culpa de alguém e me senti um pouco ameaçada porque Beatriz estava chegando, mas por incrível que pareça, Alicia começou a parar de me incomodar, claro que às vezes provocava, mas bem raramente e eu fingia nem ouvir. Mamãe estava muito abatida por ficar horas no hospital e até agora a dona Hailey não a deixou sozinha, pelo menos eu consegui uma sogra e um sogro muito gente boa e agradeço a Deus todo dia por eles.

Eu e Miguel estávamos no parque da cidade, sentamos na grama fazendo um delicioso piquenique a luz do dia, após sairmos da escola, ele que deu a ideia para me animar e topei contente.

- O que achou do meu delicioso sanduiche de peito de peru com maionese? – Questionou ele enquanto se deliciava com um pedaço de melancia.

- Mais ou menos... Não sou chegada à maionese... – Ele fez um bico. – Não sou obrigada a gostar pra te agradar... – Coloquei as duas mãos na cintura e ele abriu um sorriso.

- Adoro seu jeito marrenta sabia? – Miguel tinha um olhar encantador e um sorriso de atiçar corações, ele estava fazendo isso comigo.

"Calma Ester! Relações só depois do casamento garota, segura essa vontade de tê-lo pra você!" – Pensei respirando fundo e desviando o assunto.

- Lindo dia não é? – Fitei o céu um pouco corada e ele sorriu... Garoto Bobo!

- Fico feliz que Alicia não está te incomodando mais.

- Ela ainda me provoca, mas bem pouco... Acho que logo para com isso. – Tomei um gole de suco de Goiaba natural... Meu preferido.

- Beatriz está chegando Ester... – Miguel ficou sério. – Não quero que se intimide com ela, não queria que estivesse aqui também, mas não posso impedi-la de visitar a cidade e ainda mais a Alicia... Sabe disso.

- Já entendi Miguel, vou fingir que ela nem está aqui... Agora que tal a gente andar de pedalinho? – Apontei pros cisnes na lagoa.

- Ótima ideia! – Ele se levantou e me ajudou depois, seguimos até o pedalinho, pagamos e entramos os dois no cisne branco, começamos a pedalar e apreciar o horizonte, o por do sol e a brisa refrescante. – Ester? – Ele chamou.

- Sim?

- Eu te amo...

- Eu também. – Nos aproximamos para nos beijar e um cisne voou acima de nós, me levantei bruscamente e cai no lago.

- ESTER! – Miguel se desesperou e pulou para me salvar.

- Eu sei nadar garoto! – Exclamei ao sentir sua mão me agarrando pelas costas, enlacei meus braços no seu pescoço e antes que pudesse responder, eu o beijei apaixonadamente por minutos, infelizmente os pulmões pediam ar.

Saímos do lago todo ensopados, juntamos as coisas e entramos no carro e seguimos pra casa, ali eu me despedi dele o dando um beijo na bochecha e entrei na minha casa para tomar um delicioso banho, minha mãe não estava e daqui a pouco eu iria para o hospital visitar o papai e apoia-la. Após o banho coloquei um vestido longo azul, com decote em V e de alças, uma sapatilha azul com bolinhas brancas, amarrei os cabelos e pude ouvir alguém bater na janela, a abri e dei de cara com Miguel já invadindo meu quarto.

- Não consegue mais viver sem mim? – Falei divertidamente e ele me parecia sério, apenas se aproximou em silêncio, encostando nossos corpos um no outro e me beijou delicadamente, suas mãos me abraçaram e uma delas começou a abrir o meu zíper do vestido, ali senti um toque quente nas costas me deixando arrepiada e foi quando voltei a mim e dei um tapa no seu rosto. – Ai Miguel, desculpa! – Abri os olhos arregalados e me senti mal por ter batido nele.

- Está tudo bem... Não devia ter feito isso. – Ele alisava o rosto para aliviar a dor.

- Mas o que deu em você para fazer isso garoto certinho? – Zombei o olhando com reprovação.

- Sei lá... Apenas me lembrei do nosso beijo no lago e quando dei por mim, já estava aqui te agarrando, digo sinceramente que não era minha intenção, apenas acabei deixando a carne falar mais alto, já que desejo todo dia tê-la somente pra mim...

Posso dizer sinceramente que Miguel é honesto até demais, por um lado é bom, mas pelo outro... Eu não queria saber sobre o desejo que ele tem por mim, já que sinto o mesmo... Era constrangedor dizer aquilo e ele dizia com a maior naturalidade do mundo, mas é bobo mesmo.

- Preciso ir... Ao hospital... Agora. – Desviei o assunto e sai do meu quarto após pegar minhas coisas, desci as escadas com Miguel atrás de mim e não minto que preferia um pouco de distância, se ele que é certinho não aguentou segurar o desejo, imagina eu? Estava perdida e precisava esperar até o casamento, pois é um momento muito delicado, muito romântico, tem que ser com a pessoa que realmente estamos dispostos a amar e não com qualquer um, eu amava Miguel, mas precisávamos primeiro casar pra depois nos relacionar, para assim nos tornarmos uma só carne.

Sai de casa as pressas, colocando meu casaquinho e entrei no carro dele novamente, estávamos próximos demais naquele carro e ainda podia sentir o toque quente dele nas minhas costas que me deixou arrepiada... Ai Jesus me ajuda!

Chegado ao hospital eu fiquei ao lado da minha mamãe e pedi para que fosse descansar, enquanto eu ficava ao lado meu pai, eu não sei por que, mas ela chamou Miguel de canto e preferi não xeretar a conversa.

P.O.V Miguel

- Diga dona Rute... Algum problema? – Questionei a mãe da Ester, ela parecia tensa.

- Miguel, eu quero apenas te pedir uma coisa... – Me encarou séria e esperei que prosseguisse. – Não quero que machuque a minha filha.

- Eu amo a sua filha dona Rute... De todo coração! – Exclamei um pouco exaltado, precisava ser convicto na frente dela.

- Acredito em você Miguel, apenas entenda... Ester perdeu a irmã, já está nessa situação vendo o pai e ela te ama de coração, isso eu lhe garanto... – Aquilo soou como música nos meus ouvidos... Ester me ama... E eu a amo mais ainda. – Então, por favor, não faça minha princesa chorar... – Ela pedia em meios a algumas lágrimas teimosas.

- Garanto que não farei dona Rute... Agora é melhor voltarmos antes que ela venha nos buscar... – Brinquei cortando o clima pesado e voltamos pro quarto.

Deus há de abençoar meu relacionamento com a Ester, eu sei.

P.O.V Alicia

Fui atender a porta apressada após ouvir o barulho constante da campainha e para minha alegria, Beatriz havia chegado de viagem e iria se hospedar em casa, ela me abraçou animada e eu a retribui com outro abraço.

- Cadê o Miguel? – Questionou ao ver que havia apenas eu em casa.

- Está com a na... Quer dizer, está no hospital! – Corrigi, era melhor Miguel contar sobre a Ester, não queria que Beatriz surtasse agora.

- Hum... Entendo... – Ela pareceu meio desconfiada. – Estou ansiosa para contar a ele sobre o bebê...

- Que bebê? – Questionei curiosa.

- O nosso bebê! – Exclamou sorridente e continuei sem entender. – Dãa... Alicia! Filho meu e do Miguel, estou de dois meses já!

Engoli em seco o que acabei de ouvir... Filho? Do Miguel? Mas ele NUNCA NA VIDA faria isso antes do casamento, essa garota endoidou? E Ester? Agora que estava gostando daquela chata...

- Vamos, guarde minhas malas, estou cansada e preciso repor as energias para ver o meu futuro noivo... – Ela sorria um pouco assustadoramente.

- Noivo?

- Claro, quando Miguel souber do bebê, ele será obrigado a casar comigo e finalmente será só meu... – Ta... Agora me assustei com a Bia, ela parecia meio doida e Ester não vai gostar nada disso. – Alicia? As malas!

- Estou indo... – Peguei as malas na mão e coloquei no quarto de hospedes... Só pensava no quando Miguel voltar e ouvir isso de Bia, a história não vai ser bonita.

P.O.V Ester

- Melhor irem pra casa... – Mamãe insistiu. – Vocês tem aula amanhã. Podem ir meus amores.

- Como queira mãe, daqui a pouco eu volto de novo antes de ir pra escola, okay? – A abracei.

- Okay... Se cuidem. – Ela abraçou Miguel.

- Até dona Rute. – Ele acenou e pegou na minha mão. – Vamos minha marrenta? – Provocou.

- Vamos bobo... – Sorri e fomos embora.

"Deus muito obrigado por tudo! Principalmente pelo meuamor Miguel, eu o amo!" – Agradeci ao Senhor, sem saber que logo a minha vidairia virar de cabeça pra baixo    

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