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Não estou bem...

Estava tudo embaçado, mas existia alguma coisa ali, algo naquele lugar, eu estava me sentindo estranho, e sinto alguém falando "ei, ei, ei" e sinto alguém me cutucando e balançando, e percebo que aquilo na verdade era só um sonho, um sonho muito estranho. Acordo bem devagar, abrindo os olhos lentamente, mas Roberta parecia, muito preocupada

-Moises você está bem? (Roberta G.)

-Sim estou, por que? (Moises E.)

-Você está suando muito e fiquei preocupada (Roberta)

Eu passo a mão em meu rosto para verificar, se eu estava mesmo suando, eu não me importei muito, só fiquei um pouco surpresa

-Nossa é bastante (Moises)

-Você está bem? (Roberta)

-Estou sim, só tive um sonho estranho (Moises)

-Então era por isso que você estava falando, eu não entendi nada, mas você disse algo (Roberta)

-Que estranho, eu só me lembro de ter visto um borrão, só isso... (Moises)

Volto a me deitar, e Roberta chama minha atenção 

-Vai ficar assim toda hora, fala alguma coisa, e volta a se deitar, pelo menos vai lavar o rosto, ou quem sabe até tomar um banho (Roberta)

-Que saco, não era para eu não fazer muita força não? (Moises)

-Sim, mas acho que dar para lavar o rosto né? você não levantar 90 litros de água na mão né? (Roberta)

Ela falou em um tom de ameaça, aposto que ela queria me jogar fora da cama. Me levanto com a ajuda dela, e me sento na cama

-Pelo menos já se passou um dia, falta mais 3, que bom (Moises)

-Talvez você volta até normal... (Roberta)

-Como assim? (Moises)

-É que... deixa pra lá, vai lá lavar seu rosto (Roberta)

-Tá, fica no fundo desse corredor, certo? (Moises) 

-Sim, e já leva essa roupa reserva, só vai precisar tirar o seu nome dessa ai, e depois colocar na caixa que fica ao lado  das portas do banheiro, lá também já vai ter um sabonete para abrir... (Roberta)

Ela se levanta, e pega de baixo da mesa que eu tinha feito a prova, em uma caixa, uma saboneteira, que tinha como fechar, e pega também um colante com o número 19, e o gruda na saboneteira

-Lá no banheiro, você vai encontrar um armário cheio de sabonetes, quando usar, coloque ele na saboneteira, e o deixe na ordem, se quiser, mas é mais fácil para depois achar eles quando for tomar banho de novo (Roberta)

-Okay, muito obrigado (Moises)

Pego tudo com a ajuda dela, e depois ela ainda me dar uma toalha grande, que quase tinha esquecido de dar, e eu de pedir, e depois boceja um pouco

-Vai descansar Beta, você precisa dormir, para ter um desenvolvimento melhor... (Moises)

-Se isso foi uma piada, conta com uma cara mais feliz, aí ai, com essa sua cara séria, tenho até medo de rir, e eu não posso dormi, você está mal (Roberta)

-Quem esta precisando de um sono é, como você vai cuidar de mim cansada? E me desculpe... (Moises)

Saio e fecho a porta, e escuto ela falando um "Ei" antes de eu ir. Enquanto vou caminhando até o fundo com mínimo esforço e até penso, "Já estou ótimo, mas é melhor não forçar", chegando ao fundo e olho para a última porta, "Setor 889" "55" e falo comigo mesmo

-Então só tem 55 salas (Moises)

-Sim, Moises, essa é a mesma quantidade de alunos que tem aqui

Procuro de onde veio essa voz, e era de uma mulher alta, olhos dourados, cabelos azuis amarrados, fazendo um coque, azuis escuros, pele clara, bem pouco escuro, e pequenas orelhas. Ela estava na parte que não dava para ver, porque quando se chegava no fim do corredor, tinha as duas portas de banheiro que dava para ver, mas o que tinha do lado não, pois o corredor era de um formato retangular, e o final era quadrado, impossibilitando de ver o que tinha do lado, mas ela se revelou antes de eu checar os lados

-Quem é você? (Moises)

-Que falta de educação, não seria certo você começar se apresentando?

-Bom, não é necessário se você já sabe meu nome, eu acho que você deveria se apresentar primeira (Moises)

-Sim, mas fala com mais respeito, da próxima

-Quer falar de respeito para quem você ouviu a conversa falando sozinho, apareceu do nada, e nem te conheço para saber se... Quer saber deixa pra lá, vou fazer minhas coisas (Moises)

Passo reto por ela, e ela fica com raiva de mim, e eu iria abrir a porta do banheiro, quando ela fala

-Meu nome é Roberta Jahmay, é um prazer enormeeeee, conhecer você Moises Eugenio (Roberta J.)

-Prefiro a outra Roberta, tchau (Moises)

-Ei, espera, você me lembro o Jason, pelo amor de Deus, mas antes eu preciso falar com você (Roberta J.)

Olho bem pra ela, e moto algo um pouco que me deixa desconfiado

-Olha só "Roberta", como posso saber memso se você não entrou escondido ou se é mesmo daqui sem ao menos ter um crachá (Moises)

-Bem observado, mas é que eu não gosto muito do meu nome, e todos me conhecem, pode pergunta para sua tutora depois, e... (Roberta J.)

-Todos conhecem, mas eu não, o que veio falar comigo? (Moises)

-Ah sim (Roberta J.)

Percebi que ela havia ficado um pouco desconfortada e sem graça

-Eu vim perguntar, se houve melhoras, já que você está vindo sozinho, creio eu que tomar banho, se vai precisar de alguma ajuda (Roberta J.)

-Dispenso a ajuda para tomar banho, obrigado pela atenção, agora deixa eu ir aqui (Moises)

-Jason 2.0, e ainda parece mais frio e sério (Roberta J.)

Abro a porta do banheiro, e ela grande, do lado direito eram vasos sanitários e tal, e do lado esquerdo já eram os chuveiros e ao fundo tinha uma prateleira de metal, que eram onde já estavam algumas saboneteiras, eu dou uma olhada em tudo, era lindo também o banheiro

-Agora vou tomar meu banho e conservar com a Roberta... Acho que vou contar (Moises)

Vou até um chuveiro aleatório, tiro minha roupa, e a deixo dentro da ala do chuveiro, era tampado com um boxe, e tinha uma prateleira creio eu para colocar a roupa, e tinha uma saboneteira de parede lá, era tudo tão organizado. Abro o chuveiro, e aquela água morna começa a descer por todo meu corpo, levanto a cabeça para cair em meu rosto "o que está acontecendo comigo?" Começo a me ensaboar e deixo cair mais água no meu cabelo, ele estava alto, e passo bastante shampoo, que também estava na prateleira, coloco o de volta, deixo água tirar a primeira parte, depois vou passando as mãos para ter certeza que tirou todos os excessos de sabonete ou shampoo, pego a toalha que tinha colocado na mesma prateleira, me enxugo, e já troco o crachá para a outra roupa.

A roupa que a Roberta tinha me dado era preta, com três listras verdes do lado direito, enquanto a que eu estava usando era verde, com nenhuma listra, troco o crachá e já visto a roupa nova, tanto com short que tinha vindo junto e nem tinha percebido, e uma cueca nova também, verifico mais para ver se não há mais nenhuma surpresa e não encontro mais nada, visto tudo de novo, e junto tudo que estava usando, e dobro tudo junto para pegar melhor, coloco a toalha no meu ombro, pego o sabonete e coloco na minha saboneteira, e vou até fundo guardar ela, como não tinha como saber se ali seria o lugar certo, coloco em uma parte aleatória da prateleira e vou até a porta do banheiro.

Saio do banheiro e procuro a caixa para colocar as roupas, e ela estava na direita saindo do banheiro, bem no canto, havia uma placa, e antes de falar das coisas abortadas tinha o símbolo bem grande da ARNAC, estava dizendo alguns lembretes

"•Proibido roupas íntimas
•Proibido roupas manchadas
•Olhar atentamente se retirou o crachá
•Proibido roupas rasgadas
•Não colocar outros tipos de coisas, além das roupas (Ex: Toalha, lençóis, roupas íntimas, cobertores e etc)

Obs: Essa caixa de metal, desce direto para o subsolo, para dentro de uma máquina para lavar suas roupas, por isso todo cuidado para não colocar o crachá junto, os outros itens como toalha, lençóis e etc, que são necessários lavar também, já tem um lugar para eles que seus tutores sabem, agradeço desde de já atenção"

-Okay então (Moises)

Retiro a minha cueca, e deixo, e só coloco minha roupa lá dentro, volto para minha sala, e lá estava a Roberta dormindo, em cima da cama dela, que era encostado do outro lado da parede, e chego até ela e antes de acorda lá mexo em algumas coisas em cima, da mesa de onde ela ficava fazendo algumas coisas que eu via, quando eu abria bem pouco os olhos, e vejo alguns desenhos que ela fez, um deles era um homem olhando para um palito de dente, só que tinha uma ponta vermelha no início, e estava com algo em volta vermelho, e dai me lembro que isso é um fósforo e aquilo era fogo, por um momento havia me esquecido das palavras certas. Vou até ela e a cutuco, balanço, aperto as bochechas dela, aperto o nariz, chamo pelo nome, e tive a brilhante ideia, de dar um beijo em sua bochecha, era grande, e fofa, era estava dormindo de boca aberta e na hora que dei um beijo na bochecha dela, ela abre o olho com tudo e me olha e se levanta com tudo, estava com as bochechas vermelhas

-Agora acordou né? (Moises)

-Mas o que foi isso? Para que isso!? (Roberta)

-Calma Roberta, eu tinha tentado de tudo, e só me veio isso na cabeça (Moises)

-Tá, tá, vamos esquecer isso, eu sou três anos mais velha que você, em (Roberta)

Sua bochecha corada já havia sumido um pouco

-Ah quase me esqueço... Ainda bem que eu ainda não fui muito longe (Moises)

-Isso aqui é algum teste? Você esta zuando com minha cara né? Não dar para saber com você com essa cara aí (Roberta)

-Sim era uma zueira... Por mais que eu tente eu não consigo... Sentir nada sabe... Esse pensamentos estão aqui, mas não consigo sentir eles, eu pensei que talvez forçando alguma coisa viria, como contando aquela piada ou te beijando na bochecha agora a pouco... Mas nada acontece comigo (Moises)

-Como assim? Que tipo de pensamentos? (Roberta)

Ela fica corada novamente

-Calma, não é nada desse tipo de coisas... Só não entendo, eu estava "bem" mas agora não sinto nem vontade de falar com você direito, e era algo que eu queria muito no começo, lembra? (Moises)

-Então você sabe que está assim... (Roberta)

-Claro que eu sei, foi desde que eu acordei naquele lugar todo estranho, e um pouco medonho (Moises)

-A sala de observação é memso assustadora um pouco, então foi desde de lá mesmo, acho que é por isso que pediram para você ficar uns cinco dias sem fazer muito esforço (Roberta)

-Espero que eu consiga voltar ao normal (Moises) 

-Eu também (Roberta)

Roberta se levanta da cama, se espreguiça e fala

-Tenho que pedi mais roupas confortáveis para dormir... E joga aquela sua cueca dentro do cesto de roupas sujas aqui do quarto (Roberta)

Olho para de cima da minha cama, e nem havia percebido que tinha jogado ali minha cueca, a pego e a jogo no cesto de roupas sujas do quarto, e pego a toalha que estava em cima da minha cama e coloco na gaveta que tinha na cama, em baixo dela, e olho para a Roberta

-Então vai ser que horas o intervalo? (Moises)

-São quatro tipos de intervalos, o da café da manhã, que poucos participam, pois não acordam cedo, são entre os horários 07h até 09h, podendo repetir duas vezes. O outro horário é o do almoço que é entre os horários 13h até 14h, todos participam praticamente. O da janta, entre os horários 19h até 20h, a mesma quantidade praticamente do da hora do almoço e por último o da sobremesa que fica desde das 21h até 23h, todos os intervalos podem repetir até duas vezes, sendo os do almoço e janta os únicos que podem pedir até três (Roberta)

-Nossa, então o almoço é daqui a pouco, por que não meu falou antes do café da manhã? (Moises)

-Porque será né dorminhoco (Roberta)

-Tá, tá bom, então só falta 5 minutos para o almoço (Moises)

-Só não vai se deitar de novo (Roberta)

-Não vou e outra... Por acaso aqui tem outra Roberta? (Moises)

-Sim, a Roberta Jahmay, ela se eu não me engano fica no trabalho debaixo de nós

-Entendi.... (Moises)

Algo dentro do bolso da roupa de Roberta brilha e toca bem baixinho

-Vamos, está na hora do almoço (Roberta)

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