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  Volteiii, é uma att curtinha, mas espero que gostem!

  Deixem o votinho e comentem pra deixar a autora feliz༼ つ ◕◡◕ ༽つ

  Boa leitura♥︎


  Taehyung se encontrava agachado, encarando a cena do crime de todos os ângulos possíveis. No canto de um beco, o plástico preto posto em cima do corpo da vítima revelava o assassinato que ocorrera no local.

  – Há quanto tempo exatamente este corpo está morto? – O detetive levantou, perguntando ao cientista forense que tirava fotos do resto da cena do crime.

  – O cadáver já está em temperatura ambiente, levando isso em conta, a morte aconteceu a, no mínimo, de vinte a trinta e seis horas atrás. – O perito respondeu, deixando a câmera de lado.

  – Tem certeza? – O Kim perguntou incerto, isso não batia com a denúncia.

  – Absoluta. – O perito lhe deu a certeza. – Um cadáver esfria de acordo com uma regra matematicamente descrita por equações exponenciais, geralmente de quatro/cinco a doze/vinte e quatro horas após a morte.

  – Pode traduzir? – O detetive bufou, havia se perdido em "equações exponenciais". O perito riu fraco.

  – Geralmente, depois de de vinte a trinta e seis horas após a morte, a temperatura do cadáver é comparada com a temperatura ambiente e o arrefecimento do corpo para. Significa que o corpo para de perder o calor por já estar em temperatura ambiente. – Olhou para o corpo. – E aquele corpo já está em temperatura ambiente. Está morto a, no mínimo, quase um dia inteiro.

  Taehyung assentiu e olhou o relógio.

  11:47 AM

  O assassinato ocorreu no dia anterior, mas o depoimento de quem denunciou não batia com o horário da denúncia, que foi a uma hora atrás.

  – Tem algo errado. – Taehyung falou e pegou o celular, iniciando uma ligação. O perito entregou a câmera para o assistente terminar de fotografar, o mais importante já havia feito.

  – O que foi? – Perguntou, mas não foi respondido. O detetive já falava no celular.

  – Choi, quem está acompanhando a testemunha? – Perguntou. O policial ficou em silêncio por uns segundos na ligação.

  – Acabei de libera-la. Ela já havia respondido o interrogatório. Não era mais necessário, pegamos os dados dela e acabamos de liberar. – Disse calmo e Taehyung pôde ouvir o som da comida que o policial comia. Bufou.

  – Não deixe-a sair. Ela está mentindo. – Disse e encerrou a ligação, guardando o celular e andando rápido para o Impala 1967 que tanto amava. O perito o seguia em passos rápidos.

  – O que aconteceu?

  – A mulher que denunciou o corpo disse que havia ouvido gritos, dando a entender que ouviu a morte. Mas a morte ocorreu ontem e ela denunciou a apenas uma hora atrás. Mesmo que não tenha sido ela, ela está mentindo. Caso ela esteja falando a verdade, o grito que ela escutou não foi da vítima, e sim de alguém que esteve ali e viu o corpo.

  O perito abriu a boca em choque, a testemunha não parecia ter mentido. Ajustou os óculos e entrou no carro do Kim junto ao mesmo.

  – E ela ainda está na delegacia? – Perguntou enquanto pegava um pacote de batatinhas da bolsa.

  – Não ouse abrir isso no meu carro. – Olhou sério e o companheiro engoliu em seco, guardando o pacote na bolsa novamente. – Haviam acabado de libera-la quando liguei, mandei não deixarem que ela saísse. Preciso interrogá-la.

  Ligou o carro e se dirigiu rapidamente ao departamento de polícia.

🚨

  Taehyung entrou na sala de interrogatório, vendo a mulher coçar o canto das unhas.

  – Bom dia, senhora Kang. Sou o detetive Kim e estou aqui apenas para lhe fazer algumas perguntas. Preciso que responda com sinceridade. Essa é a sua oportunidade de ser escutada e de esclarecer as coisas. Tudo o que você disser pode ser usado contra você.

  – Já me interrogaram. Eu já disse o que vi. – A mulher falou rápido e com o tom de voz um pouco alterado. O Kim anotou isso mentalmente, junto ao ato da mulher de coçar o canto das unhas.

  – Eu ainda não te interroguei. Você responderá mais algumas perguntas e, dependendo da minha conclusão, você poderá ir para casa ver seu filho como havia dito. Tudo bem? – Encarou-a sem desviar o olhar.

  – Ok. – Respirou fundo.

  – Já tenho os seus dados principais e antecedentes. Vou te perguntar sobre o que viu. Pode descrever o momento? – Perguntou e viu a mesma passar a língua pelos lábios secos. Estava atento a qualquer gesto.

  – Eu estava indo ao banco. Quando estava passando próximo ao beco eu escutei um grito. Me assustei, mas fui olhar o que era. Tinha alguém jogado no chão e eu vi a silhueta de alguém sair correndo, apesar de ser de manhã estava escuro, já que os muros são altos e bloqueava o sol. – Taehyung continuava a encarar-la e ela não olhava para ele em nenhum momento, sempre olhando para todos os cantos da sala espelhada. Menos para ele. – Eu cheguei perto para ver se a pessoa estava bem, mas ela estava morta. eu entrei em estado de choque. Quando voltei a mim, rapidamente liguei para a polícia e esperei chegarem, não demoraram. Mataram aquele homem e saíram logo em seguida.

  Taehyung suspirou. Ela havia contado a mesma história que das outras cinco vezes que haviam a perguntado. Sem nenhum desvio. Mas aquilo estava errado.

  – Senhora Kang, eu preciso que colabore. A sua história não bate. – A mulher encarou o detetive e seus lábios tremeram. Taehyung percebeu. – Sua história da a entender que quando a senhora chegou, a vítima havia acabado de ser morta e o assassino havia fugido do local, mas o corpo está morto desde ontem, é impossível que a morte tenha acontecido a uma ou duas horas atrás. Seu filho já é grande o suficiente para ficar sozinho tranquilamente em casa, mas sua filha não. Aquela que você nem mencionou ter. Sem contar os sinais durante o interrogatório. Quando cheguei, a senhora estava coçando o canto das unhas e permanece fazendo isso até agora. – Apontou para as mãos machucadas da mulher e ela parou imediatamente. – Sua boca está seca, você a umedece com saliva a cada dez segundos. Seus lábios tremem e imagino que sua garganta dói pois está com vontade de chorar, certo? Sua fala e tom de voz estão alterados e a senhora não conseguiu me encarar por no mínimo 3 segundos em nenhum momento dentro desta sala. Todos esses sinais indicam o claro nervosismo que está sentindo. Juntando esses fatos com os do cadáver e o motivo de você querer ir para casa logo, você está aparentemente mentindo.

  A mulher começou a chorar naquele instante.

  – Conte a verdade agora. Caso contrário, será presa. – Disse sério.

  – Eu não fiz nada! Eu juro! – Ela chorava e soluçava. – Só quero proteger meus filhos. – Ela chorava e foi ali que Taehyung entendeu.

  Ela havia sido induzida a mentir.

  – Conte a verdade e protegeremos você e sua família.

  – Quando eu passei pelo beco... Alguém me puxou. O corpo estava jogado no canto. O meu filho me ligou e ele me obrigou a atender.

  – Ele quem?

  – O assassino. Ele colocou uma faca na minha barriga e disse que se eu não falasse direito ele me matava. – A mulher se levantou da cadeira e mostrou o corte superficial na barriga, escondido por baixo das roupas. – Abaixou a blusa e se sentou novamente. – Meu filho havia ligado para avisar que ia à casa de um amigo e perguntou se eu demoraria para chegar em casa. Ele estava olhando a irmã dele para mim. O assassino me fez dizer que eu já estava chegando e ele poderia sair, que não havia problema em deixar minha mais nova em casa sozinha só por uns cinco minutinhos.

  – Seu filho não estranhou isso ou seu tom de voz?? Provavelmente estava assustada.

  – Ele não notou, havia ficado tão feliz que poderia ir. E minha mais nova é uma menina muito comportada, ele poderia deixá-la assistindo televisão e dado a ordem de me esperar só um pouquinho. Ela esperaria direitinho. – A mulher começou a chorar mais. – Depois que meu filho desligou, o homem abriu meu celular e conseguiu ver meu endereço pelos dados de um app de compras que eu costumo usar e tem meu endereço cadastrado. Ele indicou exatamente o que eu teria que dizer para que ele não matasse minha filha, já que ele descobriu que eu tinha uma e, agora, estava sozinha em casa. Ele me fez decorar a história que eu contaria e saiu. Depois de cinco minutos eu liguei para a polícia e fiz o que ele pediu. Uma viaturas estava por perto fazendo ronda e todas próximas foram para lá. Eu preciso ir pra casa e ver minha filha ou ele pode matá-la. Por favor. – Ela chorava. Aquelas alturas quem escutava por trás do vidro espelhado já havia informado e várias viaturas estavam indo de encontro a casa da mulher.

  – Não se preocupe, já estão mandando viaturas para a sua casa. – Taehyung tentou a tranquilizar. – Você disse que as viaturas próximas foram até o local?

  – Sim.

  – Aquele filho da puta esperto. – O Kim apertou a mandíbula e bateu forte na mesa, assustando a mulher. – Desculpe. A senhora está livre, fique apenas para que um médico olhe seu ferimento. Precisarei recolher seu celular pois é uma prova. – A mulher assentiu e Taehyung o pegou com uma luva, colocando em um saquinho disponível em seu bolso.

  Saiu da sala irado.

  – Ele sabia que os policiais estavam fazendo ronda na região e conseguiu fazer com que todos fossem para lá. Dando o caminho livre pra ele fugir. – Socou a parede e gritou, indo rápido para a sala do perito para tentar retirar impressões digitais do celular.

  Taehyung ainda pegaria aquele assassino.

  Foi um capítulo bem curtinho, me desculpem, mas logo eu volto com mais, ok??💗💗

  Tenho uma au taekook em andamento no Twitter caso queiram ler. Você encontra ela no meu fixado do Twitter @kootical ♥︎
 

 

 

 
 

 

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