XXXII
No labirinto escuro da mente inquieta,
Um coração luta, uma batalha secreta.
Entre os espinhos do medo e da dúvida,
Um amor é testado, uma alma perdida.
Autossabotagem é o nome deste jogo,
Onde o amor floresce, mas o temor é mais forte.
Como um eco sombrio, ecoa a voz interna,
Que sussurra mentiras, semeando a discórdia eterna.
Ele ama profundamente, mas teme ainda mais,
Que o passado sombrio possa repetir seus ais.
Então, sem perceber, ele tece sua própria armadilha,
Destrói o que ama, alimentando a dor que multiplica.
Cada gesto de carinho é seguido pela dúvida,
Cada palavra de amor, obscurecida pela inquietude.
Ele constrói paredes onde deveria erguer pontes,
Afundando-se no abismo enquanto busca horizontes.
Ela tenta entender, mas às vezes é difícil ver,
A batalha solitária que ele enfrenta sem saber.
Com paciência e compaixão, ela estende a mão,
Oferecendo luz na escuridão, esperando sua aceitação.
Pois o verdadeiro desafio não está no amor que ele sente,
Mas em aceitar-se plenamente, com todas as suas cicatrizes evidentes.
Que ele possa encontrar paz na jornada para dentro,
E que o amor que eles compartilham seja seu porto seguro, seu único alento.
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