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9. Preparativos

잠들 땐 나 혼자였는데
방안에 누군가 서 있네
잘못 본 거겠지 뭐 오늘따라 왜 이래

🎶Mamamoo, Midnight Summer Dream.*

PASSEI O RESTO da noite acordada, remexendo na cama. Quando Vincent me deixou, após fecharmos uma parceria que ainda tinha meus receios sobre como iria funcionar, tentei diversas vezes voltar a dormir. No entanto, não conseguia parar de pensar na nossa conversa e no que ele faria para me ajudar. Quero dizer, com certeza deve ser algo mais emocionante do que encher minha rotina de aulas teóricas, ao ponto de me causar exaustão. Algo na forma como ele me olhou me dizia que essa parceria podia dar muito certo. E caso não desse, então seria um completo desastre. Não haveria um meio-termo entre esses dois extremos.

Eu só consegui dormir quando o sol estava despontando no horizonte. Fiquei alguns minutos sentada no batente da varanda observando-o aparecer, até que meus olhos começaram a ceder enquanto eu assistia seus raios pintarem o céu de tons de amarelo e laranja. Foi a deixa que eu precisava para voltar a me enrolar nos lençóis macios e cair no sono profundo, até ser acordada novamente com uma voz familiar...

Arregalei os olhos ao passo em que escutei alguém chamar o meu nome. Ouvi sons de passos e palminhas encorajadoras. Então, ao me levantar sonolenta, vi o momento em que Vincent abriu as portas da varanda e deixou a brisa morna de verão entrar. Ele inspirou fundo, olhando para cima, e sob a luz matinal podia jurar que sua aparição no meu quarto era quase... etérea.

Esfreguei os olhos. Era cedo demais para eu ter alucinações e dar uma resposta rápida àquela situação, ainda assim, com a voz arrastada, perguntei:

— O que está fazendo aqui, Taehyung?

Ele voltou a si quando o chamei. Era a primeira vez que o chamava pelo nome em sua presença e a sensação era estranha. Vincent virou o rosto em minha direção e suspirou com disposição e satisfação.

— Eu tenho parte de um acordo a cumprir, esqueceu?

Encarei-o com cara de tédio. Eu estava uma bagunça, com o rosto inchado e os cabelos desgrenhados. Para piorar meu estado, não parecia ter dormido muito.

— Que horas são?

— Dong Yul comentou que as lojas do centro abrem às oito em ponto — ele olhou para o relógio caro em seu pulso. — Você tem quinze minutos para se arrumar.

Havia uma interrogação pairando sobre minha cabeça.

— Por que tão cedo? — resmunguei, caindo deitada na cama novamente. — Me deixe dormir mais algumas horas.

— Ora, vamos, não seja preguiçosa — estalou a língua. — Tenho um compromisso à tarde e reservei a manhã apenas para você, jagiya. Estarei esperando em meu carro.

Ouvi barulho de passos novamente e, no instante seguinte, a porta do meu quarto foi fechada. Ele não deu brecha para argumentar. Levantei da cama em meio a resmungos e protestos, ainda não estava acostumada com essa versão mais comunicativa de Vincent. Quero dizer, persistia o aspecto mais retraído e silencioso, principalmente quando ele estava perto do Duarte e da Katherine, mas ele parecia mais inclinado a falar além do "necessário" perto de mim. Não sabia definir ainda se era algo que me agradava ou não.

Fiz a minha refeição, que já estava posta sobre uma bandeja no quarto, e corri para o banheiro — onde tomei um banho rápido e escovei os dentes. Vesti roupas mais simples, ao contrário da aura elegante que Taehyung exalava dentro daquela camisa de seda verde-musgo e calça social preta. Após me dar por satisfeita com o resultado, saí do quarto trajando calças jeans clara, uma jaqueta de mesmo material e uma camisa amarela de alças finas e estampa xadrez. Prendi os cabelos em um rabo de cavalo alto, o colar com pingente de pássaro adornava meu pescoço e se destacava graças ao corte reto da camisa, e calcei sapatos confortáveis.

Vincent me aguardava do lado de fora da mansão, encostado no carro de maneira casual, com os braços cruzados a frente do corpo. Ao me ver, ele pediu ao motorista que abrisse a porta traseira do veículo e logo entrou. Poucos segundos depois, me acomodei ao seu lado no banco macio. O motorista de idade avançada, que se apresentou pelo nome de Robert, foi bem simpático ao me cumprimentar.

— Está atrasada — resmungou, enquanto seu motorista gentil dava partida.

Revirei os olhos e ignorei seu comentário. A primeira coisa que fiz foi estender algo que lhe pertence diante dos seus olhos.

— Esqueceu de pegar isso ontem à noite.

Vincent olhou para o lenço vermelho preso em minha mão, queria entregar-lhe em melhor estado, mas não é como se ele não pudesse limpar por conta própria. Aliás, mandar ou pedir a alguém para fazer esse trabalho. Porém, após segundos confusos em silêncio, ele virou o rosto na direção da sua janela e pôs óculos escuros no rosto.

— Você nem sequer o lavou, consigo sentir daqui o cheiro de cigarro e esgoto daquele lugar horroroso. Não vou pegar nesse pano sujo. Sabe quanto tempo ele ficou no chão sujo daquele bar? Você não acordava nunca!

Fiz careta.

— Pode pedir a um dos empregados para lavar...

— Faça isso, então. Não me importo. Só me entregue quando estiver limpo — sibilou, interrompendo-me.

Grunhi em protesto e sustentei o lenço próximo a ele por alguns instantes, em que percebi que seria realmente ignorada. Então, guardei o lenço em meu bolso novamente. Certamente eu preferia a versão silenciosa de Vincent. Por que ele não podia agir igual a uma porta quando estava perto de mim também? Céus!

Encostei a cabeça no banco macio do carro e olhei a passagem verde pela janela. Morávamos longe do centro da cidade. O bar em que o Niklaus trabalhava ficava praticamente no limite leste da cidade, ponto estratégico para atrair moradores e pessoas que estavam apenas de passagem e queriam um local para encher a cara durante a noite. As lojas e a aglomeração de comerciantes ficavam minutos mais distantes. O silêncio no carro desde que sairmos me fez perceber que não sabia por que estávamos indo à cidade tão cedo.

— Onde estamos indo? Por que precisamos ir ao centro? — perguntei, quebrando o silêncio.

Vincent ainda olhava a paisagem através da sua janela quando respondeu categoricamente:

— Katherine deu mais detalhes da sua festa no café da manhã. Será na semana que vem, haverá pouco mais de cem convidados dentre os contatos de Dong Yul, além dos fotógrafos contratados e repórteres de confiança, segundo ela. Precisamos achar uma roupa para você, algo que chame atenção durante o evento. Precisa ser elegante, marcante e único.

— Eu já tenho mais roupas do que preciso — levantei as mãos a frente do corpo e falei nervosamente. — Tenho certeza que posso achar algo que combine com o evento no meu guarda-roupa. Muitas das peças eu sequer tive a oportunidade de usar, então ninguém na cidade as viu...

Oh, eu sei muito bem disso — sua afirmação me pegou de surpresa. Ao ver a confusão em meu olhar, ele suspirou pesadamente e esclareceu: — Dei uma olhada no seu guarda-roupa hoje de manhã.

— Você o quê?! — Gritei. Da última vez que ele vasculhou minhas roupas, acabou achando mais do que deveria. O que ele pode ter encontrado enquanto eu não estava lhe supervisionando?

Vincent me olhou por cima dos óculos, batucando os dedos na sua perna cruzada.

— Não se preocupe, não mexi nas gavetas suspeitas — limpou a garganta, como se soubesse exatamente no que eu estava pensando. — De qualquer forma, não achei nada apropriado para o evento.

— Não? Tenho certeza de que não olhou direito e...

— Com todo respeito, jagiya — ele cortou minha fala —, suas roupas são feias. Quando chegarmos em casa, temos que fazer uma limpeza naquele espaço. Podemos doar parte daquelas tralhas para adolescentes de quinze anos, talvez.

Fiquei sem palavras. O sangue se acumulava em minhas bochechas, ele borbulhava em minhas veias.

Taehyung abriu um sorrisinho insolente, sabendo que havia ganhado aquela rodada.

— Podemos não tocar mais nesse assunto? Já será cansativo demais passar o dia na sua presença.

Ignorei sua provocação e virei o rosto na direção da minha janela novamente. Umph! Será uma longa manhã...

»🎙️«

Em pouco menos de um ano em que morava aqui, só visitei a cidade umas três vezes. No dia em que cheguei e Dong Yul fez questão de ser nosso guia turístico e mostrar uma cidade que não visitaria com frequência; no dia em que fui com mamãe tirar as medidas do meu vestido de dama de honra; e no dia em que fui buscar o tal vestido. O centro de Olive Springs era animado em comparação com as áreas mais residenciais. Lembrava-me de ter lido em uma revista, na parte de turismo, que o comércio local, os hotéis e a faixa de praia eram os pontos mais badalados da cidade. O resto, no entanto, podia ser resumido a casas escandalosas e muita vegetação. Havia pelo menos uma coisa de cada: uma escola; uma igreja; um grande mercado... Mas a população local — com dinheiro demais para não ser gasto — fomentou o ramo mais improvável dos negócios: moda. Por isso, haviam diversas lojas de roupas e pequenos ateliês com estilistas que possuíam um público fiel.

Robert parou no acostamento e abriu a porta do carro para descermos — primeiro a de Vincent e depois a minha.

— Iremos demorar um pouco, pode nos aguardar em um local mais confortável — instruiu Vincent, entregando algumas notas de cem ao seu motorista, que ficou radiante.

— Sim, senhor — assentiu, agradecido.

— Manterei contato. Apenas não se afaste muito da cidade — ele pareceu lembrar-se de algo e completou: — Ah, e não se esqueça de fazer o que pedi.

Robert assentiu mais uma vez e meneou a cabeça em minha direção, em despedida. Então, entrou no carro e partiu.

Após assistir sua partida, Taehyung olhou-me e gesticulou para que eu me aproximasse. Subitamente, ele parecia... inseguro?

Dei dois passos na direção dele, receosa, apertando a alça da bolsa atravessada em meu tronco. Não havia lhe dirigido uma palavra desde que ele mencionou o quão cansativo seria passar o dia em minha companhia, ainda que o convite tenha partido dele mesmo.

— É... — Vincent apontou de mim para si, com a mão espalmada em seu tórax, em uma tentativa de se expressar melhor. — Eu nunca fui chamado para trabalhar na imagem de alguém...

— Você não foi chamado — interrompi, ranzinza. — Temos um acordo cujos termos já foram deixados bem claros.

Foram mesmo?, pensei comigo mesma, mas escolhi ficar calada. Eu só me importava com meus benefícios explicitados ontem a noite: me tornar uma cantora renomada. Estava na hora de agir.

— Não importa — disse entredentes, erguendo o queixo. A aura arrogante assumiu novamente seu semblante. — Eu pensei no que poderíamos fazer com seu jeito... sem graça — ergui as sobrancelhas, em descrença. Sem graça? Agora é pecado ser discreta? — Então, não questione nada. Apenas faça o que eu digo. Vamos melhorar seu guarda-roupa brega, dar uma vida nesse cabelo...

— O que há de errado com meu cabelo? — falei involuntariamente.

— Não questione — cerrou os dentes. — Ah, e depois quero lhe apresentar a uma pessoa.

— Algo mais, mestre?

— Não seja infantil.

Ele revirou os olhos e me deu as costas, rumo à primeira loja à vista.

Bufei e segui em seu encalço, como uma criança emburrada.

Vincent era mais difícil de agradar do que mamãe, que era mais difícil de agradar do que eu. Ele queria um vestido de gala que fizesse eu me destacar na multidão que estaria na nossa casa daqui a alguns dias. Mas nada que ofereciam parecia ser o suficiente. Me sentia igual às meninas de séculos passados, que deviam debutar na sociedade de forma marcante, caso contrário, suas chances de arranjar um bom casamento iam por água abaixo instantaneamente. Mas eu estava cansada de andar e pular de loja em loja, as opções já apresentadas eram perfeitamente aceitáveis.

Saí do provador pela milésima vez naquela manhã. Era uma das últimas lojas que entramos na busca pelo vestido perfeito — idealizado apenas na imaginação caprichosa de Taehyung. Ele me esperava do lado de fora, sentado em um sofá com estampa de onça, com as pernas cruzadas e uma vendedora bonita em seu encalço. Ela não parava de tentar puxar assunto com ele desde que pisamos na loja, embora terminasse falando sozinha em cada tentativa.

A loja tinha tudo para não atender aos seus caprichos. A decoração era extravagante de um jeito negativo, havia muitas peças e objetos amontoados no espaço pequeno e as roupas expostas na vitrine eram terríveis. Parecia uma loja que vendia artigos para o Halloween ou Carnaval. A dona do estabelecimento ficava no caixa, enquanto a sua filha atendia aos clientes, mas era evidente a falta de preparo. Vincent praticamente fuçou as araras sozinho, embrenhando-se entre as roupas amontoadas, chamativas e empoeiradas, enquanto ela ainda processava o que ele havia pedido.

Taehyung notou minha aproximação e, subitamente, me senti mais exposta do que realmente estava.

Contrariando minhas expectativas, o vestido era lindo. Ainda era chamativo, como tudo naquela loja, mas a peça era delicada e possuía seu charme. Era feito de material todo dourado, parecia uma espécie de tecido laminado quando me movia na luz. Na saia rodada e leve, haviam ondulações pontiagudas do mesmo material. Na parte superior da peça, que se dividia apenas por uma fina corda atravessando o caminho bem abaixo dos meus seios, o tecido formando o decote V profundo possuía finas linhas verticais. O vestido era sustentado por finas cordas decoradas e unidas em um ponto em minhas costas, pareciam formar algo semelhante a uma teia de aranha — ainda que menos complicada do que tal.

Vincent deixou de lado a revista espessa que provavelmente falava sobre moda — ou bruxaria, dado o estilo da loja — e caminhou até mim, exalando toda sua elegância a cada passo.

Ele abriu a boca, prestes a dizer algo, quando a atendente me alcançou primeiro.

— Caramba! Ficou perfeito em você! — ela bateu palminhas animadas e me obrigou a girar duas vezes para ter uma visão do resultado em vários ângulos. — Seja qual for o tipo de festa, você irá roubar a atenção. Sabe, senhor Kim — ela prostrou-se ao seu lado, com a mão no queixo e a expressão de quem estava prestes a fazer um comentário super técnico sobre o caimento da roupa ou algo assim —, esse tipo de peça é extremamente raro. Quando encontrada, a oportunidade de tê-la geralmente é única. Por isso que...

— Apenas me dê o seu valor — Taehyung a interrompeu, revirando os olhos e enfiando as mãos nos bolsos da calça.

Ela assentiu inúmeras vezes e foi ao encontro de sua mãe, tratar dos valores. Para mim, era claro que elas iam valorizar a peça esquecida nas araras e fariam ele pagar mais do que normalmente valeria, mas Vincent não parecia incomodado com isso.

Sozinhos frente a frente, Vincent pigarreou e coçou a nuca.

— Suponho que terei de usar uma camisa dourada no dia da festa — comentou, entrelaçando os braços atrás do corpo. — Ou talvez uma gravata dourada. Quem sabe um terno...

Inclinei a cabeça sutilmente para o lado, confusa.

— Nossas roupas estarão combinando no dia — esclareceu, revirando os olhos. — Você não pensa em nada mesmo, não é?

— Pensei que anunciar um noivado seria o suficiente — cruzei os braços e ergui o queixo. A notícia ainda parecia amarga quando saía por entre meus lábios, mas Vincent e eu já havíamos esclarecido tudo. Não haveria casamento algum. Não de verdade.

— Tsc. É um costume na minha cultura, ok? — Ele não me deu espaço para questionar. — Apenas me deixe fazer o que eu prometi que faria — limpou a garganta e acrescentou: — Eu disse que faria um bom trabalho. Vou me esforçar para isso.

Mais uma vez, vi sinceridade crua em seu olhar. Não conseguia me desprender dele, mas uma mão surgindo em seu ombro direito fez com que eu desviasse a minha atenção.

Era a atendente. Ela sorriu e disse o seu valor. Não era tão caro, pelo menos não para os nossos padrões.

— Eu posso pagar — ofereci, em busca da bolsa que trouxe comigo, mas Vincent me impediu de continuar na metade do caminho.

— Pode deixar que eu pago, jagiya.

Ele me lançou um sorriso beirando a ternura e fez uma carícia sutil no meu braço ao impedir minha mão, mas eu sabia que era porque pessoas estavam nos olhando.

— Seu namorado é um rapaz muito gentil — a funcionária comentou, nada discreta, dando pequenas cotoveladas em minhas costelas.

Eu sorri sem graça e a encarei.

— Não acha? — Ironizei.

Cedendo a encenação de Vincent, acompanhei-o até o caixa. Ainda não havia trocado o vestido quando olhei para um objeto no balcão da loja e meus dedos foram até lá involuntariamente. Era um colar. A corrente era grossa e prateada e ao redor do mesmo material formava-se uma proteção para o pingente, havia uma pedra de tamanho considerável, na cor âmbar. Peguei o colar involuntariamente, sem conter o impulso que fez minha mão formigar.

Vincent estava com as notas de dinheiro vivo em mãos quando viu meu interesse no objeto.

— Achou bonito? — Perguntou.

— Acha que vai combinar com o vestido? — Questionei, incerta.

Ele ponderou, alternando o olhar da peça para o meu colo de um jeito que me deixou desconcertada.

— Só há um jeito de saber — disse, por fim. O colar escorregou pelos meus dedos até estar em sua posse. Ele não precisou pedir para eu segurar os cabelos acima da cabeça, tampouco precisou de autorização expressa para deslizar o colar pelo meu pescoço e prender o fecho no único espaço disponível.

Encarei meu reflexo no espelho minúsculo a minha frente.

— O que achou? — Perguntei a ninguém em particular, mas sabia de quem era a resposta que eu queria ouvir.

— Está lindo, criança! — disse a senhora de idade atrás da caixa registradora. Ela reivindicou minha atenção para si, e eu sorri em agradecimento.

— Inclua o valor do colar no total, então — Vincent já não estava atrás de mim, eu já não conseguia mais ver suas mãos pairando na altura do primeiro botão do meu pescoço, mexendo no colar. Estava ao meu lado agora.

— É um presente — disse a senhora, lançando-me uma piscadela.

Meu rosto corou e eu agradeci novamente.

— Obrigada.

Na saída da loja, encontramos o carro de Vincent estacionado próximo dali, exatamente onde ele nos deixou mais cedo. Robert notou nossa aproximação e logo saiu do veículo para abrir a porta para entrarmos. Vincent indicou para que eu entrasse primeiro dessa vez, mas, ao cruzar a porta, me assustei ao perceber que não seríamos só nós dois na viagem de volta, pois, havia mais alguém sentado na extremidade oposta.

Havia uma garota no carro.

»🎙️«

*Tradução:

"Eu estava sozinha quando adormeci

Mas alguém está de pé no meu quarto

Tenho certeza que estou vendo isso, o que há de errado comigo hoje?"

Espero que tenham gostado do capítulo! Não se esqueçam de votar e comentar, por favorzinho. »🥺«

Beijos da Blue e até o próximo capítulo! »💙«

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