Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

13. Anúncio

And when you start to feel the rush

A crimson headache,

Aching blush

And you surrender to the touch, you'll know

I can put on a show, I can put on a show

🎶Halsey, Heaven in hiding.*

PASSADO.

ENTORNEI O LÍQUIDO borbulhante até o fim daquela terceira taça — ou seria a quarta? —, sentindo o álcool queimar em minha garganta conforme descia, enquanto aturava as conversas entediantes vindas de todos os lados do salão e os comentários referentes ao meu noivado.

Sim, noivado. Já devidamente anunciado para todos os convidados.

A festa mal havia começado, e eu já queria ir embora.

Eu era um ponto dourado cintilando em uma das varandas do amplo salão com vista para nosso jardim, recebendo a brisa fria daquela noite em minha pele exposta e sozinha em meus próprios pensamentos, mas eu podia ouvir e sentir a alegria e diversão se espalhando pelo ambiente atrás de mim. Duarte era um homem muito querido na cidade, principalmente pelo seu grupo recluso de patrocinadores e compradores, e Katherine sabia como montar um belo show. Tudo estava impecável. Me fazia até pensar que ela o amava de verdade.

Desencostei-me do parapeito e fui ao encontro do garçom mais próximo, em busca da minha quarta — ou seria quinta? — taça. Meu organismo era fraco para o álcool, mas eu estava começando a entrar no clima que mamãe esperava — um pouco alta, talvez, porém alegre. Mas a minha alegria induzida não durou muito, pois, quando estava prestes a pegar a taça, uma mão firme envolveu o meu pulso e me impediu de prosseguir.

O garçom saiu dali rapidamente, e eu perdi a minha chance.

Quando levantei o olhar e encontrei Vincent olhando para mim de volta, revirei os olhos.

— O que você quer? — disparei, abaixando o braço com o pulso ainda envolto por sua mão.

Ele sorriu comedidamente e envolveu seu braço ao meu, me arrastando para dentro do salão sem que eu tenha oferecido qualquer relutância.

— Ainda não tive a oportunidade de dizer o quão bonita você está hoje — sussurrou, sem me olhar diretamente. — O vestido lhe caiu bem, embora o cabelo...

— Acho que você terá várias oportunidades de falar isso quando nos casarmos — ignorei seu insulto implícito ao meu cabelo.

— Ora, não seja infantil — ele sorriu de lado, mas seu sorriso não chegou aos olhos afiados. — Também mal vejo a hora de me livrar de você. Nós só precisamos... — fez uma pausa dramática quando parou diante de mim e abaixou o tronco até seus olhos estarem na altura dos meus — fazer isso funcionar pelo tempo que durar. Mas fazer corretamente.

Senti a alfinetada em sua fala, assim como enxerguei através da gentileza disfarçada.

— Eu estou me esforçando — rangi os dentes.

— Não, jagiya — gracejou, apertando a minha bochecha. — Você sequer está tentando. O quão triste foi a cena de encontrar minha noiva quase embriagada e sozinha em uma varanda fria e escura minutos atrás? Como espera cumprir sua parte do acordo se não consegue nem convencer esses idiotas? Se o juiz da causa estivesse aqui vendo isso...

Taehyung estalou a língua, descrente com a imagem que deve ter passado por sua cabeça.

— O que quer que eu faça? — Ergui o queixo e dei um passo a frente, como se a distância entre nós já não fosse curta o bastante. Minha voz não passava de um sussurro raivoso. — Quer que eu declare meu amor para todos os convidados ouvirem? Quer que eu sorria para todos verem o quão feliz estou? — Mais um passo. — Quer que eu envolva meus braços ao redor de seu pescoço e lhe dê um beijo quente e apaixonado?

Estávamos tão próximos que seu nariz raspou no meu por um instante.

Vincent relutou bravamente, mas percebi quando seu olhar escorregou até os meus lábios. Talvez, me permiti acreditar, a minha proposta realmente soasse convidativa. No entanto, não demorou muito até ele se afastar com um sorrisinho debochado nos lábios.

— Eu definitivamente não estou interessado em nenhuma das opções. Obrigado.

Erguendo o corpo novamente, ele ajeitou as mangas da sua camisa social. Os botões do pulso estavam abertos, assim como os dois primeiros no início do seu torso. Sua pele levemente bronzeada contrastava com a cor do tecido, bem como ressaltava a gargantilha dourada que adornava a base do seu pescoço, tão brilhante que chamou minha atenção por mais tempo do que deveria.

É claro que ele notou. Seu sorriso convencido, quase que instantâneo, me deu a certeza disso.

— Já que você me parece tão... inspirada em ser uma noiva apaixonada, suponho que não será um grande sacrifício me acompanhar nessa dança, então — ele estendeu a mão em minha direção.

Só então reparei que os músicos contratados haviam iniciado uma nova música e que, apesar de estar tão imersa na presença de Vincent desde que ele me abordou, algumas pessoas não disfarçavam os olhares interessados em nós dois. Parecia mesmo que estávamos sendo avaliados. Não que eu pudesse julgá-los. A situação toda era, no mínimo, inusitada. Após um ano morando na cidade, cá estava eu noivando com um forasteiro, como se os pretendentes anteriores que Katherine afugentou sem eu sequer conhecê-los não estivessem a altura.

Vincent ergueu as sobrancelhas grossas e inclinou a cabeça para o lado, os fios de cabelo denso caindo pela testa em cascata.

— E então?

— Não é como se eu tivesse uma escolha — resmunguei, contrariada, segurando a sua mão com receio e delicadeza. Vincent tinha um aperto firme e determinado.

Eu não me lembrava da última vez que eu tinha, de fato, dançado. Antes de Duarte e toda a revolução na nossa vida, Katherine e eu não fazíamos o perfil de boas anfitriãs que vivem de organizar festas e usá-las para discutir assuntos importantes, como agora. Tínhamos preocupações maiores e muitas contas para pagar. Então, usei toda minha boa vontade e esforço para me colocar de frente a Vincent, no meio do salão onde alguns casais já estavam dançando, e admitir com um sorriso sem graça no rosto:

— Eu não sei dançar. Acho que você deveria saber disso, pois é bem provável que eu pise no seu pé inúmeras vezes.

Ele pôs a mão na altura da minha cintura — embora eu sequer a percebesse ali, com sua mão pairando a um centímetro de distância de tocar a minha pele exposta — e sorriu altivamente.

— Por sorte, eu sou um ótimo parceiro de dança e uma pessoa muito determinada a ser um bom noivo de mentira.

— Você é muito convencido.

— E você gosta disso — retrucou.

— Não, eu acho extremamente irritante.

Revirei os olhos e bufei, jogando alguns fios do meu cabelo para cima com o ar que escapou dos meus pulmões. Pude ouvir sua risada mais uma vez.

Com uma leveza surpreendente, Taehyung começou a nos mover pelo salão. Fiquei tonta por alguns instantes, relutando contra os efeitos das taças de espumante que havia ingerido mais cedo. Mas Vincent notou as minhas dificuldades e procurou se ajustar de forma que eu conseguisse acompanhá-lo. Eu não sabia bem para onde estava indo ou o quê exatamente estava dançando, mas eu podia sentir o ritmo movendo nossos corpos com coerência, como se não precisasse uma explicação para o que estávamos fazendo, contanto que estivéssemos em sintonia.

Não sei por quanto tempo durou, mas desliguei o foco de todos ao nosso redor e me concentrei apenas nele. Vincent me fez rodopiar algumas vezes, aproximou seu corpo do meu até dividirmos o mesmo fio de ar — embora o único ponto de contato efetivo fosse sua mão entrelaçada a minha —, afugentou todos os convidados que se aproximaram demais de nós dois até que a pista fosse praticamente toda nossa, e tudo isso sem trocar uma palavra sequer comigo. O que eu achei prudente, visto não conseguirmos interagir sem insultar um ao outro.

A música agitada deu lugar a uma mais lenta, e quando pensei que já tínhamos feito o suficiente para sustentar a nossa mentira, Vincent começou a me guiar naquele novo ritmo.

Ele arrastou meus braços até que envolvesse seu pescoço, levando suas mãos, em seguida, até a minha cintura — ainda sem me tocar.

Ergui uma sobrancelha e sussurrei:

— Não acha que uma dança é o suficiente?

— Eu acho, jagiya — ele olhou para algo acima da minha cabeça, ciente de que eu prestava atenção em cada movimento seu —, que essa dança é perfeita para você se redimir do fiasco que foi a anterior.

Fuzilei-o com o olhar.

— Eu não fui tão ruim assim.

Ele sorriu de lado. Seu maxilar, na altura dos meus olhos, se moveu sutilmente sob a pele enquanto ele refletia sobre sua resposta.

— Tudo bem, jagiya. Você até que não foi tão ruim, graças ao seu parceiro de dança incrível.

Grunhi baixinho e desviei o olhar. Com os braços envolta dele, reparei na joia cintilando em meu dedo anelar.

— Você não precisava ter comprado um anel. É uma extravagância desnecessária.

— Que tipo de noivo eu seria se não a pedisse em noivado com um anel decente?

Estalei a língua, olhando para um ponto fixo qualquer acima do seu ombro. Aquela dança estava sendo quase terapêutica, podia sentir minha mente mais leve e minha cabeça arquear-se lentamente em busca do ombro de Vincent, como se precisasse de apoio para sobreviver àquela canção de ninar.

— Egocêntrico. Com certeza você está bem na fita agora: jovem, bonito, charmoso, rico e cavalheiro.

Ele assoprou uma risadinha contra meu ouvido.

— Quer dizer que você me acha bonito?

— É claro que não — apressei-me em responder, o que apenas fez com que ele risse mais. — Estou apenas comentando a partir de uma perspectiva geral. Sabe, depois de ser obrigada a dançar com você no centro desse salão, percebi que as pessoas enlouqueceram de vez. As mulheres, principalmente, não tiram os olhos de você.

Oh, é mesmo? — perguntou em um tom enviesado. — E isso te incomoda, aparentemente.

Ele afirmou, convicto.

— Nem um pouco — sibilei, cerrando o olhar. — Aliás, me lembre de devolver esse anel ridículo no final da festa, quem sabe você não encontra alguém apropriado para usá-lo ainda hoje?

— Não gostou do anel? — Taehyung desenlaçou as minhas mãos do seu pescoço gentilmente e segurou-as diante dos seus olhos. — Eu comprei especialmente para você. Não quero que outra pessoa use.

Vincent arrastou seu olhar até o meu, me observando de baixo para cima com uma de suas sobrancelhas arqueadas.

Ele estava próximo demais.

— E-Eu... Eu não disse que não tinha gostado — puxei minhas mãos de volta rapidamente, virando o rosto para o lado. Minha pele queimava em todos os cantos, principalmente onde senti seu toque segundos atrás. Então, expliquei: — Apenas acho que é ridículo termos um anel de noivado. Eu mesma não vou me lembrar de usá-lo, isso pode acabar virando evidências contra sua reivindicação da herança, sabe?

— Não se preocupe com isso — ele soprou uma risada contra minha pele. — Vou lembrá-la todos os dias de pôr o anel, enquanto essa farsa durar...

Ele mexeu nos botões da manga da camisa — incomodado com o tecido — e ergueu seu corpo, olhando por cima de mim.

Não tive tempo de formular uma frase sequer, pois fomos abordados por Katherine.

— Olha só para vocês dois — ela sorriu, as bochechas saltadas devido a um gole de martíni em sua boca. Então sussurrou e piscou para mim. — Vejo que já estão se dando bem.

Vincent envolveu meus ombros com seu braço e me puxou ao encontro do seu peito, me impedindo de dar uma resposta afiada para aquela provocação proposital.

— Estamos lidando com isso — ele disse, sorrindo de maneira polida.

Claro, pensei, estamos lidando muito bem.

Ouvi um pigarro e até mesmo Katherine incomodou-se com o silêncio que se seguiu entre nós, porém, ela não se deixou abalar.

— Eu preciso do Vincent emprestado por alguns minutos — ela entrelaçou seu braço ao dele e o puxou de onde estava. — Aproveite para cumprimentar os convidados, querida. Tenho certeza de que eles estão ansiosos para conhecê-la.

Com uma piscadela e um sorriso encorajador — que pouco me motivou —, Katherine e Vincent sumiram de vista.

Fiquei sozinha novamente. E na ausência de uma boa companhia — não que a presença de Taehyung fosse, exatamente, uma boa companhia —, voltei minha atenção para as bebidas circulando pelo local. Falei com algumas pessoas, apenas acenei para outras, contei a história de amor ensaiada com o Vincent mais cedo e falei que eu era cantora na expectativa de as pessoas se interessarem pelo meu trabalho.

O salão de visitas da casa de Duarte estava lotado, ao ponto de eu me sentir claustrofóbica. Mamãe cumpriu o que prometera e conseguiu organizar uma festa em tempo quase recorde — ou talvez ela já viesse fazendo isso antes mesmo de anunciar o evento no outro dia, durante o chá da tarde. Muitos rostos eu não conhecia, mas podia imaginar serem os compradores da produção de Dong Yul. Por todos os lados as pessoas comentavam sobre detalhes da festa e a bebida estava, novamente, começando a afetar os cantos mais desinibidos da minha mente.

Já passava da meia-noite quando eu avistei o cantor contratado fazendo uma pausa no pé do pequeno palco montado no canto do salão. Os músicos ainda tocavam, mas o microfone estava livre.

Olhei para os lados, com uma ideia muito idiota na cabeça, e sorvei uma grande quantidade de ar para meus pulmões.

Era agora ou nunca.

Terminei a minha margarita e comi um petisco oferecido por um garçom, pois fiquei tonta quando o álcool desceu pelo meu organismo. Sem mais nada para me impedir, caminhei direto em direção ao palco — um pouco cambaleante, mas determinada.

Os músicos se entreolharam ao notarem minha presença. Havia confusão em seus olhares e eu não sabia dizer se meu rosto estava corado devido ao álcool ou a vergonha repentina. Mas isso não me impediu de sentar a beira do palco por um instante, na luta contra o tecido do vestido e a tontura para conseguir subir totalmente, e perguntar:

— Eu posso... posso cantar?

Eles já tinham parado de tocar. E eu sabia que o burburinho dos convidados atrás de mim era sobre a cena diante deles. Se eu pudesse resumir o momento em uma palavra, esta seria: confusão.

Meu olhar não cedeu, enquanto eles processavam o meu pedido e avaliavam a possibilidade. Com certeza Katherine deve ter os proibidos de ceder o centro das atenções para algum convidado que ficasse bêbado demais e desejasse fazer gracinhas.

No entanto, eu não era uma convidada qualquer. Eu era filha da anfitriã e a noiva mais comentada da noite — não que eu soubesse de outras. Isso devia valer de algo.

— Claro, pode sim — o cantor que antes ocupava o palco respondeu, antes que Katherine pudesse me alcançar e tentar me impedir.

Sorri amplamente e acenei em agradecimento.

Subi no palco em meio aos olhares curiosos, calafrios percorriam minha espinha e minhas pernas tremiam. Rapidamente, troquei algumas palavras sussurradas com a banda atrás de mim, perguntando se eles conheciam e sabiam tocar a música que eu tinha em mente. Com o aceno positivo deles, me virei em direção ao público.

Eu tinha absoluta certeza de que tinha nascido para estar ali, no palco. Mas, além disso, eu tinha certeza de que tinha nascido para cantar para uma plateia interessada em me ouvir, e não apenas fantasiar sobre essas coisas enquanto canto sozinha em meu quarto ou quando estou diante de um salão vazio, sem vida.

Por isso, mesmo com a luz forte incomodando meus olhos, a dor de cabeça surgindo, a atenção curiosa e o olhar fulminante de Katherine em minha direção, eu comecei a cantar.

Simples assim. Sem dizer uma palavra. Sem explicar o motivo — até porque não havia um motivo plausível para justificar a minha coragem, além do álcool misturado em minha corrente sanguínea.

Eu cantei com cautela e atenção redobrada, com medo de transparecer minha voz trêmula. Beijei cada nota e me apropriei da música como se ela fosse de minha autoria, instigando a curiosidade de todos com um jazz suave cujas palavras dançavam em meus lábios, repercutiam em meu corpo e vibravam em meu coração. Levantei o olhar por um instante e viajei por aquele mar de pessoas, sem realmente focar em nenhuma delas, até encontrar Vincent mais ao fundo. Ele estava concentrado em mim, encostado em uma das pilastras de forma casual e com um copo de uísque na mão. Parecia satisfeito, embora seu sorriso de lado fosse provocativo e ardente. Eu gostava da atenção que recebia, e gostava das expectativas que se formavam dentro de mim.

Aquilo era só o começo, repetia mentalmente. O primeiro passo para realização do meu sonho.

A música acabou cedo demais, restando apenas o vazio dentro de mim quando aquela atmosfera se dissipou e o que ficou foram os olhares — dessa vez bem focados — me encarando.

Meu rosto esquentou.

Precisava de mais bebida, urgentemente.

O silêncio começava a se tornar excruciante, até que uma palma ecoou pelo salão. Seguida de outra. E mais outra.

Era Vincent puxando uma plateia estarrecida e incerta com relação à reação de Katherine, que não parecia tão solícita e sorridente quanto antes. Logo, todos começaram a aplaudir.

Aquilo despertou algo dentro de mim. Um sentimento forte e selvagem que eu não conseguia descrever. Haviam repórteres ali, pessoas influentes, e eles estavam me aplaudindo. Como o vestido que usava, eu estava radiante.

Katherine subiu no palco e praticamente arrancou o microfone das minhas mãos antes que eu pudesse dizer algo. Com um sorriso ensaiado que não alcançou os seus olhos, ela falou para plateia:

— Obrigada pelo show, querida. Tenho certeza de que todos apreciaram muito a sua... apresentação. — Katherine me deu tapinhas encorajadoras, me empurrando para o escanteio do palco. — Podemos dar continuidade as festividades, uhn? Por favor, sirvam mais champanhe!

Mamãe iniciou um monólogo disfarçado de discurso, cujo qual não prestei a mínima atenção quando cambaleei para o lado e fui abordada por um homem corpulento que tentou me tirar dali o mais rápido possível.

Tudo estava acontecendo rápido demais.

Katherine falava alto e com uma empolgação irritante, mas, mesmo com sua tentativa de tirar o foco de mim, muitas pessoas tentavam me abordar de onde eu estava. E aquela náusea e tontura não passavam.

O homem puxou meu braço, impaciente. Levantei meu olhar e avistei Vincent tentando me alcançar. Em um solavanco, acabei me desequilibrando na hora de descer e entortei meu pé no processo.

— Calma, eu já estou descendo... Eu... — busquei fôlego ao sentir o gosto amargo da bile subir em minha boca, mas foi em vão.

Um segundo depois, eu estava despejando tudo que tinha comido naquele dia no chão do palco.

»🎙️«

*Tradução:

"E quando você começa a sentir a pressa

Uma dor de cabeça pulsa em carmesim,

Um rubor dolorido

E você se rende ao toque, você saberá

Posso fazer um show, posso fazer um show."

Espero que tenham gostado do capítulo! Não se esqueçam de votar e comentar, por favorzinho. »🥺«

Beijos da Blue e até o próximo capítulo! »💙«

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro