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Ehnenlua

Ao passar de um ano,o capitão-geral desapareceu da cabana na mata fechada. Neste ínterim, Meyvelin,o primeiro caso de Arthur,anos antes de conhecer Cordélia,deu a luz a uma linda menina que nomeou de Ehnenlua.
Onde significa Brilho da lua invernal em élfico.

Meyvelin,deu a sua filha este nome,em homenagem a uma amiga druida que tornou-se um ente.

Meyvelin era a sua trigésima terceira geração de seu sangue,em tempos distantes,ainda na primeira geração,este povo mantinha uma feliz relação com um povo elfico, conhecido na época como a corte Ildrin.

Estes belos e valorosos elfos,eram a elite em combate com o arco neste tempo distante. Não apenas eram grandes combatentes,como também eram inigualáveis confeccionistas de arma,e belíssimas jóias.

O mundo ainda possuía uma sombra negra, mesmo durante o dia,dado ao inexplicável volume de orcs na época. Estes seres malditos,eram famintos por destruição,sua fúria era terrível,e nada ficava em seu caminho para a dominação do mundo.
Exceto os antigos elfos.

Estes eram elfos em sua força total,anos antes da idéia de partir para a ilha de encontro eterno,começar a se fixar na mente dos elfos mais antigos.

Não somente elfos eram donos de grande poder mágico,humanos,halflins e outros seres, esbanjavam poder da trama de Mistryl (A antiga deusa da magia).

Neste tempo,os ancestrais de Meyvelin possuíam um relacionamento além dos negócios,existindo entre elfos e humanos, mestiços.

Certa vez,os orcs aumentaram seu número,e isto gerou uma ideia perigosa. Os elfos usaram de sua magia,criaram rituais,e cometeram sacrifícios de poder.

Sua tentativa rendeu um poder inimaginável,onde um grupo seleto de elfos,aprendeu a controlar dragões vermelhos.
Este poder era tão forte,que até alguns dragões antigos, tornaram-se controlados.

O líder da corte Ildrin nesta época,se casou com uma humana chamada Tânia.

Com o tempo,e a ida dos elfos para encontro eterno,este sangue poderoso foi diluído,tornando os Dowglleger fracos em poder arcano. O passar das gerações foi rápido,e quando Meyvelin Dowglleger nasceu,esta possuía os poderes ancestrais de seu sangue, porém de forma fraca.

Passado por gerações,existe um par de medalhões, criado pelo talento inalcançável de um antigo elfo do sol chamado Lentturiel.

A jóia é feita puramente em metal feerico (Mithril e Platina fundidos por magia arcana),a forma do pingente é peculiar,pois representa um dragão engolindo a própria cauda. Significando destruição e recomeço,ou ganância em algumas culturas.

Nestas lindas jóias,está depositado os últimos resquícios dos poderes antigos.
Milênios se passaram,mas nunca houve um descendente capaz de entender e controlar os poderes na jóia.

Quando a linda Ehnenlua nasceu, Meyvelin temeu por sua filha,já que a obsessão de Arthur era sem limites. Com isso em mente,usou alguns presentes dados a ela por sua amiga druida,antes desta desaparecer.

Meyvelin espalhou sementes por muitos locais próximos a sua morada. Com o poder de Silvanus imbuídos nas sementes,a vegetação cresceu de forma selvagem e impenetrável. Para aqueles que não fossem druidas,rangers ou batedores experientes.

O tempo passou,e a criança completou seus dez invernos.
Certa vez,enquanto sua mãe colhia frutas num pomar próximo, Ehnenlua foi visitada por Cordélia,mas a menina estava dormindo.

Dominada pela raiva da jovem ser filha de Arthur,culpa de seu amor obsessivo. A governanta dos Longstríng preparou uma agulha envenenada,mas a aparição de Meyvelin,afugentou a amarga mulher.

Após este dia,Cordélia passou a vigiar constantemente os passos de Meyvelin e sua filha.

A governanta dos duques, já procurava por Meyvelin e sua filha,mas a floresta,a impediu por algum tempo.

Graças ao invento de uma poção negra,criada a partir do sangue de um diabrete e um unicórnio,a alquimista criou uma poção capaz de conspurcar o solo.

Aos dezoito anos, Ehnenlua já era bela,e ajudava sua mãe nos afazeres de casa. Aos quinze,decidiu servir ao deus da natureza,protegendo a vida selvagem,sua bondade e devoção a natureza,fez a menina galgar experiência rapidamente.

Durante uma de suas patrulhas noturnas,a jovem percebeu algo anormal,e foi investigar.
Colhendo informações com animais,e rastreando com atenção as pistas deixadas pelo inimigo. Ehnenlua chegou na entrada de uma caverna.

Com extrema cautela,e com uma flecha pronta para um disparo certeiro,auxiliada por seu companheiro animal leão.
A guardiã da natureza se aproxima do local com total cautela.

Ainda na borda da caverna,um odor repugnante surpreende a ranger.

Usando o colar presenteado por sua mãe,a jovem é capaz de enxergar na escuridão. Infelizmente,o rastro desapareceu no solo pedregoso,mas Ehnenlua decidiu se guiar pelo odor que invade suas narinas sem piedade.

Por horas,a guardiã vadeou pela caverna, até que finalmente chegou em seu fim,numa antiga parede com rocha descamada. Porém, atrás de algumas estalagmites e estalactites,um largo buraco foi encontrado,de imediato, Ehnenlua soube que o repugnante odor pútrido,vinha deste local.

Encorajada por sua curiosidade,a guardiã ignorou a ideia de chamar alguns de seus aliados,e desceu pelo buraco.

Segundos antes de se jogar rumo ao desconhecido, Ehnenlua percebeu que além do forte odor,um fraco vapor quente deixava o buraco. Ao tocar o solo com habilidade,a guardiã escorregou,e caiu de cabeça.

A queda lhe deixou inconsciente,mas após alguns minutos acordou. O que fez Ehnenlua perder o equilíbrio,foi o acúmulo dos ossos de animais,em diversos portes.

Com o estreitamento do buraco,não havia como o leão passar,e este esperou sua dona acordar. Ehnenlua invocou seu animal onde estava,pois abaixo do buraco por onde caiu,havia um corredor.

Avançando lentamente,a guardiã percebeu que as ossadas,vão adquirindo pedaços de carne putrida. O cheiro torna-se enlouquecedor,mas Ehnenlua resiste bravamente.

Por algumas horas,a guardiã e seu amigo leão,desbravam o local. Vagam pelo corredor repugnante,e por fim,chegam num largo salão de pedra.

Porém,este salão transborda em ouro, jóias e muitos itens mágicos. Eufórica com seu incrível achado,a guardiã decide vasculhar o suntuoso lugar.

Os montes dourados são incontáveis,um maior que o outro,um mais brilhante que o anterior. Um lugar fascinante,pois não há apenas ouro e jóias, também existem vasos de porcelana muito bem trabalhados. Inúmeras tapeçarias,e tomos de magia raros,estes da época do império de Netheril.

Hipnotizada pela sede de curiosidade, Ehnenlua não percebeu nada de estranho.

O que a guardiã havia percebido na floresta,e que lhe atraiu para a entrada da caverna,foi Cordélia. A mulher havia feito uso de poções como furta faro,metamorfose e invisibilidade,entre outras.

O rastro encontrado pela guardiã,vinha da transformação de Cordélia num ser híbrido entre uma serpente e um pato.

Após beber as poções, Cordélia adquiriu de sua cintura para baixo,a forma de uma enorme serpente. No entanto,a forma monstruosa possui grandes,e achatadas patas de pato.

Foi esta estranha combinação que despertou o interesse de Ehnenlua. A vil empregada dos Longstríng,há muito,possuía um amargo desprezo pela jovem.

A existência de Ehnenlua,era algo intragável a Cordélia,apenas lembrar por acaso da existência da guardiã,o coração da empregada ardia em ódio. A raiva vinha do fato da menina ser filha de Arthur,seu amor obsessivo.

Antes do dia em que atraiu Ehnenlua para sua armadilha, Cordélia já traçava sua idéia maligna.

Cordélia soube da existência da amante de Arthur por acaso,pois havia sido tomada por uma forte aflição.

Esta aflição, forçou a empregada dos Longstríng a rastreiar o caminho seguido pelo cavalo de Arthur.
A mulher acabou por encontrar uma simples cabana, num local de mata densa,e quase impenetrável. Dada a emaranhada vegetação.

Após este dia,todos os dias, Cordélia passou a observar a cabana,mas sem nunca ser vista,ou percebida por ninguém.
Nem mesmo Arthur foi capaz de perceber a mulher.

No dia em que Ehnenlua foi atraida para a armadilha de Cordélia,o ar estava impregnado com o forte aroma de manjericão e tangerina.
Pois sua mãe havia feito, sucos e poções com os ingredientes.

Neste dia,Cordélia despertou mais cedo que o habitual,antes mesmo dos primeiros raios de sol surgir. Enquanto ainda estava escuro,a vil empregada tornou-se metade monstro,e deu início ao que planejou com cuidado.

A empregada fez seu caminho,deixando propositalmente o rastro para trás. Ao uso de outra poção, Cordélia deixou o interior da caverna levitando,enquanto a duração de sua polimorfe chegava ao fim.

Por vigiar constantemente os passos de Ehnenlua, Cordélia sabia exatamente onde ela estaria naquela manhã.

Quando finalmente a guardiã apareceu,a amarga mulher deixou ser pêga pelos olhares afiados de Ehnenlua.

Enquanto a ranger seguia os rastros,Cordélia se adiantava velozmente,na agilidade de um gato selvagem adulto.

Quando chegou na caverna primeiro,numa vantagem de ao menos quinze minutos, novamente usou outras de suas poções,e desapareceu por completo.

Cordélia observou Ehnenlua chegar a borda da caverna com cautela,mas os olhos da jovem brilhavam de curiosidade.
Passo a passo,a vil mulher saboreava a aproximação da guardiã ao real perigo.

Foi por muito pouco,que Cordélia foi dominada por seu impulso assassino,onde puxou com uma incrível destreza,seu punhal de ferro,no exato momento,em que Ehnenlua pulou no buraco,e escorregou,ficando inconsciente. No entanto,sua frieza a impediu,e esta aguardou pacientemente a guardiã recobrar a consciência.

Seu único e verdadeiro susto,foi quando o leão se prostrou na beira do buraco,onde observou Ehnenlua por algum tempo,mas nunca sentindo a presença de Cordélia. Finalmente a guardiã acordou,chamou por seu companheiro animal,e continuou a vagar.

A decisão de Ehnenlua em não chamar seus aliados da floresta,foi um alívio para a mulher,pois do contrário é possível que seu plano falhasse terrivelmente.

Usando seu anel de intangibilidade,a empregada dos Longstríng atravessou com facilidade seus obstáculos.
Paredes, estalactites e quaisquer tipo de objeto sólido,não foi capaz de dar fim ao seu avanço.

Enquanto Ehnenlua observa o refulgir do descomunal tesouro,com imensa admiração e percebe os globos de luz que estão espalhados. Algo observa a guardiã em silêncio.

O coração da jovem foi aquecido pela idéia de melhorar a vida de sua mãe,onde consequentemente deixaria sua morada para sempre. Rumando para um novo local,numa casa melhor.

A guardiã também imagina,que toda a fortuna que encontrou, é capaz de servir para comprar armas melhores para seus aliados guardiões,e alguns druidas.

Mas não seria desta forma,todo este sonho,iria desaparecer por muito tempo.

Numa observação mais detalhada, Ehnenlua percebe que os itens neste lugar,são extremamente cobiçados por pessoas vaidosas,e que amam ostentar.

Imaginando a melhor proteção da floresta em que cresceu e aprendeu a amar. Ehnenlua relaxa,e acaba baixando sua guarda. E é neste momento em que as coisas complicam.

Enquanto a maldita Cordélia observa Ehnenlua relaxar seus músculos,e sorrir com algo bom que imaginou. Lentamente,de trás de um dos montes,surge a dona da fortuna.
Uma elegante medusa.

O monstro usa um discreto vestido negro de alças finas.

As jóias que possui,brilham tanto quanto o ouro por todo o lugar,seu deslocamento é lento,mas ainda possui o charme de antes. Infelizmente,toda esta elegância,desaparece com o tom de sua pele verde escura,algumas escamas foscas,e seus hipnotizantes olhos amarelos.

Este charme,vem de quando há muito tempo,ainda era uma belíssima marquesa. Nas terras do distante,e ensolarado sul brilhante.

Infelizmente sua arrogância, egocentrismo,e vaidade, a levou para a destruição. Esta medusa foi amaldiçoada por uma poderosa bruxa humana, descendente do povo feerico.
A maldição da bruxa,foi uma ação de vingança,pois a marquesa havia seduzido um parente próximo.

A sedução levou a uma intensa paixão, e transformou-se em obsessão,onde culminou em suicídio.

Todo este tesouro empilhado neste salão subterrâneo,vem de suas inúmeras vítimas em anos.

Após a medusa, tocar o solo rochoso delicadamente,e dissipar sua levitação, o companheiro animal de Ehnenlua não perdeu tempo,e avançou contra o monstro.

O musculoso leão correu,e saltou contra a medusa. Ainda no ar,o animal rugiu o mais forte que seus pulmões poderosos permitiam,e caiu atacando com sua pata dianteira direita o inimigo.

A pata do leão estava a dez centímetros do rosto de serpente da medusa,quando o monstro percebeu três flechas se aproximar. Por possuir itens mágicos,a monstruosidade desapareceu,e reapareceu a esquerda do leão.

De repente,de uma das montanhas douradas,surge um cão infernal,e golpeia o leão com perfeição em seu ombro direito.

Cão e gato,se enfrentam de forma selvagem,mas o cão infernal,dono de um focinho sujo de sangue coagulado,está em desvantagem. Pois o leão se mostra superior em força,e agilidade.

Usando seu poder,a medusa aparece na frente do gato guerreiro,e petrifica o animal.

De forma maligna,a abominável criatura, volta seu olhar para Ehnenlua,mas não a petrifica.

Durante o árduo embate,a guardiã descobriu que este tipo de medusa,cometia o hediondo ato do canibalismo,deixando as sombras para o animal infernal.

Este ato terrível,faz parte da maldição da bruxa,onde a ex-bela marquesa,tem um desejo incontrolável de devorar a carne de homens canalhas.

A jovem Ehnenlua,já havia escapado dos raios de fogo,gelo, ácido, desintegração e até petrificação. Cansada de usar magias,a medusa faz uso de sua maior habilidade,o arco longo composto.

A primeira vista,a arma parece normal e muito bem trabalhada,mas bastou uma palavra para ativar a magia na arma. Em questão de segundos,a arma transborda uma opressora energia negra com linhas púrpuras.

Ao retesar a arma com habilidade,uma flecha de energia negra se forma,e ao ser disparada,uma única seta, torna-se dez ainda no ar.

A batalha entre as arqueiras é excepcional. Ambas atiram suas flechas,e se esquivam do ataque inimigo.

O arco de Ehnenlua,não passava de um arco longo composto comum, porém,quando quase foi atingida por uma flecha de energia inimiga,sua fúria despertou algo.

O cordão com o pingente presenteado por sua mãe,arde vigorosamente, rapidamente,o arco se inflama, igualmente a cada flecha atirada pela guardiã.

Com este novo poder,a vitória estava se voltando para a guardiã,dado aos seus tiros velozes e precisos.

Se corroendo por dentro, Cordélia decide agir,pois a vitória de Ehnenlua se aproxima com total certeza.

Ao retesar novamente sua flecha flamejante,e mirar com perfeição no coração da medusa, Ehnenlua foi paralisada pelo medo.

Um fantasma apareceu diante da guardiã,uma mulher translúcida,dona de uma olhar furioso terrível. Na verdade,não era de fato um fantasma,e sim a forma espectral de Cordélia.

Este descuido,originou uma brecha,uma pequena chance de vitória para a monstruosidade.
Sem vacilar,a medusa usa seu poder de petrificação,e transforma Ehnenlua numa estátua.

Afim de se apoderar da jovem, Cordélia deixa o mundo astral,e tenta um acordo com a medusa.
A maldita e amargurada mulher,promete apresentar os lordes mais ricos em portal de Baldur,caso a medusa lhe desse a estátua da jovem derrotada.

A discussão dura por algumas horas,mas no fim,Cordélia consegue o que deseja.

Futuramente,seriam cinco anos de enriquecimento da parte da medusa,mas esta foi morta por um caçador,quando o homem resistiu aos encantos do monstro.

Em posse da estátua,a empregada dos Longstríng,comprou um pergaminho com a magia de encolhimento,encolheu a jovem petrificada,e a abandonou em um de seus tantos baús.

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