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Cordélia

Cordélia,era filha de um ex-capitão das forças de um pequeno forte. Situado a oeste do vale da batalha,uma região localizada entre várias rotas de invasão contra os vales próximos.

Quando o líder da família morreu por culpa de sua idade avançada, Juliet (Mãe de Cordélia) rumou para uma cidade,com a esperança de melhorar sua vida.

Com a esperança crescente em seu coração,Juliet desejava presentear sua filha com uma vida melhor. Rumou de cidade em cidade,oferecendo seus serviços de cozinheira, arrumadeira e babá.

O tempo se adiantou,e a criança nasceu forte e saudável.

Já haviam se passado nove anos desde a morte de seu pai,e Cordélia,já com seus 14 anos de idade, sempre foi prestativa como sua mãe. Juliet ensinou a filha tudo o que aprendeu desde criança,e também ensinou o que aprendeu com os anos.

Desde os banais serviços de uma empregada,a sua especialidade particular.

Um talento passado apenas para a primeira filha de sua herança sanguínea,o profundo conhecimento de ervas gerais.

A avó de Juliet,era uma bruxa,mas uma bruxa boa.
A venerável mulher,usava seus conhecimentos para ajudar as pessoas com remédios,antídotos e até venenos (Mas estes eram feitos em raríssimas ocasiões).

Cordélia,assim como sua amada mãe. Nasceu com aptidão para o negócio da família. Ainda cedo,quando tinha seus 7 anos de idade, Cordélia já sabia a diferença entre uma raiz forte, e uma raiz sem efeito algum.

Com o avanço do tempo,Cordélia tornou-se mais hábil que sua mãe,e passou a produzir a segunda renda de sua família.

Por 3 anos, as duas viveram solitárias numa casa simples na mata. Mas houve um tempo,em que sua mãe acreditou encontrar seu par perfeito.
O par perfeito de sua mãe, era um capitão das forças de Cormyr (Local onde residiam mãe e filha).

Foram 2 anos de felicidade,mas Juliet descobriu que este capitão era casado,e decidiu acabar com seu infiel relacionamento.

Certa noite,quando voltava da sua colheita de morangos silvestres,num bosque próximo a sua casa, Cordélia,ainda no caminho, foi capaz de ouvir gritos.

Ao entrar em casa,surpreendeu o capitão semi nú, tentando possuir sua mãe a força.
A mulher lutava com unhas e dentes.
Juliet,já havia sido espancada,já o capitão,estava ileso,e fedia como um porco de bêbado.

Ao notar a jovem,o capitão se volta para Cordélia,e tenta agarra-la a força. Na tentativa de salvar sua filha, Juliet agride o capitão em sua nuca com uma garrafa de barro,que se faz em mil pedaços.

Tomado pela raiva e descontrole,o homem se vira para a mãe de Cordélia e desfere golpe atrás de golpe com os punhos cerrados,na face da bela mulher. O ódio tornou o homem cego,e este espancou Juliet como um vagabundo.

Nos primeiros instantes,a jovem é dominada pelo medo,dada a brutalidade do homem. Mas logo recupera sua força de vontade,e ataca o capitão com um chute em suas partes íntimas.

Enquanto o agressor geme de agonia no chão, Cordélia corre até sua mãe. Infelizmente era tarde,os socos frenéticos do homem, quebrou todos os ossos da face Juliet, afundando seu nariz.
A mãe de Cordélia,estava morta.

Em profunda revolta e com lágrimas mornas embaçando sua visão,a jovem dispara contra o homem. No caminho,encontra espalhadas pelo chão roupas,armadura e armas do assassino.

Munida de uma adaga e uma tigela de barro que estava próxima as armas, Cordélia se põe nos pés do homem que ainda geme de agonia. Sem se permitir ao luxo da sanidade,a órfã ataca o capitão com a tigela de barro.
Seu alvo,o culhão do assassino.

O pesado golpe destrói a tigela,deixando-a em fragmentos. Já o escroto do assassino,foi esmagado como pequenos morangos. A dor lancinante, obriga o agressor a vomitar,chorar e perder a consciência.

O capitão recupera sua consciência após inalar um forte aroma ácido, tão forte quanto o de vinagre de uva. Basta apenas o passar de 15 segundos para que a dor retorne.

O homem está amarrado a beira da cama por vime e cipós. Suas bolas amassadas,doíam como se ainda estivessem lá.

Sem ser dono de seu próprio autocontrole,o capitão expressa enorme terror.
Em olhos tremendamente arregalados,e suor incessante.

O homem,estava sentado numa poça de sangue e outros fluídos, Cordélia estava parada a frente do bêbado agressor,atrás de uma pequena mesa para o preparo de poções.

O assassino de Juliet,a adorada mãe de Cordélia,morreu duas dezenas mais tarde. Após terríveis torturas.

Com medo de ser pêga,Cordélia fugiu para longe,deixando tudo para trás.

Igualmente a sua mãe no passado,vagou por 1 ano de cidade em cidade,até finalmente chegar a Portal de Baldur.
Após apenas 3 dias na cidade,encontrou serviço numa estalagem de renome na metrópole.

Sua beleza magnífica e marcante,chamou a atenção de um serviçal da família Scrandal. A família a contratou,dado ao seu forte ar de confiança e responsabilidade,mas por culpa do constante assédio do serviçal que a contratou, Cordélia se foi.

No mesmo dia,foi encontrada no mercado da metrópole por Leonor Axin Longstring.
A linda duquesa rivalizava com Cordélia em beleza,mas por um singelo detalhe,Leonor vencia a silenciosa disputa.

O singelo detalhe,estava nos claros olhos verde-água da duquesa,pois quando iluminados pelo sol,em sua íris,várias manchas amarelas como pequenas tempestades surgiam. Tornando seus olhos grandes e chamativos,os únicos e mais belos na metrópole.

Já os de Cordélia,eram de um belo verde esmeralda,mas nunca possuiu as belas manchas tempestuosas de sua senhora.
Embora,ambas sejam semelhantes em pele branca,olhos verdes marcantes,e longas madeixas ruivas como sangue,e algumas sardinhas aqui e ali. Leonor Axin Longstríng, se destacava.

Leonor,estava fazendo suas compras diárias e também estava a procura de uma serviçal particular.
Já que a sua antiga, havia morrido há alguns meses devido a idade avançada.

Após este dia,por 20 anos, Cordélia serviu fielmente os Longstring. A família,sempre foi generosa para com sua serva.

Constantemente,a serviçal estava em festas ao lado dos duques,sempre muito bem vestida e perfumada,algo um tanto anormal em famílias de importância na cidade.

Existiam boatos venenosos,afirmando que Cordélia era uma irmã distante de Leonor,onde a chamou para morar em sua casa,após o antigo marido de sua suposta,ter sido encontrado morto por envenenamento.

Sem dúvida, uma calúnia terrível para baixar a moral de Maximilian Longstríng, porém,não era um fato tão distante da verdade,já que Cordélia havia tirado a vida de um homem anos atrás,com requintes de crueldade.

Foi em uma dessas festas,que Cordélia conheceu um homem belo,e de olhar misterioso.
Na terceira dezena do mesmo mês,os amantes ardiam de paixão numa velha cabana,situada numa área de mata muito fechada. No meio da floresta do manto.

A união entre o casal era algo único,o tempo parecia passar mais rápido que o normal,e a vontade de Cordélia em estar ao lado deste homem,crescia mais e mais.

Foi no dia de seu 38° aniversário,que Cordélia soube que sua senhora,estava grávida,o sentimento de maternidade,lhe invadiu a mente,e ardeu o ventre.
Na noite deste dia auspicioso,Cordélia revelou ao amante que desejava ser mãe,mas por culpa do uso de constantes ervas fortes,não era algo possível a ela.

Neste dia,Arthur Dampthir (Seu amante),começou a planejar algo maligno.

O que havia começado como um desejo de maternidade,com o tempo tornou-se inveja. E a inveja,deu espaço a obsessão,onde dominada por este sentimento, tornou-se cúmplice dos planos de seu leal amante.
Um homem poderoso e influente na metrópole Portal de Baldur.

Cordélia foi incapaz de perceber a força de sua obsessão,não apenas pelo desejo de maternidade,mas também com seu amor por Arthur.

Certa vez,colhia ervas num bosque distante de sua velha cabana,quando ouviu um veloz galopar. Curiosa,foi até a borda de uma aléia próxima,e se escondeu entre arbustos floridos.

Quando o corcel passou, Cordélia percebeu o manto negro do cavaleiro,sendo o que Arthur usava,quando não queria ser descoberto.

Aflita,a empregada dos Longstríng rastreia o caminho seguido pelo cavalo,e acaba por encontrar uma simples cabana num local de mata densa,e quase impenetrável,dada a emaranhada vegetação.

Após este dia,todos os dias, Cordélia passou a observar a cabana,mas sem nunca ser vista,ou percebida por ninguém.
Nem mesmo Arthur foi capaz de perceber a mulher,o ato foi possível graças a uma poção criada por ela, e um item mágico.

As crianças, um casal de gêmeos,sendo uma menina chamada Lennáh e um menino chamado Arthur Maximilian 2°. Já tinham seus 1 ano quando a tragédia se abateu sobre elas.

A cidade Portal de Baldur havia sido invadida por forças malignas,a mansão Longstríng,ardia em chamas com odor de sangue e cinzas.

Enquanto a guarda do duque batalhava contra o inimigo,junto ao seu senhor. Cordélia e Leonor iniciavam sua fuga por passagens secretas, abaixo de sua mansão.

Estas passagens, eram do conhecimento apenas dos residentes da mansão,mas Cordélia e sua obsessão,foram longe demais.

Nas passagens,o som das crianças chorando,se somava aos diversos sons de terror acima, porém o eco de seu terror,se espalhava e ganhava altura.

Com o movimento frenético na mansão,algumas pequenas partes do teto chegou a desmoronar,mas sem causar quaisquer tipos de danos, porém,uma forte poeira se ergueu do solo e provocou forte tosse.

Cordélia havia revelado para Arthur as passagens secretas,mas ela garantiu ao amado,que faria tudo sozinha,além de possuir a certeza de que o duque Maximilian Longstríng,tentaria eliminar o maior número de inimigos, enquanto sua família escapava.

Quando Cordélia e Leonor, passam por uma porta de ferro,edeixam um túnel para trás,onde sua saída é numa pequena gruta próxima a fronteira da floresta do manto.

Cordélia agiu de covardia,e apunhalou Leonor em seu pulmão diversas vezes,dominada por um forte nervosismo histérico,uma gargalhada surge,junto a uma face insana.

Não havia ninguém no local,nem pessoas ou animal,toda a confusão tornou a área desolada, e apenas o alto choro das crianças se espalhavam pelo ar. Mas eis que em sua última estocada, Cordélia solta um grito catártico,e acaba silenciando as crianças por alguns segundos.

Enquanto a duquesa se afoga em agonia, Cordélia apenas observa as frenéticas convulsões de Leonor aliviar aos poucos,sem remorso ou piedade. Ao perceber o brilho da vida deixar os olhos de Leonor, Cordélia tem a idéia de arranca-los fora,mas desiste.
As crianças,choram ainda mais forte e alto,mostrando a força de seus pulmões.

A última visão de Leonor Axin Longstring, é de sua serva de confiança,segurando um punhal ensanguentado na mão esquerda,e lentamente,recuar em direção as crianças.

O olhar da duquesa é de enorme horror,pois não é capaz de entender tamanha traição.

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