Tk narrando 👹

Eu quero meu muleque de volta, se eu brigo é porque eu amo. 

Lc: vamo?

Tk: bora.

Lc: vai dar tudo certo pô, foco, força e fé.

Fiz minha oração mentalmente e entramos naquela porra. Guto ainda tá la, preso. E vai ficar lá até eu decidir o que faço com ele.

Lc: chega por trás que é pra não da Bandeira.

Largamos os carros em um lugar próximo porque o objetivo é pagar Miguel e vazar.

Fomos rondando por trás do local e só tinha um vapor fazendo a guarda. O Sousa segurou ele por trás e deu uma bicuda no desgraçado.

Eu tava nervoso mas eu tive que rir.

Tk: mata logo ele ai.

Sousa: calma tk, ele não vai acordar agora e ninguém vai fazer barulho.

Ficamos observando o movimento por um tempo, até que o bn aparece   com um celular na mãe.

Tk: eu vou matar ele.

Lc: calma, porra!

Tk: vai me bater?

Eu tô ligado que o bagulho aqui é sério, mas eu tava querendo rir da cara do lc.

Tk: mete bata!- passei o comando e tomo mundo saiu do esconderijo atirando.

A gente pagou eles de surpresa mas mesmo assim os vagabundos recusaram.

Sai dali e fui atrás do bn sem baixar minha guarda!

Tk: ta pensando que vai aonde?- rodeei ele com a arma apontada pra cabeça do mesmo.

Bn: me deixa em paz, porra!

Tk: deixar em paz?- ri irônico.

O filho da puta não tinha como fugir e pelo visto estava desarmado, o jogo agora ta na minha mão.

Tk: agora tu qued fugir ne?

Ele tentou fingir e pulou o murrinho que tinha ali, atirei certinho nele mas mesmo assim o filho da puta continuou correndo. Fui atrás mas ja era tarde, ele entrou dentro de um carro e saiu a mil.

Entrei na salinha procurando Miguel e achei ele jogado no chão, todo machucado.

Tk: Eai moleque, tu ta bem?

Mh: agora eu tô, valeu por não ter desistido de mim- falou com um pouco de dificuldade.

Tk: eu nunca e a desistir de vc.

Mh: foi mal por ter começado essa ruma de problema, mas eu amo ela pai.

Tk: eu sei, agora para de falar que tu ta fraco e bora pro hospital.

Senti a respiração dele falhar até que ele caiu desacordado encima de mim.