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Capítulo 9

"Me diz o que há... O que é que a vida aprontou dessa vez (...) Moço, ninguém é de ferro, somos programados pra cair"
–Amianto,Supercombo

Maísa narrando

2 meses depois...

––– Você o quê Fernanda? ––– Gritei espantada

––– Cala a boca Maísa, você quer que a sua mãe saiba? Eu não sei o que fazer ok? ––– Ela disse desesperada

––– Puta que pariu Fernanda, existe camisinha porra, pílula do dia seguinte e o diabo a quatro eu vou foder a tua cara garota ––– Falei andando de um lado pra o outro

––– Para, você não tá vendo como eu tou? Para ––– Disse chorando desesperada.

Parei pra olhar pra doente mental e ela tava agarrada aos joelhos chorando desesperada.

Puta que pariu, Fernanda tava passando mal nessas últimas semanas. Com muito esforço a gente tava escondendo da nossa família.

Seguinte, ela me contou que depois que transou com o Lucas, eles tiveram uma discussão porque ela achou que ele ia assumir ela como fiel, sendo que ele no dia seguinte desfilou com a Lívia pelo morro. Fernanda meio que tava desligada da vida esses últimos dois meses, e agora vem com um  bomba dessa.

Suspirei e puxei meu cabelo. Porra, minha tia e melhor amiga ta literalmente fodida e eu aqui julgando ela? Ela ta tão desesperada.

Me aproximei da sua cama e me sentei ao seu lado, a puxei pra meus braços e a deixei chorando ali enquanto passava minha mão por seus cabelos.

––– Porra Nanda, cê só tem 16 anos velho... Como cê vai cuidar dessa criança? ––– Ela Soluçou

––– Eu não quero ter esse filho Maísa, eu não quero... Eu sou uma criança velho, eu nem sei decidir a roupa que vou sair, quanto mais cuidar de uma criança... Eu não quero ––– Disse com o olhar perdido

––– Você não tá querendo dizer... ––– Ela me interrompeu

––– Sim Maísa... Eu vou abortar essa criança ––– Falou decidida

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Fernanda narrando

Depois da minha transa com o Lucas, a ficha caiu. Eu tinha me entrego a uma pessoa que só queria me iludir, me comer e jogar fora como se eu fosse um objeto.

Eu vi ele passar de mãos dadas com a Lívia no dia seguinte e ela sorrir vitoriosa pra mim. Aposto que ela de alguma forma descobriu que ele havia transado comigo.

Sabe, eu não tiro a razão dela está assim, porque ela tem razão. Eu, ele só comeu e jogou fora, mas era ela que tinha o título de fiel, que podia andar de mãos dadas com ele. Sim, Lívia estava na sua razão.

Os meses se passaram e eu decidi não sair mais de casa. Apenas pra ir pra escola. Mas é da escola pra casa, de casa pra escola.

Não frequento mais bailes, principalmente depois que esses enjoos apareceram.

Eu não sou burra ok? Eu sabia que tinha me esquecido de tomar o caralho da pílula do dia seguinte, todos os dias me condenava ao sentir mais e mais enjôos afinal eu sabia o que aquilo significava.

Fiz uns quatro testes naquele dia, eu precisava ter a certeza. Segui todas as instruções, e todos deram positivo.

Chorei como nunca tinha chorado. Como eu consegui estragar minha vida assim?

Agora Maísa me olhava incrédula com a minha decisão.

––– Você não está falando sério ––– Disse sem acreditar

––– Estou Maísa, eu não posso ter um filho com 16 anos de idade... Eu não posso ––– Abaixei minha cabeça

––– Mas na hora de abrir as pernas pra o Lucas você num instante fez né Fernanda? Não me venha com essa... Você sabe muito bem que se você tivesse sido estuprada ou algo do tipo, eu estaria te apoiando, mas não, você abriu suas pernas porque quis.... Você não pode matar um ser que não tem culpa da irresponsabilidade da mãe e do pai que tem ––– Ela disse séria.

Levantei da cama num salto e parei em frente a ela

––– Maísa será que você não entendeu ainda? Eu tenho 16 anos, eu moro na casa da minha irmã, eu não sei nem cuidar de mim... Eu não posso ter essa criança, o Lucas nunca vai querer assumir esse filho e além do mais, o corpo é meu, minhas regras eu decido se quero ou não ter essa criança ––– Falei firme

Ela respirou fundo e também levantou da cama.

––– Eu não vou te deixar abortar essa criança tá me ouvindo? Ela não tem culpa de nada... Se prepara, eu não vou deixar ––– Disse apontando o dedo pra mim

––– Isso é um feto Maísa, um feto ––– Falei baixo.

Maísa olhou pra mim e tentou falar algo, ela abriu a boca diversas vezes. Depois que viu que nada sairia, ela saiu do quarto sem nem olhar pra trás.

Tranquei a porta e me permiti chorar, eu estava desesperada.

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Eu já estava decidida, eu iria abortar aquele feto. Eu não posso assumir uma responsabilidade tão grande assim, eu não posso.

Mas antes, eu precisava escutar da boca dele, eu precisava saber de Lucas o que ele achava de tudo isso.

Mesmo que ele não quisesse, eu ia abortar e nem ele, nem ninguém ia mudar a minha opinião.

Peguei meu celular e coloquei no bolso da minha saia. Desci as escadas em silêncio, Lucy estava abraçada a Maísa e GA no sofá. Fazia três dias que eu e Maísa estávamos intrigadas. Desde a nossa briga por conta do aborto, que ela não aceitava.

––– Vai sair pirralha? ––– GA perguntou ao me ver cruzando a sala.

Maísa me olhou de cima a baixo mas não falou nada.

––– Vou, eu preciso resolver um problema ––– Falei desviando meu olhar dela pra ele

––– Tu cuidado Maísa, tu olha por onde tu anda ––– Lucy disse séria

––– Pode deixar ––– Bati continência fazendo rir.

Maísa olhou diretamente pra meu bolso, aonde tava o papel da mulher que eu tinha marcado.

Era aqui no morro mesmo, eu descobri por algumas meninas daqui que sempre iam nela.

Eu nunca procurei saber dessas coisas, mas quando você mora em uma comunidade e estuda também, você escuta de muitas coisas na escola. Tinha uma menina lá do terceiro B, que tinha feito já um aborto. Foi ela quem me deu.

Assim que notei os olhos arregalados de Maísa, escondi mais o papel pra que nem a Lucy e nem o GA pudesse notar nada.

Sai de casa sem olhar muito pra eles. Eu não tinha marcado pra hoje, eu só ia levando esse papel como prova mesmo.

Sabia que esse horário o Lucas não estaria na boca, principalmente depois que o Muka e o Léo chegaram, aliviaram mais pra o lado de um monte de vapor. Até o GA tá mais despreocupado. Deixou as paradas todas nas mãos do tio Menor, Maria Laura e Muka.

Sai dos meus devaneios quando cheguei em frente a casa de Lucas. Tava rezando até pra os orixá pra Lívia não está lá com ele.

Bati palmas e alguns minutos depois o filho da puta gostoso pra caralho saiu pra o lado de fora. Com apenas uma bermuda e uma camisa no pescoço, chega o fogo subiu.

💭Foco Fernanda, foco💭

––– Tá fazendo o quê aqui Fernanda? ––– Perguntou seco

––– Preciso bater um lero com tu ––– Disse séria desviando meu olhar daquele corpo maravilhoso

––– Mas eu nem te chamei aqui tio ––– Falou coçando a nuca

––– Que eu saiba pra que alguém fale com outro não precisa ser chamado... Anda Lucas, eu preciso falar porra ––– Ele arqueou a sobrancelha.

Cruzei meus braços e fiquei firme em minha postura, não ia passar nenhum sinal de fraqueza a ele. Eu já tava firme em minha decisão.

––– Entra ––– Sinalizou com a cabeça

Abri o portão e entrei com tudo em sua casa. Ele tava jogando no sofá.

––– Pode falar ––– Fez sinal com as mãos pra que eu falasse

––– Vou ser bem direta... Eu tou grávida ––– Joguei a bomba

Lucas começou a rir do nada. Ele ria e colocava a mão na barriga

––– Você é hilária Fernanda ––– Disse entre as risadas

––– Já me disseram isso quando eu tava contando uma piada ––– Falei séria. 

Ele parou de rir e endireitou a postura no sofá. Seu olhar me queimou

––– O que você está falando? ––– Perguntou sem acreditar

––– O que você ouviu... Eu estou grávida... A porra do seu esperma fecundou meu óvulo e pah, tem um feto aqui dentro ––– Apontei pra minha barriga

––– Você só pode está brincando ––– Disse nervoso e passou a mão pelos cabelos

––– Nunca falei tão sério em toda a minha vida ––– Cruzei meus braços

––– E agora Fernanda? ––– Perguntou desesperado

––– E agora Fernanda? ––– Imitei ele ––– E agora Fernanda nada Lucas, eu que te pergunto... E agora Lucas? ––– Por mais que eu soybese o que ele ia dizer, eu queria ouvir da sua boca, eu precisava terminar de tomar minha decisão.

––– Eu não posso ser pai... Eu só tenho 17 anos, eu não posso, e alem do mais tem a Lívia, porra ––– Disse andando de um lado pra o outro

Eu ri. Desculpa mas eu precisava rir, mesmo que esse não fosse o momento, mas eu tava rindo.

––– Eu tou te dizendo que tou grávida, que o filho é teu e tu vem me falar da Lívia? Me faça o favor né Lucas ––- Falei irritada

––– O que você quer que eu pense? Ela é minha namorada, é quem fecha 10/10 comigo....––– Interrompi ele

––– É quem troca chifre com tu né ––– Falei cínica

––– Isso não vem ao caso

––– Isso Lucas, a Lívia não vem ao caso, sabe porque? Porque quem tá grávida e fodida sou eu... Você não sabe o quanto eu me arrependo de tudo aquele dia, me arrependo de não ter lembra da porra da pílula, me arrependo de não ter feito com camisinha e o maior arrependimento... De ter dito sim, eu não devia ter transado com você ––– Cuspi as palavras

––– Você queria o quê Fernanda? Que eu deixasse a Lívia que ta comigo a anos por você? ––– Perguntou incrédulo

––– Te dizer... Eu QUERIA mesmo ––– Dei ênfase ao queria ––– Mas agora, eu tou me fodendo pra com quem você está ou deixa de está Lucas, eu pouco me importo de verdade, eu quero mais é que os chifres de vocês fiquei tão grandes que não dêem pra passar na porta de casa ––– Disse séria

Suspirei e me aproximei da porta, mas antes virei pra ele.

––– Eu já fiz minha obrigação, te dizer que tou grávida... A partir de agora, todas as decisões que eu tomar não são da tua conta, tudo o que diz respeito a esse feto é da minha conta ––– Falei firme

Ia saindo quando ele me parou segurando meu braço.

––– O que você vai fazer Fernanda? ––– Perguntou confuso

––– Já te disse Lucas, não é mais da sua conta... Veja pelo lado bom, ninguém nunca vai saber que você ia ser pai ––– Sorri falsamente e soltei meu braço.

Bati a porta da casa dele com toda força. Já tinha tomado minha decisão, principalmente depois disso. Eu não vou ter essa criança.

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Estava chorando em meu quarto. Já era noite e eu não queria descer pra jantar. A alegria de todos me incomodava, principalmente por saber que eu não estava feliz, eu não estava bem.

Funguei e senti uma mão em meu cabelo me fazendo carinho.

––– O que você tem Nanda? ––– A voz de Maria preencheu o ambiente que antes só escutava soluços

––– Nada Maria... Eu não tenho nada ––– Menti.

Maria suspirou e sentou na cama, ela levantou meu rosto e me encarou.

––– Você tá grávida não ta Fernanda? ––– Perguntou calma

Arregalei meus olhos. Como ela podia saber?

––– Co-como? ––– Gaguejei

––– Eu vi os testes dentro do seu guarda roupas. Eu tava procurando umas fotos nossas da infância e achei os testes, e também vi o papel daquela moça aqui do morro, você tá pensando em abortar? ––– Perguntou séria.

Respirei fundo e me sentei na cama abraçando meus joelhos. Me permiti chorar mais e ela passou a mão pelos meus cabelos

––– Foi a Maísa não foi? ––– Perguntei lhe encarando

Ela sorriu sem graça. Maria Laura não sabe mentir.

––– Ela tava preocupada... E como não queria contar a mamãe porque esse é um dever seu, ela me falou ––– Abaixei minha cabeça ––– Quem é o pai? ––– Perguntou confusa

Então Maísa não havia contado quem é o pai? Por isso eu a amo.

––– Isso não vem ao caso, o importante é que ele não quis assumir, e esse feto não vai nascer... Eu não posso ter um filho agora Maria, não posso ––– Disse entre soluços

––– Nanda, me escuta ok? ––– Assenti e ela me abraçou ––– Não importa qual seja a tua decisão, eu nunca vou te julgar... Eu sei que o corpo é teu, tuas regras, eu sei que tu tem a opção de querer ou não ter esse filho... Mas olha, esse feto como você mesmo chama, não tem culpa de nada... Independente de o pai ter sido um cafajeste, de não querer assumir, de você ser nova demais, ainda é uma vida Fernanda, é uma vida que tá crescendo de pouquinho em pouquinho aqui dentro ––– Tocou em minha barriga ––– Saiba que qual for sua decisão em respeito a essa gestação terá consequências, e cabe a você escolher qual você quer arcar... Eu sei que é doloroso se entregar a uma pessoa e ela te decepcionar assim, mas pensa, vovó já não era tão nova quando engravidou de você, a gravidez dela foi de risco, o médico perguntou se ela queria te abortar e no entanto, ela disse que não... ––– Beijou o topo da minha cabeça ––– Já sei, lê esse texto... E amanhã se você ainda estiver decidida a fazer esse aborto, eu vou com você ––– Disse olhando em meus olhos.

Ela me estendeu o seu celular e logo depois me deixou no quarto. Lendo aquele enorme texto.

O texto falava de uma carta de uma mãe que teve um filho com deficiência, o médico ofereceu abortar a criança, no entanto a mãe não aceitou. Depois de anos, ela fez uma carta ao médico dizendo que a criança era o maior presente de sua vida.

Quando terminei de ler, estava chorando muito. Mas não me pensei muito, apenas me levantei e tomei um banho relaxante, caindo na cama logo em seguida.

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Acordei e Maísa não estava mais em sua cama. Hoje era sábado, era o dia que eu tinha marcado de fazer o aborto.

Levantei da cama e encarei meu reflexo no espelho, eu tava horrível. As olheiras profundas e o brilho do meu olhar, não existia mais.

Desci meu olhar pra minha barriga, mas logo desviei. Eu não o queria, e não vou tê-lo.

Todos estavam na cozinha, tomando café. Me juntei a eles em silêncio, Lucy me encarava desconfiada, mas não falava nada.

Maísa saiu de casa sem me dirigir a palavra. Thiago veio buscar ela pra fazerem um trabalho da escola.

GA saiu de casa indo pra boca, Lucy foi pra o restaurante e Maria, como sempre fazia o que queria, decidiu ficar em casa comigo.

––– Já se decidiu? ––– Perguntou me encarando

––– Já sim Maria, eu não quero ter essa criança... Daqui a meia hora eu vou no barraco da Talita ––– Falei séria.

Vi Maria abaixar a cabeça e soltar um longo suspiro assentindo.

––– Eu te prometi que ia com você... Vou só pegar minha bolsa lá em cima.––– Assenti e ela subiu.

Fiquei presa aos pensamentos de ontem. De como Lucas havia me tratado, de tudo o que Maria havia falado.

Maria logo desceu e a gente subiu na moto que o GA tinha dado a ela.

Ela parou em frente ao barraco da Talita, a moça que faz os abortos pras garotas daqui do morro. A casa não tava em situação precária, mas também não era nenhuma clínica apta pra isso.

Suspirei pesado e entrei junto a Maria ali.

Ficamos esperando algum tempo. Tinha mais uma garota que aparentava ter a idade de Maria, ao nosso lado.

––– Você é a grávida? ––– perguntou a mim, puxando assunto

––– Sim ––– Respondi curta

––– Você é a cunhada do GA não é? ––– Perguntou com a testa franzida

––– Sou sim, por favor, não fale a ninguém ––– Lhe implorei

––– Pode deixar, eu não sou fifi e nem nada disso... Eu sei o que tá passando ––– Abaixou a cabeça

––– Porque está abortando? ––– Perguntei interessada

––– Eu fui estuprada pelo meu padrasto, minha família não tem condições de assumir essa criança... Depois que ele me estuprou minha mãe o expulsou de casa e denunciou, mas mesmo assim... O que eu mais queria era ter um filho, mas não nessas condições, não sem ter o que dar de comer ––– A dor em seu olhar era notável.

As palavras de Maria se misturaram ao que aquela garota estava me falando e vieram como um soco em meu queixo.

Qual era o motivo que eu tava abortando? A garota tem vários traumas e eu?

A verdade é que eu tava fugindo. Fugindo da minha responsabilidade, foi fácil pra mim me entregar ao Lucas, fazer essa criança... Mas agora, agora eu estou tentando buscar o caminho mais fácil.

––– Fernanda Madison ––– A Talita chamou ––– Fernanda Madison ––– repetiu

––– Nanda ––– Maria sussurrou.

Levantei minha cabeça e vi que Talita estava me esperando. Tudo ao meu redor rodava, e eu estava confusa.

Levantei e a segui pelo corredor, até uma sala.

Deitei numa espécie de cama que tinha ali.

––– Espere um minuto, eu já venho ––– Talita disse encarando a tela do seu celular.

Assenti e ela saiu da sala. Suspirei e olhei aquela sala ao redor.

💭O que eu tou fazendo aqui? 💭

Por um instinto levei minhas mãos até minha barriga. Não podia sentir nada na pele, mas senti no meu coração.

Meu peito apertou em uma angústia, e novamente tudo o que Maria me disse, junto aquela garota vieram a minha mente.

Comecei a chorar, eu estava sendo egoísta.

💭Tá na hora de crescer Fernanda 💭

Levantei da cama e sai daquela sala correndo. Esbarrei com Talita no corredor que me encarou confusa, no entanto eu não parei pra falar com ela.

Assim que voltei a sala, Maria deu um pulo da cadeira ao me ver correndo e chorando.

––– Fernanda, você tá bem? ––– Perguntou preocupada

––– Vamos pra casa Maria, eu não vou abortar... Eu vou ter essa criança e não importa as consequências ––– Ela sorriu e me abraçou forte.

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Oi amores 😘 Capítulo enorme... O que será que vem pela frente com essa decisão da Nanda?

Votem e Comentem o que acharam de sua decisão, e o que estão achando da história ❤

Aguardem os próximos capítulos ❤

Kisses 😘😘

Grupinho no what. Link na minha bio ❤🔫🔞

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