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Capítulo 57

"E se eu for errando assim vai que eu acerto (...) E se fosse ao contrário, do avesso ou de trás pra frente, esse amor começaria errado e terminaria bem, com a gente"

— De trás pra frente, Henrique e Juliano

Maria Laura narrando

3 meses depois...

Juro que eu tô tentando não surtar.

Mais de sete meses de gravidez, tá quase lá.

Sinceramente, eu não sei como não perdi esses babys ainda, porque o tanto de raiva que eu passo, é só pra provar o quão forte meus filhos vão ser.

💭#amem💭

Katiane ainda embaçou pra meu lado em dois bailes, soltando piadinha do quanto o Muka isso ou o Muka aquilo.

Juro que chega a ser engraçado do quanto que ela insiste, porque nem pra ela e aquelas sombrancelhas de carvão dela, ele olha.

💭Bom pra ele e pra o pinto dele💭

Mas sério, tem hora que eu acho que pelas raiva que passei, era pra ter perdido os bebês, porque tem mulher que por muito menos, sofre aborto espontâneo.

💭Irene por exemplo 💭

Graças a Deus nunca mais teve nenhuma invasão.

A polícia até subiu, mas apenas pra fazer ronda e como meu pai tava escondido junto com o tio Menor, não pegaram ele.

Me afastei um pouco das meninas do Jacarezinho, já que mal tenho saído de casa, e quando saio é sempre pra casa dos meus pais ou da Nanda.

💭Tô mais aqui no morro que no mundo. 💭

Mas a última notícia que recebi, foi que a Iara tava grávida.

Minha vó voltou a morar no Brasil junto com minha tia Jhessyka e o tio Lucca.

Devo dizer que tio Lucca está em uma amizade sincera com o Léo.

Saio dos meus pensamentos com a porta da sala sendo aberta e o Muka, sempre cheiroso, passando por ela.

Eu tava no sofá, esparramada e esperando ele chegar, junto com o açaí que eu tava com tanta vontade de tomar, e que claro, enchi o saco dele até ele ir comprar.

— Cheguei — Ele disse sorrindo largo e balançou a sacola.

Bati palminhas animada e levantei tirando o lençol de cima de mim, eu tava com uma calça de moletom do Muka, que dá umas três Maria's Lauras não grávidas dentro, e um cropped, deixando minha barriga enorme e estranha exposta.

— Eu te amo — Falei sorrindo me sentando no sofá.

Ele me entregou o açaí junto com uma colher e eu ataquei que nem um leão.

— Me ama por causa de um açaí Maria? — Perguntou se fazendo de ofendido.

Eu ri e balancei a cabeça, enquanto ele sentava ao meu lado no sofá.

— Não... — Dei uma colherada — Te amo pelo conjunto inteiro — Pisquei

Ele riu e ligou a TV, deitando a cabeça em meu ombro, logo em seguida.

Comecei a fazer carinho no cabelo dele enquanto ele conectava a Netflix.

— Não coloca Romance — Fiz careta.

— Eu tinha que ter arrumado uma mulher mais cheia de frescura isso sim — Ele disse rindo.

— Vai lá com as mimizenta UE — Me fiz que não me importava e dei  de ombros

Muka me encarou e riu pelo nariz.

— Tu é problemática — Disse balançando a cabeça

— Ontu... Problemática é meu pau... Quer ser sabiá agora?

Muka começou a gargalhar, me fazendo rir junto.

— Tá vendo que eu não quero outra mulher Maria Laura... Tu é a única que eu quero pow — Disse me olhando sério.

Sorri de lado e me virei pra ele.

— Tu também é o único homem que eu amo, o único que eu já amei e o único que eu vou amar — Falei olhando pra ele.

Ele sorriu e pegou minhas bochechas com uma mão só, fazendo bico de peixe.

— É o nenê mais lindo da minha vida — Disse sorrindo e me deu um selinho.

Soltei a tigela do açaí e o Muka começou a rir de mim.

— Que foi palhaço? — Perguntei irritada.

— Tu tá toda melada — Apontou pra minha cara.

Passei a costa da minha mão na boca.

— Limpa aqui — Fiz bico.

Ele assentiu e começou a passar o polegar no canto da minha boca.

— Tu não quer mais né? — Apontou pra o pote do açaí.

Neguei com a cabeça e fiz careta.

— Parece criança Maria Laura, diz que quer as coisas e depois fala que não quer mais... Me fez sair de casa pra ir comprar isso — Falou já emburrando.

Me levantei do sofá bem indignada.

— Deixa de ser chato Mikael, eu não quero oxi, vai me obrigar a comer? — Perguntei já estressada.

Ele levantou as mãos em forma de rendição e se calou.

💭Muito bem, Malau gosta assim💭

Me sentei de novo do lado dele e cheirei o pescoço dele.

— Tá cheiroso nenê — Cheirei de novo.

— Eu tomo banho — Deu de ombros.

— Tá com a linguinha nervosa né, incorporou o pé de pano do pica pau pra tá dando coice? — Arqueei a sobrancelha

Ele riu e jogou a cabeça pra trás

— A gente parece duas crianças né não nenê? — Apertou a ponta do meu nariz.

— Eu sou a nenê que o fandom respeita — Beijei meu ombro.

— Que fandom o quê doida... — Riu

— Ue, eu gosto de imaginar que minha vida é tipo uma série sabe? Ou um livro que tem inúmeras pessoas assistindo ou lendo, porque não tem condições de um ser humano tão perfeito como eu, ser só uma pessoa ao léu não.

Muka gargalhou e eu deitei a cabeça no peito dele.

— Aquele lance do casamento Maria... — Interrompi ele.

— A gente vai casar sim — Falei firme e olhei séria pra ele.

— Oh doida... Eu sei que a gente vai, mas eu preciso saber quando né não? — Perguntou como se fosse óbvio.

— Quando as crianças nascerem ue... Eu quero um casamento de parar o morro Muka, tu acha que eu vou casar com filho no bucho? Vou nada, quero um vestido tão fino, com a cintura tão fina que nem agulha — Falei pensativa imaginando o meu vestido.

— Mas se tu casar assim eu vou ser o noivo mais feliz, pow... Te acho a coisa mais linda assim, carregando dois filhos meus — Falou sorrindo orgulhoso.

— Tu fala porque tu não tá levando o peso dessa barriga, porque não tá com os pés inchados... Por isso que tu fala

— Mas reclama viu... Meu irmão — Coçou o queixo e balançou a cabeça em negativo.

— Reclamo mesmo, boca foi feita pra reclamar, eu fui feita pra reclamar — Bati no meu peito.

— Chata

— Chato

— Problemática. 

— Energúmeno.

— Te amo pra caralho. — Falou sorrindo

— Também te amo pra caralho — Também falei sorrindo.

O Muka segurou em meu rosto com as duas mãos e colou nossos lábios.

Coloquei meu braço em volta do pescoço dele quando senti sua língua pedir passagem na minha boca.

O mundo para quando eu e Muka, estamos nos beijando, pra mim só existe ele e eu, eu e ele.

Paramos o beijo e eu puxei o lábio dele com os dentes.

— Tu já parou pra pensar, ou tentar lembrar como a gente se conheceu? — Ele disse acariciando meu rosto.

Forcei minha mente, no dia que a gente se conheceu, no momento que eu entrei naquela sala.

Sorri com a lembrança de quando dei a chave de braço no Muka.

— Claro que eu lembro... Tu ainda continua sendo o mesmo frouxo que era — Falei rindo.

— Frouxo nada, a mina vem cheia de marra pra cima do cara e ainda quase tora meu braço... Ficou doendo meu braço no dia — Fez uma careta

Eu joguei minha cabeça pra trás rindo.

— Caralho... Mais de dois anos já Muka — Mordi minha bochecha

— Dois anos que eu encontrei o rumo pra minha vida — Segurou minha mão e levou até os lábios dele e depositou um beijo.

Sorri largo.

— Eu acho que depois de tu também mudei...

— Mudou? Mudou como? — Perguntou com a testa franzida

— Sei lá... Eu era tão rancorosa e também inrresponsável — Balancei minha cabeça

— Eu gosto do teu jeito Maria... Gosto de todas as tuas loucuras — Passou o polegar na minha mão.

— Já parou pra pensar que a gente não era pra tá junto? — Encarei ele.

— Já eu acredito que era sim pra gente ficar juntos — Ele disse firme.

Suspirei

— A gente começou tão errado — Balancei minha cabeça

O Muka assentiu e beijou o topo da minha cabeça

— Mesmo com o começo errado, independente de tudo, era pra gente ficar juntos... Se tu não existisse na minha vida Maria, eu continuaria sendo aquela pessoa amargurada que eu fui, ia continuar não acreditando em Deus, sentimentos e nem nada... Eu ia ser seco, como sempre fui

Meus olhos marejaram.

💭 Tão fofo, chega me emocionei 💭

— Eu te amo tanto Muka... Tanto que eu nem sei explicar o tamanho que eu te amo — Enxuguei uma lágrima que caiu

— Chora não — Passou o polegar em minha bochecha

— Tu foi o melhor erro que aconteceu na minha vida Muka... O melhor de todos — Afirmei e engoli o choro — Se te amar é um erro, eu quero errar sempre, porque se a gente foi um erro, fomos o erro mais bonito que aconteceu no universo — Acariciei o rosto dele.

— Escuta... Aonde você estiver, com quem você estiver... Eu vou sempre te amar, independente de qualquer caminho que a gente siga, eu vou sempre amar verdadeiramente, você — Beijou a ponta do meu nariz.

Sorri e selei nossos lábios.

— O problema dos erros é que eles beijam bem — Cantarolei.

Ele riu e mordeu meu lábio.

— Eu vou ter que ir pra boca — Ele falou fazendo careta.

— Coisa feia... Um marido sem querer trabalhar — Balancei minha cabeça rindo.

— Fico amarradão quando tu me chama de marido — Ele disse rindo.

— Fica é? — Sorri maldosa — Marido — Sussurrei no ouvido dele.

— Caralho Maria... Chega o pau ficou duro pow — apontou pras calças.

Eu ri e levantei do sofá.

— Quero ir pra casa da minha mãe — Falei olhando pra ele.

— Eu te deixo lá — Ele também levantou.

— Vou trocar de roupa e tu limpa essa bagunça — Apontei pra sala.

Ele assentiu e eu fui quase me arrastando pra o quarto.

💭 Preguiça até de levantar o pé 💭

•••••••••••••••••

Chegamos na casa da minha mãe e o Muka tocou a campainha.

— Oi meu anjo — Mamãe disse balançando Miguel que agora estava com cinco meses, assim que abriu a porta. 

— Oi irmãozinho mais lindo — Toquei na sua bochecha gordinha.

— Tatatata — Ele disse jogando os braços pra vim pra meu colo.

— Vai entrar não Muka? — Mamãe perguntou sorrindo e relaxando o pescoço.

Miguel é um pouco gordinho, e cansa ficar com ele o tempo todo.

— Não Lucy, eu vim só deixar a Maria mesmo, o GA quer que eu vá resolver umas coisas pra ele no asfalto — Ele disse sorrindo.

— Manda ele vim jantar em casa pelo amor de Deus — Ela revirou os olhos.

— Mãe, a gente nem almoçou ainda — Falei com tédio.

— Mesmo assim... Quero que ele venha cedo — Falou firme.

Muka riu e assentiu

— Tudo bem — Ele bateu continência.

— Xau — Falei me aproximando dele e selando nossos lábios.

— Se for sair, me liga Maria, eu venho te pegar no mesmo segundo — Disse apontando o dedo pra mim.

Revirei meus olhos

— Tá ouvindo Maria? — Ele perguntou sério.

— O nome do meu pai é Guilherme — Falei como se fosse óbvio.

— E o nome do teu marido é Mikael — Ele também disse como se fosse óbvio.

— Grande bosta — Dei de ombros.

Ele me deu língua e beijou a cabecinha do Miguel.

Muka saiu de casa e eu fechei a porta.

— Filha, tu fica com ele pra eu tomar um banho? — Mamãe perguntou vindo da direção da cozinha com uma mamadeira.

Assenti e me sentei no sofá

— Tua barriga tá tão linda — Ela disse me entregando a mamadeira

— Não mãe, qualquer coisa menos dizer que essa barriga tá bonita — Fiz careta

Ela riu e eu deitei o Miguel, segurando a mamadeira e colocando pra ele tomar o mingau.

— Cadê Maísa? — Perguntei enquanto ela tava subindo.

A porta de casa foi aberta e Maísa entrou com a farda da escola e a mochila.

— Tava com saudades de mim? — Perguntou rindo.

— Olha pra minha cara de quem vai sentir saudades de tu Maísa... Eu agradeço a Deus todos os dias não morar mais tu — Beijei meu ombro

Ela me deu língua e soltou a bolsa no chão junto com os tênis e se jogou no sofá.

— Passei Malau... Eu só vou fazer o Enem e pah... — Falou sorrindo largo.

Também abri um sorriso largo, tinha tanto orgulho da minha irmã.

— Tô tão feliz por tu nenê — Falei sorrindo.

— Tu vai ver Maria... Eu vou ser uma advogata, e te dar bem muito orgulho — Ela disse com os olhinhos brilhando.

Sorri e fiquei surpresa ao mesmo tempo.

💭Nunca pensei que ela quisesse me orgulhar algum dia💭

— Eu já tenho muito orgulho de tu Maísa — Falei sincera.

Ela sorriu e beijou minha bochecha.

O Miguel bateu as mãozinhas no meu braço e arrancou uma risada minha e da Maísa.

••••••••••••••••

Depois que almoçamos, mamãe deu banho no Miguel e ele dormiu.

Maísa foi comemorar que tinha passado por média junto com o namorado.

Minha mãe foi dormir também, aproveitar que o Miguel tinha dado uma pausa.

E eu, bom, eu tô mofando no sofá.

Meu celular vibrou, com uma mensagem de Avelyn, me despertando.

Whatsapp on

Arrombada ❤: Maria
↪Maria
↪Maria
↪Maria

Maria Laura 🔫: O que é caralhada 😡

Arrombada ❤: Tô com saudades de tu 🙁

Maria Laura 🔫: só isso 😑

Arrombada ❤: Vai tomar no cú então 🙄

Maria Laura 🔫: 😴

Arrombada ❤: 🖕

Maria Laura 🔫: Também tô com saudades de tu.
↪Prepara o café que eu vou pra aí

Arrombada ❤: Agora?

Maria Laura 🔫: Não Avelyn, prepara o café e fica esperando pra amanhã
↪Óbvio né minha filha 🙄

Arrombada ❤: Bruta 🖕🙄

Maria Laura 🔫: 😘

Whatsapp off

Olhei pra os lados da sala e reparei novamente que estava forever alone ali.

💭Não vou acordar mamãe ela está cansada... Não vou ligar pra o Muka porque eu tenho pernas 💭

Levantei do sofá segurando em minha barriga e peguei a bolsa que tava em cima da mesa de jantar.

Peguei a chave do carro da minha mãe e sai de casa, batendo a porta.

Destravei o carro e coloquei a bolsa no banco de trás.
Dei partida e sai descendo o morro.

Cheguei na barreira e abaixei o vidro, vendo o caça ratos se aproximar do carro.

— Maria — Falou animado

Sorri

— Oi — Retribui a animação

— Cadê o Muka? — Perguntou com a sobrancelha arqueada

— Sei lá — Dei de ombros — A gente não nasceu pregado.

Ele riu e balançou a cabeça.

— Tu vai sair agora? — Perguntou coçando a nuca

— Vou... Se tu ver ele por aí, avisa que eu fui na Rocinha — Dei de ombros.

Ele assentiu e mandou os vapor do meu pai liberar a passagem pra eu passar.

Buzinei e sai do morro.

Vi quando uma viatura começou a me seguir e fez sinal pra eu encostar.

— Merda — Xinguei

Encostei o carro e fiquei esperando o policial no carro.

Comecei a batucar os dedos no volante, vendo dois deles se aproximarem.

Um deles bateu no vidro e eu abaixei, sorrindo falsa.

— Documentos do carro por favor — Pediu

Revirei meus olhos e entreguei os documentos, junto com minha habilitação.

Ele olhou tudo e ficou com uma cara de cú.

— Que foi? — Perguntei entendiada.

— Preciso fazer uma revista — Disse sério.

Suspirei e sai do carro.

— Tudo bem — Falei vencida.

O policial coçou a cabeça e me olhou com um sorriso maldoso.

— Maria Laura né? — Perguntou com o sorriso maldoso.

— Sim..  porque? — Perguntei desconfiada

Ele bateu no ombro do outro que andou até mim e me segurou antes que eu pudesse fazer qualquer coisa.

O outro puxou uma arma da cintura e apontou pra mim

— Tu vai entrar na viatura caladinha e dar uma voltinha com a gente, se tentar alguma coisa, eu atiro na mesma hora nessa tua barriga — Disse sério encostando a arma na minha barriga.

Arregalei meus olhos e paralisei.

— ANDA PORRA — Gritou para o outro.

Ele saiu me arrastando enquanto eu me debatia.

Antes de me empurrarem no banco de trás da viatura, bateram na minha cabeça com alguma coisa, acredito ser uma arma.

Só senti a dor e minha cabeça girar na mesma hora, fazendo com que eu apagasse.

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Oi amores 😘 #SaveMariaLaura

Votem e Comentem o que estão achando da história ❤

Aguardem os próximos capítulos ❤

Kisses 😘😘

Grupinho no whats, link na minha bio ❤🔫🔞

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