Capítulo 56
Muka narrando
A campainha tocou, fazendo todos olharem quem tava chegando.
Na hora que Maísa foi atender, vi Katiane empurrar ela e entrar na casa de GA, indo em direção a Maria Laura.
— Isso vai dar uma merda — GA disse sério e balançou a cabeça em negativo
Léo sinalizou com a cabeça e começou a andar em direção a Avelyn que estava perto de Maria Laura e das outras meninas.
Vi quando Katiane disse alguma coisa e balançou um saco, me apressei e fui pra perto da minha mulher, antes que ela voasse em cima da Katiane.
— Não vai aceitar meu presente Maria Laura? — Katiane perguntou com deboche
— Eu não quero nada que venha de você — Maria Laura disse entre os dentes.
As meninas se entre olharam e eu segurei os ombros dela.
— Calma amor — Sussurrei
— Calma amor é um caralho... Essa filha da puta veio aqui pra me afrontar... Tirem ela daqui antes que eu arranque fio por fio desse mega mal feito — Maria Laura disse com a voz alterada
— Calma Maria — Ester falou tentando acalmar a fera.
— ANDA PORRA, TIRA ESSA VAGABUNDA DAQUI... EU NÃO TÔ BRINCANDO — Ela gritou mais alto.
Todos os convidados olhavam assustados a cena, enquanto Katiane mantinha seu sorriso cínico.
— Não seja mal educada Maria Laura... Aceite o meu presente
— Na boa Katiane, vaza daqui — Léo disse apontando pra porta.
Katiane riu e piscou pra mim, fazendo com que Maria Laura se soltasse de mim e avançasse nela.
Tentei me aproximar, mas ela já tava grudada no cabelo de Katiane e me mandou um olhar mortal.
💭Não sou besta, melhor obedecer 💭
— Não se aproxima.. se não sobra pra tu também — Ela disse séria.
— Me solta — Katiane berrou.
— Tu não veio me afrontar sua porra — Maria Laura disse puxando o cabelo de Katiane e balançando a cabeça dela.
— Maria Laura... Os gêmeos — Lucy disse
— Vamo... Tu vai vazar da casa dos meus pais — Ela disse puxando a Katiane pra fora.
Todo mundo olhava assustado pra ela, menos Leonardo que tava gargalhando atrás de mim, abraçado a Avelyn.
Olhei pra ele sério e ele riu ainda mais alto.
Depois que fechou a porta, Maria Laura voltou com um sorriso largo.
— Pode colocar a música de volta — Disse como se nada tivesse acontecido.
Thiago que tava mexendo no som, colocou a música pra tocar de novo e eu me aproximei dela
— Tem certeza que isso tudo foi necessário? — Perguntei cansado.
Ela riu sem graça e balançou a cabeça
— Eu tô imaginando coisa.. tu não tá me perguntando isso não... Eu só posso ter escutado vozes na minha cabeça — Disse balançando a cabeça
— Maria... — Ela me interrompeu
— Na boa? Agora não... Minhas amigas tão me esperando e eu não quero discutir sobre a puta agora não... Eu vou ajudar minha mãe a distribuir as lembranças — Ela disse sem me olhar.
Suspirei enquanto via Maria Laura se afastar de mim.
Senti uma mão em meu ombro e olhei pra trás, vendo o GA.
— Tua filha é complicada pra caralho — Balancei minha cabeça enquanto via Maria Laura falando alguma coisa com a Lucy
— Disso eu sei — Ele disse e soltou uma risada anasalada.
Voltei minha atenção pra o GA, que olhava na direção da mulher e da filha.
— Ela agora tá com raiva de mim — Fiz uma careta.
— Elas sempre vão ficar... Tu tem que entender uma coisa logo... Maria Laura tem o sangue da mãe nas veias, e o meu é claro... Mas ela é toda a Lucy, tanto fisicamente quanto na forma de agir e pensar
— Mas Caralho... Eu só perguntei se era necessário aquilo tudo — Cocei meu queixo
— Na cabeça delas é sim pow... Tinha devia saber que Maria Laura não leva afronta pra casa... Ela bate de frente mesmo — Deu de ombros.
Assenti e suspirei, olhei novamente em direção a minha Mulher que tava distribuindo as lembrancinhas pras meninas do Jacarezinho.
— Eu só quero fazer o certo tá ligado? Tua filha e os bacuri que ela tem na barriga são minha vida agora — Olhei pra ele.
GA sorriu e apertou meu ombro.
— Eu tô ligado — Falou rindo.
— Vou dar um tempo a ela — Suspirei.
Ele assentiu e o Menor chamou ele.
— Vou lá — Apontou pra o amigo.
Assenti e o GA se afastou de mim.
Ester se aproximou sorrindo e vi que as meninas já estavam indo embora.
— Vocês já vão? — Perguntei sorrindo e abracei ela.
— Sim... A Iara não tá se sentindo muito bem — Deu de ombros.
— E o Tato? — Perguntei me soltando do abraço.
— Tato tá viajando... Meu pai mandou ele pra uma missão — Ela suspirou e abaixou a cabeça
— Maria Laura me contou sobre vocês... Espero que tudo se resolva — Falei sincero.
Ela deu um meio sorriso e levantou a cabeça
— Eu também espero... Do fundo de mim... Espero que a gente possa se resolver, porque tudo tá um tanto difícil — Fez uma careta.
Eu ri beijei a testa dela.
— As vezes somos nós quem complicamos demais as coisas.. vai ver a solução tá bem diante dos teus olhos, mas tem algo te cegando... O orgulho, talvez — Baguncei o cabelo dela
Ela respirou fundo
— Tenta se resolver com a Maria... Ela ta uma arara — Apontou pra Maria Laura.
Bati continência e ela riu.
— Vamo Ester — Brunessa gritou.
— Xau Muka — Ela me abraçou novamente.
— Xau ruivinha — Apertei a ponta do nariz dela.
Ela me deu língua e saiu correndo em direção as meninas.
Olhei pra Maria Laura que tava me encarando, mas logo desviou o olhar e voltou a atenção aos convidados que tavam recebendo as lembrancinhas.
•••••••••••••••••••••
A festa terminou e a gente voltou pra casa. Lucy disse que Maria Laura tava inchada, então não ia precisar ajudar na arrumação.
— Aonde eu coloco as fraldas que tem no porta malas? — Perguntei com a sobrancelha arqueada
— Coloca no quarto vago — Disse sem me olhar e entrou em casa.
Suspirei e destravei o porta malas, pegando alguns pacotes de fraldas.
💭Tenho certeza que a gente não vai precisar comprar fralda durante um ano💭
Além das que a gente tinha trago, eles ganharam muito mais pacotes que ficaram na casa do GA, pra pegar depois.
Também tinham ganhado muitas roupinhas.
•••••
Depois que descarreguei o carro, fui em direção ao quarto da gente.
Maria Laura tava sem roupa, deitada na cama, mexendo no celular.
— Ta mandando nudes? — Perguntei rindo.
— Bem capaz de eu tá mesmo — Falou séria.
Respirei fundo e me aproximei da cama, sentando do lado dela.
— Vamo conversar? — Coloquei minha mão na coxa dela.
Ela bloqueou a tela do celular, escutei o barulho e colocou o celular em cima do criado mudo. Depois deu um tapão na minha mão, tirando a mão da coxa dela.
— Não me encosta que eu tô com ranço de você — Disse irritada e se afastou.
Passei a mão em meu cabelo e levantei da cama.
— O que eu fiz agora Maria Laura? — Perguntei confuso.
— "Aquilo foi mesmo necessário?" — Me imitou e revirou os olhos
— Eu só perguntei — Me defendi.
— Justamente, você não tinha que perguntar se o que eu fiz foi necessário, ela foi lá pra soltar o veneno dela... Agora não sei porque, Katiane é tipo aquelas cachorrinha que late, mas na hora que a gente bate o pé, sai correndo — Falou séria e cruzou os braços.
💭Eu nem queria ser pervertido, mas os peitos dessa mulher tão enorme e pularam assim que ela cruzou os braços. 💭
— Mikael, foca aqui — Disse segurando o riso.
Olhei pra ela com um sorriso malicioso e coloquei meu braço em cada lado do corpo dela, que ficou com a respiração ofegante.
— Se tu acha que pode me comprar com uma transa.... Tu tá mais que certo — Falou rindo.
Dei risada e balancei minha cabeça, ainda segurando o peso do meu corpo com meus braços.
— Tu sabe que não tem que dar moral a Katiane... Tudo que ela quer é isso, te fazer passar raiva — Falei olhando nos olhos dela.
Ela suspirou pesado.
— O incrível é que eu sempre tô de boaça, mas essa garota brota como vegetal pra me fazer passar raiva — Falou com a expressão fechada.
— Vamo parar de falar dela? — Voltei a sorrir malicioso.
Ela mordeu o lábio e assentiu.
— Porque tu tá nua Maria Laura? — Perguntei sussurrando e descendo meus lábios pra o pescoço dela.
— Porque eu tenho alma de índio — Disse com a voz falha.
Sorri e voltei a beijar o pescoço dela, deixando chupões ali.
Maria Laura arfou em baixo de mim e colocou os braços em volta do meu pescoço, puxando minha cabeça pra cima, e encostando nossos lábios.
Começamos um beijo quente e logo suas mãos estavam na barra da minha camisa, a puxando pra cima, pra tirar do meu corpo.
Descolei nossos lábios e tirei a calça jeans que estava vestido.
Segurei uma das pernas dela e distribui beijos, fazendo ela fechar os olhos e apertar os lençóis.
Subi os beijos pra sua intimidade aonde comecei a chupar rapidamente.
— Ahh.. — Ela gemeu
Minha língua entrou em contato com seu clitóris, aonde o estímulei, fazendo Maria Laura soltar gemidos ainda mais desesperados.
Ela se desmanchou em minha boca e eu chupei todo o seu mel, que era tão doce, contradizendo Maria Laura.
💭Já que a mulher que eu amo não é tão doce assim💭
Me encaixei na entrada da sua intimidade e a penetrei sem aviso nenhum.
Ela arqueou as costas no colchão e eu comecei a me movimentar, estocando fundo nela.
— Ma-mais rápido — Pediu encravando as unhas nos meus braços.
Aumentei a velocidade das estocadas, jogando minha cabeça pra trás.
Sentei na cama com Maria Laura em meu colo, ela começou a rebolar e cavalgar em meu pau.
Puxei o cabelo dela, trazendo sua cabeça pra trás, dando espaço pra que eu beijasse seu pescoço.
Senti que estava perto de gozar e a tirei do meu colo.
— Fica de quatro — Pisquei
Ela assentiu mordendo o lábio e fez o que eu mandei, ficando totalmente aberta pra mim.
A penetrei por trás e comecei a estimular seu clitóris, enquanto a estocava.
Nossos gemidos eram altos e o som dos nossos corpos se chocando, conseguiam ser mais alto ainda.
— Ahhhh, eu tô perto... — Ela disse com a voz ofegante.
— Eu também — Falei de olhos fechados.
Segurei forte na cintura dela, na mesma hora que ela gemeu mais alto que nunca.
Soltei minha porra em sua bunda e ela caiu na cama, com as costas no colchão.
Deitei ao lado dela, tentando controlar minha respiração.
— Puta que pariu... Que fogo — Ela disse ofegante.
Sorri e puxei o corpo dela pra perto do meu, senti as pontas dos seus dedos irem de encontro com meus braços, aonde tem minhas tatuagens.
— Tu é linda — Passei a mão no cabelo dela.
— Eu sei pow... Na hora que eu fui feita, foi com amor — Falou me olhando e piscou.
Ri pelo nariz e balancei minha cabeça.
— Convencida pra caralho — Apertei mais os nossos corpos.
— Convencida não... Realista — Disse levantando o dedo.
Levei minha mão até a barriga dela e acariciei.
— Tá vendo filhos? Não é pra ser como a mamãe... Tem que ser humilde
Ela riu e balançou a cabeça
— Eu te amo Muka — Disse firme.
— Também te amo — Segurei o rosto dela e a beijei castamente.
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Acordei e toquei ao lado, Maria Laura não tava mais ali.
Abri meus olhos coçando os mesmos.
Peguei o celular em cima do criado mudo e olhei o horário.
09:00.
Dei um pulo da cama e fui correndo fazer minhas higienes, sabia que GA ia embaçar no meu atraso na boca.
Coloquei minha corrente e peguei a arma na gaveta, coloquei na cintura e sai do quarto, na mesma hora que a porta da sala bateu.
— Oi amor — ela disse sorrindo e colocou as sacolas em cima do sofá.
Fui até ela e selei nossos lábios.
— Porque tu não me acordou pra ir com tu? Tu tá toda inchada Maria — Falei sério.
Ela suspirou.
— Eu tô bem... Hoje acordei até sem dor nenhuma na coluna — Sorriu.
— Da próxima vez tu pede alguém pra ir com tu — Cocei meu queixo.
Maria Laura revirou os olhos e se afastou de mim.
— Tô falando sério pow... Pode tá fazendo esforço não
— Eu tô grávida e não doente — Disse com tédio.
Passei a mão no cabelo e ela me abraçou.
— Tu se liga — Apontei o dedo pra ela e apertei a cintura dela.
— Porra... Aperta não se não dá vontade de tirar a roupa — Disse maliciosa.
Eu ri e beijei a testa dela.
— Mais tarde tô em casa — Pisquei.
Ela assentiu e eu saí de casa.
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Oi amores 😘 Esse casal é muito engraçado né não?
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Kisses 😘😘
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