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Capítulo 54

"Seu mundo é meu mundo
E minha luta é sua luta
Minha respiração é sua respiração
E seu coração
(Agora eu tenho pra mim)"

ONE TIME, Justin Bieber

Avelyn narrando.

Tava sentada no sofá da casa de tio GA, com a cabeça apoiada no ombro de Léo.

— Tu sabe que tá sendo infantil com essa briga ridícula com o Muka né? — Perguntei apoiando minha mão no peito dele.

Ele bufou. 

— Não é pra bufar não Leonardo, você sabe muito bem que eu tô certa — Falei séria e saindo do abraço dele.

— Tu queria o quê? O Muka abaixa a cabeça pra tudo o que aquele lixo fala — Disse se exaltando.

💭Opa lindo 💭

Fuzilei ele com o olhar, num instante respirou fundo e passou a mão no cabelo.

— Desculpa... — Interrompi ele.

— Quantas vezes eu disse pra não gritar comigo? — Coloquei a mão na cintura.

— Desculpa... Só que o Muka mexe com meus nervos — Ele disse me abraçando.

Suspirei e peguei nas bochechas dele.

— Você sabe que eu não te quero gritando comigo, começa com grito e depois cê tá querendo levantar a mão pra mim, aí não vai dar certo né Leonardo? Porque eu coloco uma faca no teu pescoço na mesma hora — falei firme.

Ele me olhou com os olhos arregalados e eu sorri cínica.

— Misericórdia, eu que não tenho coragem de levantar a mão pra tu... Na mesma hora tua prima, pai e tio mandavam minha alma numa caixa de sapato direto pra o inferno — Disse levantando as mãos em forma de rendição

Abracei ele e distribui beijos no rosto dele.

— Eu te amo — Falei sussurrando no ouvido dele.

Vi que ele se arrepiou e sorriu com os olhos fechados.

— Eu também amo muito tu e nossa sementinha — Ele disse sorrindo enquanto passava a mão na minha barriga. — Me diz qual é o sexo do bebê — Fez bico

— Agora não... Amanhã — Pisquei.

Ele revirou os olhos e suspirou.

— Tudo bem — Falou vencido.

Sorri vitoriosa e ouvimos a porta da frente ser aberta por minha mãe e tia Lucy.

— Ue... O tico tá sem o teco? — Mamãe perguntou olhando pra mim.

— Maria Laura foi pra casa com o Muka — Dei de ombros — Ela tava cansada e os pés inchados pra caralho — Nem fechei a boca direito mamãe me deu um tapão — Aí mãe — Choraminguei.

Léo começou a alisar o lugar do tapa enquanto ria e eu fuzilei ele com o olhar.

💭Viado do caralho, vai ver o que eu vou fazer com tu quando a gente chegar em casa 💭

Ele parou de rir na mesma hora.

💭Gosto assim💭

— Para de falar essas coisas toda hora porra — Mamãe disse impaciente

— Não vai pra o restaurante tia? — Ignorei minha mãe.

— Não... Hoje eu deixei o pessoa por lá, vou fazer uns doces pra o chá de amanhã  — Ela deu de ombros.

— A senhora vai dormir aqui hoje? — Perguntei olhando pra minha mãe.

— O que tu acha? — Perguntou como se fosse óbvio que ia.

— Valha me Deus mãe... A senhora tá um porre hoje — Balancei minha cabeça

— Tu fica fazendo pergunta idiota... Eu por um acaso ia deixar tua tia na mão? — Perguntou séria.

Levantei as mãos em forma de rendição.

— Desculpa meu anjo — Falei fazendo drama.

— A gente vai pra casa então — Léo disse abraçando minha cintura.

Minha mãe deu de ombros bem "tenho o quê a ver com isso?".

Isso da dona Marcella é só charme, porque se eu inventasse de morar em outro canto que não fosse o Alemão ela já ia embaçar, inventar um monte de coisa só pra eu ficar perto dela.

— Vai me tratando assim — Toquei no ombro dela

— Tá me ameaçando Avelyn? — Perguntou com a testa franzida

— Tô não oxe... Só que se eu tava olhando umas casas no asfalto essa semana não foi Léo? — Perguntei implorando pra ele dizer sim, com o olhar.

— Me deixa fora dessa — Levantou as mãos.

— Frouxo — Falei entre os dentes.

Tia Lucy começou a rir e subiu a escada, provavelmente em direção direção ao quarto do Miguel, que tava sob os cuidados da Maísa.

— Até parece que tu ia sair de debaixo das minhas asas Avelyn, até parece — Mamãe disse toda convencida enquanto ia em direção a cozinha.

Bufei e segui ela, puxando Leonardo junto.

— Vou embora — Falei firme.

— Xau Avelyn — Ela disse olhando pras caixas de leite condensado.

— Xau Marcella — Léo disse querendo rir.

— Xau Léo — Minha mãe jogou um beijo no ar.

Olhei pra ela sem acreditar e depois sai pisando duro da cozinha.

💭 Ela é minha mãe 💭

Abri a porta de casa na mesma hora que a Nanda ia chegando com o Pietro no colo.

— Oi bebê — Brinquei com Pietro.

— Adivinhou que a gente ia chegando? — Nanda perguntou rindo.

— Não... Eu tava saindo agora mesmo — ri.

Dei passagem pra ela e Léo apareceu com minha bolsa e a chave do carro.

— Xau Nanda — Falei acenando.

— Xau Avelã — Brincou e piscou.

— Xau Nanda — Léo também acenou e abraçou minha cintura

— Xau Léo — Ela acenou sorrindo e indo em direção a cozinha.

Fechei a porta e a gente passou.

— Conseguiu o carro com quem? — Perguntei com a sobrancelha arqueada

— Teu pai vai dormir por aqui e me pediu pra amanhã logo cedo fazer umas coisas pra ele.

Assenti e a gente desceu algumas ruas, até aonde meu pai tinha estacionado o carro.

•••••••••••••••••••

Chegamos em casa e ele travou o carro.

Eu tava morta, Maria Laura me fez ficar olhando também umas lojas de roupas pra grávidas, nunca vi gostar de gastar tanto como aquela.

Meu pai já tinha dado uma casa pra mim e pra o Léo.

Me joguei no sofá e abri minhas pernas pra ele não inventar de se sentar no mesmo sofá que eu.

— Tô morta — Falei fechando meus olhos e sentindo a dor na coluna.

Ele segurou minhas pernas e colocou em cima das pernas dele, enquanto eu olhava ele incrédulo.

— Eu arreganhei as penas pra tu não sentar nesse sofá — falei como se fosse óbvio

— Mas eu quis sentar perto de tu — Ele deu de ombros.

— Af Léo — Revirei meus olhos.

— Af Léo — Me imitou — Até parece que não gosta de ficar perto de mim — ele disse todo ofendido e fez um bico.

Eu ri e sentei no colo dele.

— Eu amo ficar perto de tu meu amor — Coloquei meus braços em volta do pescoço dele

— Tu passou mal hoje? — Perguntou colocando uma mecha do meu cabelo pra trás da minha orelha.

— Foi da gravidez e porque eu inventei de comer coisa gordurosa sendo que o baby ou a baby não aceita — Passei minha mão na minha barriga.

O Léo colocou a mão por cima da minha mão e começou a acariciar.

— Eu amo muito vocês dois — Falou sussurrando.

— Porque tu tá sussurrando? — Sussurrei de volta.

— Tu estraga o clima Avelyn — Ele disse com tédio e ia levantando mas eu ri e coloquei ele pra baixo de novo.

— Nós também te amamos — Pisquei pra ele.

— E se eu não for um bom pai? E se eu puxar a meu pai Avelyn? — Ele perguntou um pouco desesperado.

Eu ri abracei ele, encostando minha cabeça no peito dele.

— É impossível Léo — Falei baixinho

— Como tu tem certeza? — Perguntou tristonho.

— Porque aqui — Toquei no lugar do seu coração — Só tem coisas boas e eu tenho certeza que você vai ser o melhor pai do mundo — Olhei pra ele sorrindo.

Ele abriu um sorriso largo e colocou a mão na minha bochecha, acariciando.

Fechei meus olhos sentindo o carinho dele.

— De poucas coisas que eu tenho certeza na minha vida, a que eu mais tenho certeza é de te amar e que tu foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida — Ele disse ainda fazendo carinho.

Sorri e inclinei minha boca pra perto da dele.

— Você também foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida — Falei olhando nos seus olhos.

Léo desviou o olhar dos meus olhos pra meus lábios.

Assenti e ele me puxou pra um beijo quente, bem quente.

Passei minhas pernas por cada lado de seu corpo e suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, apertando minha bunda. 

Léo me pegou no colo e eu enrosquei minhas pernas em sua cintura, enquanto meus braços estavam em seu pescoço.

Ele saiu me levando no colo até nosso quarto, esbarrando nas coisas.

Sorri entre o beijo na hora que a gente derrubou uma cadeira.

Ele também riu, mas balançou a cabeça e voltou a andar pra o quarto.

Léo me deitou na cama e abaixou a alça do meu vestido, beijando meu pescoço e o colo dos meus seios logo em seguida.

Arfei e levantei minhas mãos até a altura da minha cabeça.

Ele tirou a camisa dele e depois a calça, ficando apenas de box.

Levantei e fiquei de joelhos no colchão, pra ele tirar meu vestido.

Como o vestido tinha bojo, não coloquei sutiã e os olhos do Léo brilharam quando viram meus seios nus.

— Você tá a cada dia mais linda — Falou olhando pra mim.

— Eu sei — Beijei meu ombro.

Ele riu e atacou meus lábios novamente.

Coloquei meus braços em volta do pescoço dele enquanto ele me deitava novamente na cama.

Léo desceu os lábios pra meus seios, aonde distribuiu chupões, lambidas e mordidas entre os dois.

Ele desceu os beijos por minha barriga que ao contrário da de Maria Laura, não tava tão grande.

Ele desceu até minha intimidade que tava coberta pela calcinha.

Ele tirou minha calcinha e assim que sua língua entrou em contato com minha intimidade, arqueei minas costas no colchão, já sentindo o prazer que apenas ele pode me dar.

Ele pincelava a língua em meu clitóris, arrancando gemidos altos de mim.

— Ahhh, Léo — Gemi

Ele acelerou o ritmo da língua e eu segurei em seu cabelo, enquanto fechava e abria meus olhos rapidamente, de tanto prazer.

Me desmanchei na boca de Léo que chupou tudo e subiu pra me beijar, me fazendo sentir meu gosto.

Troquei as posições e tirei a box dele.
Segurei em seu pau e comecei a bater uma pra ele.

— Porra morena — Jogou a cabeça pra trás.

Sorri e mordi meu lábio assim que Léo soltou um gemido rouco.

Inclinei minha cabeça e lambi a cabecinha do seu pau, descendo minha língua por toda a extensão, fazendo ele arfar.

— Judia não Avelyn — Disse jogando a cabeça pra trás.

Sorri maldosa e comecei a chupar apenas a cabecinha.

Quando ele tava quase enlouquecendo, coloquei o resto na boca.
Quer dizer, o que eu podia e o resto usei a mão mesmo.

— Isso morena — Falou cheio de tesão enquanto eu chupava ele.

Ele gemia alto e eu continuava a chupar ele com rapidez.

Ele segurou em meu cabelo ditando o ritmo.

— Eu tô quase morena  — Falou com a voz rouca.

Tirei da boca e me encaixei em cima do pau dele.

Segurei em seu ombro e comecei a me mexer, rebolando e cavalgando em seu pau.

Ele trocou as posições e começou a estocar fundo em mim, sem fazer peso em cima do meu corpo, por causa da barriga.

Passei minhas unhas em sua costa, enquanto gemia e sentia seu pau me preenchendo totalmente.

Mais algumas estocadas e logo eu e Léo chegamos ao clímax juntos.

Ele saiu de dentro de mim com a respiração ofegante e jogou seu corpo ao lado do meu.

Meu peito subia e descia e parecia que tinha uma escola de samba dentro de mim, do meu corpo inteiro.

Ficamos um tempo em silêncio, fitando o teto, esperando nossas respirações regularem.

Assim que recuperei meu fôlego, me virei pra ele e apoiei minha cabeça em meu braço.

— Você promete que se um dia perder o interesse em mim, você não vai me enganar? Vai chegar em mim e falar tudo de uma vez? — Perguntei séria.

Ele se virou pra mim e passou a mão pelo meu rosto.

— Eu nunca vou perder o interesse em você Avelyn, você é a mulher que eu mais amo... Você é o meu tudo — Ele disse sincero.

Suspirei e puxei o pescoço dele trazendo seus lábios pra os meus.

— Eu te amo — Falei sorrindo.

— E eu amo muito você e nosso ou nossa filha — Ele disse também sorrindo — Tem certeza que não quer me dar um spoiler antes? — Perguntou fazendo bico

Balancei a cabeça em negativo.

— Deixa de ser impaciente... Amanhã você saber — Toquei na ponta do nariz dele.

Ele suspirou.

— Tudo bem — Falou vencido e levantou as mãos em forma de rendição.

Sorri e deitei minha cabeça em seu peito, enquanto ele fazia carinho em minha barriga.

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