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3

Ele não sentia nada, fosse raiva ou tristeza; seus olhos permaneciam nublados enquanto encarava o teto de seu quarto. O ambiente estava quieto, apenas interrompido pelo som ritmado da chuva caindo lá fora, que dava uma sensação de paz. No entanto, as palavras de Frost continuavam rondando sua mente, como ecos persistentes em um vazio que ele não conseguia preencher.

Mesmo com seus pensamentos cheios e o ar reconfortante do quarto, graças à chuva, o sentimento de completo vazio ainda estava ali... Uma sensação de estagnação, como se estivesse preso em um momento que não passava.

Sua mãe estava trabalhando, e com a chuva, não havia muitas coisas a fazer no momento. O tédio parecia amplificar o vazio, fazendo cada segundo parecer mais longo. Ele se perguntava se realmente estava apaixonado ou se apenas tinha se acostumado a sentir que estava apaixonado por ela. Tantos pensamentos... urg.

Ele fechou os olhos por um momento, tentando escapar da tempestade interna. Mas a mente, inquieta, não lhe dava trégua. A sensação de estar à deriva, sem rumo ou propósito claro, era sufocante. O barulho constante da chuva era como um pano de fundo melancólico para sua introspecção.

Seus pensamentos se voltaram para os tempos mais simples, quando uma tarde chuvosa significava apenas ficar aconchegado em casa, sem preocupações maiores do que a lição de casa por fazer. Agora, a chuva parecia amplificar sua solidão, o som das gotas batendo na janela ecoando a monotonia de sua rotina.

Alguns minutos já haviam passado enquanto esses pensamentos continuavam rondando sua mente, criando um labirinto de dúvidas e incertezas. A chuva lá fora mantinha seu ritmo constante, batendo suavemente contra as janelas e criando uma melodia que parecia refletir sua melancolia. Joseph se revirava na cama, incapaz de encontrar consolo.

De repente, ele ouviu o som familiar da porta de baixo se abrindo. Supôs que era sua mãe chegando do trabalho. Levantou-se rapidamente, desejando escapar do turbilhão de pensamentos que o atormentava, e desceu em direção ao andar de baixo.

— Mãe? — chamou enquanto descia correndo as escadas, sua voz carregando uma mistura de ansiedade e esperança.

Ao chegar ao último degrau, ele avistou sua mãe. Ela estava encharcada pela chuva, segurando um guarda-chuva verde-musgo que parecia ter sido pouco eficaz em protegê-la da tempestade. Seu cabelo desgrenhado e suas roupas molhadas contavam a história de uma jornada difícil até em casa.

— Oh, meu querido, que bom te ver — disse ela, sorrindo cansada. Seu sorriso era caloroso, mas seus olhos refletiam o cansaço de um longo dia de trabalho.

— Mãe, você está toda molhada! — exclamou Joseph, sentindo uma pontada de preocupação. Sem pensar duas vezes, ele correu de volta escada acima para pegar uma toalha.

Ele voltou em poucos segundos, com uma toalha grande e macia nas mãos. Aproximou-se da mãe e começou a secá-la delicadamente, começando pelo cabelo e depois passando para os ombros e braços.

— Obrigada, meu filho — disse ela, apreciando o gesto carinhoso. — Esta chuva me pegou de surpresa. Estava tão ansiosa para chegar em casa que nem percebi o quanto estava molhando.

— Você precisa se cuidar melhor, mãe. Não quero que você fique doente — respondeu Joseph, com uma nota de preocupação em sua voz. Ele continuou a secá-la, seus movimentos cuidadosos e atenciosos.

— Eu sei, Joseph. Às vezes, a gente se esquece de se cuidar quando está tão focado em outras coisas. Mas agora estou em casa, e isso é o que importa — disse ela, acariciando o rosto do filho com a mão fria e úmida.

Eles ficaram em silêncio por um momento, compartilhando uma conexão silenciosa. A presença reconfortante de sua mãe trouxe um pouco de luz ao vazio que ele sentia, mesmo que apenas por um instante. Joseph ajudou-a a tirar o casaco molhado e a colocou em uma cadeira próxima, enquanto ela tirava os sapatos encharcados.

— Vou fazer um chá quente para você. Vai te ajudar a se aquecer — disse Joseph, dirigindo-se à cozinha.

— Isso seria maravilhoso, querido. Obrigada — respondeu ela, com um sorriso cansado, mas genuíno.

Enquanto preparava o chá, Joseph refletiu sobre a conversa que tiveram mais cedo. Talvez sua mãe estivesse certa. Talvez fosse hora de deixar algumas coisas para trás e tentar encontrar um novo caminho, mesmo que isso significasse enfrentar o vazio que ele sentia. Mas, por agora, ele se concentraria em cuidar dela, encontrando consolo nos pequenos gestos de amor e cuidado que compartilhavam.

— Joseph, eu queria conversar com você há algum tempo, mas não deu, muitas coisas têm acontecido — disse a mãe de Joseph, sua voz carregada de uma preocupação velada, enquanto engolia seus biscoitos com chá e limpava a boca com um guardanapo. Ela fez uma pausa, observando o filho com um olhar que misturava ternura e apreensão. — Percebi que você está meio desanimado esses dias. Me diz, isso tem a ver com a Mallory? — questionou, cruzando os braços e se encostando na mesa, seu olhar sério e penetrante fixo nele.

Joseph evitou o olhar da mãe, sentindo o peso da preocupação dela. A pergunta pairava no ar como uma verdade incômoda que ele não queria enfrentar. Finalmente, depois de alguns segundos de silêncio, ele suspirou e olhou para ela, os olhos cheios de uma resignação silenciosa.

— Mãe, eu só estou desanimado. Não tem ligação com a Lory — respondeu, tentando manter a voz firme, mas temendo que sua mãe percebesse a mentira nas entrelinhas.

Mas a realidade era cruel. Dói tentar se desfazer de algo que você apreciava tanto, como se arrancasse parte de si mesmo, deixando um vazio que parece impossível de preencher. O amor unilateral é uma dor silenciosa, corroendo aos poucos, como ácido em metal. Cada lembrança, cada gesto de afeto compartilhado se transforma em uma ferida aberta, lembrando-o incessantemente de tudo o que poderia ter sido, mas nunca será. É como tentar segurar uma estrela cadente, sabendo que vai se queimar, mas ainda assim desejando desesperadamente sentir seu calor.

Ela manteve o olhar firme por mais alguns instantes, como se tentasse decifrar o que se passava na mente do filho. Então, soltou um suspiro profundo, levantando-se da mesa com um gesto lento e deliberado. Pegou os pratos e os levou até a pia, seus movimentos meticulosos, quase ritualísticos.

— Vou descansar um pouco. Você pode lavar essa louça, certo? — disse, acenando levemente para a pia, seu tom agora mais suave, mas ainda carregado de preocupação.

Joseph assentiu, observando enquanto ela saía da cozinha. O silêncio que se seguiu parecia ecoar a conversa que acabavam de ter, deixando um ar de seriedade e reflexão no pequeno espaço. Ele se dirigiu para a pia, sentindo o peso das palavras não ditas e das emoções reprimidas, enquanto começava a lavar a louça.

🌻

— Joseph!

Os olhos de Joseph se voltaram rapidamente para a figura ruiva que vinha correndo em sua direção.

— Jack e eu estamos pensando em ir na lanchonete que abriu depois da aula — falou Frost animadamente, segurando a manga da blusa de Jack com entusiasmo. — Você quer ir com a gente?

Frost não era do tipo que pedia desculpas por falar o que achava certo, e desta vez ela sabia que estava certa. Então, ela simplesmente ignorou o incidente anterior e voltou a falar com Joseph.

— Ok, mas... — Joseph soltou uma pausa e um sorriso zombeteiro surgiu, um lampejo raro em seu rosto. — Você vai pagar tudo o que eu escolher.

— Hurg, tudo? Quantas coisas você pretende escolher? — perguntou Frost, exasperada.

— Umas sete — Joseph continuou sorrindo enquanto contava nos dedos até sete. — O que acha de treze? — provocou, parando de contar nos dedos.

Frost riu, percebendo a brincadeira de Joseph.

— Você não tem espaço para tudo isso na sua barriga — respondeu ela, divertida.

— Bom, talvez... Augusto vai? — questionou Joseph, curioso sobre o amigo.

Joseph encarou Jack, cujos passos rápidos ecoavam no caminho do longo corredor, o distraindo de sua conversa com Frost. Com um gesto rápido, Jack o puxou pelo braço antes que pudesse ouvir a resposta de Frost, afastando-se dela enquanto ela os encarava perplexa.

— HOJE EU E JOSEPH TEMOS AULA COM A SENHORITA CATRINA! — gritou Jack, já se distanciando.

Joseph notou como o sol da tarde iluminava o rosto de Jack, destacando as sardas dispersas em suas bochechas. Ele tinha algumas aulas apenas com Jack e uma com Frost, que também estava incluída naquela que Jack frequentaria, e uma onde os quatro participavam, incluindo Augusto.

Jack e Joseph caminharam juntos pelo corredor de ladrilhos desgastados até a sala azul, cuja porta estava descascada como tantas outras no colégio. Ao empurrarem a porta, diversos olhares na sala se voltaram para eles em completa sincronia. Jack tremia um pouco de nervoso, um sinal claro de sua ansiedade. Joseph, percebendo isso, virou-se para verificar se o professor já havia chegado, mas não havia sinal dele.

A sincronia dos olhares intrigou Joseph. Por que todos estavam observando-os assim? Seria a senhorita Catrina atrás deles? A ideia de que isso poderia parecer uma cena de filme cômico passou por sua mente, mas ele sacudiu a cabeça para afastar esses pensamentos, olhando para trás para confirmar que não havia nada incomum na sala.

Eles se dirigiram para o canto da sala, próximo à janela, e se acomodaram nas últimas cadeiras disponíveis. O dia estava surpreendentemente ensolarado, e Joseph apreciava a luz que entrava pela janela. Sua animação começava a retornar; sua mãe e amigos o estavam ajudando, mesmo que de maneira indireta, e isso o fazia sentir-se especial e reconfortado.

A voz da senhorita Catrina, frequentemente confundida com Catarina, fez Joseph desviar o olhar da janela e focar na professora, que começava a escrever palavras e números no quadro-negro. Talvez o mundo estivesse se tornando mais encantador à sua própria maneira, pensou ele, enquanto a sala começava a se preparar para a aula do dia.

A senhorita Catrina, parecia imersa em seu próprio mundo de equações e teoremas enquanto preenchia o quadro-negro com uma caligrafia precisa. A luz do sol filtrava pelas cortinas da janela, criando padrões dourados no chão de madeira gasta da sala de aula.

Joseph observava os movimentos da professora com uma mistura de interesse e distração. Ele não era exatamente um ás da matemática, mas o jeito como a senhorita Catrina explicava os conceitos conseguia prender sua atenção de alguma forma. Ao seu lado, Jack parecia menos ansioso agora que estavam sentados e a aula começava a se desenrolar sem grandes incidentes.

Enquanto a professora falava sobre um novo teorema, Joseph pegou seu caderno e começou a fazer anotações, tentando acompanhar o ritmo das explicações. A matemática não era seu forte, mas ele se esforçava para manter o foco, sabendo da importância de se dedicar aos estudos, especialmente no último ano do ensino médio.

A atmosfera na sala de aula era de concentração, com alguns murmúrios baixos dos estudantes que discutiam entre si sobre os problemas no quadro. Joseph olhou para Jack ao seu lado, que estava fazendo anotações com uma expressão de concentração séria.

Enquanto a aula prosseguia, a luz do sol mudava lentamente de posição, indicando a passagem do tempo. O barulho distante do sino ecoou pelo corredor, anunciando o fim da aula. Os estudantes começaram a recolher seus materiais, preparando-se para a próxima atividade do dia.

Joseph se virou para Jack com um pequeno sorriso. — E aí, o que você achou dessa aula? — perguntou, tentando iniciar uma conversa casual para quebrar o silêncio que se instalara entre eles durante a aula.

Jack sorriu de volta, aliviado pela pergunta. — Até que foi tranquila. Eu só não sou muito fã de matemática, mas a senhorita Catrina torna as coisas mais compreensíveis, sabe?

Joseph assentiu, concordando. — É verdade. Acho que ela tem um jeito bom de ensinar. — Ele fechou o caderno e o colocou dentro da mochila, pronto para sair da sala junto com Jack.

Os dois se levantaram e começaram a se dirigir para a porta. Enquanto Joseph passava pela fileira de carteiras, ele sentiu o olhar de alguns colegas ainda sobre ele, como se o episódio inicial da entrada na sala ainda estivesse fresco em suas mentes. No entanto, ele ignorou os olhares e seguiu em frente, focado em sair logo dali e aproveitar o resto do dia.

Ao sair da sala, Joseph respirou fundo, sentindo o ar fresco do corredor. Ele olhou para Jack ao seu lado e sorriu novamente. — E então, onde é essa lanchonete que vocês falaram mesmo? Estou precisando de um café.

Jack riu. — Vamos encontrar o Frost e decidir. Aposto que ele já está na entrada, esperando por nós.

Os dois amigos seguiram pelo corredor movimentado, pronto para se juntar a Frost e iniciar a próxima parte do seu dia escolar.

Joseph e Jack caminharam pelo corredor movimentado da escola, observando os alunos se aglomerarem nos intervalos entre as aulas. Era como se a energia do lugar mudasse com o toque do sino, transformando os corredores em uma mistura de conversas animadas e passos apressados.

Logo avistaram Frost perto da entrada principal, onde a luz do sol filtrava através dos vidros, criando um jogo de sombras e reflexos no chão de mármore. Ela acenou animadamente quando os viu se aproximando.

— E aí, galera! — cumprimentou Frost, com um sorriso largo. — Prontos para a lanchonete?

Joseph assentiu, sentindo um leve formigamento de expectativa. A ideia de sair da rotina escolar e aproveitar um momento descontraído com os amigos lhe trouxe um certo alívio. Ele precisava desse tipo de distração depois de dias tão intensos emocionalmente.

Os três amigos saíram juntos da escola e seguiram pela calçada em direção à lanchonete recém-inaugurada. Era um pequeno estabelecimento com uma fachada colorida e mesas ao ar livre, cercadas por vasos de plantas. O cheiro de café fresco e pão recém-assado pairava no ar, convidativo e acolhedor.

Ao entrarem, foram recebidos pelo aroma tentador e pelo burburinho de clientes conversando e rindo. Enquanto esperavam, Joseph observou o movimento dentro da lanchonete. Havia estudantes de outras escolas, casais conversando animadamente, e até mesmo algumas pessoas sozinhas, absortas em seus livros ou laptops. Ele se sentiu parte de algo maior, uma pequena comunidade que se reunia em torno da simplicidade de um café quente e boa companhia.

Não demorou muito e augusto se juntou ao grupo na lanchonete, onde o ambiente era animado e acolhedor. As mesas de madeira estavam ocupadas por estudantes do ensino médio, alguns ainda com uniformes escolares. Joseph e seus amigos se acomodaram em uma mesa ao fundo, mas próximo a janela como Frost queria, onde podiam observar o movimento enquanto conversavam. Jack pegou o cardápio e começou a examiná-lo com interesse.

— Então, o que vamos pedir? — Jack perguntou, passando os olhos pelo menu.

Frost lançou um olhar de canto para Joseph, lembrando-o da brincadeira anterior sobre quem pagaria a conta. — Você vai bancar tudo o que ele pedir, Joseph? — ela provocou, divertida.

Joseph deu de ombros com um sorriso divertido. — Acho que o Augusto vai ter que ajudar um pouco também, não é?

Augusto riu suavemente, concordando. — Claro, eu ajudo. Mas só se vocês prometerem não pedir demais.

Enquanto decidiam o que comer, Joseph olhou ao redor da lanchonete, absorvendo os detalhes que compunham o ambiente acolhedor. As mesas de madeira polida eram adornadas com pequenos arranjos de flores silvestres, e o balcão exibia uma variedade de doces tentadores. O aroma de café fresco se misturava com o som suave de conversas animadas e o tilintar dos talheres.

A sensação de estar cercado por amigos que se importavam com ele trouxe um calor reconfortante ao coração de Joseph, como uma pausa bem-vinda em meio às turbulências emocionais dos últimos dias.

— Como vão as coisas com a Mallory, Joseph? — Jack perguntou de repente, quebrando um pouco o clima leve. Seus olhos captaram o leve tremor no ombro de Augusto, um sinal sutil que não passou despercebido, embora Joseph tenha ignorado, pensando ser apenas um tique nervoso.

Joseph suspirou, ponderando sua resposta enquanto mexia distraidamente o canudo em seu copo de refrigerante. — Não muito bem. Ela parou de responder minhas cartas, e eu não sei por quê. Nem minhas mensagens ela responde mais.

Frost e Augusto trocaram olhares significativos, compartilhando silenciosamente a compreensão da frustração de Joseph. Frost colocou a mão sobre a de Joseph, oferecendo um gesto de apoio que ele aceitou com gratidão.

— Às vezes, as pessoas mudam, Joseph — disse Augusto suavemente, sua voz carregada de empatia. — É difícil, mas você vai superar isso. Temos que continuar seguindo em frente, não é?

Joseph assentiu lentamente, sentindo o nó apertado em sua garganta começar a se desfazer um pouco. Ele se sentia grato por ter amigos tão próximos ao seu lado, compartilhando suas preocupações e oferecendo consolo sem precisar de muitas palavras.

— Obrigado, pessoal — murmurou Joseph, olhando nos olhos de Jack, Frost e Augusto com um sorriso sincero. — Eu realmente aprecio isso.

Enquanto Joseph expressava sua gratidão aos amigos, a atmosfera na lanchonete parecia mais acolhedora do que nunca. A luz suave das lâmpadas penduradas criava um ambiente aconchegante, contrastando com o movimento constante do lado de fora, onde pedestres apressados passavam pela calçada molhada pela chuva que começava a cair.

Frost retirou a mão de Joseph e deu um sorriso reconfortante. Ela era boa em transmitir segurança sem precisar de muitas palavras. Jack assentiu, seu rosto expressando solidariedade silenciosa. Ela sempre foi o tipo de amiga que estava lá, mesmo quando as palavras falhavam.

Augusto permaneceu um pouco mais sério, seu olhar fixo no copo de refrigerante à sua frente. Ele sabia que a situação de Joseph com Mallory era delicada, e enquanto desejava poder oferecer mais do que palavras de encorajamento, ele se sentia um tanto desconfortável com a tensão não resolvida entre eles.

— Você sabe, Joe, talvez seja hora de seguir em frente como disse Augusto— sugeriu Frost gentilmente com a  voz suave, quebrando o silêncio que se formara naqueles poucos segundos. — Às vezes, a melhor maneira de lidar com isso é se concentrar em você mesmo e no que te faz feliz.

Joseph assentiu, pensativo. Ele admirava a sabedoria simples de Frost, que sempre parecia saber exatamente o que dizer. No fundo, ele sabia que ela estava certa. No entanto, deixar ir algo que ele valorizava tanto parecia uma tarefa monumental.

— É, acho que você tem razão, Frost — concordou Joseph, oferecendo um pequeno sorriso de gratidão. — Preciso me concentrar mais em mim.

Jack interveio com um toque de otimismo. — E a faculdade, Joe? Já decidiu para onde vai?

Joseph assentiu novamente, sentindo um vislumbre de entusiasmo retornar. — Sim, estou quase decidido. Acho que encontrei o lugar certo para mim.

Augusto finalmente ergueu os olhos, olhando diretamente para Joseph. Seu semblante ainda era sério, mas havia uma centelha de apoio e preocupação em seu olhar e um pouco mais, um brilho curioso.

— E se precisar de algo, Joseph, sabe que pode contar com a gente, certo? — disse Augusto, sua voz um pouco mais suave do que o habitual.

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