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XXXV

Olívia suspirou quando viu a clínica em que trabalhava com Luana, ainda não sabia como iria contar para namorada que foi mandada embora de casa, mas pensou que ela era única pessoa que poderia lhe ajudar naquele momento. O motorista estacionou o carro perto da calçada, e sem demora a ruiva desbloqueou o seu aplicativo do banco e pagou pela corrida descendo do automóvel logo em seguida.

Olívia seguiu em passos lentos para o interior da clínica tentando não transparecer a sua chateação e nervosismo, e quando entrou no local, ela cumprimentou a todos enquanto ia para a sala em que dividia com a namorada e que as duas usavam para atender os seus pacientes.

Ao chegar na porta, Olívia sentiu o seu corpo tremer, ela então respirou fundo e contou até 10 antes de bater na madeira, mas ela logo viu o portal se abrir vendo Luana sair do local com uma garotinha de cabelos cacheados e tão pretos quanto a noite.

— Olha, a tia Oli. — A menina apontou para Olívia que sorriu para ela.

— Oi, Júlia. — A ruiva se abaixou e recebeu um abraço da criança. — Como foi com a tia Lu?

— Foi legal, ela me ensinou a brincar com a caixa mágica de perguntas.

— Uau, essa caixa é legal, eu gosto muito dela.

— Você está bem? — Luana perguntou para namorada que levantou a cabeça para olhá-la e a balançou em afirmativo. — Vou deixar a Júlia e já volto. — A morena logo voltou a fala para a criança. — Vamos, Julinha? Dá tchau para a tia Oli.

Olívia abriu os braços mais uma vez e sentiu o calor da garotinha lhe aquecer enquanto elas se despediam, mas logo as duas se desgrudaram e a ruiva viu Luana levar a criança de volta para a recepção enquanto ela entrava na sala climatizada e seguia para sua cadeira soltando todo o ar que estava preso desde que ela entrou na clínica, mas ela logo se recompôs ao ver a sua namorada retornar para sala com mais uma criança para que as duas pudessem atender.

A manhã seguiu com muitos atendimentos e sem nenhuma intercorrência, Olívia atendia as crianças com a supervisão da namorada e por um instante conseguiu esquecer o episódio que aconteceu mais cedo com a ajuda de todos os pacientes que a fazia rir com suas histórias. Depois que as duas atenderam a última criança daquele turno, Luana foi levá-la até a recepção e retornou instantes depois.

— Oi. — A morena a cumprimentou depois que fechou a porta atrás de si. — O que aconteceu? Você não tá legal.

— Meu pai me expulsou de casa. — Olívia declarou com o olhar triste.

— Por quê? — Mas antes que a ruiva pudesse responder, Luana sugeriu. — Quer saber, acho que aqui não é o lugar para conversarmos sobre isso, vamos almoçar, e você me fala o que aconteceu.

Olívia concordou com a cabeça e viu a morena pegar a sua bolsa no armário que havia perto da sua mesa, ela também pegou a sua mochila e saiu da sala sendo seguida por Luana que fechou a porta atrás dela. Já dentro do automóvel, a ruiva sentiu suas mãos suarem e as enxugou na sua calça jeans enquanto a sua namorada dirigia em silêncio até o restaurante em que as duas costumavam almoçar, e não demorou mais do que dez minutos para que elas chegassem no local.

— Então, o que foi que aconteceu pra você ser expulsa de casa. — Luana perguntou depois que ela e Olívia se sentaram à mesa perto da janela.

Antes que a ruiva pudesse responder, um garçom alto chegou perto delas para lhes entregar o cardápio, e depois de analisar as opções, as duas mulheres fizeram os seus respectivos pedidos e viram o rapaz sair em direção à cozinha, e rapidamente Olívia começou a narrar todos os acontecimentos desde a sua chegada em casa pela manhã até o momento que seu pai lhe mandou para fora de casa.

— E onde você deixou as suas coisas? — A morena questionou, sem parar de encarar a namorada.

— Deixei na sua casa, peguei a chave com a dona Sônia, pois não podia chegar na clínica com as minhas malas, e lá foi o primeiro lugar que eu pensei em ir.

— Você vai ficar lá em casa, tá bom? — Luana declarou e elas logo viram o garçom chegar com os pratos e as travessas com a comida, e quando ele saiu de perto, a morena voltou a falar. — Não precisa se preocupar, pode ficar lá quanto tempo quiser.

— Obrigada! — Olívia respirou aliviada com a fala da namorada. — Na verdade, eu pensei que você fosse a única pessoa que pudesse me ajudar.

— Eu sei bem como você está se sentindo, os dias ruins são necessários para que venham os dias melhores, e quero que saiba que eu sempre vou estar do seu lado em todos esses dias.

Olívia sorriu e agradeceu mais uma vez sentindo algumas lágrimas caírem pelo seu rosto, agradeceu aos céus por Luana ter entrado na sua vida e tê-la tornado melhor com todo o seu apoio e o seu cuidado. A ruiva logo enxugou a sua face molhada e mudou o assunto da conversa tentando esquecer o episódio com o seu pai e pensar na nova fase que a sua vida estava iniciando. 


Cecília soltou um suspiro de alívio quando ouviu a sua chefe anunciar que a reunião havia acabado, pois tudo o que ela queria era descansar depois de uma tarde discutindo com o cliente como seriam os detalhes do novo projeto que ele havia contratado.

Ciça levou o seu olhar para o seu relógio de pulso e viu que já se passava das 18:00hs, ela então pegou o seu notebook já desligado e acompanhou Helena que saía da sala de reuniões junto com o homem alto de cabelos grisalhos que havia contratado a equipe do escritório para ajudá-lo no planejamento da sua nova clínica médica.

Antes de seguir para o estacionamento, Cecília parou na sua sala para que pudesse organizar os seus materiais para assim ela ir para a sua casa, e depois que arrumou tudo na sua bolsa, ela se despediu dos seus colegas de trabalho e foi em direção à saída para pegar o seu carro e encarar o trânsito até a sua moradia.

Nem bem entrou no seu automóvel, Cecília já sentiu o seu estômago roncar e ela não pôde deixar de pensar no jantar que sua madrinha com certeza havia preparado, ela logo saiu do escritório em que trabalhava cada vez mais cansada e ansiosa para chegar na sua casa, e apesar do horário, o trânsito conseguiu fluir bem fazendo com que Ciça agradecesse mentalmente.

Quando chegou no seu condomínio, Cecília estacionou o seu carro na vaga que era destinada para ela e pegou a sua bolsa antes de sair do veículo, ela então o travou e saiu andando em direção ao seu apartamento, mas quando chegou na porta do bloco em que morava, ela topou com Lucas e Miguel a esperando.

— Podemos conversar? — Lucas perguntou com calma.

— Agora? — Ciça questionou puxando todo o ar e soltando de uma vez.

— Sim, agora. — Foi a vez de Miguel falar. — Precisamos resolver logo a nossa situação e colocar tudo em pratos limpos.

— Ah gente, eu tô cansada, com fome, tô estressada, não vou conseguir raciocinar bem, agora.

Cecília saiu andando em direção ao seu apartamento querendo fugir daquele cerco que Miguel e Lucas estavam lhe colocando, sabia que precisava ter aquela conversa com eles, mas quanto mais ela pensava, mais ela queria evitar aquele momento.

— Ciça, vamos resolver logo isso, a gente espera você terminar de comer, mas vamos logo conversar. — Lucas pediu antes que ela abrisse a porta principal do bloco.

— Posso pelo menos tomar um banho?

Os rapazes concordaram e Cecília revirou os olhos enquanto subia as escadas sendo seguida por Miguel e Lucas, e quando chegou no seu apartamento, a garota destrancou a porta e encontrou sua mãe e sua madrinha sentadas no sofá e resolvendo caça-palavras, ela as cumprimentou e deu um beijo no rosto de cada uma e logo partiu para o banheiro a fim de se refrescar um pouco.

Enquanto isso, Lucas e Miguel se sentavam nas poltronas e olhavam para as duas senhoras que esperavam que os dois dissessem algo.

— Vocês não vão falar nada, não? — Sônia questionou depois que fechou a revista pequena. — Que cara de enterro é essa?

— Hoje a gente vai tentar resolver essa situação com a Ciça. — Miguel respondeu enquanto cruzava a perna por cima da outra.

— Ah sim, entendi. Vocês querem que a gente saia para vocês conversarem sossegados?

— Seria maravilhoso, tia. — Lucas suplicou.

Sônia deu um sorriso sem abrir os lábios e chamou Tereza para saírem do local para que os dois rapazes pudessem conversar com Cecília sem ninguém para atrapalhar. Lucas observou as duas senhoras se retirarem da sala e foi até a cozinha parando em frente à geladeira à procura de algo que pudesse lhe acalmar, o moreno logo abriu o eletrodoméstico e encontrou um mousse de cupuaçu o que fez os seus olhos brilharem, ele logo depositou a travessa na mesa e foi até o armário para pegar uma taça e a encheu com o doce.

Lucas devolveu o recipiente para o freezer e retornou para a sala oferecendo a sobremesa para Miguel que recusou, estava tão nervoso ao pensar no que aquela conversa daria que nada lhe faria acalmar, nem mesmo um mousse de cupuaçu.

Não demorou muito para que Cecília retornasse à sala, e involuntariamente ela parou no local enquanto olhava para os dois rapazes ali parados sem falar nenhuma palavra, Ciça então os deixou ali sozinhos mais uma vez e seguiu para a cozinha à procura de algo para comer, afinal, a sua fome já estava enorme.

A garota destampou as panelas e viu bife de fígado acebolado, arroz de cenoura e feijão que sua madrinha havia preparado, e ela logo sentiu a sua boca encher de água. Ciça prontamente encheu o seu prato e foi até a mesa para se sentar vendo Lucas e Miguel sentarem nas cadeiras que estavam na sua frente.

— Então, quem vai falar primeiro? — Cecília questionou enquanto começava a comer.

— Você, né!? — Lucas respondeu com uma pergunta. — O que a gente tem que fazer para você nos perdoar?

— Direto assim também, não, né Lucas? — Miguel apontou enquanto tentava relaxar na cadeira e direcionou a palavra para Cecília que virou o rosto para observá-lo. — Ciça, a gente sente muito por ter escondido a nossa amizade de você e ter feito você de cobaia pra decidir quem seria o escolhido com o tempo.

— Mas não é só isso. — Lucas interrompeu o rapaz ao seu lado. — Também precisamos falar sobre a sua omissão.

— Que omissão?

— Você namorando com o Miguel sem me contar nada, me deixando esse tempo todo pensando que ia acontecer alguma coisa entre nós dois.

— E você ainda tendo sentimentos pelo Lucas mesmo estando comigo. — Miguel afirmou vendo o olhar de cansaço de Cecília.

— Tá, eu errei nessa parte, assumo. — Ciça declarou e pediu enquanto enchia a sua boca de arroz. — Me desculpem, eu até penso que eu não deveria ter aceitado o seu pedido de namoro, Miguel, não enquanto eu não me resolvesse emocionalmente.

Lucas resmungou em silêncio e cruzou os braços largando a taça suja em cima da mesa, não estava se sentindo confortável naquela situação, odiava passar por conversas sérias, mas se aquilo fosse preciso para que Cecília voltasse a ser o que era com ele, o rapaz estava disposto a isso.

Miguel também não estava diferente, não era fácil lidar com dois amigos que se gostavam desde a infância onde a mulher que ele amava estava no meio disso, não poderia negar que ele estava se sentindo um peixe fora d'água e o que ele mais queria era para aquele momento acabar.

— Ciça, você perdoa a gente? — Miguel perguntou, esperançoso. — Não queríamos te magoar, e a gente errou em não contar pra você da nossa amizade.

— Tá bom, estão perdoados, mas ainda estou chateada com o que vocês fizeram.

— Esquece essa chateação, Ciça. — Lucas brincou vendo amiga terminar o seu jantar. — Não vai adiantar de nada, e você não vai conseguir ficar muito tempo assim.

Cecília sorriu com a fala do amigo se lembrando do dia em que ela fez o mesmo comentário para ele, logo a garota se levantou seguindo em direção à cozinha e lavou a louça que estava suja, e quando terminou o serviço, ela foi até a geladeira avistando um suco de maracujá repousando em uma jarra de vidro e encheu um copo com o líquido retornando para a sala segundos depois com o recipiente na mão vendo que os dois rapazes continuavam no mesmo lugar.

— Ciça, mas também não é só isso. — Miguel ponderou. — Você precisa resolver isso logo e decidir o que você quer da sua vida.

— Decidir o quê? — Cecília perguntou enquanto se sentava na poltrona que havia perto da varanda.

— Ué, como você disse, precisa se resolver emocionalmente antes de ficar com alguém, então, se resolva emocionalmente e decida o que você quer, se quer ficar comigo, com o Lucas, ou sem ninguém.

— Miguel tem razão, Ciça.

Cecília tentou relaxar na poltrona e suspirou alto enquanto concordava com o comentário do seu vizinho, afinal os dois estavam certos, não adiantaria começar um relacionamento com um deles onde houvesse a possibilidade dos três saírem machucados. Ela então o olhou para os dois rapazes mais uma vez esperando que algum deles dissesse mais alguma uma coisa, mas os dois ficaram calados, então ela quebrou o silêncio incômodo querendo que aquele momento acabasse logo.

— Então, mais alguma coisa, ou eu posso ir descansar?

— Tá tudo bem entre nós? — Miguel perguntou sentindo as suas mãos suadas.

— Tá sim. — Cecília sorriu causando alívio no rapaz.

— Claro que está. — Lucas afirmou com um sorriso sarcástico. — Ela não consegue ficar longe da gente.

Ciça gargalhou junto com Miguel e logo jogou uma almofada no amigo que agarrou no ar enquanto mostrava a língua para ela, a garota sentiu a chateação ir embora como o vento, e decidida a não pensar mais no episódio que ocorreu entre eles, ela relaxou na poltrona enquanto via Lucas ligar a TV à procura de algo que o três pudessem assistir.

Cecília observou os rapazes concentrados no filme de comédia e mesmo que seu coração estivesse confuso em relação aos dois, ela sabia que Lucas tinha razão, ela não conseguia ficar longe deles. Ciça fechou os olhos e balançou a cabeça tentando esquecer aquilo e logo se concentrou no vídeo que passava na TV.


No dia seguinte, Luana conduziu os atendimentos da manhã da melhor forma possível, mas a verdade era que ela estava bem ansiosa com o encontro que teria na hora do almoço, e quando ela dispensou o último paciente, a morena se viu dando um suspiro de alívio. Ela logo começou a arrumar a sala com a ajuda de Olívia, os brinquedos junto com os livros foram organizados nas prateleiras, e sem demora as duas saíram do local indo em direção ao estacionamento.

— Meu amor. — A morena chamou pela namorada que virou o rosto para olhá-la. — Eu tenho um compromisso, agora e não vou poder almoçar com você, hoje, mas eu te levo para a faculdade, tá bom?

— Que compromisso? — Olívia perguntou curiosa enquanto as duas entravam no carro.

— Vou conversar com meu amigo Ricardo, ele é advogado, acho que ele pode me ajudar na adoção do Pedro.

— Ah, meu amor, que legal. — A ruiva vibrou vendo a namorada sair do local. — Vai dar tudo certo.

Luana rapidamente saiu do local enquanto sorria ao ouvir o comentário de Olívia, a morena se sentia imensamente feliz com todo o apoio que a namorada sempre lhe dava, e para ela aquilo não tinha preço. As duas seguiram em direção à faculdade em que Olívia estudava e não demorou muito para que elas chegassem ao destino, logo a ruiva se despediu da namorada com um selar nos lábios e seguiu para o interior da faculdade enquanto Luana partia para o restaurante em que havia marcado com o seu amigo.

O lugar ficava em frente ao mar e era aconchegante e acolhedor, a morena estacionou o seu veículo perto da calçada e quando entrou no local, ela passou o olhar pelo ambiente e avistou o seu amigo sentado em uma mesa perto da janela de vidro. Luana caminhou em passos rápidos até o rapaz que tinha cabelos lisos e tinha um corpo malhado de academia.

— Rick, meu querido. — A irmã de Lucas o cumprimentou com um abraço depois que ele se levantou.

— Lu, quanto tempo. — Os dois se sentaram um de frente para o outro e ele voltou a falar. — Então, como vão as coisas?

Os dois viram o garçom chegar perto deles e os amigos rapidamente fizeram os seus respectivos pedidos, e quando o rapaz saiu de perto deles, Luana começou a contar as novidades para o seu amigo da sua época de faculdade, e logo se lembrou das vezes que os dois saíam para conversarem depois das aulas, um sempre estava lá pelo outro, mas depois que se formaram, os dois nunca tinham um tempo para terem uma conversa duradoura.

— Na verdade, eu queria a sua ajuda e os seus serviços. — A morena assumiu depois que o garçom levou a comida para a mesa em que os dois estavam.

— Pode falar, sou todo ouvidos.

— Eu conheci um garotinho de 6 anos em um orfanato. — Luana começou a relatar com um sorriso no rosto enquanto se lembrava de Pedro. — E eu fiquei apaixonada por ele e eu quero saber o que eu devo fazer para poder adotar ele.

— Bem, pra começar, você deve procurar a Vara de Infância e Juventude para que você entre no Cadastro Nacional de Adoção, você leva alguns documentos que eu posso te passar depois quais são, eles vão avaliar as suas condições de moradia, sua dinâmica familiar, a sua renda, se você é apta psicossocialmente, depois que eles avaliarem tudo isso, e se o seu cadastro for aprovado, você vai estar apta a adotar qualquer criança no Brasil.

— Precisa de um advogado para isso?

— Sim, ele que vai dar entrada para que você faça parte do Cadastro Nacional de Adoção.

— Entendi. Você é especialista nisso? — Luana perguntou e viu o amigo afirmar com a cabeça. — Você quer ser o responsável pelo meu processo?

— Eu vou adorar, Lu. — Ricardo aceitou com um sorriso no rosto. — E olha que eu não perco nenhum caso, hein?

Luana sorriu e os dois voltaram a almoçar enquanto conversavam amenidades, Ricardo lhe contava todo o processo que ela deveria passar, e a irmã de Lucas ouvia tudo atentamente, e sem perceber, Luana sorriu ao pensar na nova vida que teria ao lado de Pedro.

Ela sabia que aquele garotinho tão especial tinha mil e um motivos para lhe fazer feliz.

Chegueeei!! ❤️😌

Olívia e Luana vão morar juntinhas agora, falta quem pra completar?

E o trio amoroso, hein!? Parece que se entenderam, mas será que a Ciça vai se resolver emocionalmente? 🤭

E a Luana procurando um advogado para saber da adoção. ❤️ Será se ela vai conseguir adotar o Pedrinho?

Prometo não demorar com capítulo novo. 

Beijinhos 🥰❤️

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