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XXVI

*O capítulo contém hot

Miguel conversou animadamente com a sua mãe durante todo o trajeto até a sua casa querendo saber todas as novidades da sua cidade enquanto a mulher, que nunca havia ido em São Luís, observava as avenidas com curiosidade sem parar de contar tudo para o seu filho. O clima da cidade, que era totalmente diferente do clima de Porto Alegre, a fez tirar o casaco grosso que estava vestindo o colocando no banco de trás do carro e logo o seu corpo recebeu o calor e o vento refrescante.  

— Gostou da cidade? — Ele perguntou tirando o foco do trânsito para olhar para a sua mãe. 

— Gostei muito, é muito bonito aqui. 

— É porque tá vendo só as avenidas, tem lugares lindíssimos aqui. — Miguel pontuou. — Vou te levar no Centro Histórico, nas praias, na Raposa pra senhora conhecer as fronhas maranhenses, em São José de Ribamar pra conhecer a praia de Panaquatira, te levar no Reviver pra senhora tomar uma cervejinha que eu sei que a senhora gosta. — A mais velha riu. — Vou te levar em muitos lugares, você vai gostar muito.

— Eu sei que sim. — A mulher sorriu enquanto pegava a mão do filho para dar um beijo.

Sem demora, eles chegaram no condomínio onde Miguel morava, ele logo estacionou o veículo na sua vaga e depois que puxou o freio de mão, viu sua mãe sair do carro ao mesmo tempo que ele. Miguel foi até o bagageiro do automóvel para abri-lo e pegou a mala grande que a Madá havia levado enquanto ela carregava uma bolsa de ombro junto com uma mochila. 

Caminhando em direção à moradia do filho, a mulher observava tudo atentamente até que chegaram em frente à porta do apartamento e o rapaz a abriu para que os dois pudessem entrar. Já na sala, Madá, que só tinha visto tudo por videochamadas, observava a decoração enquanto Miguel levava a bagagem da sua mãe para o quarto de hóspedes. Logo o olhar dela parou no porta-retrato que estava na estante, e ela sentiu seus olhos molharem ao ver a foto em que ela estava com seus dois filhos, Miguel adentrou na sala vendo a cena com emoção e abraçou a sua mãe por trás.

— Eu também sinto muitas saudades dele. — Ele falou com os olhos molhados. — Tenho certeza que ele tá cuidando de nós dois com muito amor.

— Ele me faz muita falta. 

— Em mim também, sinto falta dele todos os dias da minha vida. — Miguel revelou e ouviu a sua mãe perguntar. 

— Tu tem uma foto do André?

— Tenho, eu carrego a foto dele na minha carteira. — Ele pegou o objeto do seu bolso e tirou uma imagem onde mostrava um garotinho de aproximadamente 4 anos em uma fotografia 3x4. — Eu sempre olho pra essa foto quando a saudade aperta.

— Ele já estaria com 7 anos, meu pequeno era tão lindo. — Madá sentiu as lágrimas caindo e o silêncio dos dois foram interrompidos pelo barulho de um celular.

O rapaz se sentou no sofá e pegou o aparelho que estava no seu bolso vendo o nome do seu pai na tela, ele prontamente atendeu a ligação percebendo sua mãe se aproximar para se sentar ao seu lado ao mesmo tempo que enxugava o seu rosto molhado. Logo um homem que lembrava Miguel com aparência mais velha apareceu na tela, ele era careca e tinha uma barba com alguns fios brancos à mostra, mas o sorriso era idêntico ao do filho. Os três começaram a conversar animadamente, e Madá falava de como tinha sido a sua viagem enquanto Miguel cobrava o mais velho por ele não ter ido junto com a sua mãe visitá-lo.

Não podia ir por conta da tua vó, guri. — O rapaz o ouviu falar do outro lado da tela. — Tu sabe que a cirurgia dela tá chegando e que sou eu que tomo iniciativa de tudo, porque os teus tios são uns lerdos.

— É verdade. — Madá concordou indo em direção ao banheiro.

Mas eu vou no final do mês, até lá ela já melhorou e vai poder ficar com outra pessoa. — Ele anunciou. —  Tua mãe disse que vai passar mais de dois meses aí. Tô achando que fiquei sem mulher.

— Ficou mesmo. — Miguel gargalhou. — Mas quando vier, passa os dias que ela vai passar aqui e só vai quando ela for.

E quem vai ficar na loja esse tempo todo, guri? — Ele perguntou. 

— Dá um jeito, mas uma semana só não fica aqui, vai ficar mais.  

O mais velho riu alto com a ordem do filho e logo voltou a conversar enquanto Miguel lhe perguntava todas as novidades da sua cidade que lhe fazia uma falta enorme. O rapaz ria com as fofocas contadas pelo seu pai, principalmente aquelas que aconteciam na família, e Madá que já havia tomado o seu banho, logo entrou na conversa com o marido e o filho com um sorriso grande nos lábios.



No dia seguinte, todos os móveis de Luana já estavam montados. A garota, que precisou ir trabalhar, deixou sua tia responsável para receber os montadores e depois que chegou do trabalho viu todo o mobiliário espalhado pelo seu apartamento, ela abriu um sorriso grande, e então convocou os amigos para ajudá-la na arrumação e logo os três chegaram no local.

Cecília tomou frente do serviço distribuindo as tarefas que seriam realizadas e cada um seguiu para o seu setor. Luana organizava o seu quarto junto com Olívia enquanto Ciça e Lucas cuidavam da sala e quando terminaram, foram para os outros cômodos. Depois de 1h30min arrumando e limpando todos os compartimentos, eles se deitaram no tapete da sala suspirando alto.

— Uou! — Olívia pronunciou. — Tô morta!

— Eu vou no banheiro. — Lucas falou se levantando do chão. — Vou inaugurar ele em grande estilo.

— Eca, nojento.

O grupo riu alto e logo ouviram batidas na porta enquanto o rapaz saía do local, Luana se levantou e foi até a entrada para abri-la e se deparou com a sua tia na porta junto com Tereza e Miguel. Sônia segurava três caixas com salgadinhos de festa, enquanto Teca trazia os sucos feito pela madrinha de Cecília e logo atrás o namorado de Ciça carregava um bolo também feito pela mais velha.

 — Oi. — Sônia cumprimentou a sobrinha enquanto entrava no local. — Viemos fazer a festa de inauguração do seu novo apartamento.

— Oba! — Ela vibrou vendo Tereza e Miguel entrarem na sala depois da sua tia, mas logo ouviu o rapaz falar.

— Na verdade, não vou ficar. — O rapaz sorriu. — Vim chamar a Ciça pra ir no Reviver comigo e mamãe, mas deixa pra próxima.

— Sinto muito, Miguel, mas hoje a Ciça é nossa. Vocês saem outro dia.

Cecília deu um tapa no ombro da amiga que sorriu, e ela então pegou o namorado pelo braço o chamando para irem até o hall enquanto sua madrinha organizava as comidas por cima da mesa de vidro que estava na sala de jantar. Ciça fechou a porta atrás de si voltando o olhar para Miguel perguntando em seguida.

— Saímos outro dia? — Ele balançou a cabeça em afirmativo enquanto ele fazia um carinho no seu rosto. — Quero muito conhecer sua mãe, mas hoje prometi ficar com a Lu.

— Não tem problemas, não vai faltar oportunidades. Fica na inauguração do apê da Luana, ela merece todo esse carinho de vocês.

— Merece sim, ela é maravilhosa.

— Você também é.

Cecília sorriu e envolveu os braços no pescoço de Miguel lhe dando um beijo caloroso, o rapaz pegou a sua namorada com mais força pela cintura ouvindo ela gemer baixinho contra os seus lábios, suas línguas se chocavam com afinco e o rapaz chupou o lábio inferior dela dando uma mordida em seguida para depois desgrudar as suas bocas por completo.

— Te encontro amanhã? — Ele perguntou depois de colocar uma mecha atrás da orelha dela e viu ela concordar com cabeça. — Quando eu chegar, te mando mensagem.

— Tá bom, vou tentar guardar um pedaço de bolo pra você. — Cecília prometeu comentando em seguida. — Se o Lucas não comer tudo, só vive com fome aquele menino.

— Quem é Lucas?

— Meu amigo, irmão da Luana. — Ela respondeu enquanto se soltava do corpo de Miguel. — Eu já falei dele pra você, esqueceu?

— Ah, foi! Tinha esquecido, perdoa a mente esquecida aqui do idoso. — Cecília gargalhou.

— Perdoada. — O rapaz sorriu e ouviu a namorada perguntar. — Ele tá aí, quer conhecer ele? 

— Vou ficar te devendo essa apresentação. Mamãe já tá me esperando.  

Ela assentiu com a cabeça e sentiu seu corpo ser puxado mais uma vez, Miguel se despediu dela com mais um beijo nos lábios, dessa vez, um beijo terno e partiu em direção ao prédio onde morava para que pudesse buscar a sua mãe enquanto Ciça entrava no apartamento de Luana. A garota fechou a porta atrás de si e recebeu um olhar cúmplice da amiga que logo voltou a atenção para a mesa cheia de quitutes. 

Lucas ainda estava no banheiro, afinal, ele percebeu a chegada da sua tia no local, ouvindo também quando Miguel convidou Ciça para sair, e ainda parado em frente ao espelho, ele agradeceu por não estar na sala quando o vizinho da sua amiga chegou no apartamento da sua irmã.

O rapaz tentou ouviu a conversa que estava acontecendo do outro lado para saber se Miguel ainda estava lá quando percebeu a porta ser fechada, e logo escutou Cecília falar para Luana que ele já havia ido embora, ele então decidiu sair do banheiro e retornou para sala sem parar de olhar para Ciça que estava com um sorriso no rosto.



Miguel desceu as escadas depressa, na verdade, ele não queria subir até o apartamento de Luana para não ter a chance de se encontrar com Lucas, mas Sônia insistiu tanto pedindo também para que ele levasse o bolo que foi impossível negar o pedido da mais velha, mas acabou não encontrando o amigo de Cecília e agradeceu mentalmente por isso, afinal, seria um tanto embaraçoso estar no mesmo ambiente que ele e Ciça juntos. 

O rapaz rapidamente chegou ao seu apartamento e encontrou sua mãe sentada no sofá enquanto olhava algo no seu celular, ele então pegou as chaves do seu carro e chamou a mais velha para que os dois pudessem ir para o Reviver. Já havia anoitecido quando os dois saíram de casa e depois de 30min, eles enfim chegaram ao local.

Miguel estacionou o automóvel perto da avenida principal e eles foram em direção ao bar que ficava localizado na Rua Portugal, eles procuraram por uma mesa vazia e quando se acomodaram nas cadeiras, pediram uma cerveja para o garçom que havia se aproximado dos dois, e depois que ele saiu, o rapaz apontou para um casarão grande com várias portas. 

 — Mãe, ali é a Casa do Maranhão. — A mulher olhou com atenção ouvindo o filho terminar de narrar. — Lá é um museu que contêm exposições folclóricas, e conta a história de uma das principais manifestações culturais do Maranhão, que é o bumba-meu-boi, lá mostra as roupas que eles usam e os instrumentos que eles tocam, e também tem uma vista maravilhosa do pôr do sol, é muito bonito. Vou lhe levar lá, você vai gostar.

— Aqui é muito lindo, onde fica o Centro Histórico?

— Na verdade, já estamos nele. — Miguel respondeu e apontou para a direção oposta a que eles vieram. — Mas ali é onde fica a melhor parte, tem a Praça Nauro Machado onde tem uma escadaria com outra vista linda, e bem mais ali tem a Benedito Leite onde tem uma feirinha nos domingos onde tem música ao vivo, é muito bom. 

— Ah, quero ir nessa feirinha. — A mulher pediu e tomou um gole da sua cerveja enquanto o rapaz concordava com a cabeça.

— Vou lhe levar. Já aqui no Centro Histórico, são muitos imóveis que foram tombados pelo Iphan, a maioria são sobrados com mais de um pavimento, onde embaixo funciona alguma loja e em cima serve como moradia para outras pessoas, fora os outros prédios históricos que são muito lindos por dentro.

Madá ouvia tudo com atenção sem parar de observar a população que andava pelo local, muitos jovens estavam ali com seu grupo de amigos e conversavam animadamente, as mesas de madeira ficavam espalhadas pelas calçadas de blocos de concreto, e pessoas iam e viam pela rua movimentada e a mulher ficava cada vez mais maravilhada com a diversidade que havia ali. 



No novo apartamento de Luana, o grupo de amigos riam e conversavam animadamente enquanto comiam os salgadinhos de festa, os quatro amigos estavam espalhados no tapete da sala enquanto as mais velhas se encontravam sentadas no sofá grande de cor creme, Lucas estava deitado no colo de Cecília e ela fazia um cafuné no cabelo do amigo e eles logo viram Luana se levantar para tomar a fala.

— Eu quero agradecer por tudo que vocês estão fazendo por mim, mas acho que tenho que agradecer primeiro pela minha coragem de me impor e não aceitar que a mãe me tratasse daquele jeito a vida inteira, se não fosse por isso, acho que nunca teria conseguido um lugar pra ser só meu, e ainda estaria lá estagnada na casa dela, mas eu também sou muito grata a vocês, ao Lucas por estar sempre me protegendo, a Ciça por todo o apoio e amizade durantes esses 20 anos, a Oli, por todo o apoio e companheirismo, a Tetê por ter sido mais do que a mulher que cuidou de mim, foi a minha verdadeira mãe por todos esses anos, e a tia Sônia por todos os conselhos e palavras de carinho. Obrigada, amo vocês.

Luana, que estava com lágrimas nos olhos, logo foi cercada por um abraço em grupo, seus amigos a apertavam e ela sorria com todo aquele carinho que emanava deles, eles então a soltaram e Cecília falou enquanto enxugava o rosto da amiga.

— Todos nós aqui temos muito orgulho de você. Dessa mulher linda e bem-sucedida que você se tornou, e o que nós queremos é que você continue realizando todos os seus sonhos e sendo cada dia mais feliz.  

Luana sorriu com as palavras da amiga e recebeu um beijo no rosto, eles então se sentaram novamente no tapete voltando a conversar animadamente, Tereza se sentou ao lado de Cecília e sem perceber apoiou a cabeça no ombro da filha que sorriu com o gesto. A caixa de salgadinhos estava no meio da mesinha de centro e cada um do grupo pegava um ou dois salgados e os colocavam inteiros na boca, logo Lucas tomou um gole do seu suco de laranja falando em seguida.

— O que vocês acham da gente fazer uma viagem no fim de semana? Todos nós.

— Eu acho ótimo. Segunda é feriado, né!? — Cecília assentiu e voltou a palavra para Tereza que levantou a cabeça. — Mãe, a senhora quer viajar? Vai ser bom sair de casa um pouco.

— Eu vou adorar. — Ela sorriu e perguntou. — Pra onde nós vamos? 

— Que tal Barreirinhas? — Ciça propôs e todos concordaram com a cabeça ouvindo Olívia falar.

— Amei a ideia, não conheço Barreirinhas.

— O quê? — Lucas perguntou com sarcasmo. — Tu é daqui, mesmo?

— Eu também não conheço Barreirinhas. — Sônia pontuou e Luana falou.

— Pois vocês vão amar, lá é magnifico. 

— Amar o quê? — Tereza perguntou um pouco perdida. 

— Barreirinhas mãe, nós vamos pra lá no final de semana. — Cecília respondeu com calma. — Se prepare pra tirar várias fotos.

Tereza sorriu para a filha e eles voltaram a conversar e a planejar como seria feita a viagem, como iriam e onde iriam ficar, e quando já se passava das 22hs, todo o local estava limpo e eles se prepararam para irem embora, afinal, ainda iriam trabalhar no dia seguinte. Tereza e Sônia já haviam ido para casa, e logo Ciça e Lucas se despediram de Luana.

— Meu amor, eu já vou. — O rapaz deu um beijo no rosto da irmã. — Te amo, que você seja muito, muito feliz na sua casa nova.

— Também amo você. Obrigada pela ajuda e por todo apoio.

— Também tô indo, meu corpo tá pedindo arrego. — Ciça anunciou e abraçou a sua amiga. — Qualquer coisa é só ligar, Lu. Te amo, que a sua nova vida aqui seja maravilhosa.

— Olívia, quer carona? 

— Não, vou ficar um pouco mais. — Ela respondeu com um sorriso. — Qualquer coisa, vou de Uber.

— Tá bom. 

Os dois amigos se despediram do casal e seguiram em direção à saída enquanto Luana trancava a porta atrás de si, ela então olhou para Olívia que sorria.

— Você poderia dormir aqui, hoje. — Ela sugeriu com um sorriso tímido e a ruiva se aproximou da namorada para lhe dar um beijo carinhoso.

— Quer que eu durma aqui com você? — Ela perguntou depois que se desgrudaram e Luana concordou com a cabeça. 

Olívia a beijou mais uma vez, um beijo terno foi iniciado e os lábios das duas se tocavam com luxúria, a morena mordeu o lábio inferior da namorada que sorriu com o gesto e ela voltou a beijá-la com mais afinco enquanto sentia seu corpo ser puxado com mais força sentindo um prazer enorme exalando no local.



Lucas e Cecília terminaram de descer as escadas em silêncio, a noite do lado de fora estava agradável e a lua cheia brilhava no céu, Ciça olhou para cima vendo o grande satélite em destaque, e quando o casal chegou em frente ao prédio onde a garota morava, ele voltou a fala para sua amiga.

— Boa Noite, Leãozinho. — Ele a puxou para o seu corpo dando um beijo carinhoso na cabeça. — Durma bem.

— Você também, quando chegar, avisa.

Lucas concordou com a cabeça e deu um beijo no canto da boca da sua amiga, ela então sorriu e se despediu do rapaz mais uma vez indo em direção ao seu apartamento enquanto ele seguia até o estacionamento disponível para os visitantes para que pudesse pegar o seu carro e ir para a sua casa. 

Quando chegou no local, ele foi até o quarto da sua mãe vendo a mais velha dormir profundamente na sua cama fazendo Lucas dar um suspiro de alívio, ele foi para o seu quarto e depois que tomou um banho demorado, caiu na cama dando um suspiro de cansado. Foi um dia longo.



— Vamos para o quarto? — Luana ouviu a namorada a chamar quando pararam o beijo.

Olívia pegou a mão da morena e a levou para o outro cômodo, a irmã de Lucas não queria deixar transparecer, mas estava nervosa, afinal, nunca tinha ido mais além com uma mulher. A ruiva deixou as luzes apagadas ligando apenas os abajures que ficavam na mesa de cabeceira quando percebeu a inquietude da namorada.

— Você tá bem? — Ela perguntou com calma. — Tá nervosa?

— Um pouco. — Luana assumiu e recebeu um selar terno nos lábios da namorada.

— Você nunca fez isso? Lu, você é virgem?

— Não, mas a minha primeira vez não foi boa e eu meio que traumatizei isso, e, eu nunca fiz sexo com uma mulher. 

— Não precisa ficar nervosa, se você não se sentir bem ou se alguma coisa te machucar, a gente para, só quero te fazer bem e que você não se arrependa disso, depois.

— Não vou me arrepender, sei que não.

Olívia sorriu com a resposta da namorada e a beijou mais uma vez, ela pegou a cintura da morena com mais afinco enquanto suas línguas disputavam espaço na boca uma da outra fazendo Luana dar gemidos baixinhos. Ela logo sentiu sua intimidade molhar enquanto as mãos da ruiva passeavam pelo seu corpo, e sem demora sentiu sua blusa ser retirada precisando levantar os braços para que ela saísse por completo.

Olívia levou os lábios até o pescoço de Luana seguindo em direção aos seus seios ainda cobertos, ela usava um sutiã de renda vermelho que foi rapidamente retirado pela namorada, a morena então se deitou na cama enquanto seu corpo era admirado pela ruiva, mas ela logo abriu o zíper do short que Luana usava e retirou a deixando só de calcinha.

— Você é linda. — Olívia falou com um sorriso no rosto fazendo a morena sorrir também.

A ruiva beijou o pescoço da namorada mais uma vez e levou os seus lábios até um dos seios descobertos, Luana se arrepiou com o toque e arqueou a sua cabeça para trás, ela nunca havia sido tocado ali por outra pessoa e sentir um toque diferente do seu a fez ter arrepios e gemer baixinho. Olívia chupava o peito da namorada sem deixar nenhum local intocado enquanto o outro seio era puxado e apertado com desejo, mas ela logo deu atenção ao outro lado chupando e lambendo cada parte.

Luana sentiu sua boceta molhar cada vez mais apenas com o toque dos lábios da namorada nos seus seios, mas ela rapidamente sentiu a ruiva parar o movimento voltando a beijar a sua boca. Olívia levou suas mãos até a cintura de Luana e retirou a calcinha dela com cuidado jogando para longe enquanto a morena se levantava para tirar o macacão que a mais nova estava usando a deixando apenas de lingerie, a ruiva então deitou a namorada com cuidado e levou uma de suas mãos até a intimidade dela fazendo Luana morder o lábio de desejo.

— Você tem noção do quanto está molhada? — Ela perguntou com um sorriso no rosto e mordeu o pescoço da morena. — Tão gostosa.

Luana gemeu ao sentir Olívia a penetrando lentamente com um dedo, logo ela introduziu mais um e Lu precisou morder o lábio para não gritar ao sentir sua namorada lhe dando prazer, mas ela logo retirou-os fazendo a morena suspirar de frustração. A ruiva sentiu seu sutiã ser aberto e logo o viu sendo jogado para longe, ela então desceu em direção a intimidade da sua namorada e Luana tremeu ao sentir a língua de Olívia lambendo sua boceta molhada.

— Tão gostosa! — Ela anunciou chupando o clitóris da namorada que gemeu alto.

Luana arqueou as suas costas e Olívia continuou a chupar sua intimidade com mais afinco, ela sentiu seu clitóris ser chupado com vontade e a língua da sua namorada lambeu toda a sua boceta fazendo o seu corpo tremer de prazer, Lu sentiu o seu corpo receber uma onda de choque e excitação, os seus batimentos cardíacos começaram a acelerar e a sua intimidade ficou cada vez mais lubrificada fazendo com que ela tivesse um orgasmo na boca de Olívia que sugou todo o líquido da morena com vontade.

Ela sentiu o seu corpo relaxar, e a ruiva subiu para dar um beijo na boca da namorada dando uma mordida no seu lábio inferior, mas Luana beijou os lábios de Olívia com mais afinco e levou as mãos até os cabelos da ruiva puxando alguns fios, ela então virou o corpo da namorada e ficou por cima dela retirando a calcinha pequena que ela usava.

— Quero te dar prazer, também. — Olívia subiu e ficou sentada dando um selar nos lábios da morena.

— Eu sei que vai. Me chupa.

Luana sorriu e tentou imitar os gestos que Olívia fez nela, sua língua deslizava por toda a intimidade da ruiva sentindo o gosto dela, a morena sentiu as pernas da namorada em cima de seus ombros enquanto começava a chupar o clitóris dela, ela então penetrou dois dedos na boceta molhada da namorada e sentiu eles serem apertados pela vagina da ruiva enquanto ela rebolava no seu rosto e gemia alto.

— Não para, Lu. — Ela pediu descontroladamente. — Ai meu Deus.

Luana chupou a boceta dela com mais vontade, estava adorando aquela sensação, estava adorando poder dar prazer para a sua namorada e ver ela se contorcendo na cama a fazia querer mais e mais por aquilo. Olívia sentiu que iria se desmanchar na boca de Luana e pegou no cabelo dela puxando alguns fios para explodir na sua boca em seguida sentindo todo o seu corpo tremer na cama. A morena chupou o clitóris da namorada mais uma vez e subiu para lhe dar um beijo nos lábios.

— Uau! — A ruiva suspirou tentando conter a respiração.

Luana se deitou ao lado da namorada e a puxou para que ela se aninhasse nos seus braços, Olívia acariciou o peito da morena e ouviu ela confessar.

— Ninguém nunca me chupou antes.

— Sério? — Olívia perguntou, surpresa. — Eu tirei sua virgindade oral?

— Sim, e nunca tive um orgasmo com outra pessoa, apenas sozinha — Ela revelou. — A minha primeira vez foi muito ruim, o cara só pensava nele e no próprio prazer, sem se importar comigo.

— Um tremendo idiota. Prometo que vou te dar muitos e muitos orgasmos. — Olívia se soltou do corpo da morena. — Inclusive, vou te dar outro, agora.

Luana sorriu vendo a ruiva descer até a sua intimidade para chupá-la mais uma vez e ela gemeu ao sentir a língua da namorada lambendo a sua boceta molhada. Ela então levou sua cabeça para baixo e seu olhar cruzou com o da ruiva a fazendo dar um sorriso enquanto uma de suas mãos ia até o seio inchado da morena para apertá-lo. Olívia continuou a chupar a boceta de Luana e sem demora, ela teve mais um orgasmo na sua boca.

Olívia subiu e se aninhou mais uma vez no peito da namorada, e Luana não pode negar que estava adorando passar a noite com a ruiva, ela era o seu porto-seguro, lhe dava conforto, paz e a fazia se sentir amada, e isso era mais do que qualquer pessoa poderia querer.

Hello! ❤️✨

Cheguei com o hot tão esperadoo. Espero que tenham gostado. Contem pra mim o que acharam.

Quase que Miguel se esbarra com Lucas, hein!?

E essa viagem deles, como acham que vai ser? Quero saber tudo.

Beijinhos, titia ama vocês. ❤️

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