XXIII
*O capítulo contém hot
Marta continuava parada na entrada do apartamento de Cecília quando ouviu sua tia anunciar que Luana não estava em casa, ela então deu um suspiro de frustração por não encontrar a filha no local e Sônia logo a chamou para se sentar perguntando se ela já havia tomado o seu café da manhã e a mãe de Lucas prontamente afirmou com a cabeça.
— Por que você não vai no serviço dela? — Tereza sugeriu vendo a inquietação da mulher no sofá.
— Não, Teca. Lá não é o melhor lugar pra eu ter essa conversa com a Luana.
— Concordo. — A madrinha de Cecília afirmou enquanto entregava um copo com água para Marta que bebeu tudo. — Acho que ela deve chegar à noite.
— Pois eu venho outro horário, tia. — A mãe de Lucas sugeriu depois que devolveu o copo para a mais velha. — Eu vou pra casa e tentar descansar um pouco, não dormi muito bem, ontem.
Sônia assentiu e logo viu a sobrinha se levantar para sair do local. O dia estava quente, um sol escaldante brilhava e poucas nuvens eram vistas no céu, Marta ainda estava aflita em relação a toda aquela situação e enquanto seguia de volta para o seu carro ela pensava em como se permitiu deixar tudo aquilo acontecer sem nunca ter procurado por uma ajuda antes.
A mãe de Luana entrou no seu automóvel que estava parado perto do muro onde ficava o estacionamento destinado aos visitantes e saiu do local sem saber ao certo para onde estava indo. Ela então se viu dirigindo em direção ao cemitério que ficava em um bairro perto do que ela morava e quando já estava em frente ao local, olhou para a fachada procurando a coragem para entrar.
O período após a morte de sua mãe e do seu filho foi o mais difícil da vida de Marta e foi preciso muitos anos para que ela pudesse enfim realizar uma visita para os dois. A mulher desceu do seu carro para ir em direção ao túmulo da sua mãe, logo ao lado estava a sepultura de Mateus o que a fez lembrar de como sua tia Sônia cuidou de tudo na época.
O cemitério estava vazio, uma ou duas pessoas visitavam os túmulos dos seus entes queridos para levar flores e preservar a sua memória. Cansada, Marta se aproximou um pouco mais da sepultura da sua mãe e se ajoelhou para tocar na lápide que continha as informações da mais velha. Ela então começou a chorar enquanto se lembrava do dia em que a perdeu, suas lágrimas caíam pesadamente e ela falava aos prantos.
— Por que a senhora me deixou, mãe? Você ainda tinha tanta coisa pra fazer, tinha que conhecer sua neta, tinha que ter ficado ao meu lado. Foi tão, tão difícil passar por tudo aquilo sem você, seu carinho e o seu conforto.
Marta parou de falar enquanto continuava chorando copiosamente, ela então seguiu o olhar para o lado e viu o túmulo do seu filho e pensou em como ele estaria se tudo aquilo não tivesse acontecido.
— Meu menininho. — Ela passou as mãos na lápide de Mateus e continuou a falar. — Como eu sinto a sua falta, eu queria tanto que você estivesse aqui, comigo. Como será que você estaria agora? Com o que você estaria trabalhando, estudando? Quem você amaria? Tenho certeza de que você e seus irmãos se dariam muito bem. Mesmo que você tenha passado só alguns minutos comigo, eu ainda te amo, te amo como nunca amei alguém na minha vida.
Marta sentiu mais lágrimas caindo no seu rosto e ficou ali calada por alguns minutos até que decidiu ir embora, ela não conseguiria ficar ali por mais tempo, seria doloroso demais. Ela então se despediu dos dois enquanto se levantava, e antes de partir, ela olhou mais uma vez para as lápides para assim seguir até o seu carro um pouco mais calma depois daquela visita. O trajeto até a sua casa durou em torno de quinze minutos e quando ela chegou, decidiu tomar um banho e tentar descansar por um instante.
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Já era hora do almoço quando Luana se encontrou com Olívia no shopping, as duas esperavam por Cecília e enquanto a amiga ainda não chegava, a irmã de Lucas aproveitou para conversar com a namorada sobre a sua saída da casa de Marta.
— O que ela falou pra você? — A morena ouviu a ruiva perguntar calmamente.
— Ah, primeiro ela criticou minha roupa, de novo. — Luana respondeu enquanto se ajeitava na cadeira. — Comentou sobre não me ver mais em casa aí eu extrapolei e falei algumas verdades pra ela.
— Que verdades?
— Sobre ela não me aceitar como eu sou, não aceitar minhas decisões, sobre ela me tratar mal por eu ser gorda, ser psicóloga, chamei ela de gordofóbica e falei que não aguentava mais e saí de casa.
— E você tá se sentindo bem com isso? — Olívia questionou.
— Agora eu tô. Tô me sentindo mais livre e bem melhor, parecia que eu tava numa prisão.
— Que bom que você tá melhor. — A ruiva respondeu pegando as mãos da namorada para dar um beijo.
Olívia desviou o olhar para uma mesa próxima a que elas estavam e logo percebeu um casal observando as duas com um olhar torto e se deu conta da discriminação e o preconceito que os dois estavam fazendo mesmo sem dizer nenhuma palavra, ela então começou a encarar os dois com o semblante irado e eles logo viraram o rosto para o outro lado. Ora, ela sabia bem o que eles estavam fazendo, passou por muitos momentos como aquele. Luana percebeu a inquietação da ruiva e perguntou:
— Aconteceu alguma coisa?
— Não, meu amor. — Olívia respondeu com calma e deu um selar nos lábios de Luana. — Tá tudo bem.
A morena se sentiu segura com a namorada por perto e prontamente deitou a cabeça no ombro dela. As duas conversavam sobre assuntos do trabalho quando viram Cecília se aproximar da mesa com algumas sacolas na mão.
— Livros de novo? — A irmã de Lucas debochou ao ver as compras que a amiga colocou na cadeira ao lado.
— Ah, o que é? — Ciça se defendeu. — Tu sabe que eu não resisto a uma feirinha.
Luana sorriu concordando com a cabeça e depois que fizeram o pedido do almoço, as três começaram a conversar animadamente. Olívia levou o olhar para a mesa onde o casal estava, mas não o encontrou mais, menos mal, ela pensou, não queria causar preocupações na namorada e nem fazer ela passar por aquela situação, não queria que Luana visse ou sentisse como é ser rejeitada por amar alguém.
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Depois de um almoço animado com as amigas e uma tarde produtiva no escritório, Cecília enfim chegou na sua casa, e já debaixo do chuveiro, a garota cantarolava uma música quando ouviu alguém a chamar e logo resmungou para si mesma que quem quisesse falar com ela que esperasse.
Depois de ensaboar o seu corpo e retirar o suor do dia a dia, Ciça desligou o chuveiro e pegou a toalha que estava pendurada no gancho perto do box. Logo em seguida, ela se enxugou e saiu do banheiro seguindo para o seu quarto, a garota foi até o cabideiro e pegou uma roupa leve que ela havia usado na noite anterior a vestindo sem demora e quando chegou na sala viu o seu vizinho sentado no sofá enquanto conversava com Sônia e Tereza. Ela sorriu com a presença dele e Miguel prontamente se levantou para cumprimentá-la.
— Oi. — Ele beijou o rosto de Cecília. — Vim te chamar pra sair, ou você não sai em meio de semana?
— Lógico que eu saio, meu filho. Pra mim não tem tempo ruim. — Ela sorriu e avisou em seguida. — Vou só me trocar. É lugar chique?
— Não, pode ser algo casual.
Ciça piscou para o seu vizinho e saiu do local para voltar ao quarto e assim mudar a sua roupa, com a cabeça dentro do roupeiro ela pegou um vestido solto vermelho com estampas florais e que ia até a altura do seu joelho, decidiu não usar sutiã, pois os seus seios se modelavam perfeitamente na peça de roupa, a sandália preta que ela costumava usar estava perto da sua cama e ela prontamente a calçou logo pegando a sua bolsa para voltar para a sala.
Miguel observou a garota com desejo e se segurou para não abrir a boca ali na frente das três mulheres. Ciça prontamente se despediu da sua mãe e de sua madrinha com um beijo no rosto e quando abriu a porta para sair, deu de cara com a amiga chegando.
— Nossa, que linda. — Luana a elogiou vendo Cecília rodopiar. — Juízo, hein?
Ela então jogou um beijo para a irmã de Lucas e logo saiu do local com Miguel enquanto a morena jogava a sua bolsa no sofá escutando a sua tia perguntar.
— Vocês viram como ele olhava pra Ciça?
— Sim. — A mais nova concordou com a cabeça e deu um beijo em Tereza. — Tá estampado na testa dele que ele é morto de apaixonado por ela. Tô com fome, tem comida feita?
— Tem, minha filha. — Sônia respondeu calmamente. — Fiz uma torta de sardinha e feijão.
— Oba, vou só tomar banho.
♥
Cecília conversava animadamente com Miguel enquanto ele dirigia até o restaurante, e quase meia hora depois o casal chegou no local, o rapaz estacionou o carro no estacionamento reservado para os clientes e logo os dois seguiram até uma mesa vaga se posicionando um na frente do outro. O lugar, que também tinha um espaço ao ar-livre, continha mesas de madeira junto com cadeiras confortáveis, as lâmpadas de led iluminavam o ambiente, e as plantas e varais de luzes decoravam o restaurante deixando tudo mais aconchegante.
— Nossa, que lugar lindo. — Cecília afirmou admirada. — Não conhecia.
— Ah, então que bom que eu acertei o lugar.
— Acertou em cheio. — Miguel sorriu e os dois viram o garçom chegar com o cardápio e eles logo pediram o jantar e uma bebida. — Como foi o seu dia, hoje?
— Foi tranquilo, dei aula só de manhã e à tarde fiz faxina. — O rapaz respondeu tranquilamente.
— A vida do adulto é essa, só resta aceitar. — Miguel concordou com a cabeça.
Os cabelos dela estavam soltos e o seu sorriso deixava tudo mais bonito fazendo ele ficar cada vez mais admirado ao observá-la. Se pudesse ficaria ali observando a sua beleza para sempre e ele então suspirou querendo gravar aquele momento na memória.
— O que foi? — Cecília perguntou.
— Nada, tô só te admirando. — O rapaz afirmou enquanto pegava nas mãos da sua vizinha.
— Bobo.
— Você me deixa bobo, mesmo. — As mãos de Cecília em cima das suas começaram a esquentar. — Seu sorriso é lindo, você é toda linda.
— Para, vai me deixar com vergonha. — Ela pediu sentindo o seu rosto corar.
— Até parece. — A garota sorriu e eles logo sentiram o garçom se aproximar com as bebidas. — E você? O que fez hoje?
— Ah, eu fui trabalhar, almocei com a Luana e trabalho de novo.
— E a sua mãe? — Miguel perguntou enquanto pegava a sua taça para tomar um gole do seu drink. — Tá bem?
— Tá sim. — Ciça suspirou tentando não ficar triste. — Hoje teve um episódio complicado pela manhã, mas eu tô tentando seguir em frente, e tô até conseguindo.
— Acho que tu nunca me falou sobre o que sua mãe tá passando. Quer falar sobre isso?
— Ela sofre de Mal de Alzheimer. — Cecília assumiu com uma voz desanimada. — Tá recente, mas tá ficando cada vez mais difícil.
— Nossa, Ciça. — Ele pegou nas mãos da sua vizinha mais uma vez para dar conforto para ela. — Que triste tudo isso.
— É sim, é muito difícil ver ela esquecendo das coisas e não poder fazer nada.
Miguel viu Ciça derramar algumas lágrimas e prontamente enxugou o seu rosto fazendo a garota sorriu com o gesto e ela logo deu um selar nos lábios do seu vizinho, mas prontamente eles interromperam ao ver o garçom chegar com os pratos e o casal começou a comer tentando afastar o momento de tristeza que aconteceu voltando a conversar sobre assuntos alegres. Depois de deixarem os pratos limpos, muitos drinks e várias risadas, eles decidiram ir para casa e Miguel logo pagou a nota sob protesto de Cecília por ele não dividir a conta com ela.
— Você paga o sorvete. — Ele falou ouvindo sua vizinha resmungar em resposta.
O rapaz não pode deixar de dar uma gargalhada enquanto se levantava da cadeira e foi acompanhado por Ciça que pegou nas suas mãos para que os dois pudesse seguir juntos até o carro. A noite estava agradável e as estrelas brilhavam deixando o momento mais romântico, Miguel observou o céu antes de sair do restaurante e já dentro do automóvel, ele se preparou para seguir em direção ao prédio onde ele e Cecília moravam sem parar de conversar com a sua vizinha.
— Gostou do nosso encontro? — Miguel perguntou depois de estacionar o carro na sua vaga.
— Foi um encontro? — Ela indagou com um tom brincalhão arrancando um sorriso do rapaz.
— Pra mim foi, e eu adorei. — Ciça sorriu com a resposta do seu vizinho e afirmou em seguida.
— Eu adorei o nosso encontro, foi tudo perfeito.
— Que bom que você gostou. — O rapaz fez um carinho no cabelo de Cecília e perguntou. — Aceita um vinho pra fechar a noite? Quero te mostrar uns livros novos que eu comprei.
— Livros, é? — Ele gargalhou.
— É. O que vai ser feito depois eu já não sei.
— Tu é muito cínico, tua cara nem treme. — Ele sorriu enquanto os dois saíam do carro ao mesmo tempo. — Mas eu aceito, tô curiosa pra ver esses livros.
Miguel puxou Ciça para mais perto do seu corpo e roubou um beijo dela, ele então travou o seu veículo e prontamente os dois seguiram para o seu apartamento, e enquanto o casal subia as escadas, ela tratou de avisar a sua madrinha que não iria dormir em casa.
Já na sala do seu vizinho, ela o ouviu trancar a porta enquanto tirava a sua sandália a deixando no canto perto da poltrona, e logo sentiu ele a pegar por trás para poder morder o seu pescoço, Ciça se arrepiou com o toque e então virou o seu corpo para beijar a boca do rapaz. Miguel a puxou para mais perto e se sentou no sofá com ela no seu colo, suas mãos já passeavam por todo o corpo da garota e logo as levou até debaixo do seu vestido constatando que ela não estava usando nada por baixo.
— Sem calcinha?
— Fiquei com preguiça de colocar. — Ele sorriu e falou em seguida.
— Você é uma safadinha, sabia? — Miguel rosnou ao sentir a boceta úmida nos seus dedos. — Toda molhada.
Cecília não pode deixar de gemer ao sentir a mão do seu vizinho a tocando com desejo, ele então penetrou um dedo dentro dela sentindo deslizar facilmente enquanto ouvia Ciça gemer na sua boca, ela começou a rebolar no colo do rapaz, mas logo notou ele tirar seu vestido a deixando nua em cima dele.
— Porra, Ciça. — Ele xingou.
Cecília tirou a camiseta que Miguel estava usando e rebolou mais uma vez sentindo seu vizinho segurar sua cintura com força e beijar o seu pescoço até seguir aos seus seios inchados. Ele então começou a fazer movimentos circulares com a língua ao redor do mamilo sensível para depois o morder e chupar sem rodeios, o outro seio era castigado com a sua mão apertando e puxando, mas logo depois ele deu atenção para ele com a sua boca fazendo Ciça gemer baixinho.
Cecília puxou o rosto do seu vizinho para beijá-lo, mas logo se soltou do corpo dele ficando ajoelhada na sua frente. A calça que ele usava já estava sendo retirada e a garota salivou ao ver o pau do seu vizinho marcado na cueca, ela então a desceu sentindo a ereção do rapaz no seu rosto enquanto ele jogava a peça de roupa para longe. Ciça prontamente começou a chupar o pau duro e Miguel rosnou ao sentir seu membro sendo engolido gulosamente pelos lábios da sua vizinha.
— Que boca gostosa, pretinha.
O rapaz sentiu a língua quente dela chupando o seu pau e pressionou a cabeça de Cecília até que ela o engolisse por completo, mas logo a soltou fazendo com que ela voltasse a chupar lentamente, Miguel tentou não perder o controle, mas estava quase impossível, ele então envolveu os cabelos de Ciça com uma mão enquanto ela relaxava a mandíbula e logo começou a foder a boca dela enquanto via sua vizinha o olhar com desejo.
O rapaz soltou os cabelos de Cecília que caíram como cascatas fazendo ele morder o lábio inferior ao ver os cachos dela espalhados pela suas costas. Ela então voltou a chupar toda a extensão do seu membro fazendo ele arfar alto jogando a cabeça para trás, suas bolas eram massageadas e não iria demorar para que ele chegasse ao ápice. Ciça continuou a chupar com vontade e sem demora sentiu seu vizinho a puxar para si a beijando com desejo.
— Você ainda vai me enlouquecer. — O rapaz constatou vendo um sorriso safado no rosto de Cecília.
— Por que me puxou? — Ela perguntou, chateada. — Queria terminar o trabalho lá embaixo.
— Agora não.
Miguel a pegou com força e a deitou no sofá deixando suas pernas abertas prontas para recebê-lo. Ele se abaixou em direção a intimidade exposta de Ciça e salivou antes de passar a língua por toda a boceta molhada dela, o rapaz então beijou o interior da coxa da sua vizinha e logo começou a chupar o clitóris inchado dela enquanto penetrava dois dedos dentro da sua vagina que pulsava e ela não pode deixar de gemer ao sentir a boca do seu vizinho engolindo a sua boceta com vontade.
Cecília então se segurou no sofá para não se levantar por impulso e sua outra mão foi até o cabelo de Miguel para puxar alguns fios enquanto sentia ele chupar a sua intimidade cada vez mais forte, seu clitóris era castigado pela boca do seu vizinho e foi quase impossível para ela se segurar e não se desmanchar nos lábios dele.
— Miguel, eu não vou aguentar.. — Ela anunciou se segurando, mas logo ouviu a voz do rapaz pedir.
— Seja uma boa garota e goze bem gostoso na minha boca.
Ele voltou a chupar a boceta de Cecília com desejo e ela jogou sua cabeça para trás enquanto suspirava alto, Miguel introduziu os dedos com mais força para dentro dela e orgasmo veio rapidamente, o rapaz segurou o quadril da sua vizinha para que ela não saísse do lugar tomando todo o seu líquido, e ele passou a língua mais uma vez pela boceta da garota parando no clitóris para chupá-lo novamente, mas logo subiu seu corpo para poder beijar a boca dela.
— Fica de quatro pra mim que agora eu vou te comer bem gostoso. — Ele pediu baixinho no ouvido dela a fazendo se arrepiar por inteiro.
Ciça se posicionou no sofá enquanto Miguel vestia um preservativo e ele logo ficou atrás dela sem deixar de sorrir ao ver sua vizinha cada vez mais empinada para ele. Um tapa estalado foi dado na bunda dela fazendo ela gritar em resposta e o rapaz então segurou nos quadris de Cecília para penetrar devagar. Miguel sentiu seu pau sendo engolido pela boceta molhada da garota e arfou alto.
— Caralho, que boceta apertada e gostosa, pretinha.
— Me fode mais forte. — Ela pediu e o rapaz sorriu, afinal, não poderia negar aquilo.
Miguel pegou nos quadris de Ciça com mais força e começou a penetrar cada vez mais forte enquanto ela gemia alto pedindo por mais. Os cabelos dela que estavam soltos agora estavam enrolados nas mãos do rapaz e ele a puxou com força fazendo com que os seus corpos ficassem mais pertos. O rapaz levou a sua outra mão até um dos seios sensíveis de Cecília para apertar e logo repetiu o processo no outro peito. O pescoço dela estava sendo marcado com mordidas e beijos enquanto ela era preenchida por completo, mas logo ela se soltou dele e voltou a ser penetrada com força enquanto recebia tapas na sua bunda.
— Rebola pra mim, vai, minha pretinha.
Cecília sentiu mais tapas serem dados na sua bunda e ela não conteve a vontade de rebolar no pau do seu vizinho. Miguel ficou parado observando Ciça remexer seu quadril e olhando para ele com um olhar de desejo, aquele olhar que fazia o rapaz perder o controle, ele então saiu de dentro dela e a virou fazendo com que ela ficasse sentada no seu colo.
Cecília rebolou mais uma vez antes de sentir toda a extensão do seu vizinho a preencher por completo e com as mãos apoiadas no encosto do sofá, ela começou a subir e descer por todo o pau de Miguel que deslizava facilmente para dentro dela enquanto as mãos dele seguravam o seu quadril. Ele jogou a cabeça para trás, mas logo sentiu seu rosto ser puxado para um beijo, já parada, Ciça voltou a rebolar enquanto sua boca era tomada pelo seu vizinho em um beijo cheio de luxúria e desejo.
— Se segura em mim. — O rapaz pediu e ela envolveu seus braços pelo pescoço dele.
Miguel se levantou ainda dentro de Cecília e a levou para a cama onde a jogou para voltar a penetrá-la com mais força, ele então pegou as pernas dela para colocá-las no seu ombro e ela gemeu ao sentir o pau dele ir cada vez mais fundo.
— Olha pra mim enquanto eu fodo essa boceta gostosa.
Ciça que estava com os olhos fechados abriu rapidamente enquanto Miguel soltava as pernas dela, ela então as envolveu no quadril do rapaz que meteu mais fundo e mais forte. Ela gemia alto tentando controlar a vontade de explodir mais uma vez e logo seu vizinho diminuiu a velocidade da penetração ao mesmo tempo em que ele voltava a chupar um de seus seios, e quando terminou deu atenção ao outro começando a chupar, morder e lamber toda a região sensível.
Miguel voltou a meter com mais intensidade levando sua boca até o pescoço da sua vizinha para beijá-lo lentamente enquanto a ouvia gemer cada vez mais. Ele então pegou no rosto dela com firmeza e tomou os lábios dela com vontade e mordendo em seguida. Cecília arfou alto, sentindo que estava perto de alcançar o orgasmo.
— Meu Deus, Miguel. — Ciça anunciou. — Eu vou gozar.
— Goza pra mim, vai. — Ele pediu enquanto dedilhava o clitóris inchado dela.
Cecília sentiu seu corpo estremecer e então se desmanchou em um orgasmo sendo acompanhada pelo seu vizinho que gozou logo depois. Os dois estavam suados e as respirações pesadas ecoavam por todo o quarto, Miguel rapidamente caiu ao lado de Ciça para depois a puxar para o seu peito.
— Vamos tomar banho? — Ele a chamou mordendo sua orelha. — Ainda não terminamos.
Ciça não pode deixar de sorrir e subiu para beijar a boca dele.
A noite foi pequena para os dois.
Oi, lindinhos ♥️✨
Aquii mais um capítulo pra vocês, e com hot que eu sei que vocês gostam.
Miguel bem safadinho com a Ciça, hein?
E a Marta indo visitar o túmulo da mãe e do filho. Será se ela vai superar tudo isso? E a sua relação com a Luana? Vai melhorar?
Não demoro voltar.
Beijinhos ♥️✨
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