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VI

O capítulo contém hot

O vento frio da noite entrava pela porta da varanda e balançava os cachos soltos de Cecília, a garota estava jogada no sofá bege da sua sala e os seus pés descansavam em cima da mesinha de centro depois de um dia cheio de trabalho. Após seus amigos terem ido embora, Ciça decidiu ligar para a sua mãe enquanto o seu olhar ia em direção ao porta-retrato em que continha uma foto onde ela estava com Tereza e que as duas haviam tirado no Centro Histórico, o objeto estava sobre o painel onde ficava a TV e Ciça sorriu enquanto discava o número da sua mãe no celular e depois de tocar alguns minutos, ela finalmente atendeu.

As duas começaram a conversar pelo telefone durante quase quinze minutos, elas sempre tinham assuntos intermináveis para falar, mas em um determinado momento, Cecília ouviu seu estômago roncar e prontamente avisou sua mãe que precisaria desligar, Tereza se despediu da filha que terminou a ligação para em seguida pedir alguma coisa para comer e logo mandou mensagem para a sua pizzaria preferida pedindo uma tamanho grande e uma Coca-Cola gelada.

Enquanto esperava a pizza chegar, a garota pegou o livro que estava lendo e continuou a leitura de onde havia parado, o livro que contava a história de um garoto que conversava com o fantasma de uma garota que havia morrido na época da Ditadura Militar e agora tentava descobrir quem havia sido seu assassino havia despertado interesse em Cecília quando ela leu a sua sinopse em uma Feira do Livro que ocorria todo ano na capital.

Depois de quase 40 minutos, a garota ouviu o interfone tocar e rapidamente correu para atende-lo permitindo a entrada do motoboy, e em seguida pegou o dinheiro em sua bolsa descendo até o hall do térreo para buscar o seu jantar voltando minutos depois para o seu apartamento onde ficou só ela e uma pizza inteira só pra si.



Luana e Lucas ainda estavam juntinhos enquanto assistiam a mais um episódio de Um Maluco no Pedaço na TV, o garoto ria entre uma cena e outra até que sua irmã decidiu tira-lo do transe e perguntou para ele.

— Luc? — Ela o chamou e ele só gemeu em resposta. — Você ainda é apaixonado pela Ciça?

— Quê!? — Lucas se assustou com a pergunta e se sentou rapidamente. — Quem te disse que eu sou apaixonado por ela?

— Acorda, meu amor. — Luana retrucou e sentou ao lado do irmão continuando a falar. — Eu e a torcida do Flamengo sabemos da sua paixão por ela, nem adianta esconder mais.

— Ela te contou o que aconteceu entre nós antes de eu ir pra Irlanda?

— Sim! — A garota respondeu e perguntou em seguida. — Você foi pra lá pra fugir dessa paixão por ela?

— Sim e não, tu sabe que eu sempre quis fazer intercâmbio e assim que surgiu a oportunidade pra que eu pudesse ir pra fora, eu aproveitei, porque de um jeito ou de outro, eu já sabia que ela não iria corresponder, mas eu deixei claro pra ela o que eu sentia.

— Entendi. Mas você ainda gosta dela? — Luana perguntou mais uma vez.

— Amo ela, Lulu. — Lucas assumiu com um sorriso no rosto. — De verdade, sou apaixonado pela Cecília, todo esse tempo que estive na Irlanda eu não parei de pensar nela, nos cachos dela que eu amo e naquele sorriso lindo.

— Imagino, Luc. Vocês têm que conversar sobre isso.

— Eu sei. — O garoto confirmou com a cabeça continuando a falar. — Mas ainda não tivemos oportunidade de conversar. Nós iriamos conversar no novo apê dela, mas você chegou.

— Foi mal. — Luana se desculpou e seu irmão deu um beijo na mão dela.

— Não, sem problemas, até porquê, acho que nós dois estamos fugindo do assunto.

— Mas uma hora ou outra essa conversa tem que sair. — A garota afirmou enquanto deitava de novo.

— Eu sei. — Ele confirmou novamente e deitou ao lado de sua irmã voltando a abraça-la. — Eu vou conversar com ela, talvez amanhã.

Luana não falou nada, apenas concordou com a cabeça e começou a fazer cafuné no cabelo do irmão voltando a assistir a série que passava na TV. Quando já era tarde da noite, o aparelho já estava desligado enquanto os irmãos dormiam um em cada canto da cama.



No dia seguinte, depois de um dia cheio de trabalho, Cecília passou no supermercado para fazer as compras do mês e já no estacionamento do prédio onde morava, a garota começou a tirar as sacolas de dentro da mala do seu carro até que percebeu a presença de alguém perto dela e ela rapidamente levantou o rosto se deparando com o seu vizinho novo.

— Olá, vizinha. — Ele a cumprimentou com um sorriso no rosto. — Tudo bem? Quer ajuda aí?

— Oi, Miguel. Ah, eu quero, sim. São muitas sacolas. — Ela aceitou a ajuda perguntando em seguida. — Mas você tá saindo ou chegando?

— Tô saindo, mas só pra subir e te ajudar vai ser rapidinho.

— Obrigada. Você é maravilhoso.

Miguel sorriu com o comentário de Cecília enquanto pegava as sacolas que estavam na mala do carro e a seguiu para dentro do prédio depois que ela havia travado o carro. Assim que chegaram na porta do apartamento de Ciça, ela falou:

— Pode deixar aí mesmo, eu coloco pra dentro.

— Não, senhora. — Ele negou com a cabeça e continuou a falar. — Vou fazer a ajuda completa.

Cecília riu enquanto deixava as sacolas no chão e pegava a chave dentro da bolsa abrindo a porta logo depois. Assim que entraram, Miguel passou o olhar pelo local perguntando em seguida.

— Onde eu coloco?

— Pode deixar aí perto da mesa. — A garota respondeu. — Obrigada pela ajuda, vou ficar te devendo essa. Aliás, eu vou pro Reviver com uns amigos daqui a pouco, se quiser vir.

— Agora eu que vou ficar te devendo, eu tô indo dar uma aula na academia.

— Ah, que pena. — Ciça suspirou com tristeza. — Mas nossa conversa ainda vai sair, viu!?

— Vai sim. — Miguel confirmou com a cabeça e comentou em seguida. — Eu preciso ir, depois eu passo aqui pra te cobrar essa conversa. — Cecília concordou e ganhou um beijo na bochecha antes do seu vizinho se despedir. — Tchau, Ciça. Posso te chamar assim, né!?

— Claro que pode. — A garota respondeu com firmeza enquanto o acompanhava até a porta que ainda estava aberta. — Até prefiro que me chame assim.

— Tá bom. — Ele concordou enquanto ajeitava a bolsa no ombro. — Agora deixa eu ir, já tô atrasado.

— Tchau, Miguel. Obrigada pela ajuda.

O rapaz olhou para trás e deu um sorriso para Ciça que retribuiu e logo em seguida, a garota trancou a porta e foi em direção ao banheiro para poder se arrumar e ir sair com seus amigos. Após tomar seu banho, Cecília ouviu seu celular tocar enquanto ela procurava uma roupa dentro das malas espalhadas pelo quarto, logo a garota parou o que estava fazendo e foi atendê-lo vendo o nome da sua amiga na tela.

Oi, estamos aqui fora te esperando. — Luana a cumprimentou e perguntou logo depois. — Cadê você?

— Tô terminando de me arrumar. — Ciça respondeu enquanto pegava um short curto e uma blusa folgada. — Sobe aí, vou liberar a entrada de vocês e deixar a porta encostada.

A irmã de Lucas concordou e terminou a ligação no momento em que Cecília ia até o interfone avisar ao porteiro para que ele pudesse liberar a entrada de seus amigos, a garota foi até a porta para destranca-la e seguiu em direção ao quarto para se vestir, minutos depois ouviu a porta se abrir seguindo do som da voz da sua amiga.

— Ciça, cadê tu? — Luana perguntou enquanto sentava no sofá junto com seu irmão.

— No quarto. — A garota respondeu enquanto pegava uma sandália baixa de dentro de uma caixa. — Vou só me calçar.

— Não demora.

Cecília terminou de colocar sua sandália e deu uma última arrumada no seu cabelo antes de ir para a sala vendo seus amigos sentados a esperando.

— Bora. — A garota chamou os irmãos que levantaram rapidamente. — Vamos em um carro só, né!?

— Sim, é melhor. — Lucas respondeu enquanto guardava o celular no bolso. — Você vai com a gente e quando voltarmos a gente te deixa em casa.

Cecília concordou com a cabeça e seguiram em direção à saída para pegar o carro, durante a viagem, os amigos conversavam assuntos aleatórios e riam como sempre fizeram antigamente. Ao chegarem no local, o trio de amigos começou a procurar algum lugar para ficar, era uma noite de uma sexta-feira comum, e como de costume, o lugar estava cheio e ao fundo tocava um reggae dançante, Luana logo se animou e chamou a amiga para dançar e Lucas avisou que iria comprar um copo de cerveja.

— Eu quero caipirinha, compra uma pra mim, por favor. — Cecília pediu para o amigo que concordou com a cabeça.

As amigas começaram a dançar e minutos depois Lucas voltou com dois copos grandes que continham as bebidas, rapidamente o garoto perguntou para a sua irmã.

— Lulu, vai beber o quê? Minha cerveja ou a caipirinha da Ciça?

— Caipirinha. — Luana respondeu com convicção e rebateu. — Você sabe que eu não gosto de cerveja.

— Coisa ruim, credo. — Cecília comentou fazendo uma cara de nojo. — Não sei como Lucas gosta disso.

— Delícia essa gelada, não sabem o que estão perdendo.

As duas se olharam com um olhar de deboche e deram uma risada, Luana pegou o copo da mão de sua amiga tomando um gole da sua bebida. A noite seguiu com muitas risadas, danças e lembranças de momentos que passaram ali pelas calçadas do Centro Histórico. Quando já era tarde, a irmã de Lucas encontrou um grupo de amigos que a chamou para se juntar com eles e ela aproveitou a oportunidade para deixar Lucas e Cecília sozinhos para conversarem.

— Eu vou me juntar a eles um pouco, se vocês quiserem ir embora, podem ir, eu pego um Uber depois.

— Tá bom! — Cecília afirmou enquanto mandava um beijo para a sua amiga. — Qualquer coisa a gente te avisa, e toma cuidado, por favor.

Luana concordou com a cabeça e saiu junto com o grupo de amigos para outro lugar deixando seu irmão e Ciça sozinhos, Lucas aproveitou que sua irmã saiu de perto e perguntou para a mulher que sempre amou.

— Quando vamos ter nossa conversa? — A garota olhou para o amigo e bebeu mais um gole da sua terceira caipirinha.

— Não sei. — Ela respondeu e perguntou em seguida. — Você quer que seja aqui e agora?

— Não esperava que fosse aqui, mas não podemos mais adiar isso.

— Tem razão. — Cecília comentou. — Você quer ir pra outro lugar?

O garoto concordou e os dois foram em direção ao carro, Cecilia terminou sua bebida e jogou o copo em uma lixeira que havia no caminho e ao entrarem no automóvel, o silêncio se instalou no local onde ambos esperavam alguém dizer algo até que Lucas o quebrou perguntando para a garota.

— O que vamos fazer sobre nós dois, Ciça? Porque eu não deixei de gostar de você e eu não te esqueci nenhum momento em que eu estive fora.

— Não sei, Lucas. — Cecília respondeu enquanto encostava sua cabeça no banco do carro. — Eu ainda tô confusa com tudo isso, depois que você voltou bagunçou tudo aqui dentro de mim.

— Eu não queria causar isso em você, mas eu não consigo deixar de te amar.

— Amar? — A garota perguntou com surpresa

— Sim, eu amo você. Pensei que já tinha percebido isso. — Lucas confessou e Ciça ficou calada depois da revelação. — Quer falar alguma coisa, por favor?

— O que você quer eu fale depois disso? — Cecília perguntou enquanto cobria o rosto com as mãos tirando-os logo em seguida. — Depois que você foi pra Irlanda, a nossa amizade ficou cada vez mais diferente. Ficamos cada vez mais distantes, não conversávamos mais como antes, e eu senti falta disso, ainda sinto falta do meu melhor amigo.

— Eu sei, Leãozinho, eu não queria que isso acontecesse, não quero que a nossa amizade acabe, mas eu não sei o que fazer, Ciça. — Lucas falou fazendo um carinho nos cabelos dela enquanto ela virava o rosto para olhá-lo. — Eu te amo, quero ficar com você.

Lucas chegou mais perto mais de Cecília e a garota sentiu que seu corpo estava lhe traindo, sentindo-o tensionar e chamar por ele, o garoto beijou o pescoço dela e esperou que ela pedisse para que ele parasse, mas não obteve resposta. Lucas subiu para beijar a boca de Ciça e ela prontamente correspondeu, o coração da garota batia acelerado, e de certa forma, ela não queria que aquele beijo parasse.

Cecília sentiu que o beijo estava parando e Lucas encostou sua testa na dela olhando nos olhos da mulher por quem sempre foi apaixonado e falou em seguida.

— Quero você e não vou te obrigar a nada, mas não me pede pra deixar de  te amar, pois eu não vou conseguir.

— Lucas... — A garota pronunciou o nome do garoto, mas não terminou de falar e apenas o beijou novamente.

Cecília sabia que iria se arrepender daquilo no dia seguinte e que isso era apenas o efeito da bebida, mas não parou o beijo e quando percebeu ela já estava no seu apartamento com ele. Assim que trancou a porta, Lucas pegou a sua amada no colo e a pressionou na parede enquanto tirava a sua camiseta e a blusa dela e percorria uma trilha de beijos sobre o seu pescoço, as mãos dele foram até o sutiã dela e o abriu jogando para algum canto e ele começou a chupar os seios dela.

Cecília puxou os cabelos de Lucas e ele a segurou mais forte enquanto a levava para a sua cama, a boca dele foi em direção à barriga dela e ela sentiu as mãos dele abrirem o botão e o zíper do seu short curto o descendo junto com a sua calcinha, Lucas olhou para cima e sorriu antes de chupar a boceta molhada de Cecília, ela gemeu em resposta e ele lambeu toda a intimidade dela fazendo-a tremer em cima da cama, sua língua percorria pelos lábios vaginais da garota e chupava o clitóris inchado dela, ele ouviu Cecília gemer alto no momento em que gozava na boca dele.

Lucas levantou enquanto tirava o restante das suas roupas e pegou uma camisinha da sua carteira a vestindo e se encaixando entre as pernas de Cecília, ela o envolveu com suas coxas e ele a penetrou devagar enquanto se abaixava para beijar o pescoço de Ciça, ela gemeu baixinho no ouvido dele e Lucas começou a penetrar mais forte falando enquanto olhava dentro dos seus olhos.

— Você é deliciosa, como eu sempre imaginei.

Cecília sorriu com o comentário do rapaz e num impulso virou ficando por cima e começou a cavalgar no pau duro de Lucas enquanto ele segurava o seu quadril a fazendo ir mais rápido, ele subiu e pegou o corpo dela com força indo mais fundo e beijou sua boca com urgência e paixão. Ciça correspondeu o beijo e instantes depois o empurrou de volta e começou a rebolar chegando ao ápice mais uma vez. Lucas jogou a cabeça e sentiu que iria gozar também e em instantes, ele gozou com ela em cima dele.

Cecília caiu do lado de Lucas e ele a puxou para os seus braços, os dois não falaram nenhuma palavra, apenas ficaram quietos enquanto ele fazia carinho no cabelo dela, dentro dos dois haviam vários sentimentos e emoções, com certeza a relação dos dois não seria mais a mesma.

Ui ui, fogo no parquinho ou devo dizer no quarto?

Cecília e Lucas tendo sua primeira noite juntos.

O que será desses dois a partir de agora?

E o Miguel, será se tem chance com a  Ciça?

Votem e comentem bastante, nos ajude a crescer. ❤️✨

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