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♛CAPÍTULO 6♛

— Christopher.

Ouvi de longe aquela voz baixinha, mas o sono era tanto, que eu não sabia se era real, ou algo criado pela minha mente. Mas o cheiro de morango invadiu as minhas vias respiratórias, e uma mão pequenina tocou meu ombro e me sacudiu. Me forcei a abrir os olhos, olhei para o relógio no criado mudo e vi que ainda são cinco horas da manhã. Pisquei um pouco, até meus olhos se acostumarem com a escuridão e vi a figura de Isobel sentada ao meu lado, com uma perna dobrada sobre a cama e a outra estava pendurada para fora.

— Você sabe que horas são? — Pergunto.

Eu me sento, e acendo a luz do abajur. Tomo cuidado para o edredom não sair do meu corpo, porque eu cheguei três horas da manhã em casa, só tomei um banho e deitei sem roupa nenhuma. Tive que resolver uns problemas no gabinete, porque as minhas contas não estavam batendo, e depois de tanto xingar, gritar e me descabelar, eu achei os papéis que estavam faltando, todos dentro de uma pasta na gaveta da minha mesa.

— São cinco horas da manhã. — Ela responde.

Nós dois havíamos combinado de passar o dia juntos hoje, porque iremos no coquetel a noite, e Isobel disse que não tem roupas para usar, e as roupas da minha mãe não couberam nela, então decidimos sair para comprar algumas peças formais para ela.

— Por que me acordou? — Pergunto, já que essa última semana ela mal olhou na minha cara. Passou os dias presa no quarto, não jantou, nem mesmo quis ver filme comigo quando eu chamava. Conversamos apenas para falar do coquetel, e não durou dez minutos, então ela foi passar o resto do dia com minha mãe, porque eu pedi para ela que fizesse companhia a Isobel, já estava ficando preocupado com tanto isolamento.

— Porque você precisa me levar na farmácia.

— Agora? É urgente?

— Muito, a minha menstruação desceu, e eu preciso urgentemente de absorvente.

Eu havia esquecido disso. Nunca tinha que me preocupar com isso, e não passou pela minha cabeça que Isobel iria precisar de absorventes, então esqueci de providenciar. Isso é realmente urgente.

— Tudo bem. — Falo. — Vou colocar uma roupa e te levar lá.

Ela confirma com a cabeça e se levanta. Isobel estava usando um conjunto de moletom cinza, e isso a deixou sexy. Eu só queria poder agarrá-la e beijá-la novamente, não consigo parar de pensar no momento que tivemos no quarto de visitas da sua avó. Se Jordani chegasse uns minutos mais tarde, ele me encontraria chupando Isobel, porque eu estava em ponto de fazer isso, já com a mão para tirar a calcinha dela.

O beijo foi inexperiente, parecia que Isobel não sabia muito o que fazer no início, mas depois foi se adaptando ao beijo, se entregando e soltou uns gemidos que quase me fizeram perder a cabeça. Acho que nunca na minha vida eu tinha ficado tão duro assim. Estava tão extasiado por ter ficado com Isobel, que quase não me importei em ter levado um tapa no rosto depois do beijo, só queria saber o porquê de ela ter feito isso.

O resto daquela noite foi uma confusão, Isobel bateu na sua prima, fomos embora correndo e ela ficou tão nervosa ao ponto de vomitar. A verdade é que eu queria que ela se abrisse comigo, queria poder conversar com ela e tentar deixá-la mais calma com toda a situação, porque eu sei que não está sendo fácil para Isobel aceitar, eu já me revoltei quando tinha a sua idade, só quero fazer com que Isobel entenda que eu posso ser um ótimo marido para ela, e se ela deixar, eu serei.

Isobel ainda estava em pé no meu quarto, me olhando, e quando notou que eu percebi que ela olhava diretamente para a minha barriga. Acho que ela gosta do meu abdômen.

— Bom, eu estou pelado, a menos que você não se importe de me ver assim, pode ficar.

Ela revirou os olhos e saiu do quarto, batendo a porta. Eu ri em silêncio e me levantei. Ainda estou com bastante sono, mas farei isso para ter mais tempo com ela, porque eu poderia facilmente pedir para alguns dos seguranças para acompanhá-la.

Coloquei a minha roupa e um tênis, Isobel já estava esperando por mim na sala do segundo andar. Os seguranças nos olharam confusos, hoje é sábado, e normalmente não iríamos acordar a essa hora. Descemos em silêncio e fomos direto para a saída do apartamento.

— Vamos precisar ir na garagem. — Digo a ela. Isobel apenas confirma com a cabeça. A garagem é um pouco longe, e isso me faz pensar nela menstruada e se isso irá fazer mal. — Você pode andar?

— E por que eu não poderia, Christopher? — Me olha confusa.

— Você está menstruada, né?

— Mas não estou morta.

Decido não dizer nada. Caminhamos até a garagem, e peguei meu carro. Quando me viram entrar na garagem, dois seguranças já foram em busca do seu veículo para nos acompanhar. Foi até bom Isobel ter vindo aqui, porque só assim para ela conhecer um pouco mais o lugar onde mora agora.

Eu não sabia ao certo onde tinha uma farmácia, ainda mais que funcione 24 horas, mas andando em volta, pude achar uma.

— Eu vou sozinha, você do meu lado vai chamar muita atenção. Fica aqui e me espera. — Isobel falou, enquanto tirava o cinto de segurança para descer do carro. — Eu não tenho dinheiro. — Ela me olha com vergonha, e eu pego a minha carteira no meu bolso e entrego para ela um cartão.

— É no débito. — Procuro no porta-luvas uma caneta e anoto no pulso dela a minha senha. Isobel agradece e sai do carro, indo na direção do estabelecimento.

Pego meu celular e checo algumas notícias, nada de novo. Aumento o volume do rádio, e apoio a cabeça no banco. Estou moído de sono, me sinto cansado, mas eu preciso estar para Isobel quando ela precisar, por mais que seja apenas trazê-la na farmácia. Preciso fazer com que entenda que eu estarei sempre disponível para ela, só basta querer e estar disposta a isso.

Tenho medo de não ter sucesso no futuro, infelizmente é uma possibilidade, e eu devo pensar sobre isso acontecer. Encosto a cabeça no banco, esse assunto me estressa. Fecho meus olhos para tentar descansar um pouco.

O tempo passa, e eu começo a me preocupar com a demora de Isobel, porém, decido não ir atrás, porque ela queria ir sozinha. Olho meu celular, o plano de fundo é a foto que a minha mãe me enviou quando a Isobel visitou a sala das coroas.

A porta do carro abriu, e Isobel entrou, parecia mais irritada que antes.

— O que houve? — Pergunto, quando ela bate a porta com bastante força.

— Estavam me fotografando dentro da farmácia. — Puxou o cinto de segurança com força, o que o fez travar, Isobel resmungou alto e suspirou fundo.

— Isso irá acontecer. — Falo. — Agora as pessoas querem saber sobre você.

— E isso tira o meu direito de comprar absorvente em paz? — Reclama.

Prefiro não responder nada. Isobel me entrega o cartão e eu o coloco em minha carteira.

— Comprei mais algumas coisas, e não só o absorvente. Creme, shampoo, hidratante e remédio para cólica.

— Tudo bem, eu posso pedir para incluir essas coisas nas compras mensais.

— Eu agradeceria, já que agora não posso mais sair na rua.

Provavelmente ela está sofrendo com TPM, então prefiro permanecer calado, porque normalmente ela já tem raiva de mim, imagina nesse período. Ligo meu carro para sairmos e Isobel troca a estação do rádio, colocando uma música pop e fica cantarolando baixinho.

— Ouvi dizer que eu estou grávida. — Ela solta uma risada sem humor. — Os seguranças contaram que eu vomitei, e a informação chegou nas empregadas do palácio. E que é por essa razão que estou morando lá, porque acham estranho sermos namorados e não dormirmos no mesmo quarto.

— Eu também acho isso estranho. — Zombo.

— Você e nem ninguém tem que achar nada. Eu já estou com fama entre os funcionários, e isso é idiotice. Falaram que você está comigo, porque hipoteticamente, eu estou grávida.

— Não é uma teoria ruim. — Penso alto. Porque vendo essa situação por fora, eu também iria achar que seria algo assim. Só que eu jamais daria o mole de transar sem camisinha com alguém que não fosse a minha esposa, ou futura esposa, mas não digo isso a Isobel, ela acharia um absurdo, mas uma questão me vem na cabeça. — Você se previne?

— O quê? — Ela me olha com as duas sobrancelhas erguidas.

— Pílula, ou injeção? Algum tipo de anticoncepcional?

— Por que você quer saber? — Pergunta, e já posso notar a sua irritação em seu tom de voz.

— Porque sim, já que iremos nos casar futuramente.

— Isso não significa que eu irei fazer sexo com você!

Isobel fecha a cara e um bico se forma em sua boca, como uma criança birrenta. Eu seguro a risada e foco apenas em dirigir. Até parece que Isobel não se lembra do momento bem quente que tivemos na casa de sua avó, então ela vem me dizer que nunca iremos fazer sexo? Irei deixá-la sem andar na primeira oportunidade que eu tiver.

Chegamos e eu estacionei e frente ao meu apartamento, um segurança iria guardar o carro depois. Entramos em casa e fomos juntos até os nossos quartos. Eu decidi colocar uma bermuda para ficar mais à vontade, e desci para ver um pouco de TV. Deitei no sofá e enquanto via ao noticiário, minhas pálpebras começaram a pesar, e foi fácil ceder ao sono.

Meu estômago reclamou do longo período sem me alimentar, e eu acordei. Me espreguicei demoradamente e levantei do sofá. A TV estava desligada, e eu não lembro de ter feito isso antes de pegar no sono. Ignoro o fato e decido ir até a cozinha para ver se tem alguma coisa feita, já que é quase o horário do almoço. Uma música que eu não conheço está tocando, e vejo Isobel na cozinha mexendo em uma panela no fogão, e dançando sozinha. Me segurei para não rir, porque é uma cena que eu nunca imaginei presenciar. O cheiro é bom pelo menos.

— Fazendo comida? — Falo alto, e Isobel dá uma leve estremecida quando ouve a minha voz.

— Quer me matar de susto? — Reclama e me olha. — Eu dispensei a cozinheira hoje, e estou preparando o almoço.

— Tudo bem, você pode fazer o que quiser aqui, inclusive dar ordem aos funcionários.

Isobel me ignorou e voltou a dar atenção a panela. Eu me aproximei para ver o que ela está preparando. Uma carne ensopada com batata e arroz. Eu gosto, minha mãe costumava fazer quando eu era mais novo, só que minha mãe não é tão boa de cozinha como ela costuma pensar.

— Eu fiz um bolo. Está no balcão. — Aponta. Noto em como ela sempre entra na defensiva quando eu me aproximo, pois toda a sua postura fica mais dura.

Todo homem tem o reflexo de dar uma boa coçada no saco quando vem aquela coceira, e não é muito diferente de mim, mas eu simplesmente esqueci que Isobel estava ao meu lado. Ouço a nanica dar um berro e um pano de prato voa até a minha cara.

— Seu nojento! — Ela grita.

— Se está coçando eu vou coçar. Tenho que ficar sentindo coceira no saco agora?

— Você é porco!

Reviro os olhos, porque não tenho paciência para isso. Sento no banco e pego na faca para cortar um pedaço do bolo com cobertura de chocolate.

— Lava a droga da mão, pelo menos.

Levanto e vou lavar a mão na pia, faço isso porque não quero arrumar mais discussão com Isobel. Aproveito e pego o suco de caixinha na geladeira e encho um copo. Volto a sentar no balcão e como o bolo. Está bom, Isobel sabe cozinhar, pelo visto.

Como mais de um pedaço de bolo, e fico observando a pequena menina mexendo com destreza nas panelas. Ela apaga o fogo e vira para mim, secando a mão em um pano de prato.

— Está pronto. — Anuncia. — Você pode colocar o seu almoço.

Eu já estou cheio do bolo, mas resolvo comer um pouco para não fazer desfeita a comida dela. Isobel se serviu também e nos sentamos na mesa. Ela comia e mexia em seu celular, eu estava apenas focado em comer. Essa nossa falta de comunicação é algo que me incomoda imensamente, porque eu queria poder sentar e conversar com ela, como adultos devem fazer, mas sinto que a nossa diferença de idade é uma barreira. Seria bem mais confortável para nós dois se ela se abrisse comigo e me dissesse o que eu posso fazer para melhorar, ou me ajudar a conquistá-la, porque eu já não sei mais o que fazer.

— Por que você está me olhando? — Ela pergunta, mas sem tirar os olhos do telefone.

— Não estava. — Minto, porque eu estava olhando mesmo. Entretanto, não quero discutir com ela agora.

Isobel se satisfaz com a minha resposta e volta a comer, sendo que agora deixa o celular de lado. Continuamos a comer em silêncio. Eu termino primeiro e lavo meu prato, logo em seguida, ela deixa o dela para que eu lave também. Isobel se serve com água e enche o copo para mim também depois de beber. Já compartilhamos de um beijo bom, por que não compartilhar o copo? Em breve minha boca estará em outros locais de seu corpo.

— Vou tomar um banho e me arrumar para irmos ao shopping. — Falo, enquanto seco as minhas mãos.

— Mas já? — Ela questiona.

— Sim, suas amigas não irão vir aqui quando chegarmos para lhe arrumar?

Isobel confirma com a cabeça e saímos da cozinha. Ela sobe a escada na minha frente eu posso ter uma visão privilegiada da sua bunda redonda bem marcada na calça de moletom. Queria poder apertá-la novamente, não consigo tirar da cabeça o momento que tivemos na casa de sua avó, e fico ansioso para ter mais uma oportunidade de repetir a dose. 

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