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♛CAPÍTULO 4♛

Minha aproximação com Isobel tem ido de mal a pior, já não tomamos café da manhã juntos e quando almoçamos e jantamos, ela mal fala comigo, isso quando ela janta. Às vezes vemos um filme juntos, mas é só quando ela já não aguenta mais o tédio de ficar trancada em seu quarto.


Hoje comprei 3 livros que Isobel pediu, todos de romances e com a capa um pouco duvidosa, homens sem camisa, ou um casal se agarrando. Pensei em abrir para ler, porém eles estão lacrados e irei entregar dessa maneira para ela, dentro de uma caixa rosa com um laço vermelho.


Arrumei minhas coisas dentro da pasta, estou me sentindo um pouco tenso com o dia de hoje. Geralmente faço meio expediente quando é sábado, mas hoje eu passei um pouco do tempo, porque fiquei saindo cedo durante a semana, apenas para ficar com Isobel. Amanhã irei me dedicar inteiramente a ela.


Fechei o gabinete, pois já tinha dispensado todos os funcionários. Não gosto de ficar deixando as pessoas aqui trabalhando por conta de um erro meu, apenas meus seguranças pessoais ficaram.


Lawrence havia ligado mais cedo apenas para avisar que Isobel tinha chamado suas amigas para ficar com ela. Eu fiquei feliz por conta disso.


Ontem eu dormi mal, porque fiquei bem pensativo quando deitei. Isobel deu um ataque durante o jantar, e falou que não poderia transar comigo, justificando que eu sou bem dotado. É bizarro pensar em algo assim, queria poder conversar direito com ela, como homem e mulher, só queria que ela se abrisse para mim, mas me parece impossível no momento. Gostaria de saber o porquê de ela pensar assim, já que ninguém antes reclamou do tamanho. Sei que Isobel é uma menina pequena, mas bebês saem das vaginas das mulheres, um pênis não é nada comparado a isso. E por que eu estou pensando isso? É o cansaço.


Durante o caminho até a minha casa, eu só conseguia pensar em uma coisa, tomar um belo banho e ir deitar. Estou cansado, Isobel tem suas amigas para lhe fazer companhia e eu tenho um sono atrasado para dar conta.


Sentei no sofá assim que cheguei, Lawrence se aproximou, sentando ao meu lado, ele parecia cansado, porque está há dois dias aqui, confio apenas nele e no Arthur para ficar aqui com Isobel sem mim.


— Como foi o dia, Chris?


— Cansativo, sabe? Não dormi bem essa noite pensando em Isobel.


— Rei Christopher perdendo o sono por causa de uma mulher? — Meu amigo zomba de mim.


— De uma menina, na verdade. Isso é pior, não é?


— Qual é a sua preocupação?


— O futuro, eu quero que dê certo essa coisa de casamento. — Sou sincero. — Eu sei que já tive a minha cota de mulheres, de sexo..., mas quero ser íntegro com Isobel, quero respeitar e ter olhos só para ela.


— O que não é difícil, Isobel é linda.


— Para de falar assim dela. — O repreendo. — Ela é linda, mas vai ser a minha esposa.


— Desculpa. — Ele ri. — Bom, você está preocupado com o que ela falou ontem, certo? Foi engraçado na hora, Christopher, não vou negar.


— E se ela nunca quiser transar comigo? Eu acho que morro, Lawrence.


— Cara, tem só seis dias que ela chegou, você deveria dar um tempo a ela. — Explica. — Deve ser complicado pensar nisso, você já pensou na possibilidade de ela ter um namorado?


Ergui as minhas sobrancelhas na hora em que Lawrence levantou essa hipótese. Será que Isobel tem alguém lá fora, e por isso não quer nada comigo? Senti um pouco de raiva. Acho que ela me contaria se tivesse, com certeza contaria. Ou Jordani e Estephânia saberiam, obviamente. Sacudi a cabeça e tirei a gravata e o paletó. Eu preciso relaxar imediatamente.


— Não quero pensar nisso, onde ela está com as amigas?


— Como desejar. — Responde. — As meninas estão na piscina.


Assinto com a cabeça e vou até a piscina, trazendo comigo a caixa com os livros de Isobel. Quando eu estava reformando o apartamento antes de me mudar, queria enfiar uma piscina em algum lugar, e consegui fazer uma coberta, onde eu teria privacidade para usar a vontade.


Fui andando pelo corredor e ouvi uma música tocando, acho que é Anaconda da cantora Nicki Minaj, uma vez eu ouvi a música em uma casa de stripper, as dançarinas dançavam peladas, e os homens iam a loucura a cada movimento. Jamais imaginei que Isobel iria curtir algo do tipo.


Deixei a caixa sobre um aparador que ficava no corredor. Pude ver o que estava acontecendo lá dentro pelo vidro da porra francesa. Porra... Posso garantir que não sofro de problemas cardíacos, porque meu coração está inteiro com a cena que eu estou vendo. Isobel está descontraída dançando a música, com as mãos apoiadas no joelho, empinando e movimentando a bunda no ritmo da música. Em determinado momento, ela foi agachando, sem parar de movimentar o quadril, e deu umas quicadas antes de levantar.


Algo estava se animando até demais dentro de mim, eu decidi espantar os pensamentos e entrei. A minha futura esposinha levou um susto, e ficou toda corada. Não pude evitar sorrir. Suas amigas também ficaram surpresas ao meu ver. Eu gostei das três, conversamos brevemente ontem, enquanto Isobel se acalmava no banheiro. Nada que me ajudasse com a Isobel, elas apenas agradeceram pela iniciativa de eu ter chamado as três para o jantar.


— Boa tarde. — Caminho até as três e aperto a mão de cada uma delas, e paro quando chego perto de Isobel, porque eu sei que ela iria apenas me ignorar e fingir que eu não existo. — Fico feliz em vê-las aqui.


— Eu as chamei para ficarem comigo. — Isobel se explica, como se fosse necessário fazer isso.


— Fez certo, você pode chamar qualquer pessoa para vir a nossa casa.


A expressão de Isobel é impagável, ele abre levemente os lábios e franze as sobrancelhas grossas. Suas amigas já abrem um sorriso, eu gosto delas.


— Isobel, será que posso dar uma palavrinha com você?


Antes que ela respondesse, Loren — eu acho — a empurra na minha direção, e ela vem caminhando ao meu lado. A imagem dela dançando não sai da minha cabeça, é bem mais atrativo que uma stripper dançando pelada na minha frente. Isobel usa um short de malha rosa e uma regata amarela. Ela não se esforça para se arrumar, mas fica gostosa. O corpo com curvas acentuadas, os seios grandes apertados pelo sutiã, deixando o decote chamativo demais. Seis dias perto dessa menina, e eu já estou começando a acumular tesão.


— Precisa falar alguma coisa comigo? — Isobel pergunta e eu sou retirado dos meus devaneios.


— Sim, eu trouxe algo para você. — Vou até o aparador e pego a caixa com os livros que comprei, então entrego a Isobel. Ela abre a caixa e vejo um sorrisinho contido brotando em seus lábios.


— Obrigada. — Diz.


— Não mereço mais alguma coisa? — Pergunto, só para brincar com a cara dela um pouco. O cenho de Isobel fica franzido. — Um beijinho, hein?


— Merece não, você não fez mais do que a sua obrigação. — Responde.


— Ah é? E qual é a minha obrigação então?


— Me fazer feliz, ué. Eu estou aqui, então você tem que me fazer feliz.


Sem esperar por uma resposta minha, ela volta para a piscina. Então Isobel chegou a essa conclusão, eu sei que irei ter que fazê-la feliz, até porque meu pai me lembra disso todos os dias, sem exceção. E eu estou me esforçando até, só que fica difícil quando ela veta qualquer tipo de aproximação minha.


Antes de ir para o meu quarto eu volto até a piscina, as meninas estão olhando os livros animadas, e Isobel mexe em seu celular.


— Fiquem para o jantar. — Falo alto para que possam me ouvir. As meninas agradecem e eu vou na cozinha avisar que teremos visitas e que era para fazer Mac n' Cheese, a comida favorita de Isobel.


Me senti cansado, precisava de um bom banho quente, de preferência na banheira com muita espuma. Foi algo que a minha mãe me acostumou a gostar. Dona Edith enchia a banheira com água quente, sais de banho e muita espuma, ela sabia sempre quando eu tinha alguma prova na escola, e até mesmo na faculdade. Isso me deixava estressado, e quando eu chegava em casa, a banheira estava do jeito que eu sempre gostei.


Tirei minha roupa, coloquei a banheira para encher enquanto eu aparava a minha barba. A imagem de Isobel rebolando veio com tudo em minha mente, e uma súbita excitação se apoderou de mim. Ela dançando foi mais atrativo que uma stripper pelada na minha frente. Gostaria de saber se Isobel é daquelas meninas que são safadas na cama, e que topam de tudo. Fico alucinado com o rostinho de Lolita inocente, mas o corpo gostoso, formado e cheio de curvas me enlouquece.


Parece que Isobel não nota o quão atraente é, ou ela finge total indiferença sobre isso, e sobre a atração que eu sinto por ela. Achei que pelo menos em uma semana nós já iríamos ter trocado alguns beijos, mas eu m enganei totalmente, e a minha vontade de beijar aquela boquinha rosada e carnuda só aumenta, assim como a vontade de passar meus dedos entre as madeixas escuras de seu cabelo e de principalmente cheirar e tocar a pele branquinha, que constantemente cheira a morango.


Isobel, uma jovenzinha emburrada, de 18 anos, que está mexendo com um rei de 30 anos na cara.


Termino meu banho relaxante e visto uma calça moletom para trabalhar mais um pouco em casa. Sento na minha cama, com alguns papéis e meu laptop. Vejo na minha agenda e dois convites para um coquetel caem de dentro dela. Eu havia me esquecido totalmente disso, e preciso conversar com Isobel. Estou planejando com alguns empresários a construção de um complexo de arenas. Gostaria de trazer mais esportes e mais eventos para Aregan, já que nesses últimos anos temos conseguido chamar a atenção de diversos turistas para cá. O grande problema é, eu já dormi com a filha do investidor principal, e sempre que nos encontramos, ela fica em cima de mim. A minha questão é: como vou levar Isobel se essa mulher for?


Todos sabem que agora eu sou comprometido, já que tornei o nosso relacionamento público, e o senhor Paulson disse que iria ficar encantado se eu levasse a minha namorada comigo. Na verdade, todos estão muitos ansiosos para a minha primeira aparição pública ao lado de Isobel, a mídia em geral só tem falado sobre isso na última semana. Os sites e revistas de fofocas vem procurando avidamente informações sobre ela, mas não tiveram acesso nem mesmo a sua idade. Diferente das outras meninas, Isobel, não fica expondo sua vida nas redes sociais, criou recentemente um Instagram, que possui somente uma foto, que ela tirou de si mesma quando fomos ao restaurante. E abrindo o perfil da minha querida futura esposa, eu vejo que ela postou no seus Storys uma foto com os livros que eu comprei hoje, e a legenda me fez rir sozinho, e bem alto. "Quando você tem o melhor namorado!"


Parei de olhar a publicação e foquei nos papéis que eu trouxe para dar uma olhada. Não tenho muito o que fazer. Se fosse há uma semana atrás, a essa hora eu estaria me arrumando para sair, ou estaria na companhia de alguma mulher, mas as coisas serão bem diferentes agora, e eu tenho que me acostumar com essa rotina que estou criando com Isobel.


Trouxeram o jantar para mim, como eu havia pedido quando eu cheguei, e soube que as amigas de Isobel estavam jantando com ela na piscina. Fiquei feliz com isso. Comi no meu quarto, vi um pouco de filme e tomei mais um banho antes de finalmente me deitar para dormir. Sei que a minha presença é a última coisa que Isobel quer agora, e eu imagino que ela deve ter muito o que conversar com suas amigas, então achei melhor não interferir.


Meu quarto estava bem escuro, e mesmo de olhos fechados, notei a claridade do corredor entrando meu quarto por conta da porta sendo aberta. Nenhum dos meus funcionários fariam isso, e soube de quem se tratava pelo cheiro de morango que invadiu o ambiente. O lado da minha cama afundou, e eu continuei a fingir que estava dormindo, apenas para saber o que iria vir a seguir.


— Christopher. — Isobel falou baixinho e cutucou meu ombro. Eu estou deitado de lado, de costas para ela. — Christopher, acorda... — Dessa vez foi uma sacudida em meu ombro.


Eu apenas acendi a luz do abajur do meu lado e me sentei, virando para Isobel. Tive que segurar o fôlego ao vê-la usando um conjunto de cetim azul escuro, ela estava usando um robe aberto, que não escondia nada do pijama por baixo. Meus olhos passearam pelo seu corpo, demorei um bom tempo vendo os seios, o mamilo arrepiado sob o tecido fino. Minha vontade era só de pegá-la e deitá-la na cama. Antes que eu pudesse pensar mais no momento em que eu deixaria Isobel pelada em meus braços, a mocinha começou a falar.


— Preciso falar com você. — Logo começa.


— Estou aqui.


— Iria agradecer se você parasse de olhar para os meus peitos. — Foco diretamente em seus olhos, e a encontro com uma sobrancelha arqueada. O movimento de cruzar os braços, só fez com que eu olhasse para baixo novamente.


— Não dá para evitar. — Ela revira os olhos com a minha resposta, e solta uma bufada exageradamente longa e alta.


— Amanhã é aniversário da minha avó, e ela vai fazer um almoço na casa dela.


— Você não precisa me pedir permissão.


— É óbvio que não. — Revira os olhos mais uma vez.


— Somente isso? — Pergunto.


— Esqueci que velhos dormem cedo. — Ela diz com um sorrisinho presunçoso.


— Bom, continue no meu quarto e eu mostro para você quem é velho aqui.


Isobel fica imediatamente vermelha, e eu sorrio satisfeito com isso. Me espreguiço lentamente, sabendo que o edredom vai cair e deixar meu abdômen a mostra, abdômen esse que eu sei que Isobel olha sempre que tem oportunidade, e dessa vez não foi diferente.


— Você é ridículo. — Ela braveja.


— Ridículo, idiota, velho, bem dotado... Quais adjetivos a mais você tem para mim, querida e doce Isobel? — Numero com os dedos e ela bufa de modo teatral.


— Queria apenas vir conversar com você. — Reclama.


— E estamos fazendo isso, mas você veio começar a me chamar de velho.


— E você veio com safadezas para cima de mim.


— Você que interpretou dessa maneira, nanica.


— Minha vó chamou você, era isso que eu queria dizer.


— Tudo bem, eu vou. — Respondo. Isobel me olha incrédula.


— Como assim? Você não vai estar ocupado amanhã?


— Amanhã é domingo, dia de ficar sem fazer nada.


— Você é o rei.


— E ser humano também.


— Meu Deus. — Resmunga e se levanta da minha cama.


— Vou adorar conhecer a família da minha namoradinha. — Zombo dela.


— Pior dia da minha vida, esse que eu vim parar aqui.


— Posso te fazer mudar de ideia, é só dormir aqui comigo.


— Vai te catar, Christopher.


A anãzinha sai do meu quarto batendo a porta e soltando fumaça pelo nariz. Eu acho graça e volto a me deitar com um sorriso nos lábios. Amanhã o meu dia promete.  

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