♛CAPÍTULO 36♛
VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI!!!!!!
Primeiramente, gostaria de agradecer a cada palavra de carinho, deus sabe que passei pelos piores dias da minha vida, e receber todo essa carinho de vocês foi incrível. Tenho somente que agradecer a cada uma de vocês, foi muito especial ler cada uma daquelas palavras. Vocês são incríveis!!!!
Obrigada por tudo, principalmente pela paciência de vocês!!!
E agoooooooooooora, eu vou pedir para que vocês comentem muito, porque o cabaré está aberto. Vai ter fogo no parquinho hoje, então peguem os extintores de incêndio, ou não... haha! Também preparem o lencinho, porque Christopher está trazendo muitas surpresas nesse capítulo!
Isobel era ótima para várias coisas, mas esconder que está preparando uma surpresa não é uma dessas coisas. Faltam vinte minutos para dar meia noite, e minha namorada fugiu do quarto com a desculpa de que estava com dor de barriga e precisava de privacidade para ir ao banheiro. Bastava ela levantar sem dizer nada e fazer sei lá o que ela está planejando.
Fiquei na cama aguardando a sua volta até o nosso quarto, e quando deu meia noite em ponto, a porta se abriu e Isobel entrou, carregando um bolo confeitado pequeno e cantando parabéns. Estava usando um roupão ao invés do pijama que usava antes de sair do quarto. Fui para a beirada da cama, com um sorriso estampado nos lábios, é a primeira surpresa assim que eu recebo, e também é o meu primeiro aniversário que passo em casa depois dos meus 18 anos. Antigamente, eu sempre me enfiava em alguma boate e ficava até um pouco antes do sol nascer, porque meus pais sempre me acordam de manhã com um bolo terrível feito pela minha mãe.
— Você pode fazer um pedido antes de soprar as velinhas! — Isobel falou quando se aproximou de mim. Haviam duas velas sobre o bolo com chantilly azul, velas indicando a minha mais nova idade, 31 anos. Fechei os olhos para dramatizar a situação e depois assoprei as velas. — O que você pediu? — Perguntou curiosa.
— Não posso revelar meu pedido, ou ele não vai se realizar.
Isobel fez biquinho e deixou o bolo sobre a mesinha de cabeceira. Permaneci sentado, enquanto ela demonstrava estar nervosa. Limpou a garganta e me olhou, forçando um sorriso.
— Bom, eu fiquei me perguntando o que eu poderia dar de presente para um cara que aparentemente já tem tudo nessa vida... — Falou, sem me olhar nos olhos. — Então, seu presente sou eu.
Ela desamarrou o nó do roupão, e quando revelou o que havia por baixo, fez meu coração perder o ritmo dos batimentos cardíacos. Isobel estava com uma fantasia sexy de estudante, igual costumava ver em filmes pornôs quando eu era um adolescente. Era uma camisa social curtinha, com os botões abertos, revelando seus seios deliciosos em um decote enorme, e a saia vermelha tão curta que mal cobria sua bunda. Não sei por quanto tempo fiquei encarando todo o seu corpo, sentindo o tesão consumindo cada célula minha. Isobel estava retraída, com os braços para trás e mordendo os lábios.
— Puta que pariu. — Foi tudo que eu consegui dizer. — Puta que pariu!
— Deixa de graça, Christopher. — Me deu um pequeno empurrão no ombro.
Fiquei de pé, peguei na sua pequena mão, a fazendo dar uma voltinha para que eu pudesse admirar a obra por completo.
— É o melhor presente da minha vida. — Comentei. — Quando você comprou?
— Pedi para entregar na minha mãe.
— Ah, é? — Sorri, me sentindo todo bobo, ainda admirando as curvas do corpo de Isobel naqueles pedaços de pano. — Sua mãe sabe que você está se tornando uma pervertida?
— Ela não abriu... E se estou me tornando uma pervertida é culpa sua! — Bateu com o dedo indicador em meu peito. E não aguentei pais um minuto, a agarrei.
Isobel correspondeu meu beijo com a mesma intensidade que eu. Fazia muito tempo que não trocávamos esse tipo de carinho e contato. Senti falta do sabor do seu beijo, da sua língua cada vez mais experiente procurando pela minha, e do seu cheiro gostoso invadindo meu olfato. A peguei no colo e me sentei com ela sobre mim na cama, ainda mantendo meus pés no chão.
— Tem mais... — Sussurrou, enquanto se afastava um pouco de mim.
— Uau, cheia de surpresas ela. — Brinquei. Isobel se ajeitou em meu colo e tirou alguma coisa do seu peito.
— Fecha os olhos e abre a mão. — Pediu. Fiz o que me foi pedido, e senti dois objetos pequenos sendo depositados na minha mão. — Pode abrir.
Quando abri meus olhos, fui pego de surpresa pelo que havia em minha mão. Isobel com certeza queria me surpreender essa noite, mal começamos e já estou surpreendido com sua ousadia. Ela comprou um vibrador bullet, daqueles pequenos, e um gel erótico, que ainda não entendi direto para o que serve.
— Christopher, não posso prometer nada, apenas de que vou tentar fazer o que você quiser essa noite... Isso aqui é um negócio para não doer... — Apontou para o frasco rosa na minha mão.
— Para o que não doer?
— Você sabe... Ah, Christopher! — Ela tampou o rosto, que estava todo vermelho. — Você sabe do que eu estou falando, você me falou que queria fazer coisinhas comigo...
— Coisinhas? Isso é incrível! — Ri. Isobel estava linda, e sexy, como sempre. Sabia que ela não deixaria meu aniversário passar em branco, mas não esperava que a minha surpresa seria ela tão entregue a mim, e disposta a fazer qualquer coisa para me agradar. Ter esse pensamento em mente, me trouxe um pesar, porque fui muito negligente com ela desde a descoberta do câncer do meu pai.
Deixei de lhe dar atenção e carinho, não estive mais presente na cama, e mesmo com todas essas falhas, ela continuou ao meu lado, me dando o maior apoio que já tive, e ter Isobel agora é ter a certeza de que nunca mais estarei sozinho na minha vida.
Tirei o meu "presente" de sua mão, e o coloquei na mesinha de cabeceira junto ao bolo. Segurei seu lindo rosto, ficando cada vez mais apaixonado por ela. Não há mais como esconder o que sinto.
— Eu te amo. — Revelei. O tempo parecia parar em nossa volta, como se existisse apenas Isobel e eu em todo o mundo. A baixinha estava atônita, me olhando com os olhos arregalados.
— Christopher... — Balbuciou, mas não sabia o que dizer.
— Eu te amo, Isobel, mais que qualquer coisa nesse mundo. — Disse. Seus olhos profundamente azuis não desgrudavam dos meus, e sua boca entreaberta deixava o ar escapar pesadamente. — Te amei desde a primeira vez em que te vi, naquele momento em que segurei na sua mão para tirá-la do quarto, entreguei meu coração a você ali. Te amei desde a primeira vez que senti seu cheiro, que ouvi sua voz, a primeira vez que presenciei o seu sorriso.
Isobel começou a ficar com os olhos marejados, sequei a lágrima solitária que escapou como meu dedo.
— Sei que você não pode sentir o mesmo por mim, Isobel, mas serei paciente, porque tenho a certeza de que quero passar o resto da minha vida ao seu lado, independentemente de qualquer papel que foi assinado por nossos pais. Sinto que minha vida é destinada a ser vivida com você, e é por isso que eu escondo isso aqui.
Com dificuldade, consegui me esticar até a mesa de cabeceira do meu lado e tirei o fundo falso que escondia a aliança que eu deixava guardada ali. O anel pertencia a minha bisavó, ela havia se apaixonado por um homem normal, que trabalhava no campo. O relacionamento parecia ser fadado ao fracasso, pois ela não poderia se casar com alguém que não fosse de família nobre, mas os dois lutaram pelo amor deles, e meu bisavô economizou todo o seu dinheiro para comprar esse anel que tenho agora em minhas mãos.
— Meu bisavô deu esse anel a minha bisavó.
— Rainha Isabel... — Sussurrou, nome esse que é tão parecido com o dela.
— Sim, ele trabalhava no campo, e conseguiu apenas dar essa aliança a ela, é simples, eu poderia lhe dar algo mais robusto e mais caro, Isobel, mas você me fez enxergar o amor nas coisas mais simples, assim como meu bisavô fez com a minha bisavó, e esse anel tem um significado que não tem preço. Então é isso, eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado, você aceita se casar comigo?
— Eu... — Isobel me olhava, parecia estar espantada com o que estava acontecendo. O seu silêncio parecia durar uma eternidade. — Eu também te amo. E tenho a certeza de que é com você que eu quero viver isso, por mais que pareça um desafio, Christopher, eu me sinto capaz de fazer qualquer coisa se eu tiver você ao meu lado. Então, sim, eu aceito me casar com você.
Quase não acreditei na sua resposta. Não falei nada, a felicidade transbordou em meu peito e eu a abracei, sentindo meus olhos transbordarem com as lágrimas, essas de alegria. Isobel e eu ficamos abraçados e chorando, não soube por quanto tempo exatamente, mas foi tempo o suficiente para fazer nós dois chorarmos feito crianças.
— Não acredito que você aceitou! — Peguei em sua pequena mão, e coloquei o anel em seu dedo. Encaixou perfeitamente, porque pedi para fazerem um pequeno ajuste para caber em Isobel. Beijei a aliança e fiquei admirando a joia simples. É um anel de ouro branco, com uma pedra de safira azul e pequenos cristais enfeitando o aro. — Eu vi que anéis de safira representam a fé, nobreza e lealdade. Não podia ser outro.
— É lindo... — Ela comentou, olhando para o anel em seu dedo. — Meu Deus... Eu estou vestida como uma atriz pornô, isso é ridículo, não podia esperar eu estar vestida melhor?
— É o momento perfeito, você fica linda até com um saco de batata. Eu te amo, Isobel.
— Eu também te amo, Christopher.
Sem se conter, Isobel partiu para os meus lábios, me beijando com uma emoção diferente. Parecia que estávamos nos libertando de um peso muito grande ao dizer aquelas palavras. Nada nunca havia sido tão claro na minha vida antes, eu nunca tive tanta certeza sobre alguma coisa, sobre um sentimento, ou sobre alguém. É Isobel, sempre foi e sempre será. A minha namorada, minha noiva e minha futura esposa, a única mulher que eu amei em toda a minha vida.
As coisas foram esquentando, ela foi me deitando na cama, seus lábios percorreram pela pele do meu pescoço, me fazendo arrepiar completamente. Isobel era tão mocinha, mal me beijava quando começamos a ficar, e agora ela é uma mulher que já sabe muito bem o que quer da sua vida.
— Lembra daquela lingerie que você comprou quando saímos pela primeira vez?
— Lembro principalmente do tapa que ganhei por causa dela. — Comentei, arrancando uma risada dela. Naquela época Isobel me enlouquecia com suas malcriações, mas ao mesmo tempo me deixava morto de tesão por ela.
— Idiota...
— Um idiota que te ama... — A faço rir mais uma vez.
— Vai dizer isso sempre? — Perguntou, erguendo o seu corpo. Isobel alisa meu peitoral com as pontas dos dedos, deixando um rastro vermelho por onde suas unhas passaram.
— Esperei trinta e um anos da minha vida para dizer que te amo, então vou dizer sempre que eu tiver a oportunidade..., mas sobre a lingerie, o que você queria me dizer?
— Estou usando-a por baixo da fantasia. — Sua carinha de sapeca não me enganava.
— Essa é a melhor noite da minha vida! — Quase gritei.
Isobel voltou a me beijar, rebolando avidamente no meu colo, me deixando mais excitado do que eu já estava. Parece que fazem anos que não toco seu corpo, o que me deixava mais ansioso para esse momento.
— Eu te amo. — Falei mais uma vez. Isobel sorriu e foi espalhando os beijos pela minha barriga. Ela acariciou o volume que já estava formado na minha cueca e mantinha aquele sorriso satisfeito nos lábios.
Isobel tirou a minha cueca, deixando meu pau totalmente livre. Ela segurou a base do meu pênis e deu uma lambida bem fraquinha na minha glande.
— Eu também te amo... E confesso que estava com saudades disso...
— Então fala que me ama com o meu pau na sua boca.
— Seu romantismo dura pouco, não me surpreendo.
Antes que eu pudesse responder, Isobel envolveu a cabeça do meu pau e deu uma longa chupada, me fazendo ver estrelas. Joguei meu corpo sobre a cama, relaxando totalmente, sentindo sua boca fazendo um trabalho incrível no meu membro. Sentia vontade de fechar os olhos, mas ao mesmo tempo, eu precisava admirar o que ela estava fazendo. Precisava olhar os lábios carnudos envolvendo meu pau, enquanto Isobel me chupava.
Seu cabelo longo caiu sobre seu rosto, então o segurei firme, e afundei a sua cabeça, a fazendo engolir meu pau até o limite. Isobel engasgou, se afastou um pouco, com as bochechas vermelhas e os olhos com algumas lágrimas.
— Desculpa... — Pedi.
— É o seu aniversário, então vou deixar essa passar hoje. — Apontou o dedo para mim. Sorri feliz com a sua decisão, então pedi para que ela ficasse de pé. Isobel fez o que pedi, mesmo sem entender direito.
— Você pode me pedir para parar se for muito ruim, ok?
Isobel concordou com a cabeça. Eu a beijei brevemente, então a coloquei de joelhos na minha frente. Ela ajeitou o cabelo, e me olhou, debaixo para cima. Essa se tornou a cena mais excitante da minha vida, serei incapaz de esquecer que um dia eu tive a minha baixinha assim para mim.
— Abre a boca e me chupa. — Minha voz saiu mais autoritária do que eu planejava. Acho que nunca tinha falado assim antes com Isobel, então para tudo há uma primeira vez.
Levei a minha mão até a sua nuca, e impulsionei meu quadril na direção de sua cabeça, afundando meu pau em sua garganta, recuei só quando a ouvi se engasgando e sem dar muito tempo a ela, voltei a invadir sua boca, mais devagar dessa vez, deixando-a se acostumar com a sensação e o meu tamanho. Isobel não reclamou, e parecia ter se adaptado rápido. Segurando em sua cabeça com as duas mãos, eu fodi a boquinha mais gostosa desse mundo, até sentir todo o prazer acumulado esses dias querendo escapar. Eu poderia controlar, mas não aguentei. E gozei com força, sem avisar dessa vez. Isobel continuou me chupando quando travei, e engoliu cada gota de porra que jorrei, como a boa menina que ela sempre foi para mim.
Precisei de um tempo parado para que meu corpo voltasse ao normal. Meu coração batia tão rápido em meu peito, achei por um momento que iria infartar, mas tudo voltou ao normal, fui agraciado com a minha noiva ficando de pé. O rosto ainda estava vermelho, e seus olhos lacrimejavam, mas ela carregava um sorriso safado de satisfação nos lábios.
— Eu meio que gosto quando você é um pouco mais bruto comigo. — Confessou. Isobel engatinhou sobre a cama, mantendo a bunda virada na minha direção, fui privilegiado com a visão da calcinha vermelha enfiada naquele rabo gostoso. Meu pau já estava voltando a dar sinal de vida, e eu precisava aproveitar cada segundo da noite.
Minha baixinha se sentou no meio da cama, ficou com as pernas cruzadas e os braços repousados sobre as coxas. A observei por um tempo, porque vai ser essa visão que eu vou querer lembrar quando estiver no meu leito de morte. Fui para perto dela, a deitando na cama e ficando sobre seu pequeno corpo. Isobel abriu as pernas e abrigou meu quadril entre elas. Iniciei um beijo lento, que foi se tornando cada vez mais gostoso. Abri os primeiros botões da pequena camisa que ela usava. O sutiã era todo de renda e transparente. Poderia ver os mamilos apontando pelo tecido, tão cheios de tesão.
Acariciei seu corpo, sentindo a sua pele quente na minha mão, ouvindo seus suspiros e gemidos de frustração por estar demorando, mas eu gostava de vê-la, gostava de sentir seu corpo pedindo pelo meu. Beijei cada pedacinho de pele em seu pescoço, em seu colo, sentindo o cheiro bom que Isobel sempre tem. Vi os pelinhos de seu corpo ficarem arrepiados conforme eu me aproximava dos seus seios, puxei apenas o sutiã para baixo, deixando o mamilo exposto para que eu pudesse chupá-lo, e assim o fiz. Passei minha língua pelo biquinho durinho, e o chupei em seguida, ouvindo um suspiro de prazer escapar da minha baixinha. Suas mãos foram parar no meu cabelo, empurrando a minha cabeça para baixo, sorri com seu desespero.
— Eu vou querer que você sente na minha cara. — Pedi.
— O quê? Ah, não... — Reclamou, erguendo um pouco seu tronco. Eu me deitei ao lado dela, ajeitando um travesseiro debaixo da minha cabeça para facilitar.
— É meu aniversário, você disse que ia tentar. — Apelei para a chantagem. Sei que não saberia fazer biquinho igual ela faz quando quer alguma coisa, então sorri. — Vem cá, quero você sentada e rebolando na minha cara.
Seu rosto estava todo ruborizado, mas se deu por vencida quando oferecia minha mão para ela. Isobel não estava muito de boa com aquele meu pedido, mas pelo que conheço da minha baixinha, ela iria ceder no momento em que recebesse prazer. Ela posicionou as coxas grossas em volta da minha cabeça, e eu a puxei pela cintura para se posicionar direito em cima da minha boca.
Ajeitei a sainha para cima, e puxei o tecido da sua calcinha para o lado. Estava tão excitada que deixou a renda da calcinha molhada. Beijei sua virilha, sentindo-a estremecer. Isobel gemeu quando cheguei em sua boceta, lambendo seu clitóris bem devagar. A baixinha segurou a calcinha para o lado, então apertei em sua cintura a incentivando a mexer o quadril, se esfregando na minha boca. Isobel aprendeu rápido, e se movimentava por conta própria, cedendo ao prazer. Não deixava de usar minha língua e lábios para a estimular, mas deixei que ela encontrasse o próprio ritmo ideal para seu prazer.
Isobel se apoiou na cabeceira, e todo seu corpo deu indícios de que iria gozar logo. Segurei em sua cintura, ela me olhou, agora com as mãos em meu cabelo, e a chupei, prendendo seu clitóris em meus lábios.
— Ah, Christopher... — Ela puxou meu cabelo, e todo seu pequeno corpo tremeu. Sua boceta deu um espasmo gostoso, enquanto Isobel perdia as forças e mal conseguia sustentar seu corpo. A peguei com calma, e a deitei do meu lado, me deitando em cima dela na mesma hora. Não esperei muito, coloquei sua calcinha para o lado e logo a penetrei, pegando-a de surpresa. Isobel gemeu alto, abrindo bem as pernas para me receber.
— Você é muito gostosa, baixinha.
— Vai devagar, Christopher... — Pediu.
— Tudo bem, meu amor... — Essas palavras saíram tão naturais que eu só me dei conta quando falei. Já fazia um tempo que não fazíamos sexo, então imaginei que poderia ser bem desconfortável para ela agora. Estoquei até o fundo, devagar como ela me pediu, depois rebolei em seguida, sendo esmagado por sua boceta quente e molhada. — Assim que você quer? Devagarzinho assim?
Isobel apenas murmurou, toda manhosa, e gemendo a cada investida minha. A beijava com calma, sentido nossos corpos entrarem em um ritmo único. Suas mãos estavam em minhas costas, e ela me arranhava a cada vez que eu entrava nela, indo mais fundo e aumentando a minha velocidade. Peguei sua perna e dobrei seu joelho até que ele encostasse em seu peito, a coisa boa de Isobel é que minha baixinha é bem flexível, o que me da a oportunidade de explorar as mais diversas posições sexuais com ela. Fiz o mesmo com a outra perna, e a tive toda abertinha e exposta para mim.
Todo seu corpo quicava com as minhas metidas, minha visão toda estava focada em seus seios balançando no meu ritmo, e suas feições de prazer. A boca aberta já não segurava gemido nenhum, e quem passasse do lado de fora saberia exatamente o que estávamos fazendo no nosso quarto. Isobel é sexy, e seus gemidos me levavam a loucura, me incentivavam mais ainda a meter fundo, a fazê-la gritar de prazer. Ela não aguentou, e toda sua boceta se contraiu em volta do meu pau, me deixando mais molhado que antes. Isobel gozou gostoso, enquanto chamava o meu nome, e dizia coisas confusas. Diminuí o ritmo, abaixei suas pernas e dei-lhe um beijo calmo, enquanto metia devagar, esperando seu corpo se acalmar.
Quando as coisas se acalmaram, eu a coloquei de quatro na cama, Isobel empinou a bunda na minha direção, me contemplando com mais uma visão maravilhosa. Encontrei o zíper de sua sainha, e por mais que eu gostasse dela, queria ver a calcinha de renda vermelha atolado em sua bunda. Tirei sua saia e pedi para que ela tirasse a camisa, assim a tive só com a lingerie na minha frente. Alisei a carne branca e macia de sua bunda, dei-lhe um tapa, Isobel protestou, mas lá estava a safada rebolando e pedindo por mais.
— Eu quero que você peça para te foder. — Mandei.
— Christopher, eu não falo essas coisas. — Ela me olhou por cima do ombro.
— Ah, não? Então está bom...
Afastei o tecido de sua calcinha, e comecei a provocá-la, passando a cabeça do meu pau em seu clitóris, colocava só a pontinha dentro dela e depois tirava. Aos pouquinhos a minha baixinha foi perdendo o controle, e começou a rebolar no meu pau, tentando me fazer entrar, mas eu não deixava.
— Certeza que não vai me pedir?
— Não faz isso comigo... — Gemeu, ainda rebolando a bunda gostosa.
— Então me pede para comer você, me pede para meter com força. Vamos, Isobel. — Dei-lhe mais um tapa. Meti só a cabeça do meu pau, e fiquei a provocando, tirando e botando. A cada vez ela ficava mais excitada, e deixava meu pênis mais molhado. — Só está a gente, ninguém vai saber que você falou isso.
— Christopher... — Gemeu. — Ah, por favor...
— O que você quer, baixinha? — A provoquei. — Me fala o que você quer.
— Christopher... Me come com força, por favor.
— Isso, baixinha, era isso que eu queria ouvir.
Peguei as mãos de Isobel, as cruzando atrás de suas costas, seu rosto se afundou no colchão. Ela ficou toda empinada e toda entregue para mim. Então fiz como ela me pediu, a fodi com força, e rápido. Assisti sua boceta me engolindo, e sua bunda balançando a cada metida minha. Os gritos de Isobel eram abafados pelo colchão, mas ainda conseguia ouvi-la se desmanchando de prazer. Eu não poderia querer outra coisa para mim, pois sei que tenho tudo que gosto com Isobel, só quero ela pelo resto da minha vida.
Aproveitei a posição e sua entrega para mim, sem parar de penetrá-la, achei que seria a hora ideal para preparar seu corpo para outra coisa, e ver se ela realmente conseguiria fazer sexo anal. Chupei meu dedo, deixando-o bem babado, e quando ia colocá-lo entre suas nádegas para prepará-la, Isobel se jogou na cama e se afastou de mim. Eu fiquei de joelhos, olhando confuso para ela.
— Espera... — Pediu. Isobel estava com o rosto vermelho e levou a mão até o peito, parecia verificar seus batimentos cardíacos. — Eu não estou bêbada, eu preciso ficar bêbada para conseguir liberar a rodinha.
— A rodinha? — Ri alto, só Isobel para falar isso numa hora dessa. — Se você não quiser, eu não vou ficar chateado.
— Você pode trazer aquele negócio que você bebe às vezes? Me deixa bêbada rápido.
— Isobel...
— Eu vou conseguir, sou o seu presente, só preciso beber um pouco.
— Tudo bem, já volto.
Ela sacudiu a cabeça em afirmativa, e eu vesti a minha cueca, o que não adiantou de muita coisa, porque estava excitado, mas ninguém iria me ver pelado, se fosse o caso. Fui até a biblioteca, onde eu guardava algumas bebidas fortes, peguei um copo e uma garrafa de conhaque. Encontrei Isobel sentada na cama, completamente nua. Me sentei na frente dela e enchi o copo com uma dose. Bebi um pouco e entreguei a ela em seguida. Ela tomou pequenos goles, fazendo careta até se acostumar com o sabor. Aproveitei a pequena pausa, e comi um pedaço do meu mini bolo. O recheio era de morango com chocolate branco. Isobel havia deixado uma colher junto do pratinho. Agradeci mais uma vez pela surpresa e ela bebeu mais uma dose do conhaque.
Enquanto ela se acalmava, eu fui até o banheiro, onde guardava algumas coisas íntimas. Peguei um tubo de lubrificante e uma camisinha, porque esses géis sexuais são mais para anestesiar, e eu não quero perder a sensibilidade do meu pau enquanto como o cuzinho da minha noiva. Isobel estava colocando o copo sobre a mesinha de cabeceira, e soltou um pigarro quando viu o que eu tinha em mãos.
— Eu sou forte! — Falou, parecia dizer isso a si mesma.
— Você não precisa fazer nada que não queira, baixinha, sabe que sua bocetinha já me faz o homem mais feliz do mundo. — Me aproximei dela de mansinho. Isobel sorriu e deixou ser beijada por mim. — Essa noite já está sendo incrível, obrigado.
— Você me pediu em casamento. — Lembrou, erguendo a mão com a aliança na frente do seu rosto.
— E você aceitou.
— Sim, aceitei...
A beijei mais uma vez, sentindo o sabor doce do bolo se misturando ao sabor marcante do conhaque. Fui beijando Isobel, até tê-la deitada novamente na cama. Dessa vez iria apenas estimulá-la, para deixar todo seu corpo relaxado, e não iria ser difícil dessa vez, a bebida realmente a deixava mais soltinha, mas não ao ponto dela perder a consciência. Beijei todo o seu corpo, dei mais atenção aos seios, sugando seus mamilos intumescidos. Estiquei meu braço para alcançar tudo que estava na mesinha de cabeceira e liguei o vibrador para ver como ele funcionava. A primeira vibração era leve, e parecia ser bem silencioso. Coloquei o brinquedinho em seu mamilo, o que a fez rir.
— Não acredito que vamos usar isso... — Comentou.
— Você quem comprou.
— Li que era bom para quem tem medo de dar a rodinha... Olha o que estou fazendo, meu pai...
— Fica tranquila, meu amor, vou comer a rodinha com muito carinho, pode acreditar.
Isobel riu do que falei, mas gemeu quando sentiu minha língua indo de contato com sua boceta. Dei atenção ao clitóris, o sugando levemente e depois coloquei o vibrador nele, na velocidade mínima. Isobel foi ficando muito molhada rapidamente, e logo introduzi dois dedos nela, procurando pelo seu ponto g, o que eu já achava com facilidade. Ela se contorcia e gemia com o estímulo duplo, rebolava o quadril, e às vezes eu a lambia também, trazendo um ótimo combo com o vibrador. Quando ela segurou em meu cabelo, eu soube que não iria demorar muito para ela gozar. Suas pernas tremeram, todo seu corpo convulsionou, ela gemeu mais alto que o normal, e fui surpreendido com um jato em meu rosto. Isobel ergueu o tronco horrorizada.
— Isobel! — Falei animado, ela ainda estava espantada. — Você sabe o que foi isso?
— Eu fiz xixi? — Perguntou, ainda horrorizada.
— Não. — Ri de sua suposição. — Você teve um Squirt, ou uma ejaculação feminina, foi a coisa mais gostosa desse mundo.
Meu pau estava duríssimo, tirei a minha cueca e me deitei novamente em cima dela, sendo contagiado pela novidade. Isobel estava toda molinha, mas conseguiu abrir suas pernas e logo estava dentro dela. Todo prazer parecia ser surreal, e eu me dei conta de que poderia passar o resto da minha vida fazendo isso. Nos beijamos com calma, mas eu não queria estender muito o momento, não queria gozar antes do tempo, precisava ir até o meu prêmio final, se é que posso chamá-lo assim.
Deitei Isobel de lado e me posicionei atrás dela, pegando o vibrador novamente. Abri as pernas da baixinha e coloquei o brinquedinho posicionado em seu clitóris e voltei a penetrá-la de ladinho. Ela mesma pegou o vibrador e começou a usá-lo sozinha, o que me deixou bastante empolgado, porque gosto de vê-la toda soltinha na hora do sexo. Isobel gemia e se contorcia, ia ficando cada vez mais molhada, então achei que seria a hora perfeita para tentar de novo.
Sai de dentro dela e peguei o gel que Isobel havia comprado, tinha cheiro de pomada mesmo, passei apenas um pouquinho no meu dedo, porque não queria que ela perdesse toda a sensibilidade também.
— Você vai tentar? — Ouvi sua voz baixinha.
— Só se você quiser.
— Tudo bem... Eu vou tentar.
— Se doer você pode dizer.
— Pode ter certeza que todo o palácio vai saber se doer.
Ri do exagero da minha baixinha. Não iria doer muito, porque serei o mais carinhoso possível com ela. Isobel se deitou de bruços, com o braço por baixo do seu corpo, onde ainda usava o vibrador para se estimular. Passei a pomada na entradinha apertadinha, beijei seu ombro quando ela travou, e fiquei ali apenas alisando, e quando Isobel foi relaxando, consegui introduzir apenas a ponta do meu dedo indicador.
— Christopher... — Ela me olhou, e eu continuei a beijando, tentando distrai-la. Peguei lubrificante, molhei bastante o meu dedo e a região que eu queria e a penetrei de novo, indo mais fundo, sentindo todo o corpo dela retesando.
Foi um trabalho lento, mas com paciência consegui chegar aonde queria. Quando Isobel aceitou meus dois dedos sem muita reclamação, achei que seria a hora perfeita para começar a brincadeira de fato. Coloquei uma camisinha rapidamente, passei muito lubrificante em mim, e a coloquei deitada de lado, porque essa posição é a mais confortável para quem quer fazer sexo anal sem muita dor. Isobel agarrou no travesseiro quando sentiu a cabeça do meu pau pincelando sua entrada anal.
— Ai, Christopher, vai devagar... — Pediu, com a voz manhosa.
— Eu sei, meu amor...
Era difícil ter auto controle naquela situação, principalmente porque eu sabia que não poderia enfiar tudo de uma vez, por mais que o desejo fosse forte demais. Introduzi apenas a minha glande, e foi um prazer arrebatador. Eu tirava e colocava com dificuldade, porque era apertado demais, mas a cada investida nova, eu enfiava mais um pouco que antes. Peguei o vibrador que foi esquecido sobre a cama e estimulei o clitóris da baixinha, que estava calada demais, provavelmente tentando entender o que estava acontecendo.
— Rebola só um pouquinho para mim, por favor. — Pedi em seu ouvido, e ela fez, mesmo não estando sentindo tanto prazer quanto antes. Isobel rebolou um pouquinho, ainda desengonçada, mas gostoso o suficiente para me levar a loucura. Totalmente gostosa. Eu estava no ápice do meu prazer, feliz demais por finalmente estar comendo o rabo gostoso da minha baixinha, e tão afoito dessa sensação, não demorei muito para gozar.
Todo meu corpo vibrou, diminuí o ritmo das estocadas, sentindo o prazer tomar conta de cada parte minha. Segurei a cintura da minha noiva e beijei seu pescoço, agradecido pelo presente.
Tirei a camisinha e a joguei no chão, e me deitei ao lado de Isobel, que estava quietinha, respirando lentamente com os olhos fechados. Eu sabia que ela estava acordada e a abracei.
— Te amo demais. — Falei, beijando seu rosto perfeito.
— Não sei como me sinto depois do que aconteceu. — Finalmente abriu os olhos e me encarou. — Nunca mais vamos fazer isso.
— Vamos esperar o meu aniversário ano que vem. — Falei.
— Vai sonhando, Christopher. Vai sonhando!
— Sabe o meu pedido? Agora posso revelar ele, já que foi realizado.
— O que você pediu? — Perguntou, genuinamente curiosa agora.
— Pedi que você aceitasse o meu pedido de casamento.
O anel que o Christopher deu a ela é mais ou menos assim, achei que seria interessante trazer uma imagem para vocês.
E no meu perfil já está disponível o primeiro capítulo de um curto conto que estou escrevendo para o meu novo livro, é bem curtinho e tenho certeza que vocês vão gostar, porque lá também é o cabaré rolando solto. Não deixem de dar uma olhadinha!!
❤
Espero que tenham gostado!
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Beijão!!!!!
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