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♛CAPÍTULO 32♛

Surpresas por me verem aqui???????

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Parecia que os dias não teriam fim, pois Christopher ficou atolado de trabalho, e eu o acompanhei em alguns eventos onde a presença do rei era requisitada. Sei que Christopher faz questão de eu ir com ele, porque tenho que me adaptar com toda essa atenção, o que é algo que não me apetece.


E sim, Ingrid está realmente grávida, e já era possível ouvir o coração do filho dela batendo. Lawrence ficava todo bobo mostrando o vídeo da ultrassonografia, e eu não entendia nada do que ficava na tela, era apenas um borrão para mim. Mas os dois estão felizes com a novidade, as meninas e eu ainda estamos nos acostumando com a ideia de ter uma de nós grávida.


— Achei que Isobel seria a primeira de nós a engravidar. — Olhei para Jessy, indignada com sua conclusão.


— Ué, e por que eu?


— Você é a única de nós que mora com um homem. — Explica. Enfio a colher cheia de sorvete na boca e tiro meus olhos da tela mais uma vez.


— Isso não significa que Christopher e eu não sabemos nos prevenir.


— Olha a indireta, Isobel. — Ingrid me repreende, e alisa a barriga totalmente inexistente. Eu rolo meus olhos com a cena.


— Mas é verdade! — Rebato.


— Meninas, vamos parar? — Loren aumenta o seu tom de voz.


— Será que a gente não vai dizer o quanto isso é louco? — Me revolto, porque ninguém ainda tinha falado o que pensa, Loren e Jessy conversaram comigo em particular, sobre o quanto Ingrid ainda está deslumbrada com isso. — Você está grávida, e está feliz, seria pior se estivesse triste, mas você não enxerga a realidade, Ingrid? Ser mãe é difícil.


— Mas eu tenho o Lawrence comigo.


— Sim, Ingrid, você tem, mas sabe... — Loren para de falar, olhando para o teto. Eu bato as palmas fazendo as luzes da sala de cinema acenderem.


— Ser mãe não é fácil, Ingrid, você vive uma vida de privações, de momentos sem dormir, sem descanso, fora a preocupação que deve ser. Sei que você tem o Lawrence, mas o dever de carregar, dar à luz e amamentar é sempre da mãe. — Explico. — Você vai ter que mudar toda a sua vida, porque agora você vai ser mãe.


— Mas é meu filho, sabe? — Ingrid começa a chorar, os hormônios da gravidez, como ela diz. — Eu o amo, e sei que já sou capaz de fazer qualquer coisa por ele, ou ela.


As meninas me olham, e depois abraçam a Ingrid. Eu ainda permaneço muito descrente dessa situação toda. O lance da gravidez ainda é cedo, Ingrid não pensou que terá alguém totalmente dependente dela pelo resto de sua vida. Ingrid não vai conseguir estudar direito, tampouco arrumar um emprego enquanto o filho dela for pequeno. Ser mãe demanda muito das mulheres, e é algo que eu nunca consegui romantizar. Pensar em viver a minha vida em prol de alguém é algo que me assusta. A maternidade em si é assustadora. Eu não consigo me ver grávida, e expelir um bebê deve ser horrível, nem tão cedo é algo que eu planejo para a minha vida.


Christopher havia avisado que chegaria tarde hoje, me bastou ficar no palácio fazendo a janta. Eu estava me sentindo uma verdadeira dona de casa, porque faço comida para me distrair quando estou sozinha.


Estava arrumando a mesa para jantar e esperar por Christopher, só não esperava ver Edith aparecendo na cozinha.


— Oi, querida, atrapalho? — Pergunta, entrando na cozinha. Algo estava diferente nela, pois a mãe de Christopher é uma pessoa sempre estonteante.


— É claro que não. — Sorrio para ela, mas quando Edith começa a chorar, sinto um aperto enorme em meu peito. — Aconteceu alguma coisa com Christopher? — Questionei, mesmo com medo da resposta.


Edith fungou alto, e tentou secar as lágrimas que insistiam continuar caindo.


— Não, ele está bem, graças a Deus, mas Phillip...


E mais uma vez ela começou a chorar copiosamente. Sem entender direito o que estava acontecendo, eu me aproximei e a abracei. Edith me apertou com força em seus braços, e deixei que chorasse. Quando seus ombros começaram a balançar menos, eu a coloquei sentada na mesa e coloquei água para esquentar na chaleira, mesmo sem saber o que estava acontecendo, um chá de camomila seria bem-vindo no momento.


A mãe de Christopher continuou fungando um pouco, com a aparência abatida e o rosto vermelho de chorar. Eu não sabia o que fazer, nunca fui a melhor em consolar as pessoas. Sempre soube que sou fria para certas coisas, mas cá estou eu, sentada ao lado de Edith, alisando suas costas e esperando ela se acalmar para me contar o que está acontecendo.


— Phillip está com câncer... — E seu choro se intensificou mais ainda. A notícia caiu como uma bomba na minha cabeça, e na mesma hora o pesar por Christopher, não sei como ele irá reagir a isso. — De novo, Isobel... Que pesadelo!


— Calma, Edith, calma... — Pedi, ainda alisando as suas costas, sentindo seu corpo convulsionando por conta do choro.


— Eu não sei como vou lidar com isso de novo, eu tenho que ser forte por Christopher, por Phillip, mas não dá... De novo... Meu Deus... Por quê? — Desabafou aos prantos. Eu a abracei novamente, tentando trazer consolo, mas sabia que a situação é mais complicada do que posso imaginar.


Sempre fui muito apegada aos meus pais, quando ficavam doentes, por mais bobo que fosse, a preocupação era grande. Agora imagina o que Christopher irá sentir ao saber que seu pai está novamente com uma doença que pode ser mortal. Apesar de todas as discussões que Christopher e Phillip costumam ter, os dois se amam incondicionalmente, e sei que nenhum deles viveria sem o outro, há um grande elo entre os dois, na verdade os três, Christopher é filho único, e mesmo aos 30 anos, ainda é muito mimado pelos pais. Isso irá destruí-lo, eu me lembro de como a sua aparência ficou quando Phillip teve o primeiro câncer. Ele aparecia apático nas revistas e na TV, quando sua imagem era mostrada, mesmo não sendo muito fã do rei naquela época, era impossível não compadecer com sua dor. E agora eu vou estar aqui, presenciando tudo de perto.


— Eu não queria estar aqui, Isobel, jogando isso nas suas costas, mas meu filho a ama... — A informação chegou de maneira estranha para mim, engoli a seco, mas achei melhor dizer nada sobre isso, mas algo estava queimando em meu peito com o que acabou de ser falado. — E sei que Christopher irá precisar de você, ele tem tendência a...


— Beber além da conta. — Completo o que ela iria dizer, e Edith afirma com a cabeça. Inspirei pesadamente, o peso realmente ficaria nas minhas costas, já que Edith precisa apoiar o seu marido, mas acho que estou em um ponto da minha vida, em que seria capaz de me jogar na frente de um trem se isso fizesse Christopher feliz, e sentir isso assusta demais. — Eu entendo o que você quer, Edith, prometo que Christopher não estará sozinho, pode confiar em mim.


Ela sacudiu a cabeça e me apertou em um abraço prolongado. Edith me pediu para não contar nada ainda para Christopher, e fiquei me questionando como conseguiria guardar isso para mim. O combinado seria eles virem aqui tarde da noite para poder conter pessoalmente a ele, eu apenas precisava enrolá-lo, o que não seria muito difícil.


Edith foi embora, ainda parecendo um caco. Eu terminei de arrumar a mesa, e não tardou para Christopher chegar. Respirei fundo e tentei dar o meu melhor sorriso a ele, enquanto o abraçava apertado, sentindo o cheiro de seu perfume. A tristeza me invadiu quando recebi um dos seus sorrisos sacanas, porque sei que em pouco tempo ele iria se desfazer, e assistir isso irá doer mais que qualquer outra coisa que já tenha doído em mim.


Acho que nesses últimos meses, Christopher se tornou o centro do meu mundo, e vou tentar fazer o possível para fazê-lo se sentir bem nesse momento conturbado.


Sem dizer muitas coisas, eu o trouxe até o quarto, Christopher obviamente não desconfiou de nada, porque sexo era o que o movia também. Tirei toda roupa dele, e o levei até o banheiro. O beijei até que sua excitação estivesse ao máximo. Fizemos sexo no chuveiro, pedi para prolongar o quanto ele conseguisse. Sorte a minha que o rei não decepciona nunca, e ele correspondeu a cada pedido meu. Mesmo com a mente estando um turbilhão, por conta do que aconteceria a seguir, o prazer ainda era o mesmo, porque não havia nada de ruim quando era relacionado a Christopher e eu compartilhando o prazer que nossos corpos podem proporcionar.


Jantamos juntos na mesa que preparei, ouvi elogios pela minha comida. Christopher estava feliz, e guardar aquilo estava me matando. Quando seus pais chegaram, ele percebeu que algo estava errado, e enquanto nos sentávamos para conversar na sala, coloquei o chá que havia feito sobre a mesa de centro e servi todo mundo. Meu namorado me olhava confuso com tudo, e quando seus pais começaram a falar, vi o mundo desabafando nos ombros de Christopher.


Seu olhar se tornou vazio, sem brilho algum, e depois ele me olhou, como quem tentasse entender o que realmente estava acontecendo. E quando o choro chegou, corri para abraçá-lo. Christopher me agarrou com tanta força, que poderia me machucar, mas não liguei para isso, pois precisava estar ali por ele.


Seus pais o abraçaram, e foi de cortar o coração ver a fragilidade do momento, de Phillip chorando, tentando consolar o filho, dizendo que estava bem, que não era nada grave, e que iriam passar por mais essa. Edith estava um caco, tentando segurar o choro, alisando a cabeleira loira do rei. E eu ali, assistindo toda a cena, me sentindo impotente diante da tristeza de alguém que tanto gosto.


Pelo que entendi, Phillip estava no estágio um do câncer de testículo, havia apenas um tumor, que seria retirado com cirurgia, e após ele faria algumas sessões de quimioterapia para que não houvessem mais vestígios da doença. Os exames iniciais iriam ser feitos, no decorrer da semana, para que pudessem agilizar a cirurgia o quanto antes.


Quando Edith e Phillip foram embora, eu não soube decifrar o que estava se passando na cabeça de Christopher. Mas sabia que a nossa noite iria ser a mais longa possível.  


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