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♛CAPÍTULO 31♛

Róoi, aqui é o livro Destinada ao Rei, né?

Ai que coisa, minha gente, depois de tanto tempo eu volto aqui com mais um capítulo, e todas as minhas desculpas vocês já conhecem, mas é aquela coisa de sempre, bloqueio criativo, tanto que apaguei e escrevi esse capítulo mais de uma vez. 

Também a pré-venda do meu primeiro livro físico começou, e eu estou tão feliz por isso, irei deixar mais informações no final desse capítulo. 

E não deixem de comentar muito nesse capítulo!

Sempre ouvi falar de todos os prós e contras de relacionamentos sérios. Mas nunca imaginei que deixar minha namorada dormindo na cama, enquanto eu tenho que sair para cumprir meus deveres, fosse a pior parte.


Isobel estava dormindo praticamente em cima de mim quando meu despertador tocou, eu fiquei um tempo enrolando na cama, fazendo carinho em seu cabelo, e sentindo seu cheiro, tendo plena certeza de que não queria levantar para começar o meu dia. Mas o trabalho teve que falar mais alto nesse momento.


Isobel agarrava o meu travesseiro toda vez que eu me levantava, gosto de pensar que é para suprir a falta que devo fazer na cama. Coloquei o paletó, ainda olhando-a dormindo. A baixinha é linda, mesmo quando usa um pijama fofo estampado de unicórnios. Acho que são essas pequenas coisas que a tornam única. Eu sou incapaz de entender, o porquê de ela não ter auto confiança, ou de se deixar afetar por sua prima.


Sei que eu também sou culpado por isso, porque nunca fiz muita questão se esconder os casos que costumava ter com outras mulheres, e todas eram belas, claramente, mas nenhuma delas chegariam aos pés de Isobel. Quando digo que tenho olhos apenas para ela, estou dizendo a mais pura verdade.


Acontece que Raquel não me era estranha, e depois da revelação de Isobel, lembrei que já devo ter esbarrado com ela por uma boate alguma vez, mas tenho total certeza que nunca falei com a prima da minha namorada. Já aconteceu de algumas pessoas ficarem obcecadas por mim, por motivos que sou incapaz de entender.


Dei um beijo na testa de Isobel, sem acordá-la e saí do quarto. Lawrence estava sentado na cozinha, tomando café, com cara de quem não dormiu. Ontem Arthur havia comentado comigo que ele e Ingrid estavam se encontrando quase todos os dias, ainda tive que ouvi-lo lamentar sobre ser o único de nós três que não está namorando.


— Cansado, Lawrence? — Provoco o segurança, enquanto encho uma caneca com café.


— Ingrid está grávida.


O liquido quente e morno queimou a minha garganta, fazendo-me engasgar. Tossi e tentei processar a notícia.


— O quê?


— Ingrid está grávida, é isso.


— Que porra? — Arthur chegou na cozinha, parecia ter acabado de sair do banho.


— Que porra? — Repito.


— Vocês ouviram, Ingrid está grávida, eu vou ser pai, é isso.


Arthur e eu nos olhamos, depois olhamos Lawrence. O moreno estava visivelmente em choque e cansado. Nos sentamos na mesa, e ficamos o encarando ainda.


— Estamos felizes com a notícia? — Questiono.


Lawrence se encolhe, e vejo algumas lágrimas em seus olhos, e depois um sorriso.

— É estranho, mas estamos felizes com a notí...


Antes que Lawrence possa completar a fase, um mini furacão aparece na cozinha, Isobel, ainda de pijama, dando um tapão no ombro do moreno, que protestou.


— Que papo é esse de você ter engravidado a minha amiga? — Ela gritou, apontando para o celular, com o rosto vermelho.


— Você não estava dormindo? — Pergunto a ela, mas sou totalmente ignorado.


— Bom dia, Isobel. — Lawrence respondeu sem graça. — Estamos felizes com a notícia.


— Você sabe que bebê peida e caga, né? É isso que bebês fazem, além de chorar e custarem uma fortuna.


— Meu Deus, Isobel, você não vai ajudar Ingrid assim. — Falo, ela me olha. — É um filho, eles não vão se importar se bebês só fazem isso, vai ser o filho deles.


Isobel bufou e revirou os olhos. Deu de ombros e foi até a geladeira pegar água. Lawrence se recompôs. A baixinha deu uma encarada feia para o meu amigo e saiu da cozinha. Ela não gostou nada dessa situação.


— O que você pretende fazer? — Arthur pergunta, chamando a atenção de nós dois.


— Bom, no momento, não ser morto por Isobel, o resto será fácil. Ela não gosta de bebês? — Sua pergunta é direcionada a mim.


— Digamos que eu tenha pago um anticoncepcional que me custou quatro dígitos, porque ela não quer ser mãe. Acho que Isobel não gosta de bebês.


— Ih. — Lawrence e Arthur murmuram juntos. Eles sabem que eu sou obrigado a ter um herdeiro, para que a coroa não vá para outra linhagem, a não ser do meu pai.


— Eu sei. Bom, vou indo. Conversamos depois. — Me levantei.


Isobel estava sentada na sala, mexendo freneticamente no celular, li por cima, e havia um surto coletivo acontecendo no grupo de mensagens com suas amigas. A surtada principal é a minha namorada, que está dizendo sobre como Ingrid é maluca em não ter se prevenido, eu até que concordo com isso, mas Lawrence não é desempregado, nem uma pessoa sem casa própria, ele pode se virar com essa novidade, inclusive se virar muito bem, já que seu salário é bem rechonchudo.


— Ei. — Baguncei o seu cabelo, Isobel estava tão distraída, que nem notou a minha presença. — Eu vou indo, não fala nada de ruim para a sua amiga, um filho pode ser uma benção, ok?


Ela me olhou meio torto.


— Se vocês pensam assim, tudo bem. — Dá de ombros. Ficou de pé me dando um beijo e um abraço. Só então tive coragem o suficiente para encarar o meu dia.


Assim que cheguei no gabinete, ouvi tudo que minha assistente tinha a dizer. Quando fiquei sozinho, coloquei a máquina de café para trabalhar e relaxei na minha cadeira, encarando as fotos da baixinha que estavam dispostas em portas retratos sobre a mesa.


Meu dia não seria tão cheio, depois de ter Isobel em casa, venho tentando organizar e refazer meus horários, tenho distribuído mais tarefas para os outros membros do governo, coisa que eu não costumava fazer com tanta frequência antes, porque tinha tempo de sobra, mas agora, só penso em voltar logo para casa.


Tive uma reunião importante com o ministro geral, onde conversamos sobre os últimos acontecimentos do mês. O que foi rápido, já que conseguimos manter a tranquilidade. Por sorte Aregan é um país de fácil gestão, creio que por mantermos as coisas como sempre foram, de sermos abertos e levarmos em conta a opinião de cada um que vive aqui.


Meu dever como rei é, ouvir e dar em troca tudo que o povo merece, por isso passo horas lendo e relendo petições, projetos, denúncias, pedidos, e monto uma pilha, do que é mais urgente e do que pode ser feito com o tempo, mas sem deixar nada de lado, é claro.


A maior diversão do meu dia é trocar mensagens com Isobel, e hoje a baixinha decidiu fazer um almoço. Falou que cozinharia para desestressar, pois não acreditava na burrada que Ingrid havia feito.


"É sério, Christopher, por que minha amiga deixou isso acontecer?"


Isobel não parava de digitar por um segundo, e quando eu iria responder, mais uma mensagem apareceu na tela do celular.


"É um fardo muito grande, esse negócio de ser mãe. Que loucura, ela é nova!"

"Deixei o alho queimar. Droga!"


Ri quando mandou uma foto da panela com o alho queimado no fundo. Depois uma foto dela sorrindo forçado e com o polegar para cima, dizendo que está tudo sob controle. Apenas ela para me alegrar assim.


"Estou com saudades, vem ficar comigo..."


Digito para ver qual é a de Isobel, mas quando demora para responder, complemento a mensagem: "trás comida para mim...".


"Tenho cara de empregada, por um acaso?"


É claro que Isobel me responderia assim, mas sua próxima mensagem me surpreendeu.


"Te odeio, espero não me arrepender. Espere por mim no almoço."


Sorri vitorioso, é claro. Minha namorada vai trazer o meu almoço e também posso ganhar uma sobremesa especial.


Li mais alguns dos relatórios, respondi e-mails de secretários e ministros, depois fui tomar um banho, porque gostaria de receber Isobel bem cheirosinho, pois sei o quanto minha namorada gosta desse detalhe. É sempre bom deixar umas trocas de roupa no gabinete, nunca se sabe quando vou precisar. Mesmo sendo apenas ternos.


Deixei avisado que Isobel iria vir me visitar. Fique ansioso aguardando a minha baixinha. Demorou uma hora para que sua chegada fosse anunciada. Isobel deu duas batidinhas na porta e a abriu.


— Posso entrar? — Perguntou.


Apenas afirmei com a cabeça e me levantei para ir até ela. Isobel estava linda, em um vestido vermelho de alcinhas finas e curtinho, que moldava seu corpo lindamente. Não há dúvidas de que estou imensamente feliz em vê-la.


Beijei brevemente seus lábios, sentindo o gosto de cereja do seu gloss. Isobel me olhou, com as bochechas avermelhadas.


— Oi.


— Oi. Tudo bem? — Pergunto, pois Isobel parece estar um pouco apreensiva.


— Sim, só estou um pouco sem graça. Todo mundo aqui vestido de forma chique, e eu vestida como se estivesse indo tomar sorvete na praça. Todo mundo ficou me encarando também.


— Para mim, você está linda. — Coloco uma mexa do seu cabelo atrás da sua orelha, e deixo meu polegar acariciar sua bochecha. Isobel está sem um pingo de maquiagem, eu gosto disso, gosto de sua beleza natural, dos seus traços e pequenos detalhes do seu rosto. Ela é a mais linda de todas. Quando a vejo assim, sinto aquelas três palavras formigarem na ponta da minha língua, mas sei que assustaria Isobel se eu as dissesse.


O que sinto por Isobel já é bem consolidado dentro de mim, nunca consegui reconhecer tal sentimento por alguém tão claramente. Irei guardar o que sinto por ela apenas para mim, por enquanto, já que danço conforme a música de Isobel toca, e sei que ela ainda não está pronta para dar um passo a mais no nosso relacionamento. Devo respeitar isso.


— Obrigada. — Sorri sem graça para mim, e me da um beijo na bochecha, me pegando de surpresa, porque não esperava por isso, mas Isobel sempre me surpreende. — Temos que comer, antes que a comida esfrie demais.


Isobel ergue a bolsa térmica que trouxe consigo. Olhou em volta e foi na direção da mesa, onde almoço algumas vezes. A baixinha ficou bem surpresa ao ver a mini cozinha que tenho equipada, que fica por trás dos armários.


— Rico tem essas coisas chiques, né? — Comentou, enquanto organizava os pratos em cima da mesa.


— O que você acha de pedir alguma coisa de sobremesa? — Pergunto, enquanto arrumamos nossos pratos.


— Você é uma formiguinha, já reparou?


— Gosto de doce. — Me defendo. Pego meu celular, e mostro algumas opções a Isobel.


— Mousse de maracujá. — Aponta. — Essa torta de morango também parece apetitosa.


— Ótimo, irei pedir os dois. — Coloco os itens no meu pedido, que deve chegar em meia hora. — Por que tudo que você faz é gostoso? — Questiono a Isobel, depois de dar a primeira garfada, no que ela chamou de macarrão maluco. A massa é acompanhada com molho bechamel, bacon, linguiça calabresa, presunto, peito de peru e muito queijo.


— Eu sou especial. — Se gaba. — Não tem nada de especial para fazer hoje?


— Já tive uma reunião importante hoje, e de tarde terei a coletiva de imprensa.


— Onde perguntam mais sobre mim, do que qualquer outra coisa. — Apenas concordo com a cabeça, porque só querem saber sobre Isobel agora. O assédio sobre nosso relacionamento tem sido tanto, que venho diminuindo as minhas aparições públicas. Só quero preservar a privacidade de Isobel.


— Conversou com Ingrid?


— Sim, e ela está estranhamente feliz. Vou ser sincera, Christopher, eu não gosto de crianças, principalmente de bebês.


— Ah, já pude perceber isso.


— Sei que minha amiga está feliz, mas não vai ser fácil, ela vai ter alguém que irá depender dela pelo resto da vida, quando alguém fala que está grávida, só pensam no bebê catarrento, no recém-nascido, mas ninguém pensa no adolescente encrenqueiro, ou no adulto de 30 anos que irá ficar nas costas dos pais. Filhos são para sempre, e as pessoas saem por aí fazendo eles, sem pensar no dia de amanhã.


— Sim, você está certa. — Tive que concordar. O que mais tem acontecido são crianças sem uma boa estrutura familiar, ou jovens adolescentes que engravidam e não podem dar o mínimo para os seus filhos, o que acaba caindo nas costas do governo, no fim temos que rebolar, para que cada criança receba o mínimo de dignidade, tanto nos abrigos, como nas casas de suas famílias.


— As meninas da minha idade, ou mais novas, engravidam, a maioria perde toda expectativa de vida, porque filho é da mãe, né? O pai faz e acaba abandonando na responsabilidade da mãe, e ela que se vire com uma pensão que não serve para nada, ou até mesmo com nada. Eu sei que Lawrence não vai abandonar a minha amiga, e que não vai deixar nada faltar para o filho deles, mas caramba!


— É normal ficar preocupada, mas se Lawrence vacilar, ele vai se ver comigo.


— Ah, claro! Vocês vivem acoitando a merda um do outro.


— Agora eu sou um homem comprometido, e de princípios, não faço mais merdas, e meu amigo agora é pai.


Isobel cruzou os braços e tentou ficar séria, forçando uma careta, mas logo começou a rir. E meu Deus, sua risada preenche o ambiente, assim como preenche algo dentro do meu peito, que parecia não existir antes de eu conhecê-la. Então foi a minha vez de sorrir abobalhado com a minha baixinha.


— Não me olha assim... — Pede.


— Assim como? — Pergunto. Isobel morde o lábio nervosa, e desvia o olhar.


— Como se fosse me comer.


— Mas eu vou.


A baixinha arregalou os olhos e desviou o olhar, ficando toda corada. Eu ri, mas Isobel foi salva quando a nossa sobremesa chegou. Ainda era uma ideia comer o mousse direto do corpo da minha namorada. Pensei sobre isso enquanto me satisfazia com a torta de morango, Isobel comentou que meu sorrio a deixava preocupada.


Depois de comermos, coloquei a louça na pia, e fechei os armários para esconder toda a bagunça. Irei me preocupar com isso depois. Fui até a minha mesa, liguei meu computador, iria ver se algo importante chegou até a mim, enquanto Isobel usava o banheiro.


Coloquei alguns documentos para imprimir, às vezes prefiro ler no papel a ler pela tela do computador, já que fico com a visão um pouco cansada algumas vezes. Isobel saiu do banheiro, e se sentou na cadeira em frente a minha mesa.


— O que está fazendo?


— Tenho alguns documentos para verificar. Vem cá, irei lhe mostrar.


Dou uma batidinha na minha coxa, Isobel vem sentar em meu colo. Lhe explico por alto as minhas funções como rei, ensino sobre os documentos que recebo, sobre a contabilidade que deve ser feita, e Isobel me revelou que não se dá muito bem com os números. Fiquei feliz por ela se interessar um pouco sobre a minha função.


— Como você sabe o que realmente é necessário para as pessoas? — Me pergunta.


— A verdade é que eu não sei, criei esse sistema de priorizar os pedidos mais urgentes, e deixo que o meu instinto me guie.


Ela sacudiu a cabeça, em suas mãos estava um documento, onde explicavam a necessidade de um novo tomógrafo em um dos hospitais públicos, algo que eu iria providenciar o quanto antes, é claro.


— Isso aqui é necessário. — Aponta para a linha onde dizia sobre a falta de iluminação em uma rua.


— Sim, já dei autorização para resolverem isso. Ruas escuras se tornam perigosas.


Isobel afirma com a cabeça e continua lendo o documento. Dou um beijo em seu ombro, e sou agraciado com o cheiro gostoso de sua pele. Ela sorri para mim e deixa o papel sobre a mesa, se aproximando para me beijar.


Sempre gostei de ter controle enquanto ficava com alguém, tanto no sexo, ou em um simples beijo, mas venho abrindo a mão desse detalhe — por enquanto —, apenas porque quero que Isobel se encontre e se defina sexualmente. Sua mão segurou em minha nuca, a puxei para mais perto, a mantendo confortável de lado em meu colo. Seus dedos acariciam meu cabelo, e foram seguindo caminho pelo meu pescoço e peitoral.


— Você é tipo o meu sugar daddy. — Diz rindo, e se afastando para me olhar.


— Ah, é? E por quê?


— Hm, você é mais velho, rico, vive me mimando.


— É, pensando por esse lado. — Coloco minha mão em sua coxa, atraindo seu olhar para o local. Ela me olha ansiosa, e abre um pouco as pernas. — Quer que eu lhe toque aqui?


Isobel me encara com os seus grandes olhos azuis, essa cor é a mais incrível de todo o mundo.


— Acho que sim... — Confessa, mas bem baixinho.


— Você sabe que eu gosto quando há certeza, Isobel.


Ela olha a minha mão, que desliza pela sua pele macia, desenhando círculos com as pontas dos dedos. Isobel se excita rápido, e sua respiração pesada me entrega que ela realmente quer que eu a toque. Mas ainda prefiro uma confirmação verbal sua.


— Eu quero... — Sussurra. — Ver você vestido assim, e aqui, tem me deixado com tesão. É como nos livros. — Seu rosto fica todo corado, como se estivesse cometendo um crime ao revelar que sente tesão.


— O que acontece nos livros? — Pergunto. Vou levando a minha mão para debaixo do vestido, a tocando por cima da calcinha, não exerço pressão em meu toque, mas foi o suficiente para Isobel gemer em antecipação.


Ela segura meu braço, apertando um pouco. Tenta dizer alguma coisa, mas começo a acaricia-la com mais vontade, buscando seu clitóris sob o tecido fino de sua calcinha. Isobel perde completamente a fala quando um gemido escapa de sua boca.


— O personagem do seu livro faz isso? — Ela apenas sacode a cabeça. — Hm... E você fica excitada quando lê?


Isobel me olha sem graça, mas fecha os olhos e logo concorda com a cabeça. Afasto o tecido de sua calcinha e testo sua excitação, levando a ponta do meu dedo em sua entrada, que já está começando a ficar molhada.


— Ai, Christopher... — Ela segura meu braço, me impedindo de mover a minha mão. Com calma eu enfio um dedo em sua boceta, arrancando um gemido gostoso de Isobel.


— É isso que você quer? — A provoco, penetrando-a lentamente, sentindo sua lubrificação molhar mais ainda meu dedo, então aproveito para inserir outro. Isobel geme, apertando meu braço, e fechando as pernas, deixando a minha mão presa entre suas coxas.


— Christopher... — Me encara, com todo o rosto vermelho. Volto a beijá-la, levo meu polegar até seu clitóris e o massageio enquanto ainda movimento meus dedos dentro dela, sentindo a textura do seu ponto g. Isobel abre as pernas, mais do que antes, me deixando com mais facilidade para masturbá-la.


Só que eu queria muito mais, minha excitação já estava chegando ao seu nível máximo. Afastei as coisas que estavam sobre a minha mesa, acabei pegando Isobel de surpresa quando me ergui e a coloquei sentada sobre a mesa.


Arrumei seu cabelo para trás das suas orelhas e com as mãos em seu rosto, a beijei. Isobel jogou os braços sobre os meus ombros e me puxou para mais perto de si, aprofundando mais ainda nosso beijo. Sua língua estava ávida pela minha, e ter sua boca tocando os meus lábios é a coisa mais maravilhosa do mundo.


Isobel se afastou, com os lábios avermelhados de tanto me beijar, me segurou pela gola da camisa e falou, olhando profundamente em meus olhos.


— Coloca a gravata e o paletó. — Olhei-a surpreso com seu pedido, mas não há nada que irei negar a Isobel.


Afirmei com a camisa e fui até o pequeno closet, onde haviam algumas peças de roupa. Estava me tremendo de tanto tesão, me sentindo apertado pela calça e a cueca. De volta a minha sala, encontro Isobel sentada ainda na mesa. Seu olhar percorre todo meu corpo. Eu conhecia suas facetas, Isobel consegue ser bem transparente, e falha miseravelmente quando tenta esconder o que sente. E eu sabia muito bem quando ela estava excitada, e a maneira como ela me olha, deixa isso bem explícito.


Me aproximo, ficando de frente para ela, ainda sendo avaliado. Isobel puxou a minha gravata e começa a me beijar com mais vontade, ditando todo o compasso que deveríamos seguir. Suas mãos foram parar na minha nuca, onde agarra alguns fios do meu cabelo. Aproveito o momento em que ela mordisca a minha boca, e começo a tirar sua roupa. Isobel gosta de me ver vestido de terno, já eu amo seu corpo sem tecido algum.


Tiro seu vestido e abro o fecho do sutiã. Isobel me olha, mordendo os lábios, segurando um sorriso. Toquei seus seios, mantendo os mamilos entre os meus dedos, arrancando um gemido contido da baixinha. Beijo todo o seu pescoço, e também lambo cada centímetro de pele até o trajeto dos seus peitos. Isobel inclina o corpo para trás, se apoiando em seus braços, tornando a visão mais perfeita para mim, algo que sempre estaria em minha mente. Precisei agradecer a Deus, porque Isobel é terrivelmente sexy e gostosa.


Lambi o vão dos seus seios, e vou até o bico já inchado de tesão, o mordo, apenas para provocar, então o envolvo com meus lábios, fazendo-a gemer. Continuo estimulando essa parte de seu corpo, porque sei o quanto Isobel gosta disso. Faço o mesmo no outro seio, e traço uma linha de beijos pela sua barriga.


Decido me sentar na minha cadeira, colocando os pés de Isobel nos apoios de braço do meu assento. Deixando suas pernas abertas. Alisei seu tornozelo, segurei seu pequeno pé, ficando ainda deslumbrado com a ideia de que até mesmo essa parte do seu corpo é perfeito e me atraí sexualmente. Na verdade, cada pedacinho de Isobel me atraí completamente.


Minha namorada é tão sexy, que não consigo entender de onde vem tanta insegurança assim. Ainda mais porque eu costumo deixar tão claro o quanto sou louco por ela.


Vou beijando sua perna, notando sua pele se arrepiar, Isobel me olha com expectativa, e ergue o quadril quando começo a tirar sua calcinha. Me encosto um pouco na cadeira, apenas para olhá-la.


— Você é perfeita. — Falo, enquanto ainda aprecio a vista perfeita de sua boceta na minha frente. Os grandes lábios são gordinhos, e entre eles escorre sua lubrificação. Me aproximo, beijando a parte interna de sua coxa.


Isobel fica ansiosa e começa a respirar mais forte. Vou me aproximando da onde eu queria, lambendo os grandes lábios, enfiando a minha língua ali, sentindo seu gosto maravilhoso invadir meu paladar. Lambo toda sua boceta, focando logo em seu clitóris, o sugando, como Isobel prefere.


Noto que ela se contém, reprime seus gemidos mordendo o lábio. Isobel segura meu cabelo, me incentivando a continuar, e não sou louco de parar, na verdade me sinto incapaz de parar.


Eu já conheço o corpo de Isobel, já sei o que é bom, ou não para ele. E sabia reconhecer que seu orgasmo estava se aproximando. Seus gemidos ficaram intensos, e por mais que Isobel tentasse contê-los, ela não conseguia.


Isobel tentou fechar as pernas, prendendo a minha cabeça entre elas, e puxou meu cabelo com mais força que o normal. Todo seu corpo tremeu, enquanto recebia um orgasmo, eu não parei, continuei a chupando, apenas para prolongar mais ainda seu prazer.


— Chega! Chega! — Pede, me empurrando. A baixinha fica com os olhos fechados, assim como suas pernas, para se acalmar.


Volto a me aproximar dela, abri suas pernas novamente, ficando entre elas, capturando seus lábios. Isobel me corresponde, me puxando para mais perto. Toco novamente em sua intimidade, inserindo meu dedo, a baixinha geme e para de me beijar. Está incrivelmente molhada.


— Christopher... — Ela morde os lábios e me olha, mantendo as mãos em meu paletó. — Eu estou com tanto tesão...


— Posso notar, Isobel, ou devo lhe chamar de sugar baby? Me diz o que vem a seguir na sua fantasia?


— Estamos levando isso a sério? — Questiona, mas ri.


— Pode apostar que sim.


— Ok... Então você é o CEO rico, e gostoso que me achou pelo site meu patrocínio, então agora você é o meu sugar daddy.


Acabo por rir de sua fantasia, mas levo um tapa.


— Ei, achei que estávamos falando sério! — Reclama e faz bico.


— Mas estamos, baixinha, eu estou louco para foder você.


Seu rosto ficou ruborizado, mas dá para notar o quanto Isobel espera por isso. Peguei e sua mão da ajudei descer da mesa, sem dizer muita coisa, a virei de costas para mim, a debruçando sobre a mesa.


Ok, esperei toda a minha vida para ter esse momento acontecendo. Abri a minha calça, já me libertando do aperto da cueca. Isobel já é safada, empina a bunda na minha direção, parecendo ansiosa. Acariciei suas costas, pegando nos fios grossos de seu cabelo, o enrolando na minha mão. Me posicionei melhor, e comecei a provocá-la, passando meu membro nela, sem entrar de fato.


Isobel estava excitada, ansiosa e começou a gemer, reclamando a cada vez que eu fingia que iria penetrá-la.


— Por favor, Christopher... — Pede, completamente manhosa.


Decidi que não poderia esperar mais. Com seu cabelo ainda enrolado na minha mão, me encaixei em sua entrada e fui me afundando nela, lentamente. Me permiti sentir tudo que fosse possível, o prazer já estava me consumindo. Meu pau pulsou na primeira metida, precisei me controlar muito para não gozar tão rápido.


Isobel geme, enquanto me recebe, sua boceta me aperta, me esmaga, mas me aceita muito bem. Meu nome escapa dos seus lábios quando começo a estocar forte, mas lento. Indo até o fundo, apenas para fazê-la me sentir completamente. Ela reclama, protesta e começa a rebolar, sem vergonha alguma. Seguro em sua cintura, ainda me controlando ao máximo, porque quero que Isobel se acostume com a sensação, pois já faz uns dias que não transamos, e não quero que nada seja ruim para ela.


O movimento de entrar e sair vai aumentando gradualmente, o prazer que antes já era intenso, agora é avassalador. Minha pelve bate contra a bunda de Isobel, fazendo toda aquela carne gostosa trepidar. Eu poderia morrer agora, pois tenho certeza de que essa é a visão mais perfeita do mundo.


Ver meu pau sendo engolido por sua boceta é incrível, melhor do que qualquer outra coisa. Nossos corpos se colidem, fazendo o som ecoar por toda a minha sala, e não me importo se alguém possa ouvir do outro lado.


— Ai. Ai. Aí. — Isobel começa a gemer com mais intensidade. Agarro a raiz do seu cabelo, puxando a sua cabeça para trás, a fazendo arquear as costas. Sinto toda sua musculatura se contraindo, os espasmos chegam com tudo em seu corpo, eu preciso me controlar ao máximo para não gozar também.


Ela relaxa completamente, ficando com o corpo mole. Me afasto um pouco dela, com o pau latejando, doido para gozar, mas ainda precisava dar mais a minha baixinha. Isobel estava respirando forte, eu me sentei, a puxando para o meu colo.


— Espera... — Pede, com a voz fraca e ofegante. — Não estou acostumada com isso, é muito para mim.


— Sentir prazer é muito? — Pergunto, fazendo carinho em seu rosto. Puxo Isobel para perto de mim, ela não protesta. Dessa vez eu dito o ritmo, explorando cada pedacinho de sua boca.


Ergo o quadril de Isobel, me encaixo nela novamente. A baixinha morde os lábios quando começa a sentar, sentindo cada pedacinho dela sendo preenchido por mim. Isobel mantém os olhos fechados, enquanto se concentra em me cavalgar. Ela se apoia em meus ombros e encontra um ritmo lento, mas prazeroso.


A sensação é que Isobel é inteiramente minha, sempre foi, mesmo antes de saber. Tal coisa me trás um sentimento de macho alfa, um orgulho fodido de saber que eu fui o único homem que teve a oportunidade de vê-la se desmanchando de prazer, o único homem que desvendou cada centímetro do seu corpo.


Isobel quica, rebola e esfrega o clitóris no meu púbis. Agarrei-a pelo quadril e me ergui, a colocando sobre a mesa novamente. Me afastei e esfreguei a glande no seu ponto de prazer, ela suspirou e abriu mais as pernas para mim. Novamente me afundei dentro dela, sem tirar os olhos do que acontecia entre nós dois, assim como Isobel.


A baixinha se inclinou para trás, se apoiando em seus cotovelos, puxei seu quadril até a borda da mesa, peguei sua perna e a joguei em meu ombro, Isobel não protestou, e gemeu alto quando me enfiei completamente nela. Retirei todo o meu pau, que brilhava por conta de sua excitação. E mais uma vez estava dentro dela, indo até o meu limite, fodendo-a rápido, com força, assistindo seus seios balançarem a cada estocada. Uma deusa, é isso que Isobel é. Sua beleza é única, parece inocente, mas perde totalmente o compasso quando sente prazer.


Seguro em seu pescoço, ela revira os olhos e volta a me olhar, sorrindo de lado, como uma verdadeira devassa. Eu não consigo controlar mais. Meu pau lateja intensamente e eu gozo. Começo a estimular o clitóris de Isobel, já em um ritmo conhecido por mim, ela goza mais uma vez, e eu já me sentia morto.


Estava aproveitando a sensação deliciosa de ter acabado de gozar, ainda ereto e dentro de Isobel, mas o telefone sobre a minha mesa nos pega de surpresa.


— Senhor, a coletiva de impressa irá começar em poucos minutos. — Minha assistente diz, assim que aperto o botão para ouvi-la. Sua voz está com uma conotação diferente.


— Tudo bem, eu vou me atrasar um pouco. — Respondo.


— Percebemos, Christopher. — Ouço a voz de Jeremy. Isobel arregala os olhos, como se fosse inocente, mas estava nua na minha mesa, depois de gemer bastante trepando comigo.


Decido não responder, porque não quero constranger mais Isobel. Ajudo a baixinha a descer da mesa, e quase que ela não se aguenta em pé.


— Meu Deus, eu sempre fico assim. — Reclama. — Preciso de um banho.


Dou um beijo no topo de sua cabeça e guio a pessoa pequena até o meu banheiro. Eu precisava ser rápido, por mais que minha vontade fosse de ficar enrolando no chuveiro com Isobel.


Tomei um banho rápido, deixei Isobel na minha sala, enquanto eu ia até a coletiva semanal. Jeremy me olhou com uma careta, como quem dizia: eu ouvi tudo que você estava fazendo.


A coletiva foi tranquila, muitas perguntas sobre Isobel e eu tentava driblar todas elas, sei que minha namorada não é muito fã de exposição, então serei a última pessoa a fazer isso.


Quando a coletiva finalmente acabou, voltei até meu gabinete. Acabei por encontrar uma pessoinha bem pequena dormindo no meu sofá. Peguei uma manta que ficava guardada no pequeno closet, e a cobri, pois Isobel estava arrepiada, provavelmente por conta do frio. Decidi que não iria acordá-la, fiz o máximo de silêncio possível para não atrapalhar seu sono. Minha querida namorada ronca, e até mesmo esse som é adorável, nunca comentei sobre isso com ela, porque esse é um pequeno detalhe que gosto de manter só para mim.


Acordei Isobel quando terminei todos os meus afazeres no final da tarde. Ela levantou um pouco emburrada e com um biquinho em seus lábios, o que é bem comum quando Isobel é forçada a acordar, confesso que até mesmo isso me encanta. Na verdade, todas as facetas de Isobel são encantadoras. Não é atoa que estou a amando. 

Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!

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