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♛CAPÍTULO 29♛

Isobel me deu a missão de picar alguns ingredientes para uma salada com maionese que ela está fazendo. Eu demorei uma hora para cortar tudo, enquanto isso, a baixinha adiantou um monte de coisas, queria que todos os cortes saíssem milimetricamente perfeitos, mas mesmo assim tudo estava torto, não importando o quanto eu me esforçasse. Minha namorada riu de mim quando finalmente larguei a faca no balcão.


— Isso está ótimo. — Analisa as batatas e cenouras picadas, totalmente assimétricas. — Vai ganhar a estrelinha que participação. — Isobel ergue o braço e cola alguma coisa na minha testa. Um adesivo do rótulo da azeitona.


— Engraçadinha. — Reclamo. Lavo as minhas mãos, então ouço a campainha tocando. — Eu atendo.


Seria um ótimo pretexto para sair da cozinha. Abro a porta e encontro os pais de Isobel.


— Oi, finalmente! Podem entrar, fiquem à vontade.


Meus sogros entram, parecendo tímidos. Ajudei Estephânia a carregar uma travessa até a cozinha, onde a baixinha estava. Isobel correu e foi abraçar os pais. Fiquei feliz com essa atitude, porque sei o quanto ela estava mal por conta da raiva que estava sentindo dos seus pais.


— Estava ansiosa para a chegada de vocês. — Diz Isobel, abraçando seu pai agora.


— Trouxe Pavlova! — Estephânia anuncia, pegando a travessa da minha mão. Meu estomago ficou automaticamente feliz com essa notícia. Destampei o refratário onde está o doce, e minha boca aguou com a beleza da sobremesa.


— Seria falta de educação se eu comesse um pouquinho agora? — Pergunto.


— Ah querido, é claro que não!


— Não mesmo! — Isobel quase grita, olho frustrado para ela. — Sei que minha mãe quer mimar você, mas, vamos deixar tudo certinho para o nosso almoço.


— Chata. — Resmungo, tampando a travessa do Pavlova. Minha sogra ri com a situação.


— Bom, vamos mostrar o palácio aos meus pais. — A baixinha seca a mão em um pano de prato e desliga o fogão.


Eu não nunca fui de receber visitas na minha casa, então não sabia ao certo como mostrar o palácio, mas Isobel comandou o pequeno tour pelos cômodos do primeiro andar. No segundo, a gente apontou onde eram os quartos, e Isobel mostrou o seu antigo quarto detalhadamente. É bom pensar que agora dividimos o quarto, e meu quarto passou a ser o nosso quarto. Isso é incrível.


— Tudo aqui é muito lindo. — Jordani elogia.


Isobel foi com sua mãe para a cozinha, onde as duas iriam dar continuidade ao nosso almoço, finalmente me deixando livre de ajudá-la. Fui com Jordani até a piscina, onde tínhamos a missão de arrumar tudo para o churrasco.


Meu sogro ainda não tinha tato comigo, ficava sem graça, e não conseguiu puxar assunto, então me encarreguei de manter o papo. A conversa que mais atraia Jordani era falar sobre Isobel, então aproveitei para saber mais da minha namorada.


— Nós estamos nos dando bem. — Digo, sanando a curiosidade dele. — Antes ela me odiava, nós tentávamos esconder isso de todos, mas agora as coisas melhoraram.


— Isobel sempre foi muito teimosa. — Ele ri. — Estava com uma cara nada boa quando a trouxemos.


— Se você soubesse, Jordani. — Lembro das tramoias que a baixinha aprontava, mas prefiro não expor, porque são coisas que o pai dela não precisa saber.


Jordani gostava de conversa sobre esportes, assunto esse que não entendo muito, pois raramente tenho tempo para ver futebol na TV. As poucas vezes que visitei um estádio, foi porque fui convidado, ou algum evento importante estava ocorrendo junto com o jogo. Mas foi outra maneira de conversar com meu sogro.


Meus pais chegaram algum tempo depois, minha mãe pulou em meus braços, me agarrando com força, beijando meu rosto.


— Você é meu tesouro, meu amor! — Disse, enquanto beijava a minha bochecha diversas vezes.


— O filho também é meu, Edith. — Meu pai reclama. Coloco minha mãe no chão e abraço meu velho.


— O dia é de vocês, não meu, então, obrigado por serem os melhores pais para mim. — Digo, beijando a mão de cada um deles. Minha mãe sorri abobada para mim.


— Eu te amo, meu príncipe! — Me agarra de novo, como se eu tivesse cinco anos de idade. — Isobel!


Minha baixinha chegou na piscina, me entregou uma travessa que estava carregando e abraçou minha mãe, depois abraçou meu pai, os parabenizando pelo dia deles.


— Estou tão feliz que estamos reunidos hoje. — Dona Edith comentava com Estephânia. — Imagina futuramente com nossos netos.


Isobel estava arrumando a mesa, e deixou alguns talheres cair no chão, fazendo um barulhão ecoar pela piscina.


— Desculpem. — Isobel me olhou, um pouco apreensiva, e eu fui ajudá-la a catar os talheres. Sorte que todas estavam ensacadas, então não precisamos lavá-las novamente. — Vamos proibir a palavra "netos" no palácio. — Cochichou no meu ouvido.


Apenas sacudi a minha cabeça em afirmativa, porque não havia muito o que ser feito. Minha namorada já deixou bem claro que não pensa em ter filhos, e minha mãe é doida para que eu tenha filhos, mas o meu dever é respeitar as vontades de Isobel. Mas ao mesmo tempo, sei que tenho que ter um herdeiro, então fico na corda bamba.


Isobel e eu arrumamos as mesas, enquanto Jordani acendia a churrasqueira com meu pai. Nós dois trouxemos os presentes, e todos riram da maneira que embrulhei os presentes dos meus pais. Parece ter sido um dos presentes mais especiais que já dei para minha mãe, apenas porque empacotei o presente.


Meu pai e eu erámos péssimos com churrasco, e Jordani nos ensinou a como conduzir uma churrasqueira, enquanto as mulheres conversavam animadas na beira da piscina. Óbvio que eu não tinha muito foco, pois a minha namorada estava linda de biquíni. É uma roupa de banho mais comportada, em vista das que foram usadas nas Ilhas Maldivas. A imagem de Isobel usando o biquíni rosa ainda não sai da minha cabeça.


Na verdade, eu só consigo pensar em Isobel, mesmo estando ao lado dos nossos pais, não consigo deixar de trazer na minha mente o sexo que fizemos assim que acordamos. Acredito que Isobel irá se abrir aos poucos para nossos momentos íntimos, e não vejo a hora desse momento chegar.


Minha namorada se sentou ao meu lado na mesa, enquanto almoçávamos, obviamente Isobel arrasou na comida, sei que ela fez tudo praticamente sozinha, mas ganhei meus créditos por picar algumas coisas, mesmo tudo tendo ficado torto e mal cortado. Sou péssimo na cozinha. Mas fico feliz por ter ajudado no almoço de dia dos pais. Nunca havia participado tanto assim antes, e isso realmente torna as coisas especiais. 

Foi a primeira vez que tive uma conversa franca com a minha mãe desde que vim ao palácio, acho que nós duas estávamos precisando de um momento onde nós ficaríamos sozinhas. Aproveitamos quando meu pai e Christopher estavam ajeitando as coisas na área da piscina, para pormos o papo em dia.


Então achei que foi o momento ideal para revelar que não sou mais virgem. Minha mãe ficou surpresa, mas falou que já estava esperando por isso. Ela foi a primeira pessoa que ficou sabendo sobre esse assunto, o que me deixou aliviada. O resto do dia foi agradável. Aproveitamos bastante o tempo com nossos pais, eles amaram todos os presentes, e também curtiram a nossa comida.


Christopher e eu arrumamos e limpamos tudo no final da noite, e depois de tomarmos banho, ficamos assistindo TV e conversando. Meu primo Kayan havia me enviado uma mensagem, apenas para me lembrar que seu aniversário estava próximo, e iria comemorá-lo na casa de nossa avó. Inclusive pediu para eu chamar Christopher, disse que avisou a todos os seus convidados que nós dois provavelmente iriamos, e que não é para ninguém ficar perturbando nós dois.


— Eu sinceramente, não sei. — Comento com Christopher.


— Você gosta do Kayan, não é? Não me importo se você quiser ir sozinha.


Olho para o rei, pensando na possibilidade de ir sem ele. Christopher e eu estamos fazendo praticamente tudo juntos, e não sei se quero sair sem meu namorado, ainda mais porque acho que devo introduzi-lo mais na minha família.


— Não quero sair sem você, mas fico preocupada de você ir, e as pessoas ficarem te perturbando.


— Isobel, eu já estou acostumado a sofrer assédios, nasci como príncipe e agora sou rei. — Explica. Ainda não tinha pensado por esse lado.


— Se der merda a gente vai embora. — Falo. Ele ri de mim. — E principalmente, você não deve falar com a Raquel.


— Ok, sem falar com a Raquel. — Christopher sorri para mim, e beija o topo da minha cabeça.


O rei se levanta, dizendo que ia até a cozinha, e eu presto atenção na receita que estava passando na televisão. Nós dois gostamos de assistir programas de culinária, e alguns realitys shows.


Christopher volta com um pote, e senta-se ao meu lado, e só então noto que é o Pavlova.


— Ué, não tinha acabado? — Questiono. O rei me olha com cara de culpado e me oferece uma colher.


— Eu meio que escondi a metade na geladeira. Vocês estavam conversando e nem notaram.


— Meu Deus, Christopher, você é uma criança! 

Sei que o capítulo está curtinho, mas é que eu estou passando por um bloqueio criativo fodido! Não consigo sentar e escrever, e tudo sai uma bosta. Ai eu já tô triste por estar improdutiva e improdutiva por estar triste. Tudo se torna uma confusão na minha cabeça, maaas, sei que se eu forçar é pior. E por isso o capítulo ficou assim. 

Vou tentar relaxar, meditar, ler algum livro, para voltar ao meu normal. 

Me desculpem ae!!!

Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!

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