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♛CAPÍTULO 27♛

E o titulo de autora que mais demora apostar poder vir diretamente para mim! 

Eu assumo que demoro, mas gente, eu tenho um projeto incrível que está chegando em breve, e quem acompanhou meu outro livro vai amar a ideia, mas ainda não posso abrir o jogo, e sim, isso tem tomado bastante o meu tempo. Espero que vocês entendam. 

Venho aqui com mais um capítulo babadeiro para vocês, não deixem de comentar, nem de votar, pleeeeease, isso me ajuda muuuito. Então comentem muitooooooooo e votem!!!!

O cabaré está aberto, gente!

Eu odiava ignorar a minha baixinha, ainda mais quando aqueles grandes olhos azuis me encaravam cheios de lágrimas. Seria fácil voltar a falar normalmente com ela, mas eu também preciso reconhecer o meu valor, já que estou sempre me rastejando atrás de Isobel, e beijando o chão que ela pisa, porém nem sempre deve ser assim.


A princípio, achei que fosse coisa da minha cabeça o distanciamento de Isobel, ela não me procurou para nada durante a semana, e era muito vaga enquanto conversávamos, e isso me deixou chateado, é claro, já que eu basicamente tenho vivido apenas pensando em Isobel nesses últimos meses.


Hoje estamos visitando a Austrália, visitamos as plataformas de petróleo, pude saber sobre todo o processo de restauração de onde houve o vazamento, e depois almoçamos juntos com alguns membros importantes que fazem parte do governo da Austrália, então fomos até o museu, para conhecer melhor sobre o país, um lugar onde nunca visitei, e nunca soube da história daqui.


Isobel agiu perfeitamente, como sempre, é isso que eu gosto nela. Apesar de tudo, Isobel é uma menina muito resiliente.


Nós dois estávamos estressados, e pela cara da baixinha, além de estar puta comigo, também não estava gostando nada de todo o falatório. Eu nunca gostei de fazer essas viagens oficiais, imagina ela, que começou com isso agora. A nossa última parada seria para receber homenagens de crianças, e essa não é a pior parte.


Eu só não conseguia me concentrar em nenhuma apresentação, apesar dos pequeninos serem bem fofos. Isobel olhava tudo, com um sorriso contido nos lábios, apenas por pura educação, eu a conheço, e sei quando sorri de maneira falsa.


Quando acabou, aplaudimos e saímos pelos fundos do prédio. Isobel soltou um grande suspiro quando fomos até uma sala privada, e Jeremy foi conversar com ela. Eu precisava ir ao banheiro, e chamei Lawrence para me acompanhar.


— Ok, o que está acontecendo? — O meu segurança, e melhor amigo, perguntou, enquanto usávamos o mictório ao mesmo tempo.


— É tão obvio assim? — Questiono. Vou até a pia e lavo as minhas mãos.


— Os dois estão com cara de cu o tempo todo. — Pontua.


Solto um suspiro frustrado. Nunca abri o jogo com Lawrence sobre Isobel, e estou em um momento, onde conselhos seriam super bem vindos. Tranquei a porta do banheiro, e comecei a me abrir com o meu melhor amigo.


— As coisas estão um pouco complicadas...


— Percebo, o que está acontecendo?


— Então, nunca falei sobre isso, porque queria preservar Isobel, mas eu não sei mais o que fazer... — Passei a mão no meu cabelo, porque me sentia ansioso com toda essa situação. Lawrence prestava atenção em mim. — Isobel era virgem...


— O quê? — Ele praticamente gritou.


— Lawrence, por favor, não conte isso a ninguém, não gosto da ideia de expor a Isobel. — Ele apenas concordou com a cabeça. — Enfim, nós nos entendemos definitivamente nas Maldivas, mas nada aconteceu lá... Mas aconteceu recentemente, e ela não quer nem saber de mim mais, ficou me ignorando depois, e eu não sei o porquê.


O segurança me analisou por um tempo, então se aproximou colocando as mãos nos meus ombros, me fazendo olhar para ele.


— Isobel tem esse tamanho. — Ele fez a altura de uma criança de 5 anos, e Isobel não é tão pequena assim. — Você é um brutamontes, não adianta negar, eu sei como você é.


— Eu não sou assim com a minha namorada. — Não ainda...


— Christopher, ignora-la só vai deixar Isobel mais confusa.


— Mas eu fico me rastejando para ela, Lawrence. Simplesmente não pode ser assim sempre, acho que tenho um pouco de valor também.


Meu melhor amigo começou a rir da minha cara, como se eu tivesse contado a piada mais engraçada de todos os tempos. O olhei com cara feia, e ia sair do banheiro, mas ele segurou meu braço.


— Você está no caminho certo, mas lembre-se, ela é só uma menina, você é um cara vivido, então tem que dançar conforme a música dela.


Eu estava me sentindo um adolescente quebrando a cabeça por causa de mulher, e eu nunca precisei passar por isso. A única coisa que eu queria fazer era encher a cara, e trepar também, mas sei que isso não vou conseguir. Também nem beber. Sai do banheiro, mais frustrado que antes. Dançar conforme a música de Isobel. Eu já tenho feito isso nos últimos meses.


Já estava tudo pronto para irmos embora, e eu não via a hora de ficar longe de tudo. Sei que foi pedido apenas um quarto para mim e Isobel, então não sei como vai ser o fim da nossa noite.


O silêncio continuou durante o trajeto até o hotel. Eu estou cansado, e para evitar Isobel, fiquei com a cabeça apoiada na janela, mantendo meus olhos fechados. Vez ou outra, eu ouvia um suspiro vindo da baixinha, e eu odeio isso. Queria jogar meu orgulho para o alto e agarrá-la aqui mesmo, mas preciso esperar até ficarmos a sós. O governador nos convidou para passarmos a noite em sua casa, mas eu prefiro a ideia de ter mais privacidade com Isobel em um quarto de hotel.


Fechamos um andar inteiro para a minha equipe, o mundo todo sabe que estamos aqui hoje, então toda segurança é muito bem vinda. Fecharam o estacionamento subterrâneo para termos mais privacidade na nossa chegada, e até mesmo um dos elevadores foi bloqueado para os hóspedes normais.


Eu fui bem chato na escolha do nosso quarto, ele possui uma vista incrível, apesar de não podermos abrir as janelas por questão de segurança. Nos despedimos da nossa comitiva, e fomos para o nosso quarto, que era o último do corredor. Isobel parecia nervosa, e entrou primeiro quando abri a porta. Ela observou tudo com muita atenção, enquanto entrava no ambiente. Passou pela pequena sala de estar e foi para o quarto. Sentou-se na cama, sem conseguir encostar os pés no chão, então tirou os sapatos de salto.


— Eu vou tomar um banho, você pode ficar à vontade para pedir o nosso jantar.


Mexi na minha mala, e peguei uma bermuda para dormir. Não sei como vai ser o resto da noite, e isso me deixa nervoso. Há uma hidromassagem excelente no banheiro, não tão boa quanto a do meu quarto no palácio, mas eu penso o quanto Isobel e eu poderíamos aproveitá-la se ela estivesse bem comigo.


Demorei mais do que o necessário no banho, apenas porque eu queria fazer Isobel me esperar um pouquinho. Quando eu saí, a encontrei sentada no sofá da sala de estar.


— Eu pedi pizza, tem muito tempo que não como.


— Tudo bem. — Respondo, enquanto vou até o mini bar e me sirvo com uma dose de uísque. Isobel me olha curiosa, e vejo o momento em que sua língua passa pelos seus lábios.


— Eu posso provar?


— Pode. — Estendo o copo até ela. — Mas eu sei que você não vai gostar.


Isobel apenas dá de ombros e bebe um pouco do liquido âmbar, então faz uma careta engraçada, o que me arranca uma risada.


— É uma bosta. — Então me da as costas, e resmunga. — Não sei como vocês ricos pagam muito nessa porcaria.


Somente Isobel para ser tão espontânea assim. Eu peguei o meu celular e sentei no sofá. Olhei as notícias do dia, e a maioria eram sobre Isobel. É bom ver que todos falam bem dela, ou eu processaria um jornal por calúnia ou difamação, mesmo correndo o risco de sofrer sobre a censura. Eu sei que a opinião das pessoas é importante para Isobel, apesar de eu achar uma besteira o que as pessoas irão dizer sobre ela, a única coisa que importa para mim, é o quanto eu a adoro.


Feito um idiota, eu sorri para o celular em minhas mãos, e salvei uma foto nossa, em que caminhávamos de mão dadas. Apesar das nossas diferenças, principalmente de altura, somos bonitos juntos, e é isso que realmente importa.


Isobel saiu do banheiro, cheirosa como sempre, e usando um baby doll que me deixou totalmente desconcertado. Ela se sentou no chão, cruzando as pernas, e começou a tirar os enfeites e folhetos de cima da mesa de centro. Só então bateram na nossa porta e quando ela ia se levantar, eu fui na frente dela. É lógico que não vou deixar ninguém ver Isobel com um pijama tão sexy.


Agradeci ao funcionário, e não deixei que ele entrasse com o carrinho, avisei que o deixaria no corredor quando terminássemos. Então entreguei uma nota de cem dólares a ele como gorjeta.


— Nossa, isso está muito cheiroso! — Isobel se aproximou, quase babando em cima da pizza. Tinha recheio de bacon e quatro queijos. Eu normalmente pediria uma de marguerita, ou napolitana, mas o paladar da minha namorada é muito diferente do meu.


Isobel começou a organizar a mesa de centro, ignorando totalmente a mesa de dois lugares que há no quarto.


— Por que vamos comer no chão? — Questiono, a ajudando a organizar tudo.


— Fica mais gostoso assim.


Então ok. Ela ainda pediu uma torta de chocolate. Não é atoa que eu estou engordando. Nos sentamos no chão, Isobel nos serviu com refrigerante e começou a cortar seu pedaço de pizza, comendo graciosamente com as mãos logo em seguida, minha mãe me mataria se me visse fazendo isso. Já que por ela, eu tenho que manter meus bons modos sempre.


Quando eu menos esperei, uma pessoa pequenina se aproximou e sentou no meu colo, me abraçando muito apertado.


— Me desculpa! — Falou, chorando. Eu ainda estava segurando uma pizza.


Utilizei o guardanapo para limpar as minhas mãos. Então a abracei, sentindo a chorar e soluçar compulsivamente.


— Isobel, está tudo bem, não precisa chorar.


— Precisa sim, por... porque você não quis...


Antes de completar a frase, ela abriu um berreiro e voltou a me abraçar, ela fungou com força, e do nada começou a fazer ânsia.


— Calma! — Peço. — Respira. — Ela me olha, fungando rápido repetidas vezes, tentando controlar o choro, como uma criança faria.


— Isso acontece quando eu choro muito, desculpa.


— Está tudo bem. — Falo, alisando o cabelo dela, vendo seu rostinho se contorcer novamente para chorar. — Não chora, está tudo bem, ok?


— Você não falou comigo hoje... — E mais uma vez volta a chorar, me abraçando. — Me desculpa! Eu fui uma péssima namorada para você!


— Não foi. — Aliso suas costas, e deixo que ela me abrace a vontade.


— Você está mentindo apenas para me fazer parar de chorar.


Pego meu copo, que ainda tinha refrigerante e entrego para ela beber, e aos poucos Isobel se acalma. Ela me olha como um cachorrinho sem dono.


— Está tudo bem, eu estava chateado, mas namorados brigam, acho que você sabe disso, não sabe? — Continuei alisando seu cabelo, o penteando para trás, ela soltou um suspiro tremido, e colocou o copo sobre a mesa.


— Eu não gostei de brigar com você.


— Eu também não, mas acontece...


— Foi culpa minha.


— Não, foi culpa de nós dois.


— Mas eu quem não queria transar.


— Isobel... — É a minha vez de suspirar. — Eu não fiquei chateado por causa disso. Você sabe, eu sempre fui, e sempre serei sincero com você, se dissesse que não queria transar estaria sendo muito hipócrita, mas a questão é que você me afastou, isso sim me chateou.


— Mas é que eu não queria chatear você se negasse sexo...


— Jamais iria ficar chateado com isso, Isobel. Você tem que fazer apenas o que sentir vontade e quando sentir vontade, eu só senti sua falta, estou acostumado a ter você comigo quando estou em casa...


Segurei as mãos dela, sendo o mais sincero possível sobre os meus sentimentos. Antigamente eu saia, ficava bêbado, e me relacionava com várias mulheres, porque naquela época, isso era sinônimo de distração e diversão para mim. Hoje, com Isobel em minha vida, as coisas mudaram muito. Eu apenas quero a sua companhia, nem que seja para comermos juntos, ver algum filme, ou ficar conversando sobre as suas bobeiras. E apenas hoje eu percebo o quanto a minha vida era uma merda, nada se compara a minha baixinha.


— Isobel... Eu te ignorei, porque eu estava chateado, sabe? Eu tenho feito tudo por você, e parece que você só vê o meu lado que é estampado na mídia... Eu sei que errei muito, principalmente com você antes de ficarmos juntos, mas não sou mais aquele cara. Se você não quer sexo, tudo bem, entendo, e vou respeitar essa sua decisão.


— Mas você quer, né?


— Eu falei isso tudo e você processou somente essa parte?


Ela riu sem graça, e me abraçou de novo, me apertando muito. Eu apenas retribuí, beijando seu rosto quando fui solto.


— Eu gosto de abraçar você, é bom. É como abraçar um urso quentinho. — Morde os lábios, enquanto alisa meus ombros.


— Eu também gosto de abraçar você, é como abraçar uma ervilha. — Levei um tapa, e ela riu.


Isobel ficou séria, e me encarando. Eu me aproximei, porque precisava de um beijo. A puxei para perto, segurando em sua nuca, e ela iniciou um beijo calmo, recheado de suspiros, de ambas as partes. Estava totalmente aliviado por termos finalizado a nossa briga. Acho que não conseguiria ser indiferente a Isobel por mais um minuto.


Minha baixinha se afastou antes que as coisas começassem a esquentar, se sentou sobre os calcanhares, uma posição que deixou seu corpo mais sexy que o normal. Eu não conseguiria comer a pizza, porque só pensava em comer Isobel.


Deus deve estar me castigando por todos os meus pecados, porque dói ter uma namorada gostosa, usando um pijama que a deixa ainda mais gostosa, e não poder fazer sexo, porque ela aparentemente não gosta de sexo.


Isobel comia distraída, totalmente alheia do meu olhar para ela. Então a baixia se esticou para pegar o ketchup que estava mais longe, e deixou a bunda empinada na minha direção, com o shortinho curto bem cavado em suas nádegas, aonde eu era louco para me enfiar.


— Pelo amor de Deus, Isobel! — A puxo, e faço com que ela se sente direito. — Não faz isso!


Ela me olha, com a cara mais inocente do mundo, como um anjo querubim caído do céu.


— O que eu fiz? — Pergunta lambendo os dedos, que estavam sujos com o molho vermelho.


— O que eu fiz? — A imito, e ela ri de mim. — Não faça isso, pelo bem da minha saúde mental.


— Mas eu não sei o que eu fiz.


Olho sério para ela, Isobel tentou segurar a cara séria, mas sorriu, se entregando completamente. A baixinha estava me provocando propositalmente. Ela sentou-se normal rindo, e voltou a comer.


Deixamos a pizza pela metade, porque Isobel exagerou no tamanho pedido, e comi apenas uma fatia do bolo, enquanto ela devorou duas, e falou que tinha espaço para a terceira, mas não seria tão deselegante na minha frente. Enquanto eu escovava os dentes para ir deitar, me vi rindo em frente ao espelho, porque somente Isobel para me proporcionar essas pequenas alegrias do dia a dia.


Voltei para o quarto e Isobel estava mexendo em sua necessaire para pegar sua escova, e foi para o banheiro em seguida. Eu tirei todos os travesseiros desnecessário da cama, e me deitei. Usei o controle para apagar as luzes e ligar o ar condicionado, porque gosto do clima frio na hora de dormir.


Isobel saiu do banheiro, prendendo o cabelo. Não sei como lidar com ela usando essas roupas de dormir. É um pijama com short curtinho de cintura alta, e um top do mesmo tecido. Ela provavelmente está sem sutiã, ou calcinha, já que o tecido do pijama é fininho e transparente.


A baixinha subiu na cama, e ainda sem se deitar, curvou sobre mim e me beijou. Não estava esperando por isso.


— Você pode me beijar... E me tocar até eu sentir vontade...


— Vontade de quê?


Ela riu sem graça, lambendo os lábios.


— De algumas coisas...


Tive que esconder um sorriso, porque não queria cantar vitória antes do tempo. Eu me preparei apenas para ir dormir, mas parece que a baixinha tem outros planos para a noite. Isobel se curvou para me beijar, e dessa vez eu a segurei pela cintura e a puxei para perto de mim. Ficamos nos beijando, e trocando carícias, ambos sem pressa alguma, porque não há necessidade disso. Apenas estar aqui com ela já é bom e prazeroso.


Lentamente, a deitei na cama, Isobel me olhou com as bochechas vermelhas.


— Está tudo bem? — Pergunto, porque preciso me certificar que não há nada de errado.


— Sim... Eu quero que você me toque.


— Aonde?


Isobel sorri sem graça e pega na minha mão, a levando até sua boceta, por cima do short. Dessa vez eu sorri, me sentindo vitorioso. A baixinha fechou os olhos e eu a toquei, ainda por cima do tecido fino, pressionando seu clitóris, ela abriu as pernas, e eu continuei estimulando aquela parte.


Me ocupo também em beijá-la, ela corresponde e suspira.


— Você faz isso sozinha, não faz? — Questiono. Quando Isobel entende a minha pergunta, arregala os olhos, com o rosto mais vermelho que antes. — Não precisa ter vergonha de mim, é bom você conhecer seu corpo.


— Eu penso em você... — Diz, bem baixinho, eu quase não escuto.


— Isso é bom. — Sorrio para ela, beijando novamente em sua boca. — Como você faz?


— Christopher... Não vou me masturbar na sua frente.


— Por que não? Estou louco para ver isso.


Isobel me olha, nervosa, então eu volto a beijá-la, porque preciso deixá-la totalmente relaxada e confortável. Vou para cima do seu corpo, me ajeitando entre as suas pernas, tendo todo o cuidado para não soltar meu peso totalmente. Dessa maneira é possível ver a discrepância de tamanho entre nós dois, o que me leva a pensar no meu pai, já que ele conhecia Isobel de vista, provavelmente nunca pensou diferença de altura entre nós dois. Mas, por sorte, Isobel e eu nos encaixamos, pode ser estranho, porque de início realmente fiquei pensativo sobre isso, é claro, mas nos encaixamos muito bem. Pelo menos para mim deu certo, Isobel parece ter ficado um pouco traumatizada.


Precisava ter calma, e me dedicar totalmente as preliminares, já que paciência é uma virtude, e se eu tiver muita sorte, no final da noite eu posso ter um lugar quentinho e molhado para acomodar o meu pau.


Beijei a boca de Isobel com calma, aproveitando cada segundo que eu poderia gastar nisso, até a baixinha parar o beijo por conta própria, então fui beijando seu maxilar, descendo pelo pescoço, sentindo Isobel se arrepiar. Ela gemeu e se contorceu quando cheguei entre o vão dos seus seios, segurando os dois gêmeos perfeitos em minha mão. Eu não me canso de dizer o quanto eu amo peitos grandes, e Isobel veio na medida certa em relação a isso.


Levantei sua camisa, encontrando os bicos rosados já durinhos de tesão. Isobel fecha os olhos, enquanto eu brinco com seus mamilos entre os meus dedos. Não são todas as mulheres que gostam desse tipo de carinho, e eu fico feliz em saber que minha namorada é sensível nessa região, onde adoro mexer.


Fiquei alisando sua pele com o meu nariz e lábios, sem chegar de fato ao biquinho, Isobel suspirava profundamente quando eu me aproximava dele, provavelmente ansiosa para ter minha boca lá.


— Aí, Christopher...


Mal fiz nada e já ouço um gemido com meu nome. Gosto da ideia de deixá-la ansiosa para receber prazer.


— Faz logo... — Pede. — Por favor...


Ri internamente, e fui aonde ela queria, lambi seu mamilo olhando diretamente em seus olhos. Isobel me observava atentamente e só fechou os olhos quando envolvi o bico de seu peito com meus lábios e chupei, arrancando um gemido delicioso da minha baixinha.


Não sei se há uma magia que envolve Isobel, porque eu, definitivamente, só consigo ter olhos para a minha baixinha agora. Ela se tornou a mulher mais bonita e atraente que eu já estive. Tão linda que faz o meu pau doer, e isso não me dá brechas para cometer mais erros em nosso relacionamento.


Fiquei bem focado em seus seios, Isobel se remexia sob mim, mexendo o quadril, se esfregando como podia na minha ereção. Fui espalhando os beijos pela pele branquinha de sua barriga, e quando cheguei ao elástico do short, fiz uma pausa, ficando de joelhos na cama.


— Hm... O que foi? — Inquieta, Isobel me olha, agora erguendo o tronco se apoiando pelos cotovelos.


Não respondi, apenas tirei a única peça de roupa que me afastava de sua boceta deliciosa. Isobel fechou as pernas, tirando de mim a visão mais privilegiada que eu já tive em toda a minha vida.


— Você me olha muito. — Resmunga.


Pego em suas canelas, e afasto suas pernas, deixando-a totalmente aberta. Isobel fecha os olhos, e eu me afundo entre as suas coxas grossas, fazendo-a gemer de maneira bem manhosa quando sentiu a minha língua passeando por toda a extensão de sua boceta. Mas antes que eu continuasse, peguei em suas pernas, e posicionei de modo que ficasse com os joelhos quase encostando em seus peitos. Eu poderia me afundar nela ali, mas antes de pensar em meter meu pau em algum lugar, precisaria garantir que minha namorada gozasse antes.


— Ai meu Deus, Christopher. — Ignorei a sua reclamação referente a posição em que a coloquei. Meus olhos estavam perdidos naquela carne macia e já encharcada. Isobel não faz ideia de como consegue ser completamente gostosa.


Voltei a torturá-la com a minha língua, e dessa vez dando total atenção ao seu clitóris. Como boa aprendiz, Isobel segurava as pernas, para se manter na posição, mesmo quando parecia já não ser mais capaz de ficar dessa maneira. Usei meus dedos para deixá-la toda aberta, envolvi o grelinho inchado com os meus lábios e o chupei. Isobel cedeu totalmente e deixou as pernas caírem sobre meus ombros. Ela gemeu alto, e eu me mantive assim, apenas chupando, sentindo que ela estava quase gozando.


Isobel segurou meu cabelo, e arqueou o quadril, eu aproveitei e levei a minha língua até a sua entrada úmida, sentindo todo o gostinho da sua lubrificação, louco para entrar ali. Estava tão molhada, que eu decidi que seria a hora de penetrá-la com o meu dedo. Parei de chupá-la, e estimulei seu clitóris com o meu dedo do meio, o levei até a entrada, e Isobel praticamente congelou, antes que eu fizesse qualquer coisa.


— O que você vai fazer? — Perguntou, erguendo o seu tronco.


— É só o meu dedo. — Expliquei. — Relaxa, Isobel.


Ela engoliu a seco, quase todo meu empenho foi jogado no lixo, então precisaria voltar a conquistar a sua confiança. Foquei em chupá-la por mais um tempo, mas sem tirar meu dedo dali. Isobel agarrou o meu cabelo quando sentiu meu dedo entrando. E porra! É demais para mim. Continuei focando com a minha língua em seu clitóris, e meu dedo se movia lentamente, entrando e saindo. Queria que fosse meu pau sendo esmagado por sua boceta, mas com Isobel, eu aprendi que posso me contentar com uma simples punheta.


Minha baixinha estava quase lá, e eu sabia, mas obviamente não facilitaria para ela. Queria que Isobel estivesse extremamente lubrificada. Mudei o meu ritmo, indo mais lento que antes, ouvi um resmungo dela e acabei sorrindo.


— Me dê sua mão. — Peço. Isobel me olha, bem desconfiada, mas estende a mão. Eu a pego, e coloco em cima de sua intimidade. — Se toca.


— Christopher, você me mata de vergonha. — Reclama, e fecha as pernas, mas ainda mantendo a mão entre elas.


— Vamos lá, não quer realizar um desejo meu?


Isobel revirou os olhos, mas abriu as pernas, completamente gostosa. Timidamente ela ficou se acariciando, sem muita pretensão, eu me sentei sobre os calcanhares, permanecendo no meio de suas pernas, tendo a visão mais perfeita do mundo.


Sabia que ela não iria resistir por muito tempo, já que estava cheia de tesão. Seu olhar passeou pelo meu corpo, e seu dedo agiu com mais pressão, rodeando o clitóris em um ritmo bem constante. Ela me olhava, e tive a ideia de mexer com um pouco do seu imaginário. Comecei a me acariciar também, tocando o volume da minha bermuda. Isobel olhou fixamente para aquele ponto, e eu puxei meu pau para fora. Estava com tanto tesão que me fazer sofrer. Me masturbei também, olhando para ela, e se continuasse assim iria gozar antes do tempo, e eu realmente não queria que isso acontecesse rápido.


— Ai, Christopher... — Gemeu. — Não da mais...


Isobel se contorceu toda, e eu me deitei novamente, já caindo de boca em sua boceta. Estava muito molhada, muito gostosa, muito pronta para mim. Aproveitando a excitação dela, penetrei dois dedos agora, sendo agraciado com um gemido estrangulado da baixinha.


Não demorou muito para seu corpo inteiro estremecer. Isobel gozou, deixando meus dedos e boca encharcados. Gemeu bastante, e eu só conseguia pensar no quanto ela é sexy.


— Chega, chega! — Me empurrou, e fechou as pernas. Estava ofegante, e bastante mole.


Beijei sua boca, e Isobel ainda tentava controlar a recuperação. Me deitei ao lado dela, sem conseguir tirar a mão de seu corpo. A baixinha reclamou quando a toquei em seus seios.


— Você pode deitar de barriga para cima? — Pediu. Não sabia se deveria ficar totalmente pelado, então apenas ajeitei minha bermuda, deixando a barraca armada. Isobel riu quando viu, e parecia mais recomposta.


Ajeitei o travesseiro debaixo da minha cabeça e não demorou muito para que minha namorada montasse em mim. Eu fui afoito segurar sua cintura, doido para encaixá-la no meu pau, mas recebi um belo tapa na mão.


— Você não vai encostar em mim. — Me repreende.


— Impossível. — Reclamei.


— Está bom, então eu vou dormir.


Isobel fez menção de levantar, mas eu a segurei. Se ela saísse daqui, sem ao menos bater uma punheta para mim, eu me jogaria pela janela. A baixinha olhou as minhas mãos, que seguravam a sua cintura, então tive que entender o recado. Coloquei as mãos debaixo da minha cabeça, e precisei ficar calmo. Muito calmo. Sempre fui o tipo de cara que gosta de dominar a situação, mas Isobel, como sempre, me coloca na prova de fogo.


— Você tem que me prometer, Christopher, que não vai fazer nada.


— Nada tipo o que?


— Promete que não vai fazer nada, tipo... colocar em mim... — Isobel estava com o rosto todo vermelho, e eu achava isso adorável nela.


Algumas mulheres pareciam querer me impressionar, mas com Isobel não é assim, ela tem que ser simplesmente ela, com seu jeito único, isso já me basta.


— Eu prometo.


Isobel sorri de maneira contida, e começa a tirar minha bermuda. Quando fico totalmente pelado, ela olha para o meu pênis com os olhos um pouco arregalados. Isobel já me viu nu várias vezes e sempre faz essa cara, me pergunto se nunca vai se acostumar a me ver assim.


Ela fica sobre as minhas coxas, mordendo levemente os lábios, enquanto alisa a minha barriga e virilha. Sem muita cerimônia, Isobel abaixou a cabeça e lambeu a minha glande, arrancando um gemido meu. Ela ainda não sabe bem o que fazer, mas até mesmo a sua inexperiência me excita.


Isobel envolveu a cabeça do meu pau com os lábios e começou a sugar levemente, enquanto tentava estabelecer um ritmo, movimentando a cabeça. Resisti a vontade de enterrar as minhas mãos em seu cabelo, para coordená-la, mas ela precisa aprender também. A baixinha chupava e passava a língua no orifício da uretra, me deixando alucinado. Movi meu quadril para meter em sua boca, mas fui impedido.


— Assim você vai me matar sufocada, Christopher.


— Desculpa, estou com tesão.


Ela revira os olhos, mas depois sorri para mim, com os lábios próximos do meu pau. Ainda me encarando, ela coloca a língua para fora e lambe toda a extensão do meu pênis, quase me fazendo gozar.


— Que boca gostosa, Isobel. — A incentivo, ela sorri e continua me chupando, encontrando um ritmo calmo, mas extremamente bom. Eu preciso me segurar, porque sinto-me como uma bomba relógio. — Eu vou gozar...


Estava muito perto, já entrando em torpor, mas ela para, me deixando confuso e com o pau latejando.


— Ainda não. — Se senta sobre as minhas coxas novamente. — Eu quero testar uma coisa que li em um livro.


— Você e seus livros, por que não lê o Kama Sutra?


— Não é meu tipo de leitura.


Isobel respirou fundo e subiu um pouco em meu colo. Ela segurou meu pênis, e o acomodou entre seus lábios vaginais. Me agarrei nos lençóis, porque isso é demais para o coitado do meu pau, que só quer se enfiar dentro dela. Achei que fosse gozar na minha cara quando a minha namorada começou a se mover, esfregando a xoxota mais deliciosa desse mundo em mim.


A baixinha segurava meu pau por baixo, e deixava o contato do seu clitóris na minha glande mais intenso. Ela movia o quadril com calma, e gemia a cada esfregada. Eu estava já no meu ápice de prazer. Apertei as duas coxas, e Isobel se inclinou para trás, me dando uma visão privilegiada.


Quando se sentiu mais confiante, Isobel aumentou a velocidade, estava tão molhada que deixou meu membro todo melado. Fiquei todo arrepiado quando ela ergueu um pouco o quadril, deixando a minha glande raspar na entrada de sua vagina. Totalmente sem eu esperar, Isobel segurou meu pênis e deixou entrar só a pontinha, enquanto rebolava.


— Isobel... Por favor...


— Só estou testando, Christopher.


Todo meu autocontrole estava sendo colocado em prova. Isobel se apoiou em meu peito e continuou se movendo, fazendo com que eu entrasse um pouquinho e saísse.


— Isso dói... — Reclama.


— Isobel... — Doía para ela, mas estava sendo alucinante para mim. Ela não parou, ia rebolando lentamente, esmagando meu pau, quase me fazendo sofrer com uma ejaculação precoce.


— Não se mexe. — Pede.


Eu iria explodir, ou morrer, porque não sabia se meu coração dava conta de bater tão acelerado assim. Isobel deitou sobre mim, com o rosto enfiado em meu pescoço, gemia em meu ouvido a cada vez que rebolava. Eu travava uma batalha para não me enterrar dentro dela.


— Eu quero tentar... Mas estou com medo. — Choraminga, ainda movendo o quadril, somente a cabecinha do meu pênis entrava, e ela tirava rápido.


— No seu tempo, Isobel. — Digo, mas espero que o tempo seja agora.


— Tenta fazer você, mas lento, por favor.


Sacudi a cabeça afirmando. Envolvo a cintura de Isobel com os meus braços, a prendendo para ela ficar bem paradinha. Meu pênis já estava encaixado, e eu só precisei empurrar para entrar.


Isobel gemeu quando comecei a penetrar apenas a minha glande, buscando espaço para todo o resto do meu pênis. Aos poucos eu ia entrando, sentindo a lubrificação de Isobel direto em minha pele, e isso é demais, precisava me controlar muito para me controlar, porque estar dentro dela é tão gostoso, que minha vontade de meter tudo era imensa, mas jamais iria me perdoar por machucar a minha baixinha.


— Ai, Christopher... — Isobel morde meu ombro, e rebola, me deixando entrar mais fundo. — Ai. Ai. Ai. — Reclama, mas não para. Continua movendo apenas o quadril, procurando estabelecer um ritmo.


— Vai com calma. — Peço. Então ela ergue o tronco, me pegando de surpresa.


Isobel tirou as minhas mãos dela, e colocou meus braços para cima, segurando meus pulsos acima da minha cabeça.


— Eu vou me arrepender disso. — Murmura.


A baixinha respira fundo muitas vezes, e com os olhos fechados, ergue e abaixa o quadril, deixando-me me afundar completamente dentro dela.


— Meu Deus do céu!


— Isobel...


— Não fala comigo, Christopher. Fica paradinho.


Me restava aceitar, e lutar contra a vontade enlouquecida de gozar. Eu estava excitado ao extremo, e cada contraída que meu pau dava por conta própria, Isobel gemia. Porque ela é apertada, e deve sentir cada centímetro meu.


A baixinha começou a se mover, cavalgando com calma, conhecendo os próprios limites e vontades. Muita coisa estava acontecendo em meu peito no momento, é como se não fosse apenas sexo, eu precisava sentir o máximo que pudesse de Isobel.


Aproveitei que a intensidade de seus gemidos aumentou, e a puxei para um beijo. Quando Isobel ficou parada, e com a bunda bem empinada, comecei a investir mais rápido, sempre sendo muito cuidadoso.


Isobel estava me recebendo muito bem, rebolando a cada vez que eu me enterrava, e ainda aproveitava para esfregar o clitóris no meu púbis.


— Christopher... Ai... Eu acho que vou... — Não terminou a frase porque gemeu, e puta merda, que porra de gemido gostoso.


— Deixa vim, Isobel. — Falo, sem mudar o ritmo das minhas estocadas. — Goza gostoso no meu pau, vai.


— Meu Deus... — Murmura. E morde meu ombro. Sinto toda a sua musculatura interna se contrair, e eu me seguro, porque ainda quero continuar comendo a minha namoradinha o máximo possível.


Isobel goza, seu corpo todo treme sobre o meu, e sua boceta deixa meu pau todo encharcado com seu gozo. Precisei tirar forças do além para não ejacular agora. Meto devagar, tentando prolongar o prazer da minha baixinha, que agora geme bem baixinho.


— Gostosa. — A puxo para um beijo, mas Isobel está toda molinha, e quase não corresponde.


— Acho que morri.


Eu rio. Deito Isobel do meu lado, e tiro sua camisa, que ela ainda usava.


— Já acabamos, não? — Pergunta, com os olhos arregalados. Aliso o vão dos seus seios fartos, e sorrio para ela.


— Você aguenta mais uma rodada. — Digo. — Foi bom gozar assim, não foi? Você não quer de novo?


— Foi bom... — Sussurra, bem baixinho.


Me deito ao lado e Isobel, e a acomodo para ficar deitada de lado, apoiando a sua cabeça no meu braço. Aliso seu corpo e Isobel empinou a bunda na minha direção quando eu segurei em sua cintura.


Comecei a pincelar a entrada da sua vagina com a cabeça do meu pau, sentindo que ainda estava toda molhadinha. Decidi que dessa vez não iria ser tão cauteloso quanto antes, eu precisava urgentemente foder a minha namorada.


Isobel gritou quando me enfiei completamente nela, de maneira dura. A baixinha agarrou o lençol com força, e eu comecei a estocar, com vontade. Sua boceta me recebia totalmente, o que me deixava cada vez mais fascinado. Nós nos encaixamos, na medida certa e isso é fato.


Pelo quarto já dava para ouvir o barulho do meu quadril de chocando a bunda de Isobel, e nossos gemidos preenchiam todo o ambiente também.


Ergui a perna da baixinha, e levei minha mão até o seu clitóris, para deixá-la ainda mais estimulada. Ela gemia, puxava todo o lençol, totalmente descontrolada por conta do prazer. Minha maior dúvida era se Isobel iria aguentar ser fodida com mais pressão, mas parece que o futuro possa nos trazer ótimas surpresas.


— Ah! Não, não... — Reclamou, segurando a minha mão que estava a tocando.


— O que foi, princesa? — Pergunto, sem parar de masturba-la. Eu estava próximo, precisava gozar também, e ela parecia que iria chegar lá a qualquer momento. Isobel resmungou, me chamou de idiota, e mais uma vez sua boceta estava contraindo, enquanto ela gemia como uma putinha. — Caralho, Isobel.


Não foram precisas nem três metidas a mais para eu gozar. O jato de porra saiu tão forte, que eu fiquei quase imóvel dentro dela, apenas aproveitando a sensação gostosa, tendo meu gozo misturado ao de Isobel.


Minha namorada estava excessivamente ofegante, não diferente de mim. Meu coração batia tão forte, que poderia escapar pela pele do meu peito. Essa, sem dúvidas, foi a trepada mais gostosa da minha vida, até o momento de agora. Certeza que futuramente vai ser melhor.


Me sentei na cama, e Isobel continuava imóvel.


— Tudo bem? — Pergunto. Ela apenas sacode a cabeça. — Vamos tomar banho?


— Não sei se consigo me mover. — Se não fizesse drama, não seria Isobel. É claro.


— Consegue sim, vem cá.


Peguei em seu braço, mas ela continuou deitada. Fiquei de pé e a peguei no colo, Isobel é tão leve como uma pena, e não protestou em nada enquanto a levava até o banheiro. A coloquei sentada na borda da banheira e a coloquei para encher. Enquanto enchia com água morna, eu fui até o frigobar e peguei uma garrafa de água para a baixinha, que aceitou de bom grado.


— É sempre assim? — Pergunta, depois de beber água. Olho confuso para ela. — Sexo bom, é assim?


— Pode ser melhor. — Respondo. — É a sua segunda vez, e você curtiu, vai ser melhor daqui para frente.


— Acho que já pode encomendar o meu caixão, então.


— Meu Deus, Isobel, por que está falando isso?


— Acho que minha alma saiu do meu corpo duas vezes, se for melhor que isso ela não volta mais.


Apenas ri do que a baixinha dizia, e beijei a sua testa. Nunca tive um pós sexo assim, onde eu me preocupava com a mulher que estava na minha cama. Eu só gozava, levantava, tomava banho e ia embora. Mas estar deitado na cama, com Isobel, depois de termos feito sexo, é melhor do que o sexo em si, e eu quero ter isso pelo resto da minha vida. 


Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!

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