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♛CAPÍTULO 25♛

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Finalmente aconteceu.


Isobel e eu fizemos sexo pela primeira vez, e para mim foi como alcançar o Nirvana. Sempre gostei muito de transar, não nego isso a ninguém, mas caralho... o que eu senti com Isobel foi algo muito intenso, mais prazeroso do que nunca, e não só pelo fato de eu ter feito sexo sem camisinha pela primeira vez, a sensação de prazer ia muito além do meu corpo físico. É como se nada tivesse sido completo antes.


Até mesmo dormir a tendo em meus braços foi bom, eu não queria que esse momento acabasse nunca, mas, infelizmente, não posso ficar preso na cama com Isobel. Levantei um pouco mais cedo, pois queria fazer algumas coisas antes que os funcionários chegassem aqui para trabalhar. Peguei as toalhas que sujamos ontem e as levei até a lavanderia para lavar, eu já fiz isso algumas vezes, porque eu as sujava sozinho, devo confessar. Enquanto as toalhas estavam lavando, eu pensei em levar um café da manhã na cama para Isobel.


Eu não sei cozinhar, porque ninguém nunca conseguiu me ensinar, e eu sempre fui muito ocupado na minha tarefa de aprender a como ser um rei, e tarefas domésticas passou longe do que me foi ensinado, apesar de ser algo que eu acho necessário saber fazer, já que não sei o dia de amanhã, vai que alguma coisa possa acontecer. Olhei na minha dispensa, e vi alguns itens básicos, pão, bacon, ovo, geleia e suco pronto. Não teria como dar errado.


Coloquei os pães na torradeira, depois fritei o bacon, e fiz os ovos mexidos, porque vi que não conseguiria fritá-los descentemente. No fim, deu certo. Coloquei o suco de maçã na jarra, e arrumei tudo na bandeja. Espero que Isobel goste.


Voltei para o quarto, enfrentando um pouco de dificuldade em equilibrar tudo, principalmente na escada e na hora de abrir a porta. Isobel ainda dormia, estava de bruços com os cabelos escuros todos espalhados no travesseiro. Totalmente linda. A pele das suas costas estava exposta, e o cobertor cobria apenas a sua bunda e pernas. Essa é, sem sombra de dúvidas, a visão que eu quero ter pelo resto da minha vida.


Coloquei a bandeja sobre a cama, e me sentei perto dela, alisando seu rosto delicado, eu não me canso de olhá-la, e se eu soubesse que seria dessa maneira, não teria feito tanta merda na minha vida, mas é que eu não esperava me apaixonar tanto por alguém. A baixinha franziu as sobrancelhas antes de abrir os grandes olhos azuis, e sorriu assim que focou a sua visão em mim.


— Bom dia, princesa.


— Bom dia, vossa majestade. — Debocha de mim, é claro. Quem não conhece Isobel que a compre.


Isobel sentou-se e cobriu o seu corpo, para a minha infelicidade, um sorriso apontou em seu rosto quando viu o café da manhã que eu preparei.


— Você quem fez? — Aponta a bandeja.


— Sim, achei que algo especial iria lhe fazer bem.


— É claro, isso é ótimo, obrigada, Christopher.


O bacon estava ressecado, os ovos salgados e as torradas queimadas, mas Isobel comeu sem falar nada, talvez para não me magoar, porém meu paladar não mentiria para mim.


— Está ótimo, Christopher, obrigada. — Agradeceu depois de beber o último gole do suco.


— Você não precisa mentir para mim. Estava uma porcaria, eu reconheço.


Ela riu e deu um breve beijo em meus lábios, tão breve que me deixou querendo mais ainda.


— Estava gostoso, porque foi feito com carinho, isso que vale.


— Pior elogio que alguém pode receber.


— Você é dramático. — Dá de ombros, e se levanta da cama, deixou o cobertor na cama e saiu correndo para o banheiro, balançando a bunda redonda. Eu queria ir atrás, óbvio, mas a baixinha ainda precisa de um tempo a mais, eu acho... a não ser que ela me peça.


Isobel saiu do banheiro usando um roupão, e se sentou ao meu lado na cama.


— Temos um compromisso hoje, certo?


— Infelizmente, por mim eu passaria o dia nessa cama... com você.


Seu rosto ficou totalmente vermelho, e Isobel piscou, um pouco sem graça.


— Para de graça, eu vou me arrumar no meu quarto.


Saiu sem esperar uma resposta. Eu também fui me arrumar, e fiquei receoso sem saber o que vestir. Mandei uma mensagem para Jeremy, e ele falou para eu levar uma roupa de banho, porque é meu dever ajudar na praia, mas ir de roupa social, porque eu vou precisar dar um discurso, que eu nem preparei, porque estava ocupado o bastante transando pela primeira vez com a minha namorada. Que por sinal, é um ótimo motivo para se estar ocupado.


Tomei banho, fiz a barba, que já estava um pouco crescida, e quando sai do banheiro, encontrei Isobel em pé no meu quarto, sobre a minha cama haviam dois vestidos e ela estava usando apenas um maiô preto, modelo simples, mas que a deixava gostosa, ainda mais com a bunda na minha frente.


— Não sei o que usar. — Diz, com o dedo indicador apoiado no queixo. — Acho que são vestidos bonitos, que combinam com a praia, mas não rola de eu entrar no mar com eles, caso seja necessário.


— Mas da para pôr por cima do maiô.


— Então eu levo um short, né?


— Sim, e eu achando que todo o povo de Aregan iria ter o prazer de prestigiar essa bunda gostosa. — Dou um tapinha na bunda dela, e Isobel me dá um tapão no braço.


— Seu ridículo! — Diz rindo.


Eu a agarro, ela tenta se desvencilhar, mas perde a força quando começa a rir. Apesar de ela ser linda demais rindo, eu precisei ficar sério, quando Isobel notou, me olhou igualmente séria.


— Você está bem? — Pergunto, realmente preocupado com ela.


— Sim, eu estou, por que não estaria?


— Você sabe...


Isobel revirou um pouco os olhos e depois soltou um suspiro.


— Estou bem, talvez um pouco dolorida, mas nada que eu não possa lidar.


Satisfeito com sua resposta, eu a beijo. Isobel relaxa em meus braços, e vai correspondendo ao beijo com suavidade. Terminamos de nos arrumar, e depois Jeremy já está no palácio passando todas as informações necessárias para o nosso dia. Meu assessor e Isobel possuem grande afinidade, os dois conseguem se comunicar muito bem, e isso é essencial para o seu futuro como rainha.


— Estou ansiosa, porque não sei bem o que fazer. — Isobel comenta comigo, enquanto bebíamos água antes de sairmos.


— Vai ficar tudo bem, vamos ter pessoas lá para nos ajudar. — Ia beijar a Isobel, mas o Jeremy soltou um grunhido agudo que me fez dar um passo para trás com o susto. Ele se aproximou da minha namorada com uma mão tampando a boca e apontando para o pescoço da baixinha, onde tinha uma marca arroxeada.


— Querido, eu sei que sua namorada é um doce de menina, mas isso não significa que você deve ficar marcando-a como gado!


Isobel ficou totalmente constrangida e tampou a marca em seu pescoço. Antes que pudéssemos responder, Jeremy puxou a baixinha para fora da cozinha, dizendo que precisariam urgentemente de maquiagem. Suspirei frustrado, eu nem me importava com isso, mas obviamente seria um detalhe que não passaria batido pelos fofoqueiros de plantão.


Fiquei sentado na sala esperando pelos dois, o que não demorou muito, já que tampar a marca de um chupão não deve ser muito difícil.


— Estamos prontos? — Pergunto.


Os dois concordam com a cabeça, e saímos do meu apartamento. Os carros já estavam preparados, como vai ser algo oficial hoje, iremos precisar de muitos seguranças. Isobel e eu dividimos um carro, que está sendo dirigido por Arthur, Lawrence está no banco do carona, mas mesmo assim, eu fecho a divisória para termos mais privacidade. Ela parece relaxar quando ficamos sozinhos.


— Estou ansiosa... — Diz, olhando pela janela. Há algumas pessoas transitando na rua, mas que param quando veem os carros oficiais, alguns inclusive correm atrás, mas não conseguem chegar perto, porque há motos fazendo a segurança também.


— Vai dar certo, você sabe, Jeremy vai estar sempre conosco, e outras pessoas também.


Isobel sacode a cabeça e solta um longo suspiro. Eu seguro a sua mão, e não demora muito para chegarmos na praia. Fiquei impressionado com a quantidade de pessoas que vieram hoje, muitos curiosos, mas muita gente disposta a ajudar também. Peguei na mão da minha namorada, e fomos caminhando para onde fomos orientados a ir. Ela acenava para as pessoas que gritavam seu nome, e notei que ela recebia bem mais atenção que eu, e isso me preocupa, porque não sei de Isobel gosta disso.


Várias especialistas me deixaram mais a par de toda situação, explicaram tudo que precisaríamos fazer, e toda essa reunião foi filmada por duas emissoras de TV, uma nacional e a outra internacional. Isobel ficou ao meu lado em todo o momento, prestando atenção em tudo, e também fazia perguntas necessárias, o que foi bom, já que ela mostrou ter posicionamento. Fiquei bem orgulhoso de sua performance.


Caminhamos pela praia, sob o sol quente e vestindo trajes de proteção — que também foram distribuídos aos que estão ajudando —, já que o óleo pode ser bem prejudicial a nossa pele.


— Senhorita Manteufell. — Uma jornalista se aproximou dela, segurando um microfone preparada para fazer perguntas. Eu iria intervir, mas Isobel ergueu a mão, me impedindo. — Poderia nos explicar a importância da sua presença aqui hoje?


— Vim para apoiar o Rei Christopher nessa situação delicada, e ajudar no que posso. — Responde solicita, com um sorriso contido nos lábios, demonstrando educação. A repórter iria fazer mais uma pergunta, mas foi impedida por um segurança que afastou ela e o seu câmera man.


Isobel se agarrou no meu braço, e notei que estava se tremendo um pouco.


— Está tudo bem, baixinha, você se saiu muito bem em sua resposta.


Dei um beijo na testa dela, o que fez várias pessoas gritarem na nossa direção. Ninguém espera que sejamos afetivos um com o outro em público, na verdade é algo quase que proibido, mas Isobel não é da realeza, e eu nunca fui um rei que segue todos os protocolos à risca, e deixar a minha namorada confortável, é a minha prioridade principal.


Ficamos mais um tempo conversando com os responsáveis pela limpeza da praia, com alguns militares que vieram ajudar também, e depois fomos até uma tenda, onde iriamos nos aprontar melhor para o meu discurso sobre a situação.


— Eu não aprontei porra nenhuma. — Reclamo com Isobel. — Jeremy odeia quando eu falho, não tenho a mínima ideia do que dizer.


— Eu tenho uma ideia do que você poderia dizer. — Isobel me olha pelo reflexo de um espelho pequeno, ela está ajeitando o seu cabelo. Faço um sinal para que ela prossiga. — Você sabe, eu levava uma vida comum antigamente, mesmo que eu não goste de vir a praia, reconheço que aqui é um lugar onde muitas pessoas conseguem vir se divertir com sua família, então a praia é um bem de todos, um lugar gratuito e que todos nós devemos ajudar a conservar. Além desse discurso de que é um lugar gratuito, familiar, e blá blá blá, você poderia explicar o que está acontecendo, e liberar uma verba para ajudar aqui.


— Acha que eu estou cagando dinheiro? — Pergunto, erguendo um pouco as sobrancelhas.


— Acho. — Responde, e acaba me arrancando uma risada.


— É uma ótima ideia, Isobel, obrigado. A verba eu já liberei, de qualquer forma.


— Você que lute, meu bem.


Estava em cima um palco que foi improvisado para dar o meu discurso. Estou acostumado com multidões maiores, mas essa é uma situação bem delicada. Começo explicando o que entendi sobre o vazamento, falo que já entrei em contato com o governo australiano, e que farei o possível para que o imprevisto cesse rápido. Então olho para Isobel, que está atrás de mim, junto com toda a minha equipe, ela sorri para mim, me encorajando, e volto a falar.


— O mar e as praias, são um bem de todos, é aqui que muitas famílias buscam diversão, onde muitos amigos tem bons momentos, onde a grande maioria é feliz, por isso, devemos unir forças para que todos possam voltar a aproveitar desse lazer.


O discurso foi bem aceito por todos, o que me deixou bem satisfeito, já que nada dito foi planejado. Depois trocamos as nossas roupas sociais por roupas de banho e ficamos ajudando a tirar o óleo da areia. Foi cansativo, ainda mais debaixo do sol. Fiquei tão orgulhoso de ver minha namorada colaborando, e conversando com muitas pessoas. Eu só queria poder beijá-la, mas sabia que precisava me controlar na frente de todos.


No final da tarde, voltamos para o palácio, cansados, com fome, porém, muito felizes com o resultado do dia. Isobel tirou o vestido, e saiu correndo pelo corredor, sem entender, eu a segui. Fomos parar na piscina.


— Vou dar tibum! — Grita, tirando os shorts, correu até a beira da piscina e pulou. — Que ótimo! — Emerge da água, com um sorriso enorme nos lábios.


Fico apenas a olhando, feliz por tê-la comigo. Isobel é a melhor coisa que surgiu na minha vida. 


Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!

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