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♛CAPÍTULO 22♛

E HOJE EU DECRETO: PEGA FOGO CABARÉ!

COMENTEM BASTANTE, POR FAVOOORZINHOOOO!!!

Isobel estava deslumbrante, e eu não conseguia tirar meus olhos dela nem por um segundo. O vestido vermelho fazia um contraste incrível com a sua pele clara e os olhos azuis marcados com um delineador me enlouqueciam. Meus dedos formigavam, cheios de vontade de tocar cada centímetro da minha baixinha.


Eu estava encostado no bar, com o mala do meu primo Anthony. Ele observava as mulheres que estavam circulando, enquanto eu tenho apenas olhos para a baixinha que está toda solta dançando com minhas primas e suas amigas.


— Quem diria, Christopher apaixonado. — Anthony comenta, enquanto também observa Isobel. — Ela é bem bonita, mesmo.


— Seria ótimo se você parasse de olhá-la. — Encaro o meu primo, ele acaba sorrindo para mim.


Anthony era o cara que me acompanhava quando eu saia, nós dois já fizemos muita merda juntos, e eu não me sinto nem um pouco a vontade de tê-lo perto de Isobel, porque nunca se sabe quando ele vai abrir a boca para falar alguma coisa a respeito de tudo que já fiz.


— Agora você é adepto a monogamia? Nunca pensei que você poderia ser do tipo fiel.


Eu também tive esse tipo de pensamento antes de conhecer Isobel. O que é um pensamento muito infeliz, porque eu não suportaria magoar a baixinha, mas meu jeito de pensar era muito diferente de agora. Sexo era algo muito essencial na minha vida, eu não conseguia ficar mais de uma semana sem transar com alguém, inclusive frequentava um clube de strip, onde o sexo com as dançarinas rolava solto. Não é algo que eu me orgulho agora, mas não posso mudar o meu passado.


— Eu gosto da Isobel, e jamais iria fazer algo para magoá-la.


— As meninas da Dark Room estão sentindo a sua falta, eu fui lá na semana passada.


— Eu não ligo mais para isso, Thony. — Olho sério para ele. — Agora eu estou comprometido.


— Pois é, eu já te vi comendo quatro mulheres, uma atrás da outra, sem pausas, e agora você está apenas com uma menininha, ela deve ser boa mesmo.


— Vai se foder, Anthony!


Largo meu copo no balcão, e vou na direção dos meus sogros, que estavam conversando com meu pai. Conversar com Anthony me deixou estressado. Tentei entrar na conversa, mas eu ainda só tinha olhos para Isobel, que dançava animadamente com a minha mãe. Nunca que eu pensei que iria ver a minha mãe dançando com uma namorada minha. Mas dona Edith gosta bastante de Isobel.


Minha namorada veio toda animada na minha direção, e pegou a minha mão, me puxando para o meio das pessoas que estavam dançando.


— Eu não sei dançar! — Falo no ouvido dela, ficando parado no meio da pista de dança.


Isobel me ignorou e jogou os braços para cima, enquanto pulava de um lado para o outro, ao som de Blinding Lights do The Weeknd. A baixinha me puxou para colar os nossos corpos, e colocou os braços em volta do meu pescoço. Levei as minhas mãos até a cintura dela, e deixei que Isobel ditasse o ritmo em que eu me moveria, então notei que ela é ótima para tal coisa.


É estranho pensar que a letra da música pode dizer muito sobre como eu me senti durante os meus 30 anos de vida. Estive sozinho por muito tempo, e Isobel agora tem me mostrado o que realmente é gostar de alguém.


Isobel conseguia deixar as batidas da música sensuais com o movimento suave do seu corpo. Ela remexia o quadril com leveza, me fazendo ir com ela em um ritmo que me deixava cada vez mais envolvido a cada frase cantada na música. A baixinha se afastou por um minuto e segurou as minhas duas mãos, dançou sorrindo para mim, e eu não aguentei ficar muito tempo sem ter o corpo dela longe do meu.


A próxima música Isobel parecia saber toda de cor também, eu conhecia, porque frequentava bastantes lugares que tocavam esse tipo de música. A baixinha ficou de costas para mim, enquanto rebolava, toda soltinha ao som de Goosebumps do Travis Scott.


— Acho bom a senhorita parar com isso... — Aperto um pouco Isobel, para ela ficar parada e me ouvir, enquanto sussurro no ouvido dela.


— Agora que está ficando bom? Não mesmo.


— Você não pode ficar fazendo isso em público comigo. — Falo, ela sorri de uma maneira travessa para mim, e se estica toda para alcançar meu ouvido.


— E por que não? — Pergunta, e depois se afasta sorrindo, mas eu agarro seu braço, antes que ela possa ir muito longe.


Antes que Isobel possa protestar, eu a beijo, deixando a baixinha sem reação no começo, mas depois seus braços envolveram o meu pescoço e ela correspondeu enfiando a língua na minha boca, sem vergonha alguma de estarmos em público. Eu apenas queria que o tempo passasse o mais rápido possível, não via a hora de me trancafiar no quarto com Isobel. Por ser a pessoa mais velha da relação, eu tive que parar o beijo, antes que nós dois nos animássemos demais na frente de todo mundo.


— Eu vou beber alguma coisa. — Falo para ela. Isobel sorri faceira, e vai dançando de volta para as meninas.


Quando eu estou saindo da pista de dança, encontro os nossos pais nos olhando. Lembro da vez em que Jordani pegou Isobel e eu ficando no quartinho da casa da mãe dele. Jordani e Estephânia não devem estar acostumados a ver Isobel fazendo essas coisas, mas meus pais já me viram em momentos não agradáveis para eles. Eu realmente tive problemas com informações e vídeos meus que chegaram até os dois, por sorte meu assessor conseguiu contornar toda a situação, ou a minha imagem ficaria dez vezes mais queimada do que já é.


Um bolo enorme chegou de surpresa, e todos da festa pararam para cantar parabéns. Meu pai sempre fica emocionado nessa hora, e derrubou algumas lágrimas enquanto fazia seu discurso de sempre, onde agradecia pela sua vida, pela minha vida, pela vida a minha mãe, e agradeceu a todos que estavam presentes essa noite. O primeiro pedaço do bolo foi meu, depois da minha mãe, e Isobel ficou muito surpresa quando ganhou o terceiro. Meu pai explicou que agora ela faz parte da nossa família, e que merecia o reconhecimento dele pelo bem que tem feito a mim.


Me sentei com Isobel na mesa reservada para seus pais e as meninas, e ficamos comendo bolo. Minha namorada estava suada, com um pouco de maquiagem escorrendo, e mesmo sentada, ficava se mexendo com o som da música, que agora tocava mais baixo.


— Eu que escolhi o bolo. — Isobel diz. — Edith confiou no meu paladar refinado para bolos.


— Você participou daquelas degustações, onde vai comendo as fatias de bolo? — A menina que tem ficado com Lawrence perguntou.


— Sim, eu comi umas sete fatias de bolo, eram pequenas, mas eu não jantei depois. — Isobel responde.


— E no final você escolheu bolo de chocolate? — Pergunto, e ela faz uma careta, porque sabe que bolo de chocolate é o tradicional de todas as festas.


— É o melhor, meu amor. — Respondeu, daquela maneira debochada dela.


Isobel e eu acompanhamos Jordani e Estephânia até a entrada, onde o carro estaria esperando para levá-los embora.


— A festa foi incrível, Christopher, obrigada pelo convite. — Estephânia me deu um abraço, e foi abraçar sua filha em seguida.


— Fiquei feliz que vocês vieram. — Isobel sorri para eles, os três se abraçam, e Isobel ganha um beijo na testa dos dois.


Terminamos de nos despedir, e ficamos sozinhos em silêncio. Isobel pegou na minha mão, entrelaçando os nossos dedos.


— Acho que a festa já acabou para mim. — Diz. Eu verifico o horário no meu relógio, e vejo que já passamos de uma hora da manhã.


— Tudo bem, vamos dar tchau para algumas pessoas e ir, o que acha?


Isobel apenas confirma com a cabeça e voltamos para o salão. Algumas pessoas já estavam indo embora, e nós dois apenas nos despedimos dos meus familiares. Isobel tirou o sapato dela no meio do caminho até o nosso apartamento, as amigas dela estavam rindo atoa, e pareciam levemente embriagadas, por sorte Isobel parecia estar bem sóbria.


Quando chegamos, eu fui direto para o meu quarto e Isobel falou que logo viria, só iria pegar as suas coisas para dormir. A primeira coisa que eu fiz foi tirar a roupa, o fraque foi escolhido pela minha mãe, porque meu pai usaria um também, só que o dele era preto e o meu cinza.


Sentei no recamier e tirei meus sapatos e meias, estava me sentindo ansioso para Isobel chegar logo. Ela pode apenas querer dormir, mas só dormir ao lado dela já vai ser bem especial para mim. Deixei o fraque sobre a poltrona para não amarrotar e fui direto ao banheiro para tomar um banho.


— Christopher? — Isobel aparece na porta do banheiro e me olha, com o rosto levemente ruborizado.


— Quer me acompanhar aqui? — Pergunto. Observo a baixinha engolir a seco, e seu olhar desceu pelo meu corpo.


— Eu tenho que tirar os grampos do meu cabelo... — Responde baixinho.


— Tudo bem, eu já estou acabando aqui. — Pisco para ela, e Isobel sai da porta.


Tomei banho com calma, porque eu sei que vai demorar para ela vir tomar banho. Me sequei no banheiro, e depois enrolei a toalha na minha cintura e fui procurar alguma coisa para vestir. Isobel estava no closet, com a metade do seu cabelo solto. Ela parecia irritada com os grampos que tirava da sua cabeça.


— Você está linda essa noite. — Me aproximo dela, e beijo o topo de sua cabeça cheirosa. — Mas eu gosto muito do seu cabelo solto.


— Eu também, na verdade, eu odiei o que fizeram com meu cabelo.


Eu comecei a ajudar Isobel a tirar os grampos da parte de trás da sua cabeça, onde ela não conseguia ver.


— E por quê? — Pergunto.


— Ah, porque eu não sou disso, sabe? Não gosto de ter pessoas impondo o que eu tenho que fazer no meu cabelo, ou maquiagem.


— Por que você não falou que não gostava disso?


— Não queria ser chata com ninguém. — Responde, quando eu tiro o último grampo do seu cabelo.


— Você não iria ser chata, Isobel, é certo impor o que você quer, e também o serviço não foi feito de graça.


— Sua mãe que escolheu meu vestido.


Isobel alisa o tecido do vestido, se olhando no espelho, depois se virou para mim, comprimindo os lábios.


— Eu vou tomar um banho. — Diz.


Ela trouxe para o meu quarto uma nécessaire e uma roupa de cor cinza. Isobel saiu do closet, e eu fui atrás de alguma coisa para vestir. Optei por colocar um samba canção preto. E por mais que eu não goste, coloquei uma cueca para dormir também.


Me deitei na cama, e fiquei ansioso esperando por Isobel, demorou um pouco para ela sair do banheiro, mas quando saiu, o cheiro de morango invadiu o ambiente. Eu precisei de um tempo para olhá-la. Isobel estava usando uma camisola de algodão cinza. Talvez sua intenção não fosse ser sexy, mas não tem como não ser sexy com os seios grandes marcados nos detalhes de renda da parte superior da camisola. Ela notou para onde eu estava olhando e respirou fundo. Talvez eu esteja parecendo um predador.


— Por que você não deita aqui? — Pergunto, alisando o espaço vazio do meu lado.


Isobel parecia um pouco tensa, e veio se deitar ao meu lado. Ela engatinhou na cama e se escondeu debaixo da coberta, ajeitou o travesseiro sob a sua cabeça.


Ofereci meu braço para Isobel se deitar, e ela não recusou, Isobel fica de lado, a fim de ficar frente a frente comigo, e eu puxo seu pequeno corpo para mais perto. A baixinha ergue um pouco a cabeça e se aproxima da minha boca, me beijando de maneira tímida. Deixo a minha mão deslizar pela curva da sua cintura até seu quadril. Eu já conseguia sentir o calor de sua pele através do tecido fino de sua camisola.


Isobel coloca a mão em meu ombro, e vai alisando o meu braço. Ela para o nosso beijo, e parece me analisar um pouco.


— Você pode se deitar com a barriga para cima? — Pergunta.


Apenas confirmo com a cabeça e fico na posição que ela me pediu. Isobel se apoia em um cotovelo, e vem com a sua mão na minha barriga, as unhas de Isobel estão grandes, e ela as usa para arranhar levemente a minha pele, fazendo um arrepio percorrer todo meu corpo.


— Você gosta de fazer isso? — Pergunto a ela. Isobel sacode a cabeça em afirmativa e morde o lábio carnudo.


— E você gosta quando eu faço? — Seus grandes olhos azuis me encaram, bem intensos.


— Sim...


A mão dela foi descendo, e ela soltou um grande suspiro quando tocou o volume que já se formava na minha bermuda. Eu iria deixá-la fazer o que quisesse e não iria me opor as suas vontades. Fiquei totalmente duro com o seu toque tímido. Isobel apertou o volume e ficou acariciando, movendo a mão para cima e para baixo.


— E disso, você gosta? — Pergunta, sem tirar os olhos do que acontecia lá embaixo.


— Você sabe que sim.


Ela sorriu e tomou a iniciativa de subir em mim. Isobel se curvou e me beijou, deixei minhas mãos irem até a sua bunda macia, e a apertei, arrancando um suspiro dela.


— Eu gosto quando você faz isso... — Diz, com os olhos pressionados. Isobel se contorce no meu colo, e geme bem baixinho quando eu volto a apertar sua bunda. — Ai, meu Deus...


Subo as minhas mãos, contornando a cintura dela, então alcanço seus peitos, e os aperto também. Passo os polegares sobre os mamilos já durinhos, e a faço gemer mais um pouco. Fico um tempo estimulando seus seios, não deixando de beijá-la. Ajustei Isobel em cima de mim, fazendo nossas partes íntimas entrarem em contato, mesmo que por cima dos tecidos das nossas roupas.


Isobel olhou para baixo, e mordeu os lábios quando sentiu a pressão do meu pau nela. A baixinha rebolou, fechando os olhos e deixando a boca entreaberta. Seguro seu quadril firmemente, e a incentivo a continuar roçando em mim.


Segurei o tecido da sua camisola, e comecei a subi-la, Isobel ergueu os braços e me deixou tirar a sua peça de roupa. Ela me olhou com as bochechas bem vermelhas, e eu só conseguia olhar para os seios dela.


— Você é gostosa demais... — Falo, enquanto seguro e massageio seus seios, arrancando um gemido gostoso de Isobel.


Isobel é bem sensível, e qualquer estímulo a faz gemer. E isso me deixa louco, com muita vontade de explorar cada parte de seu corpo, e descobrir o que mais excita a minha namorada. Puxo a baixinha para um beijo, e ela corresponde chupando a minha língua e mordendo meu lábio em seguida. Isobel ergue o corpo, e eu tenho a visão do paraíso, porque sempre imaginei vê-la me cavalgando, e isso é praticamente uma prévia.


— Eu quero tentar uma coisa... — Diz, enquanto me arranha, do meu peito a minha barriga.


— O que você quer tentar? — Pergunto curioso, levando as minhas mãos até o quadril dela.


Isobel suspira, e me olha. Um sorriso sem graça brota em seus lábios, e ela parece ponderar bem antes de falar.


— Eu não sei como dizer isso. — Explica. — Eu queria tentar fazer sexo oral em você.


Ergo as sobrancelhas, bem surpreso com o que Isobel acabou de revelar. É óbvio que eu realmente queria muito que ela me fizesse um boquete, e por Deus, sonho com isso todas as noites.


— Você pode fazer qualquer coisa comigo, Isobel, mas se for algo envolvendo as minhas partes traseiras a gente teria que negociar.


— Meu Deus, você é ridículo, Christopher. — Arranco uma risada sincera dela, porque eu posso notar o quão tensa Isobel está agora.


— Se você ficar tensa, eu não vou te deixar fazer nada. — Falo, enquanto coloco uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha.


— Eu quero fazer, eu pesquisei sobre isso.


— O quê? — Indago, surpreso.


— Eu li nos livros, e procurei na internet. — Responde, parecendo bem envergonhada. Ela se entrega sempre que fica nervosa.


— Me mostra então o que você pesquisou. — Peço.


Isobel afirma com a cabeça, mordendo os lábios. A baixinha sai do meu colo, e fica entre as minhas pernas. Ela senta sobre os calcanhares, e eu fui ficando cada vez mais excitado, todo o seu corpo é fascinante, e ela tem todas as características que mais me atraem em uma mulher, eu só não pensava que a minha futura esposa teria meio metro de altura.


— Então... — Ela chama a minha atenção. — Por onde eu começo? Você tem que me ensinar também.


— Pode começar me deixando pelado.


Ela sacode a cabeça em afirmativa, e leva suas mãos até minha bermuda. Isobel puxa a minha bermuda rápido, tirando a cueca junto. Por sorte eu consegui um pouco de tempo hoje para dar uma aparada nos pelos de baixo. A baixinha mordeu os lábios enquanto me encarava.


— Então... — É a minha vez de chamar a atenção dela.


Isobel respirou fundo e segurou meu pênis, masturbando bem devagar, ela passou a língua entre os lábios, e depois abaixou a cabeça e passou a língua na ponta do meu pênis.


Foi como ir ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, parece que se passou um século desde que nos conhecemos e é como se eu estivesse esperando por esse momento a minha vida toda. Isobel me olhou curiosa, e eu segurei meu pau, apontando na boca dela, e vi o momento em que ela envolveu a minha glande com os lábios e chupou um pouco.


— Assim? — Pergunta, eu apenas sacudo a cabeça em afirmativa, porque ainda estou muito extasiado com a sensação.


Isobel lambeu a cabeça do meu pênis mais uma vez, e depois a colocou na boca. Eu não conseguia tirar meus olhos da imagem na minha frente, ela move a cabeça para cima e para baixo em um ritmo lento, ainda descobrindo como fazer isso, sem muita coordenação, mas mesmo assim a sensação de prazer é muito intensa para mim. É extremamente bom, só por ser Isobel. E essa minha teoria vem se provando ultimamente, qualquer coisa que eu faça com ela, acaba se tornando melhor que qualquer coisa que eu tenha feito antes.


— Isso... — Falo, para incentivar Isobel a continuar.


Seguro em seu cabelo e a ajudo a encontrar o ritmo certo. Pego a sua mão e mostro que ela pode me masturbar também enquanto me chupa. Isobel para um pouco, erguendo o corpo, parece estar um pouco ofegante, ela ajeita o cabelo, fazendo um coque rápido e sorri para mim.


— Estou fazendo certo?


— Totalmente, Isobel.


Minha namorada voltou a me chupar, parecendo mais confiante dessa vez. Apenas me apoiei nos meus cotovelos, e fiquei admirando os lábios carnudos e rosados em volta do meu pau, a bunda de Isobel para o alto, enquanto estava toda curvada sobre mim e seus seios balançando conforme ela se movia.


— Porra, Isobel... — Gemo, quando ela leva meu pau mais fundo na garganta dela. — Chupa devagarinho... Assim...


Enfiei os dedos das minhas mãos no cabelo dela, e mostrei o ritmo que eu gostava a Isobel, ela aprendeu rápido e continuou sem minha ajuda, conciliando os movimentos de sua cabeça com a da sua mão. Parou um pouco, e lambeu todo o meu pau, arrancando um gemido do fundo da minha garganta. Meu pênis pulsava e eu já estava louco para gozar.


— Eu estou quase gozando, baixinha... — Levo minha mão até o rosto dela, para fazê-la parar, mas acabo levando um tapa.


— Você pode... Entendeu? — Me olha rápido, e depois volta a me chupar.


— Sim, entendi.


Eu estava em um estado que não iria conseguir segurar por mais tempo, ela lambou a ponta do meu pau, e depois voltou a engoli-lo. Senti o prazer vindo fundo, Isobel parou quando notou que eu estava gozando, mas logo voltou, enquanto eu enchia a sua boca gostosa de porra. Isobel permaneceu me chupando, até a última gota de esperma sair, e fez uma careta engraçada quando se forçou a engolir.


Ainda estava um pouco fora de mim, meu coração batia tão rápido, que eu quase tive medo de sofrer um infarto. Problema cardíaco eu não tenho, e tenho certeza disso nesse momento. Isobel se sentou e ficou me olhando, levei a minha mão até meu coração, porque queria ter certeza que ainda estava vivo.


— Você vai se importar se eu escovar meus dentes? — Pergunta, um pouco sem graça.


— Não, é claro que não.


Eu rio quando Isobel levanta rápido e da uma corridinha até o banheiro só de calcinha. Obviamente eu não iria me importar com isso, é o primeiro oral dela e ainda acabou engolindo. Sentei na cama, e vesti a minha cueca. Estava extremamente relaxado, mas ainda excitado, porque eu ainda não acabei com Isobel.


A baixinha volta, com os braços tampando os seios, toda sem graça e se senta na cama, eu puxo sua mão, porque não quero ver as minhas preciosidades escondidas.


— Então, desculpa... — Pede.


— Ué, pelo quê?


— Eu fui escovar os dentes... Ah... Não estou acostumada com isso, mas não é péssimo, eu só não queria beijar você assim...


— Isobel, eu não me importo. Vem cá.


Bato na cama ao meu lado e ela se deita, mordendo os lábios. Tiro seu cabelo dos seus ombros, para ter toda sua pele exposta para mim, Isobel observa cada movimento meu, e eu fico apenas admirando o seu corpo, pequeno e perfeito demais. Ela está com uma perna um pouco dobrada, e a respiração já começando a ficar irregular e pesada.


— Está excitada? — Pergunto, enquanto faço carinho em sua barriga, vou do seu umbigo até o vão dos seus seios, vendo a pele branquinha se arrepiando.


— Uhum... — Murmura, com os olhos fechados.


— Bom... Muito bom...


Levo a minha mão até a calcinha dela, apenas alisando por cima, sem por pressão. Ela segura a minha mão com a sua, e me olha intensamente. Me aproximo de Isobel, e beijo a sua boca, subo a minha mão até seu seio e o seguro com mais pegada dessa vez, arrancando um gemido da minha namorada. Ela para de me beijar, e fica apenas me olhando, com as pupilas dilatadas pela excitação. Beijo o pescoço de Isobel, mantendo a minha mão em seu peito, vou lambendo a sua pele macia e cheirosa, indo para a clavícula marcada e descendo até o seu mamilo, pequeno e rosado, já bem durinho. Eu o rodeio com a minha língua, sabendo que Isobel me olha, depois o chupo um pouco, então faço o mesmo com o outro.


Subo em Isobel, abro suas pernas para que eu consiga me encaixar perfeitamente a ela. O corpo dela é pequeno, e eu tenho todo o cuidado do mundo para não deixar todo o meu peso cair sobre ela.


Aliso a pele de seu pescoço com a ponta do meu nariz, sorvendo o cheiro doce da sua pele. Isobel se remexe sob mim, e suas mãos vão até o meu cabelo, me puxando para ir em direção a sua boca. Eu a beijo, sem piedade alguma, atacando a sua língua com a minha, e chupando seu lábio até deixá-lo inchado. Se Isobel soubesse a vontade que eu sinto de prová-la por inteiro, deixaria apenas por pena de mim, porque eu me sinto desesperado para tê-la.


Volto para o seu seio, prendendo o mamilo entre meus dentes, e assim eu o puxo.


— Deus... — Isobel geme, e eu faço a mesma coisa no outro e volto a rodeá-lo com a língua. Vou descendo pela sua barriga, espalhando beijos molhados por todo o trajeto. Chego em sua calcinha e a tiro. Isobel ergue o quadril para facilitar na hora de deixá-la peladinha.


Agradeci mentalmente por eu ter deixado a luz dos abajures acesas, porque eu consegui ter a visão privilegiada do corpo de Isobel, sem nenhuma peça de roupa. Estava sentado sobre os meus calcanhares, e aproveitei para separar as pernas dela. Peguei seu pé minúsculo e o massageei, porque eu sei que Isobel gosta de massagem no pé. Fiz o mesmo no outro pé, e fui o beijando, até a sua perna. Lambi o interior da sua coxa, subindo até aonde eu queria.


Fui beijando o interior da sua coxa e virilha, Isobel resfolegou e ergueu um pouco o quadril na direção da minha boca, o que me fez sorrir com a ansiedade da minha baixinha.


— Christopher... — Me chama. Eu volto a subir na cama, e me deitei de lado perto dela. Peguei a perna de Isobel, e a puxei, jogando em cima de mim, a deixando bem aberta. Umedeci meu dedo com a minha saliva e levei até a boceta dela, alisando seu clitóris lentamente, o rodeando até Isobel gemer. Ela abriu mais as pernas, e eu fui descendo meu dedo, até a entrada da sua vagina, sentindo que ela já estava bem melada ali.


— Meu Deus, Isobel... — Senti-la tão molhada assim mexia demais com a minha cabeça. — Já imaginou como seria me ter aqui dentro? — Pergunto a ela, provocando sua entrada molhada.


— Já... — Murmura. Beijo seu pescoço, já me sentindo completamente excitado novamente. Tudo que eu mais queria era poder me enfiar dentro dela, queria sentir sua lubrificação diretamente no meu pau, e eu só consigo pensar em como Isobel deve ser apertada e quente.


Volto a estimular o seu grelinho, prestando bastante atenção no que a agradaria mais. Tê-la assim, toda receptiva, sem vergonha é a melhor coisa, porque eu só penso em explorar Isobel. Seus gemidos foram se intensificando, e eu sabia que ela já estava pronta para gozar, mas eu não iria deixar ainda, desacelerei o ritmo do meu dedo, e beijei seu pescoço.


— Ahn... — Ela geme em reclamação. — Eu estava quase, Christopher...


— Eu sei... — Falo contra a boca dela. Isobel me beija, e coloca a mão sobre a minha, me guiando, ela geme e para de me beijar. — Eu quero que você me peça.


— Eu não fiz isso com você... Eu te deixei... Ah... Christopher... — Ela se contrai, já próxima de um orgasmo, mas eu paro, e ela da um tapa no meu braço, frustrada.


— Deixou o quê? — A provoco, levando meu dedo de novo a sua entrada, sentindo que já está bem mais molhada. — Eu poderia te comer agora se você me pedisse, Isobel... Estou vendo como você está cheia de tesão, e eu estou louco para meter nessa boceta encharcada.


Ela lambe os lábios, e prende a minha mão no meio de suas pernas. Nos beijamos novamente, bem intensamente, Isobel remexia o quadril, se esfregando na minha mão. Ela sabe muito bem o que quer, e eu não tenho dúvidas de que ela se masturba quando está com vontade.


— Você quer que eu peça por favor? — Pergunta, me olhando profundamente. Eu apenas afirmo com a cabeça. — Por favor, Christopher. Por favor...


Solto um grunhido e vou para cima de Isobel, sem me preocupar em ser delicado. Me posiciono com a cabeça entre as suas coxas, e a faço abrir mais ainda as pernas. Sua boceja já estava brilhando por conta da lubrificação, e eu passei a língua no líquido, sentindo seu gosto delicioso. Isobel se contorceu, e levou a mão no meu cabelo, o penteando para trás. Ela ergueu a cabeça, e eu passei língua em seu clitóris enquanto a olhava, apenas para provocar, a assisti jogar a cabeça para trás, soltando um gemido delicioso.


Usei meus dedos para separar os grandes lábios, e deixei o grelinho inchado totalmente exposto, o envolvi com a minha boca e o chupei, Isobel quase fecha as pernas, mas eu não deixo, e continuo a sugar o botão de prazer que latejava.


A minha baixinha gemia sem pudor, e sem vergonha, enquanto me pedia para não parar, e eu não seria louco de fazer isso. Deixei um dedo na sua entradinha apertada, estimulando bem levemente para não tirar a virgindade dela assim, sabia que iria ter trabalho ali quando chegasse a hora, mas ainda assim me sentia muito ansioso por esse momento.


Isobel puxou o lençol da cama, e suas pernas tremeram bastante. Minha boca foi invadida com seu gozo, e eu lambi cada gota que ela liberou em seu orgasmo. Assisti sua boceta pulsar, e fiquei ali, a lambendo até Isobel empurrar a minha cabeça.


— Chega... Está bom... — Pede, bastante ofegante.


Eu estava extasiado, e extremamente excitado, com meu pau babando na cueca, mas iria deixar Isobel relaxar. Me deitei ao lado dela, beijando seu ombro, enquanto ela tentava controlar a respiração acelerada. Fiz carinho em sua barriga, rodeando o umbigo com o dedo, e ela segurou a minha mão. Seria um sonho se ela me pedisse por mais.


— Tudo bem? — Pergunto, porque ela ficou em completo silêncio, mantendo os olhos fechados.


— Estou. Isso foi muito intenso. — Diz. — Nunca aconteceu antes...


— Eu já te fiz gozar... — A relembro da nossa viagem.


— Sim, mas agora foi mais forte, eu acho que não sinto as minhas pernas. Só quero dormir.


— É só dormir, baixinha, você vai dormir muito bem depois de gozar assim.


Ela sorriu, meia sonolenta, nem se dando ao trabalho de abrir os olhos.


— Nunca dormi pelada. — Comenta. — Mas estou com preguiça de me vestir.


— Para tudo há uma primeira vez...


— Boa noite, Christopher...


Sem mais delongas, ela se vira, procurando uma posição confortável para dormir. Eu apago as luzes acesas e puxo o edredom para cobri-la. Me deito ao lado dela, e a puxo para ficar colada em mim. Dormir sentindo o cheiro da minha baixinha é a melhor coisa desse mundo.


Passei a noite com Isobel em meus braços, e quando eu menos espero sinto alguém cutucando meu ombro. Eu resmungo, mas continua, e ouço a minha mãe me chamando.


— Meu filho, acorde, por favor.


Abro meus olhos sem muita vontade, e a primeira coisa que eu vejo é Isobel deitada com o braço em cima da minha barriga, e todo o seu tronco estava exposto, eu puxei o cobertor para cobri-la. Olhei para o lado e encontrei a minha mãe em pé, ao lado da minha cama.


— O que houve? — Pergunto.


— O Charles Armand faleceu. — Responde, sem rodeios. Eu me mexo, Isobel abre os olhos e fica chocada quando vê a minha mãe.


— Edith! — Minha namorada acorda assustada, ela tira o braço de cima de mim, e se cobre até o pescoço.


— Me desculpem, eu não queria atrapalhar vocês, mas era de extrema urgência, e eu não conseguia entrar em contato com o Christopher. — Minha mãe fala, e parece bem aflita. — Phillip está desesperado. — Se dirigi a mim.


— Tudo bem, eu já vou, só me dê cinco minutos.


Minha mãe afirma com a cabeça, e sai do meu quarto, pedindo desculpas mais uma vez. Isobel me olha, com as bochechas ruborizadas.


— Um amigo do meu pai morreu, ele é duque, e trabalha comigo também.


Isobel ergueu as sobrancelhas, me sento, totalmente frustrado, porque queria passar mais um tempo na cama com a minha namorada.


— É bom você ir ficar com o seu pai.


— Sim, verdade. Eu vou ter que resolver as coisas, porque ele era duque, tenho que entrar em contato com a impressa, fazer um pronunciamento, falar com a família dele, decretar luto. Um inferno.


— Melhor começar logo, então.


— Sim, eu vou.


Tomo coragem e levanto da cama. Isobel também se levanta, totalmente nua, e eu xingo todos os palavrões possíveis na minha mente, porque queria aproveitar o tempo com ela. Deixei de me lamentar, e fui para o banheiro, se eu ficasse mais um minuto a olhando, eu iria deixar tudo para depois, e não posso me dar esse luxo.


Escovei os dentes, tomei um banho na velocidade da luz, e coloquei a primeira roupa que encontrei no meu closet. Isobel falou que iria tomar café da manhã com suas amigas, e eu fui até o apartamento dos meus pais.


Meu pai estava bem abalado, mas mesmo assim me ajudou com o que eu precisava fazer. Bebemos conhaque juntos, e ele chorou abraçado em mim. Charles morreu por conta de um infarto, ele já havia alguns problemas de coração, porque não levava uma vida saudável, e estava sempre indo para em hospitais, então a morte dele não foi uma grande surpresa para ninguém.


O velório e enterro de Charles acontecerá um dia depois de sua morte, Isobel não estava muito animada com a ideia de ir comigo, mas falou que iria, porque gosta muito dos meus pais. A família do falecido falou que o velório poderia ser uma cerimônia aberta, então a impressa iria comparecer.


Isobel pegou uma saia preta emprestada com a minha mãe, porque não tinha nenhuma roupa fúnebre para usar. A saia ia até seus joelhos, e ela usou uma camisa preta de gola alta, com um blazer preto e uma sandália de salto preta também. Mesmo com roupas escuras e sóbrias, ela estava linda. Me sentei na cama dela, a observando passar um batom clarinho nos lábios. Ela ajeitou o longo cabelo escuro, colocando uma mexa para o lado e finalmente saiu do banheiro.


Ficamos esperando os meus pais no apartamento deles, então fomos até a igreja de limousine. Isobel se apresentou a toda família de Charles, ficando bastante tempo abraçada com a viúva do duque, sem conhecê-la, mas a consolou mesmo assim.


— Ela está muito abalada. — Cochicha no meu ouvido, quando nos sentamos em um banco da igreja para assistir à cerimônia.


— Sim, ela não te soltou. — Respondo, falando em seu ouvido.


Meu pai sentou ao nosso lado, choroso, e Isobel ofereceu um lenço a ele. A impressa estava presente, pelo menos estavam usando câmeras silenciosas, e eu sabia que todas as lentes estavam direcionadas a minha namorada.


Passamos um tempo conversando com os filhos de Charles, e depois com seus familiares. Tinham muitos curiosos na igreja, havia um corredor para que eles pudessem passar e observar o falecido no caixão, e o fluxo de pessoas entrando e saindo era bem intenso, mas por sorte todos respeitavam o luto da família, fazendo algumas orações, e o principal, fazendo silêncio.


Isobel olhou para as pessoas, alguns acenavam para ela, e eram correspondidos. A baixinha se ergueu um pouco para alcançar meu ouvido.


— Estou me sentindo no velório do Michael Jackson. — Comentou.


Eu senti que iria rir com a sua observação, então a abracei e afundei meu rosto em seu pescoço, apenas para disfarçar a crise de riso que estava chegando. Ela notou, e me abraçou, fazendo carinho nas minhas costas, fingindo que estava me consolando. Que Deus me perdoe, por eu estar rindo no meio de um velório, mas somente Isobel para fazer isso comigo.


Andamos atrás da família de Charles durante o cortejo fúnebre, por sorte o cemitério era perto da igreja, ou iriamos acabar desmaiando com o calor no meio da rua. Minha mãe chorou apenas quando o padre proferiu suas últimas palavras antes de desceram o caixão na cova, e Isobel a abraçou e segurou a sua mão, enquanto eu consolava meu pai alisando as suas costas.


Decretei luto oficial de dois, onde todos os membros da realeza ficariam reclusos em sua casa, se saíssem em público deveriam usar roupas pretas. Aproveitei esses dois dias para ficar ao lado do meu pai, tendo Isobel comigo também para animá-lo com suas palhaçadas. Ainda é estranho pensar, mas eu estou definitiva e perdidamente apaixonado por Isobel. 



Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!

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