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♛CAPÍTULO 20♛

Quem tá vivo sempre aparece, não é mesmo?

Sei que demorei muito para vir aqui postar, mas é que eu estava tendo um bloquei horrível, por conta de algumas coisas que vieram acontecendo esse mês, tanto na minha vida pessoal, como na minha família. Tudo que deu de errado, refletiu bastante na minha escrita. 

Então peço desculpas pela minha demora. 

Mas enfim, vamos ao capítulo!

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Isobel estava azeda já faziam três dias, visivelmente irritada e com a cara emburrada. Eu já sabia o que estava acontecendo, porque eu olhei o calendário, e seu período menstrual já estava para vir, então achei melhor ficar na minha, ou ela iria arrancar a minha cabeça.


Rosa havia comprado algumas besteiras para eu levar a Isobel. Estava organizando tudo em uma caixa rosa cintilante antes de voltar para casa. A minha assistente me olhava com um grande sorriso em seu rosto.


— O que foi, Rosa?


— É muito fofo ver a sua dedicação a essa menina.


Sorrio sem graça para a ela, realmente, eu estou muito dedicado a Isobel, e eu não sabia que poderia ser assim, mas gosto de agradar a minha baixinha, de ver o sorriso dela... Caralho!


Sai do gabinete e fui para casa. Quando cheguei vi Arthur subindo a escada com uma bolsa de compressa. Pergunto o que estava acontecendo e ele para de subir.


— Isobel está com dor, e Janete foi ao mercado. — Explica, e volta a subir a escada. Eu vou atrás dele.


Ao subir, eu vejo a coisa mais estranha da minha vida. Isobel deitada com a cabeça no colo de Lawrence, enquanto ele mexe no cabelo dela. Os dois conversam e ela ri.


— Que porra está acontecendo? — Pergunto, olhando diretamente para o filho da puta do meu segurança.


— Eu estou morrendo, Christopher, e os meus amigos estão me ajudando, já que meu namorado só vive trabalhando.


Arthur entrega a bolsa térmica a Isobel, e ela a coloca sobre a sua barriga. Peço aos dois para saírem, puto da vida, mas com certeza isso é obra da baixinha. Ela pode ser muito persuasiva com a sua carinha bonita, e os dois não fariam nada de ruim a ela, mas não gostei nada de ver ela deitada com a cabeça no Lawrence.


Eu me sentei no sofá e coloquei a cabeça de Isobel no meu colo, e deixei a caixa com as coisas que Rosa comprou em seu colo. Isobel se apressou em abrir, e deu um grande sorriso.


— Obrigada. — Diz, com as bochechas vermelhas. — Eu gosto disso. — Aponta o marshmallow.


— Fico feliz que você gosta.


— Eu vou ter que ir na ginecologista, minha menstruação veio e é o momento certo de colocar o implante. Eu mandei uma mensagem para ela, e vou poder ser atendida quando o consultório fechar. Eu estou com um pouco de medo.


— Posso ir com você?


— Eu ia pedir isso.


Ficamos assim no sofá, comigo fazendo carinho no cabelo dela, aguardando que a sua cólica passasse, enquanto comíamos o marshmallow. Quando o meu ciúme passou, eu apenas ri, porque nunca imaginei ver os meus melhores amigos nessa situação, eu pedi para cuidarem da Isobel, mas não achei que iriam levar essa tarefa tão a sério.


A médica mandou uma mensagem a Isobel, avisando que iria atender a penúltima paciente, então decidimos ir nos arrumar. Era para ser rápido, então peguei um conjunto de moletom branco e um tênis preto. Isobel já estava pronta, e me esperando no corredor. Ela estava linda com uma calça jeans, camisa preta e tênis all-stars branco.


Isobel fez uma longa avaliação, me olhando de cima abaixo, e eu iria perguntar se havia algo de errado.


— Você fica bem com esses conjuntos. — Fala, um pouco sem graça. Isobel raramente me elogia, então eu fiquei bem feliz.


— Obrigado. — Sorrio para ela, e Isobel fica com o rosto um pouco avermelhado e sinaliza com a cabeça para irmos.


Eu já havia pedido para separarem um carro para mim, Lawrence e Arthur iriam atrás de nós dois. O centro médico não era muito longe, e chegamos rapidamente ao prédio, que já estava com o estacionamento vazio. Isobel passou primeiro no laboratório, que fica um andar antes do consultório da ginecologista, para pegar o resultado de seus exames.


A médica estava nos esperando na recepção, mexendo em seu celular. A loira arregalou os olhos quando me viu e levantou apressada para vir até nós dois.


— Vossa Majestade, não esperava o senhor por aqui. — Ela me reverencia, eu estendo o braço e trocamos um aperto de mãos.


— Apenas Christopher, doutora.


— Certo. — Ela muda a sua atenção para Isobel, abrindo um sorriso caloroso. — E você, Isobel, se sente bem?


— Sim, apenas com cólica hoje.


— Vamos ao meu consultório.


Isobel me olha, e pede para eu aguardar um pouco. Eu afirmo com a cabeça e me sento em uma poltrona da sala de espera. Peguei meu celular no bolso e fiquei jogando Candy Crush, elas provavelmente devem conversar um pouco sobre o resultado dos exames. Sei que Isobel é nova, e nunca teve nenhum problema de saúde, mas eu fico preocupado, nunca sabemos quando alguém vai ficar doente, e com meu pai foi do nada.


Era para ser exames de rotina anuais, meus pais e eu sempre fazemos no início do ano. Os resultados do meu pai não foram nada positivos, e as nossas vidas viraram de ponta cabeça. Eu não estava pronto para assumir o cargo de rei, e meu pai não estava bem para conciliar o tratamento com todas as obrigações da monarquia. Eu assumi a coroa antes do tempo, e solteiro. Isso nunca havia acontecido antes, Isobel tinha apenas 13 anos na época, e eu não poderia me casar com outra pessoa, e nem queria me casar também.


A minha coroação foi triste, não me senti animado, e vomitei muito antes de sair de casa. Foi também a primeira vez que meu pai foi visto careca. Ele estava emocionado, e eu tremendo de medo de perdê-lo. Nós dois não conseguimos controlar o choro quando ele tirou a coroa de sua cabeça e colocou na minha. Não houve a comemoração depois. Meu pai precisou ir ao hospital, e eu fiquei o acompanhando naquele dia, ao lado da minha mãe, que também sofreu muito nesse período.


A baixinha saiu do consultório, um pouco pálida. Eu me levantei e fui para perto dela.


— O que houve? — Pergunto, preocupado.


— Tem uma coisa sobre mim que você não sabe... — Diz, depois de engolir a seco. Eu fiquei automaticamente nervoso demais, achando que alguma coisa havia dado errado.


— Então me fala. — Peço, segurando os braços de Isobel.


— Eu tenho pavor de agulhas, e eu estou muito nervosa em colocar o implante.


Coloquei a mão no meu peito, respirando aliviado. Ela me deu um susto, e por uma bobeira.


— Tudo bem, aposto que isso será rápido.


Ela sacode a cabeça e eu beijo a sua testa, mas Isobel segura meu braço e fica na ponta dos pés para me dar um selinho rápido.


A médica nos leva em uma outra sala, onde faz esse tipo de procedimento. Ela explica como funciona a colocação do implante, e que é bem rápido. Isobel se deita em uma maca, e eu me sento em um banco ao lado dela, segurando a sua mão.


Peço que Isobel fique virada para mim, e eu faço carinho em seu cabelo, com a testa encostada na dela. A baixinha pressiona os olhos com força quando a anestesia local é aplicada. Eu observo agulha enorme dentro da pele dela, mas não é algo que eu comentaria agora, ou Isobel iria ficar mais nervosa ainda, e ela já está apertando bastante a minha mão.


— Prontinho. — Diz a doutora, quando finaliza.


— Começa a fazer efeito quando? — Pergunto a ela, pois é algo que eu gostaria de saber.


— Ele já está fazendo efeito, e a sua eficácia contra a gravidez é de 99%. — Explica.


Com mais algumas recomendações médicas, nós agradecemos a doutora e voltamos para o nosso carro. Isobel olhava o braço dela, onde estava meio avermelhado no local da aplicação.


— Sente dor? — Pergunto, enquanto ligo o carro.


— Não, eu acho que deve ser por conta da anestesia, deve doer depois.


— O que acha de jantar fora? Conheço um bom restaurante aqui perto.


Isobel concorda e eu vou em direção ao um dos poucos restaurantes que eu consigo frequentar com tranquilidade. Acho que será bom para nós dois, já que ficamos muito presos no palácio.


O restaurante ficava na cobertura de um prédio comercial muito famoso aqui em Aregan, é um lugar onde somente a elite do país consegue frequentar. Pegamos o elevador que nos leva direto ao restaurante, e por ser dia de semana, está bem vazio. O recepcionista abre um grande sorriso para nós dois.


— Christopher, que surpresa vê-lo aqui. — Nós já nos conhecemos há bastante tempo, então ele já me trata sem muita pompa. — Prazer em conhecê-la, senhorita Manteufell, eu sou Edgard.


— O prazer é meu. — Isobel aperta a mão do recepcionista, enquanto sorri calorosamente.


— A mesa de sempre, senhor? — Agora Edgard se dirigi a mim.


— Sim, por favor.


Edgard nos guia até a mesa privativa da varanda. Nos acomodamos e um garçom não tarda em trazer o nosso cardápio. Eu amo a atmosfera desse lugar, é calmo aqui em cima, mas podemos ver a agitação da cidade logo abaixo. E as janelas panorâmicas podem ser abertas caso a gente queira, mas eu prefiro mantê-las fechadas, por conta dos sons externos.


Isobel estava linda, olhando para todos os detalhes da varanda e da mesa, quando voltou a sua atenção para mim, sorriu largamente. Sempre tive medo das nossas diferenças, e elas se mostraram no primeiro momento em que ficamos juntos. Estive perdido em como tratá-la, ou o que poderia fazer para que nosso relacionamento começasse a engrenar, mas com o passar do tempo, eu notei que Isobel é uma menina simples, e que eu não iria precisar de muito para arrancar um sorriso dela. Percebi que não é necessário restaurantes caros, viagens caras, ou presentes caros, é só estar ao lado dela, é ouvi-la, e tentar ser o que eu posso ser de melhor. Esse é o caminho para o coração da baixinha, e eu estou me esforçando para chegar lá.


— Aqui é muito bonito.


— Sim, eu adoro esse lugar.


— Espero que a comida seja boa. Acho que vou querer essa sopa aqui. — Aponta o cardápio. — Minestrone. É prato de entrada, né? Porque sopa não me alimenta.


— Sim, é sim, e vou pedir o mesmo. — Respondo rindo. Faço sinal para o garçom, e rapidamente ele vem anotar o nosso pedido. — E os seus exames?


— Eu sou perfeitamente saudável, como Liana disse. Meu útero e os ovários são perfeitos, meus hormônios e lá embaixo também. — Isobel aponta para debaixo da mesa, e eu rio. — Ela falou que eu não terei nenhum problema com gravidez futuramente. Acho que as pessoas devem pensar que eu tenho que ter um útero de ouro, só porque somos namorados.


— Ninguém nunca se preocupou com o meu saco. — Isobel faz uma careta para mim.


— Só seu pai.


Nós dois rimos. Nossa sopa não demorou para chegar, e comemos em silêncio, porque estava delicioso e a fome também era bastante. Quando o prato principal chegou, Isobel perguntou se poderia se sentar na cadeira ao meu lado e eu não iria negar algo assim.


Fiquei com o braço em volta do ombro dela, Isobel estava toda apoiada em mim. Decidimos que iriamos esperar um tempo para pedir a sobremesa, nós dois já estamos cheios, mas quem irá recusar um docinho?


— Obrigada por ter ido comigo hoje.


— E eu agradeço você por ter deixado eu ir. — Respondo, e beijo a cabeça cheirosa dela.


— É sério, para de ser meloso, Christopher. — Ela se senta ereta, apoiando uma mão na minha coxa, me olhando sorrindo. — Eu não esperava por isso, e você fica fazendo essas coisas fofas.


— É ruim? — Pergunto.


— É sim! — Isobel faz biquinho, e olha para a sua mão em minha coxa. — Eu sinto vontade de te beijar quando você fica com essas boiolices.


A baixinha morde os lábios e aperta a minha coxa. Eu nunca passei tanto tempo da minha vida sem sexo, e ficar esse período me mostrou o quão rápido eu consigo ter uma ereção. O olhar de Isobel e a sua mão na minha coxa foram o suficiente para me deixar excitado.


Coloquei a mão por cima da de Isobel, e a levei até o meu pau, que já dava para sentir o volume.


— Christopher! — Ela me olhou assustada, e depois olhou para porta, vendo se tinha alguém por perto. — Você está maluco?


— Você me deixa assim, eu não consigo evitar.


— Pois deveria. — Fala, sem graça, mas com a mão ainda em mim. — Meu Deus, Christopher.


Isobel olhava nervosa para a porta, mas ainda assim mantinha a mão alisando o volume que só ia crescendo. Eu peguei meu celular e digitei rapidamente uma mensagem para Lawrence, pedindo para ele não deixar ninguém se aproximar da porta.


— O que você fez? — Isobel pergunta, depois de ler a mensagem que eu mandei. — O que o Lawrence vai pensar de mim?


— Ele não vai pensar nada, Isobel.


A baixinha sacode a cabeça, e me olha. Seus lábios grossos me atraem e eu me aproximo para sugar o seu lábio inferior. Isobel geme baixinho e vem ávida para me beijar. Sua língua invade a minha boca, e já no começo o ritmo foi intenso. Beijá-la ficava cada vez melhor. Minha respiração ficou ainda mais tensa quando ela apertou mais ainda meu pau por cima da cueca.


— O que você quer que eu faça?


— O que você quer fazer? — Pergunto de volta. As pupilas de Isobel ficam dilatadas, e ela me olha com a boca entreaberta. A verdade é que eu queria aquela boca carnuda chupando meu pau. Mas eu sabia que ali não era o momento para Isobel fazer isso pela primeira vez.


A ideia dela me chupando em um local público é excitante demais.


Para a minha surpresa, Isobel, teve a iniciativa de puxar a minha calça para baixo. Suas mãos estavam tremendo, e antes que algo fosse feito, eu a parei.


— Você não precisa fazer o que não quer. — Falo, olhando nos grandes olhos azuis. Isobel lambe os lábios e olha para baixo.


— Mas eu quero. — Responde, com as bochechas vermelhas.


Sem esperar por uma resposta, Isobel puxou a minha calça e eu a ajudei, erguendo o meu quadril. Achei que seria melhor deixar a minha calça na metade das minhas coxas, porque não quero sair daqui com a calça suja de sêmen.


Me sentia extremamente excitado, como eu tenho ficado sempre a cada momento ao lado de Isobel. A baixinha segurou meu pênis, como se ele fosse quebrar, e com delicadeza subia e descia a sua mão. Tê-la me tocando é incrível, e vai ficar cada vez melhor, conforme ela for tendo mais experiência.


— Você pode apertar mais a mão. — Coloco a mão por cima da de Isobel, e mostro a ela um ritmo constante que irá me fazer gozar rápido. Ela rapidamente faz da maneira que eu gosto.


Precisei fechar meus olhos por um momento para imaginar a baixinha ajoelhada a minha frente, com os lábios inchados em volta da minha glande, e chupando com vontade. Um gemido baixo fugiu da minha boca, e Isobel me olhou rindo. A puxei para um beijo, invadindo a boca dela com a minha língua. Meu pau pulsava com força, e eu já estava quase pronto para gozar. Levantei a minha camisa para não me sujar, e parei de beijá-la para sentir todo o prazer que estava chegando.


Pressionei meus lábios, porque precisei reprimir o gemido que iria fugir da minha boca. Minha pulsação ficou tão rápida, e todo o meu corpo vibrou quando gozei. Isobel continuou me tocando até meu pau parar de pulsar.


— Foi bom? — Ela pergunta, me entregando um guardanapo de papel.


— É claro...


A baixinha sorri sem graça, e limpa a mão, eu também me limpo. Por sorte a minha camisa e calça saíram intactas.


— Aonde jogamos fora, sem que ninguém saiba o que estava acontecendo aqui? — Aponta os guardanapos que usamos para nos limpar.


— Eu vou no banheiro e jogo fora.


— Acho que vou ao banheiro também.


Enrolei os guardanapos sujos em um limpo, e os enfio no bolso do meu moletom. Isobel me olha com as sobrancelhas erguidas, e eu sorrio para ela. Se a baixinha soubesse o tanto de vezes que eu já fiz isso na escola, faculdade, bares... Saberia exatamente o quão acostumado eu estou com esse tipo de situação.


Minha ida ao banheiro foi rápida. Voltei a mesa e esperei Isobel por alguns minutos. Estava com vontade de comer um Petit Gateau com sorvete para a sobremesa. A baixinha voltou e ocupou seu lugar ao meu lado, voltando a olhar o cardápio de sobremesas.


Petit Gateau seria bom, né?


— Eu pensei a mesma coisa.


Comemos a sobremesa, e saímos do restaurante cheios demais. Percebi que alguém nos filmou enquanto íamos embora, mas eu preferi não dizer nada a Isobel, para não deixá-la alarmada. Estava chovendo bastante em Aregan, o que deixou o trânsito bem lento em alguns pontos da cidade.


Olhei para Isobel, notando que ela não tirou os olhos de mim nem por um segundo.


— O que foi? — Faço a mesma pergunta que ela me faria se fosse o contrário.


— É que você está especialmente bonito hoje, eu não sei... — Responde, parecendo sem graça. — Você fica bem vestido assim.


Parei o carro em uma via congestionada, soltando um suspiro estressado, parece que todos decidiram sair de carro hoje.


— Vou vestir mais vezes então. — Sorrio para ela.


Um sorriso passou pelos lábios de Isobel, mas o sorriso logo sumiu para uma feição séria. Ela se remexeu desconfortável, e suspirou, desviando o olhar para fora.


— Christopher...


— Sim.


— Não, deixa para lá.


— Ah! Não tem essa de deixa para lá, pode desembuchando o que está te incomodando.


— Tudo bem... É que eu estou com medo, sabe?


— Medo do que exatamente?


— Você acha que vai doer muito? Hm, é.. você sabe.


Olhei confuso para Isobel, a observando se perder em palavras. Ela respirou fundo, e me olhou, parecia bem apreensiva.


— Você acha que vai doer muito se você tirar a minha virgindade?


Eu definitivamente não estava preparado para ouvir esse tipo de pergunta agora, na verdade, nunca estive preparado para ouvi-la.


— Bom, Isobel, eu também não sei o que esperar desse momento. — Sou sincero.


— Você já tirou a virgindade de alguém?


— Não.


— Não que você saiba, né?


— Eu nunca fiquei com ninguém virgem, e eu sei. Não queria ter essa responsabilidade.


— Ah, bom saber! — Falou, bem irritada.


— Isobel... Eu sei que a primeira vez é um momento especial, e eu nunca pude me apegar emocionalmente a ninguém, e eu não queria ser o canalha que tira a virgindade de alguém e depois vai embora.


— A sua primeira vez foi com alguém que você gostava? — Me olhou curiosa. Não sei como Isobel vai lidar com informações sobre o meu passado, mas eu apenas pretendo ser o mais sincero possível com ela.


— Não.


— Então por que transou com ela?


— Porque eu queria transar.


— E você tinha quantos anos?


— Quinze.


— Quinze anos? — Gritou surpresa. — Você era uma criança, praticamente! Com quem foi, e quantos anos ela tinha? E você vai me responder!


— Ok, ok! Bom, o nome dela era Stefany, e ela tinha 17 anos. Era uma amiga próxima da escola.


— Ela sabia que você era virgem? E vocês se falam até hoje? — Perguntou, o rosto de Isobel estava ficando vermelho, e as sobrancelhas franzidas só me provavam que ela já estava sentindo ciúmes.


— Ela sabia, e foi por isso que eu transei com ela pela primeira vez. Nós dois não nos gostávamos afetivamente, e só rolou aquela vez. E perdemos o contato depois do ensino médio.

— Foi bom?


— Na verdade foi horrível, eu não sabia transar. Demorou um pouquinho até eu aprender.


Consegui arrancar uma risada de Isobel. Então peguei na mão dela, e fiz carinho.


— Sobre a sua primeira pergunta. Não posso dizer se vai doer, ou não, mas é provável que não seja bom. A primeira vez pode ser mais simbólica do que prazerosa, entende? — Ela afirma com a cabeça. — Por isso você precisa ter a certeza de que está pronta, para saber lidar com o que pode acontecer.


— Você é idiota, mas consegue ser fofo às vezes.


— É o caminho para chegar até o seu coração.


— Para com essas coisas, não sei reagir a isso.


— Tudo bem.


Por sorte o trânsito anda um pouco, e consigo avançar. Isobel suspira do meu lado e depois volta a me olhar.


— Acho melhor eu me sedar. — Ela diz, olho confuso para ela. — Se a gente transar, se eu me sedar, eu não vou sentir nada.


— Meu Deus, Isobel, não sou um monstro. — Minha única saída é rir do pensamento dela. — E quem curte defunto é necrotério, eu não.


— Ah, é que eu tenho medo, você é muito grande. — Seu rosto fica todo corado depois de notar o que falou. — Eu não estou falando das partes baixas, mas de forma geral. E por que estamos conversando sobre isso, afinal?


— Você que puxou o assunto. — A lembro. Isobel sorri sem graça. — Bom, podemos conversar sobre tudo, apenas quero que você se sinta à vontade comigo, e confortável também, somos namorados, certo? — Ela sacode a cabeça.


O resto do caminho foi silencioso, provavelmente porque Isobel está constrangida, então preferi ficar quieto também. Chegamos em casa, e eu fui até a cozinha beber um pouco de água. Eu me apoiei na bancada, e quando Isobel se aproximou, eu a puxei para perto de mim.


Nunca fiquei com mulheres tão mais baixas do que eu, e meu pai também nunca me falou sobre a altura de Isobel, então fiquei bem surpreso quando a conheci. Ela ficou nas pontas dos pés para alcançar a minha boca, e me deu um selinho rápido, mas eu não a deixaria ir embora agora. Dei um beijo em Isobel, invadindo a boca dela com a minha língua. Um suspiro escapou dos lábios dela, e suas mãos foram até o meu cabelo.


Deixo as minhas mãos percorrerem pelas curvas deliciosas do corpo de Isobel, e só para quando chego na minha parte favorita do corpo dela, e aperto a sua bunda. Me abaixo mais ainda e beijo o seu pescoço, sentindo o cheiro maravilhoso dela invadir as minhas narinas.


— Ai... Deus... — Isobel murmura. E eu continuo beijando e mordendo a pele sensível de seu pescoço.


Uma coisa é verdade, eu estou louco por Isobel, em todos os sentidos possível. Cada dia que passo eu me sinto mais cativado por ela, e ansiando mais ainda pelos pequenos momentos que podemos ter juntos.


Paro um momento de beijá-la, e a olho, segurando seu rosto com as minhas mãos. Ela é a pessoa mais linda que eu já vi na minha vida.


— Me promete uma coisa? — Peço.


— Depende...


— Me promete que você vai tirar um tempo para ficar comigo quando a sua menstruação passar?


Isobel engoliu em seco com o meu pedido.


— Eu sempre fico com você.


— Não, você foge de mim, Isobel, e foge sempre. Sério, não adianta negar, você sabe que faz isso. Tudo bem que você tem medo, mas eu acho que já provei que jamais faria algo que você não me permitisse.


— Desculpa...


— Olha para mim. — Ergo o queixo dela. — Não precisa pedir desculpa, é que eu preciso de você, entende?


— Acho que entendo.


Beijo a testa dela, e a deixo se afastar. Quando deitei de noite, eu estava feliz, por finalmente termos conversado mais ainda, e principalmente por ela se abrir comigo de novo. Espero que as coisas continuem assim sempre.  


Espero que tenham gostado!

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Beijão!!!!!


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