♛CAPÍTULO 13♛
Uma semana ao lado de Isobel. Foi incrível conhecer as suas diversas facetas durante esse tempo, somente ela e eu. De certo eu tenho um grande apreço por essa menina. Ficamos a maior parte do tempo juntos, conhecendo o resort, suas atrações e a noite jantamos em restaurantes diferentes, já que Isobel estava com bastante vontade de conhecer todos os lugares.
Na minha cabeça, eu vim para tentar construir uma relação com ela, e realmente esperava transar até não aguentar mais, esse lado meu nunca vai morrer. Mas chegando aqui, descobri que a minha futura esposa é virgem, e não quer fazer sexo agora. Obviamente é uma escolha dela, e cabe a mim respeitar isso, só que também é horrível beijá-la, sentir um tesão do caralho e no final ficar no zero a zero. E ao mesmo tempo eu não quero que Isobel se sinta pressionada a fazer alguma coisa. Apesar de pensar assim, o momento que tivemos na banheira não saí da minha cabeça. Ter aquele corpo cheio de curvas sobre o meu foi o ponto alto da minha vida. Não sabia que eu poderia ter tanto contentamento com apenas um amasso, mas tive.
Isobel estava tão excitada quanto eu. Ela rebolava em meu colo, gemendo bem baixinho, pude notar a aflição em cada ruído que saía de sua boca. E meu Deus. Como eu queria fazê-la sentir prazer, como queria aliviar o seu tesão, mas ainda creio que não seja a hora. Isobel ainda é apenas uma menina, ainda inocente. Precisa de mais tempo para se acostumar comigo e para se abrir também, tanto emocionalmente, como fisicamente.
Mas estar aproveitando as coisas mais simples ao lado dela, tem sido melhor que qualquer noite de sexo que eu já tive em minha vida. Engraçado, é como se eu realmente estivesse esperando por ela todo esse tempo, eu nunca me permiti ter esse tipo de contato com outra mulher, então é um momento de descobertas para nós dois, e eu estou feliz por isso, feliz por finalmente ver que Isobel está se permitindo me conhecer.
Estava sentado no balanço da varanda, apenas a observando conversando com suas amigas no telefone, é quase que um ritual fazer isso todos os dias. Ela está sentada na beira do deck, com os pés pendurados para fora. É inevitável não ficar babando no corpo dela, ainda mais com a calcinha do biquíni enfiada naquela bunda gostosa. Isobel é toda gostosa. E foi bom ver que ela perdeu a vergonha de ficar só de biquíni na minha frente, porque no começo parecia que era um crime ficar assim na minha frente.
Não demorou muito para ela desligar a ligação e vir para perto de mim. Isobel praticamente se jogou do meu lado, ela colocou a perna um pouco dobrada em cima de mim, enquanto se virava um pouco para me olhar.
— Não quero ir embora. — Diz. — Aqui é o paraíso, sério.
A alegria de Isobel se tornou uma das minhas coisas favoritas. A puxei para perto de mim, fazendo seu corpo se apoiar no meu, Isobel relaxou a cabeça em meu peito e eu fiquei satisfeito em tê-la assim.
— Case-se comigo, e eu a trago aqui no mínimo duas vezes ao ano. — O corpo da baixinha ficou todo tenso. — Sem pressão, é claro.
— Ok. — É tudo que ela diz.
Levo a minha mão até a sua coxa, sinto a maciez de sua pele nas pontas dos meus dedos. Fazer isso é ultrapassar o limite que eu impus a mim mesmo? Porque sinto uma excitação me invadir apenas em toca-la. Isobel morde o lábio, e me olha. Esse olhar diz tantas coisas, que eu mal sei o que pensar. Acaricio a parte interna da sua coxa, minha mão quase perto do triângulo carnudo que ela carrega no meio de suas pernas, Isobel estremece com o meu toque, enquanto solta um gemidinho nervoso.
— Tudo bem? — Pergunto.
— Sim, tudo sim. — Responde, mas a sua voz está bem fraquinha.
Isobel ergue o olhar. Se tem uma coisa que eu conheço muito bem, é o olhar excitado de uma mulher, e esse olhar que Isobel carrega. Passo o braço em volta dos ombros de Isobel, e a sinto relaxar em meus braços, apoiando a cabeça em meu peito. Ela tira a minha mão de sua coxa e me puxa um pouco.
— Me beija. — Pede, de uma maneira bem sedutora.
— Achei que você não queria. — A provoco.
É inevitável a minha atração por ela, não consigo controlar a vontade que eu sinto de ter seus lábios tocando os meus. Isobel ergue seu queixo, deixando a boca entreaberta, pronta para ser beijada, então a beijo, de forma lenta, saboreando o sabor da sua boca e o toque doce de sua língua. Me inclino mais sobre ela, fazendo com que Isobel se deite. A baixinha vira a cabeça para o lado, como se fosse um convite para beijar o seu pescoço. Assim o faço. O cheiro de morango invade as minhas narinas, e me sinto embriagado por ela. Não há explicação para o que Isobel faz comigo.
Continuamos a nos beijar de forma urgente, é como se todo o meu mundo dependesse disso. Deixo a minha mão percorrer as curvas marcadas de seu corpo, então chego ao lugar que eu tanto queria tocar, Isobel arregala os olhos quando vê que seguro em seu seio.
— Isso foi ruim? — Tiro a minha mão, porque ela pode não ter gostado. — Me desculpe.
— Não, não foi ruim... Só não esperava por isso.
— Desculpa.
— Acho que foi bom. — Sussurra.
Isobel volta a me beijar com avidez, usando as suas unhas crescidas para arranharem as minhas costas. Eu precisava ser tocado por ela de qualquer maneira, mesmo que fosse o toque mais inocentes de todos. Apenas ansiava por sua mão explorando a minha pele. Sua perna está entre as minhas, e eu me esfrego nela como um chihuahua no cio em busca de alívio para a minha excitação crescente.
Beijo o pescoço da minha futura esposa, sorvendo o cheiro inebriante que somente ela tem. Isobel resmunga quando eu volto a tocar seu seio. Toda a minha mão é preenchida pelo seu peito, que é bem acima da média. Fico enlouquecido com a sua naturalidade, já que hoje em dia as mulheres enfiam o silicone em qualquer buraco disponível em seus corpos, e por isso o corpo de Isobel me surpreende. Porque é natural, curvilíneo, cheio de lugar para pegar, e eu fico cheio de ansiedade para explorar cada cantinho de pele que ela possui.
Seu mamilo já está bem rijo, e eu consigo senti-lo apontando através do tecido fino de seu biquíni, passo meu polegar por cima dele. Isobel soltou um suspiro gostoso, o que me incentivou a continuar. Lambi a sua clavícula, desci até o vão dos seus seios e a beijei ali.
— Deixa eu chupar seu peito? — Perguntei, com a expectativa de um adolescente virgem. Continuei estimulando seu mamilo com meu polegar, percebendo uma breve falta de ar na baixinha. Ela é bem sensível ao meu toque. — Deixa?
— Christopher... — Isobel solta um gemido excitado, então abre os olhos. Talvez eu esteja louco por essa menina. — Eu quero.
Sorrio, porque era a resposta que eu queria realmente ouvir. O modelo do seu biquíni é de cortininha, o que é perfeito para o momento, apenas o puxo para o lado com facilidade. É a minha vez de gemer em excitação. Seguro seu peito, deixando o bico pequeno e rosado entre os meus dedos. Isobel não corta o contato visual comigo, ela parece estar bem apreensiva.
— Tudo bem? — Pergunto.
— Estou com vergonha, é isso.
— Não precisa, você é gostosa demais.
— Ai meu Deus...
Me abaixo um pouco mais e chego onde e queria. Beijo o vão dos seus seios e vou até o que eu deixei descoberto. Coloco o mamilo em minha boca, o chupando um pouco.
— Aí meu Deus... — Isobel gemeu.
— É bom? — Preciso me certificar.
Isobel apenas sacode a cabeça em afirmativa, e volta a soltar um gemido abafado quando eu voltei a chupar o bico intumescido. Minha baixinha se contorcia de prazer toda vez que eu passava a língua, a lambendo e rodeando o bico do seu peito, intercalando entre os dois. Mas a minha ânsia mesmo era chupar a sua boceta, até tê-la gozando em minha boca, e pensando nisso, levei a minha mão para baixo, traçando o caminho pela sua barriga.
— Aí Christopher... — Ela me olha desesperada, mas eu sei que é de tesão.
Isobel fecha os olhos com força quando eu a toco por cima do biquíni. Ela segura a minha mão, como quem ponderasse sobre o que está prestes a acontecer.
— Deixa eu fazer você gozar. — Peço, com a minha boca colada em seu pescoço. — Você quer?
— Ai meu Deus... — Noto o momento em que ela começa a esfregar uma perna na outra. Eu só quero fazer essa agonia dela passar. Acaricio por cima da calcinha, com sua mão ainda sobre a minha. — Eu estou com vontade..., mas eu tenho medo.
— Eu só vou tocar você, se for bom e você gostar, eu continuo.
Após um suspiro, Isobel afirma com a cabeça e volta a fechar os olhos. Eu sou um cachorro, porque só pensei nisso quando a conheci, e agora estamos aqui. Preciso me controlar para não gozar em minha sunga, porque estou tão excitado, que isso pode vir acontecer.
Para começar, eu fico apenas a tocando por cima da calcinha, porque Isobel ainda está tensa. Porém, apesar de nervosa, ela abre um pouco as pernas, ou isso foi apenas seu corpo excitado falando por si. Achei que já poderia por a mão por dentro do seu biquíni, e assim eu fiz.
— Christopher... — Isobel me olha nervosa quando sente que eu começo a explora-la. Eu a beijo para deixá-la mais relaxada, e entre suspiros, ela me corresponde.
Com meu dedo, eu toco o clitóris escondido entre os grandes lábios, lentamente movo meu dedo em movimento circular. Ela se contorce, e toma iniciativa para me beijar, mas ela mal consegue, porque geme baixinho, com a boca ainda colada na minha. Aliso toda a bocetinha dela, acabo sorrindo quando sinto meu dedo ficando melado com a lubrificação da sua entrada. Aproveitei meu dedo bem umedecido e voltei a estimular seu clitóris, prestando atenção em todas as suas reações, para saber o que mais agradaria Isobel.
Uma sucessão de gemidos saiu da boca de Isobel, e notei que ela tentava controlar, apesar de eu querer apenas ouvir cada som que saia da boca dela, mas não iria entrar nessa questão por agora.
Talvez esteja sendo mais prazeroso para mim, porque esperei por vê-la assim há muito tempo. Sempre gostei de dar prazer as mulheres, mas é impressionante como as coisas se tornam melhores quando se trata de Isobel.
Meu pau estava babando na sunga, louco para fazer parte da brincadeira. Precisei tirar forças de onde eu não sabia que tinha para controlar a vontade de me tocar também, só que eu sei que ainda é cedo para fazer isso na frente de Isobel, e hoje eu quero que o momento seja somente para o prazer dela.
Ela estava gemendo com mais frequência, e todo seu corpo me dava sinais de que seu orgasmo já estava bem próximo. Os gemidos intensificaram, apesar de ela abafar mordendo o lábio. Todo seu corpo se contorceu. Levei um dedo mais abaixo e senti o exato momento em que sua boceta começou a pulsar enquanto ela gozava.
Isobel ficou bem ofegante, e eu beijei seu pescoço, esperando que ela se acalmasse.
— Meu Deus, chega, está bom. — Isobel tirou a minha mão de dentro de sua calcinha. Precisei me segurar para não levar o meu dedo molhado com a sua lubrificação até a minha boca, eu queria sentir o sabor dela, mas Isobel iria ficar espantada com essa atitude. — Isso foi demais.
— Em que sentido?
— Em todos. — A baixinha se senta e arruma o biquíni, o colocando no lugar. — Eu queria ir devagar, e olha o que acabamos de fazer... — Isobel tampou o rosto com as mãos.
— Você estava com tesão, Isobel, e o que fizemos não foi errado. Eu vou estar sempre aqui para fazer o que você sente vontade.
— Estou me sentindo estranha...
— Não queria que você se arrependesse... — Falo, me sentindo triste.
— Não acho que eu tenha me arrependido, eu só... — Ela sacudiu a cabeça. Não esperava essa reação dela. — Eu só senti que fui no momento, quando na verdade esperava que as coisas fossem diferentes.
— Isobel, a gente está aqui aproveitando, sabe? Não quero que você se sinta assim em relação a nada que façamos juntos. Eu não estou brincando com você, ou sei lá, não sei o que você pensa sobre mim.
Talvez Isobel tenha medo de eu estar apenas a usando, quando na verdade não é bem isso que eu sinto por ela. Sei que meu passado mexe com a confiança de Isobel, mas nenhuma outra mulher se compara a ela.
— Tudo bem, me desculpa.
— Você não tem que se desculpar sobre nada.
A puxei para abraça-la, e aproveitei para roubar um beijo dela. Isobel sorriu, e isso vale muito. Só que que realmente precisava de uma pausa para ficar meia hora debaixo do chuveiro, e aproveitar que agora eu terei bastante conteúdo mental para ficar tocando punheta como um adolescente. Nunca sofri com problemas de ejaculação precoce, mas é meio complicado segurar por tanto tempo quando você se sente extremamente estimulado, e eu fiquei assim por causa de Isobel, e ela nem me tocou intimamente, mas o estimulo visual foi demais para mim. Demorei nem um minuto para gozar feito louco, e sozinho. Tomei um banho e saí do banheiro, com a sunga que estava usando antes.
Isobel estava sentada na cama, agora usando um vestido, o amarelinho tomara que caia, que eu tanto gosto. Me sentei ao lado dela, e segurei em sua mão.
— Programei uma noite com você.
— Mais surpresas. — Murmura.
— Sim.
Ela sorriu para mim e disse que iria tomar um banho. Aproveite para pedir nosso almoço, Isobel falou que queria comer algo italiano mais cedo, e aqui há um excelente restaurante italiano. Fiz o pedido pelo tablet que o hotel nos disponibiliza e fiquei na piscina esperando por ela.
Isobel voltou e comentou comigo que havia feito uma hidratação no cabelo. Notei que seu jeito ficou mais introvertido, como se estivesse com vergonha de mim. Falando pouco e olhando para os seus pés, sem manter contato visual comigo. Não queria que ela ficasse assim.
A nossa comida chegou, e os funcionários do hotel estavam arrumando a mesa na varanda. Isobel ficou bem contente com a minha escolha de restaurante. Nos sentamos a mesa quando estava tudo pronto, e ela começou a comer os bolinhos de arroz recheado com queijo.
— Gostoso? — Pergunto, apenas para puxar assunto.
— Bastante, eu poderia comer isso sempre. — Responde, ainda com a boca cheia, o que me faz sorri, porque até assim ela é encantadora.
Isobel se remexe na cadeira, como se alguma onda de ansiedade passasse pelo seu corpo. Ficamos comendo sem dizer muitas coisas, e eu pedi um vinho tinto para mim, e refrigerante para Isobel, porque eu não queria que ela ficasse bebendo comigo durante a tarde. A baixinha ainda é um pouco fraca para bebidas alcoólicas, e consegue ficar bêbada com algumas taças de champanhe, que é a única bebida alcoólica que ela mais gosta de beber por enquanto.
Estava distraído mexendo no meu celular, ainda sentado a mesa, quando percebi que alguém está com a câmera do seu telefone apontada para mim. Isobel parecia bem distraída com que fazia, e eu sorri na hora em que ela bateu a foto.
— Você notou? — Perguntou.
— Sim, e por que a senhorita está tirando fotos minhas?
— Porque eu quero. — Responde, de maneira presunçosa.
— É uma coleção de fotos minhas que você tem feito?
— Talvez. — Faz um biquinho. Obviamente eu sei que ela fica tirando fotos minhas, mas eu não falo nada sobre isso. — Eu mando algumas para as minhas amigas. — Confessa.
— Ué, fica me exibindo?
— Pelo menos isso eu tenho que fazer, né? Não é todo mundo que consegue um rei.
— Meu Deus, Isobel, não sabia que você pensava dessa forma. — Fingi que estava ofendido.
— Tenho que pensar nas vantagens. — Ela responde.
— Eu posso listar algumas para você. — Falo, já pensando nas inúmeras vantagens sexuais que eu posso oferecer a Isobel.
— Não precisa, eu sei que vem besteira.
— Besteira?
— É o mínimo que eu espero de você.
Depois de almoçar, Isobel pegou seu livro e se sentou na espreguiçadeira na varanda. Ela havia dito que ler olhando o mar é a melhor coisa que há, e eu não me importei com isso, apesar de sentir uma grande vontade de passar o dia todo colado a ela, mas Isobel deve aproveitar o resto do dia como bem quiser, ainda mais depois do que houve, acho que ela ainda deve ter muitas coisas para ponderar sobre nós dois.
Enquanto ela lia, eu peguei meu notebook e trabalhei um pouco, falei que iria me afastar disso, mas não tem como ficar totalmente fora. Talvez eu nunca consiga me desligar totalmente do gabinete. E ainda diziam que eu seria um péssimo rei, por conta da minha vida pessoal, que não era muito estável. E quando penso nisso me arrependo por conta de Isobel. Talvez as coisas seriam mais fáceis se eu não fosse um filho da puta com as mulheres que eu já fiquei, e no fundo eu não pensava sobre como isso iria impactar a vida da minha futura esposa, porque na minha mente, eu conseguiria conquistar ela facilmente, como era com as outras mulheres, mas Isobel é totalmente diferente de qualquer outra pessoa que eu havia conhecido.
Depois de se cansar de ler, Isobel voltou para o quarto, engatinhando sobre a cama e se jogando do meu lado. Ficou olhando para o teto, suspirou alto, e só então se virou para olhar o meu notebook.
— Algum problema? — Pergunto.
— Bom, podemos estender a nossa estadia aqui?
Fecho meu notebook e o coloco no criado mudo, então me deito ao lado de Isobel, a puxando para perto de mim. Deixei a minha mão sobre a curva de sua cintura, e beijei sua testa, porque é simplesmente difícil ficar perto de Isobel e não a tocar.
— Eu não iria me opor a ficar aqui com você, mas eu já movi céus e terras para sair de Aregan fora das minhas férias anuais. Foi o máximo que eu consegui.
— Tudo bem, eu entendo. — Ela suspirou e fechou os olhos. — Vir para cá me fez pensar menos sobre as coisas, lá fica tudo na minha cabeça.
— Você pode desabafar comigo.
— Eu não posso desabafar com você sobre você. Ou sobre todas as coisas que eu penso sobre tudo isso que estou vivendo hoje. — Isobel desfaz o nosso contato visual, e se vira para ficar com a barriga para cima. — Desculpa.
— Você não precisa se desculpar, Isobel. É normal você se sentir confusa às vezes.
Isobel fechou os olhos e deu mais um de seus suspiros, ela parecia cansada, mas não cansaço físico. Eu até a entendo, já me senti assim também. Talvez eu deva dar espaço a ela.
❤
Por hoje é só!
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Beijão!!!!!
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