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Cap.4

Alex me levou ao meu trabalho para pedir as contas. O gerente quis saber o porquê já que eu sempre pareci feliz trabalhando lá, e eu realmente era, em parte. Mas ali ainda era um trabalho que eu tinha para me sustentar e não para me deixar feliz. Respondi que era por uma situação pessoal que eu precisava lidar. Acho que ele entendeu pois não fez mais nenhuma pergunta.

Saí de lá e entrei na BMW que me levou para casa novamente. Tanto Alex quanto eu estávamos em silêncio, mergulhados em nossos próprios pensamentos. Quando ele estacionou eu já estava abrindo a porta querendo sair daquela proximidade com ele, ainda estava irritada. Mas ele foi mais rápido e fechou a porta antes de eu sair por ela, trancando em seguida.

— Agora vai me fazer de prisioneira? -— Eu só queria um pouco de distância e ficar com minha mãe já que teria o dia livre para isso.

— Eu não queria envolver sua mãe nisso. — Ele passou a mão pelo cabelo e suspirou. — Eu fui te colocar na cama e ela me viu, eu não pude fazer nada entende. Ela me pediu para esperar na sala e cuidou de você enquanto eu estava lá. Depois quis saber quem eu era e... Ficou tudo uma bagunça. Me desculpe.

Isso me pegou de surpresa eu admito. Achei que tudo tivesse sido um plano bem bolado da parte dele. Mas permanecerei com um pé atrás pois ele pode estar apenas me manipulando e não vou ser inocente a ponto de não ter precauções com ele.

— Tudo bem. — Falei sorrindo para ele que sorriu de volta. — Admito que achei que fosse de propósito, mas foi até legal da sua parte me trazer até minha casa. Só nunca mais entre em contato com minha mãe. Isso é um limite meu para o nosso acordo.

— Justo. Então se você dormir novamente eu te deixo lá?

— Não, você me acorda. — Reviro os olhos e me sento de lado no banco para poder falar estando virada para ele. — Como qualquer pessoa normal faria.

— Você fica linda dormindo, essa ruga na sua testa... — ele tocou no meu rosto, apontando onde ficava a tal ruga. — Ela some. Você está cansada demais, com peso demais nas costas. Poderia agradecer por eu ter deixado você permanecer descansando.

— Não vou. — Me estique por cima dele e destranquei todas as portas com o botão que fica na sua. — Passar bem Alex.

— Espera. — Parei com uma perna já do lado de fora do carro e me virei para ele, que me entregou um envelope pardo. — O pagamento da primeira noite.

— Obrigada.

— Tem um extra, considere um pedido de desculpa.

Saí do carro e entrei em casa sem olhar para trás. Ele só foi embora depois que eu entrei em casa.

Dentro de casa minha mãe estava no sofá assistindo um programa de variedades qualquer. Sorri quando ela se virou para mim e eu devolvi o sorriso.

— Bem, daqui a pouco é hora do almoço e nós vamos sair. — Avisei. — Vamos ao shopping.

— Filha, não sei se é o certo. — Ela desligou a TV e veio atrás de mim para o meu quarto, onde tirei a blusa antes de me virar para ela.

— Porque?

— Eu me sinto insegura, feia. — Ela abaixou a cabeça envergonhada. — Você é tão linda e jovem, não precisa andar com uma mulher como eu. Careca, cansada e doente.

— Pois eu só vejo uma mãe incrível, uma mulher forte e linda. — Fui até ela e a abracei. — Para mim você é a mulher mais linda do mundo mãe. Vamos comigo, preciso retribuir tudo o que fez por mim.

— Mais do que você já retribuí? — Nos separamos mas permanecemos segurando uma a outra. — Você faz tanto que as vezes eu acho que eu que preciso retribuir.

— Você me deu a vida mãe, eu tenho dívida eterna com você. — Me soltei dela e fui para o armário escolher uma roupa para mim. — Vá se arrumar dona Ester.

— Já estou indo.

Ela saiu do quarto e foi para o seu. Eu escolhi uma roupa confortável e fui tomar banho.  Quando saí fui procurá-la e ela estava em seu quarto escolhendo se usava calça ou vestido, enquanto se via no espelho. Fui até lá e olhei para nós duas refletindo na moldura.

— Suas pernas são lindas. — Peguei o vestido e coloquei na frente do seu corpo para ela ver como ficava. — Vai ficar ótima de vestido.

— Vou usar então. — Ela se vestiu ao meu lado enquanto eu olhava para mim. Apesar de não pegar quase nada de sol, minha pele tem um aspecto bronzeado, graças a mãe latina que tenho. Estou vestindo uma calça jeans clara de cós alto e com alguns pequenos rasgos. Minha blusa é um croped preto de mangas compridas e meu cabelo está preso em um rabo de cavalo. — Você podia usar roupas que mostrem seu corpo um pouco também. Não estou dizendo para sair como trabalha, mas usar shorts e vestidos também. Faz tempo que só te vejo de calça.

— É mais confortável. — Eu não ligava tanto para minha aparência fora do meu serviço, onde eu dependia dela. O importante é cuidar de minha mãe e fazê-la feliz. Além disso, não tenho como gastar dinheiro com coisas tão frívolas para mim. Mesmo recebendo mais agora eu vou usar isso para manter minha mãe feliz e sem estresse, já que isso abaixa a imunidade dela.

— Bom, eu não digo mais nada, vamos? — Ela está usando um vestido verde água que vai até o seu joelho e um lenço combinando na cabeça. 

— Vamos.

Coloco meu tênis e pego minha bolsa para sairmos. Ao invés de pegar ônibus chamo um Uber que logo chega. Como o shopping também fica do outro lado da cidade, acabamos demorando um pouco para chegar. Durante todo o trajeto não converso com minha mãe, apenas fico pensando sobre Alex e sobre como ele é misterioso e arrogante. Por ter dinheiro se acha o dono do mundo, ou pelo menos do que está ao seu redor. Me pergunto como será da próxima vez que nos vermos, acabo fazendo uma careta de desgosto com isso.

— O que está te fazendo ficar com essa cara feia. — Minha mãe colocou uma mão sobre minha perna, me fazendo virar para ela.

— Alex. — Apesar de me sentir meio mau em não ter falado do acordo para ela, ainda não consigo mentir para minha mãe, só omitir.

— Ele é um rapaz tão bom. — Ela vira o rosto para o vidro vendo a paisagem ao nosso redor. — Parece que gosta de você.

— Aquele lá? — Ri sarcástica. — Só me estressa.

— Ah, mas eu achei legal da parte dele te trazer para casa ontem de manhã, foi um tanto fofo. — Se febre não fosse algo tão preocupante no seu estado de saúde eu até perguntaria se ela estava, pois ela só pode estar alucinando. 

— Claro, invadir a casa dos outros é bem fofo. — Faz tempo que não falo desse jeito com minha mãe, mas ela deve saber que minha irritação não é direcionada a ela.

— Bom, só estou dizendo o que acho. — Ela sorriu travessa e encarou no fundo dos meus olhos. — Você deveria parar de se preocupar com sua mãe e começar a se preocupar em arranjar um namorado, e o Alex parece gostar de você.

— Mãe eu nem conheço ele. — Me virei para ela também, começando a me sentir irritada de verdade com a mesma. — Eu literalmente só sei o nome dele.

— É um bom começo. — Ela deu um tapa na minha perna e retirou a mão dali. — Eu sei que ele tem um irmão e amorosos pais adotivos.

— Quê? — Como em pouco tempo ela sabe mais que eu, eles só se viram uma vez. — Como você sabe disso?

— Conversamos enquanto você dormia. — Ela estava começando a ficar animada falando dele, o que me deixava bem assustada. — Sabe, ele pareceu meio fechado, mas quando eu fui contando sobre você...

— O que você falou de mim? — Comecei a me sentir preocupada com tanta invasão de privacidade. Pouco tempo juntos e Alex já havia contaminado minha mãe com todo aquele comportamento Stalker. Tadinha, estava sendo manipulada por aquele ser desprezível.

— Apenas que você é uma boa filha, falei sobre como cuida de mim e em como sempre foi estudiosa e cheia de sonhos, mas que largou tudo por mim. — Ela sorriu para mim, seus olhos enchendo de lágrimas. — E óbvio que contei sobre quando você era uma criança e diversas coisas ruins que você fazia, como daquela vez que você foi brincar com um sapo e acabou matando ele.

— Mãe. — Eu desisto, agora ele sabe todos os meus podres. — Eu fiz um funeral adequado para o sapo. Me senti muito mau pois eu o amava.

— Que amor eim... 

O carro estacionou em frente ao shopping. Paguei o motorista e saí do carro sendo seguida por minha mãe. 

— O que vamos fazer primeiro? — Ela perguntou quando entramos no local, sentindo o vento do ar condicionado arrepiar nossa pele.

— Eu tenho uma surpresa para você. — Segurei na mão dela e a puxei, fazendo a gente rir.

Que saudade que eu estava disso.

Gostaram desse capítulo amores? 

Eu estou amando essa relação mãe e filha e amei explorá-la um pouco mais. A Kath é uma mulher maravilhosa e não sei como foi se envolver com esse homem misterioso, tomara que dê tudo certo kk.

Perdoem qualquer erro de português por favor.

Beijinhos e até terça feira que vem!!

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