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A Porta estava aberta Pt1

Dean encontrava-se sozinho em seu quarto situado em um hotel barato em algum lugar de Nova Jersey. Estava deitado em sua cama com o notebook de seu irmão, que iluminava o quarto escuro. Navegava em seu site pornô favorito "asiáticas peitudas". Onde sempre costumava descontar seu estresse de dias de caçada. Enquanto via um de seus vídeos favoritos onde uma mulher asiática de peitos enormes os alisava com óleo brilhante ouve um barulho irromper os gemidos vindos dos pequenos alto falantes do notebook. Pausou o vídeo e apurou os ouvidos. Deveria ser Sam tendo mais um de seus pesadelos, ou até mesmo fruto de sua imaginação. Apertou o play e continuou a ver o vídeo. O notebook encontrava-se em cima de sua barriga, a quentura o fez se deslocar ficando de lado para a parede com o aparelho desta vez jogado na cama. Enquanto o vídeo seguia, retirou sua camiseta xadrez favorita. Um peito extremamente musculoso se rebelou, a barriga extremamente trincada fazia curvas extremamente perfeitas. O cheiro de sabonete de hortelã misturava-se com um perfume amadeirado, exalando de sua pele bronzeada. Os pelos de sua nuca arrepiaram-se ao passar levemente a mão sobre seus lindos mamilos rosados. Olhou para a porta tentando lembrar se estava trancada, não queria que Sam entrasse de supetão e encontrasse-o fazendo esse tipo de coisa. O que ele acharia?

Esquecendo-se da porta levou a mão até a cintura, desprendendo o cinto de sua calça jeans apertada. Curvou-se e desfivelou o sinto com uma puxada rápida. O próximo passo foi retirar a calça. A abaixou e revelou uma cueca branca que marcava um estrutural pênis groso. Jogou a calça longe e voltou sua atenção ao vídeo. A mulher gemia descontroladamente o que o fazia ficar cada vez mais excitado com o vídeo. Seu pau vibrava na branca cueca, pulsava com o ritmo descontrolado de seu coração. Levou a mão por dentro da cueca fazendo cócegas em suas bolas que se encontrava escondidas, gemeu baixinho e virou os olhos ao acariciar seu membro. Sentiu que ele já estava babado e babou ainda mais ao fazer movimentos de vai e vem com a mão. O lubrificante natural dava mais prazer a Dean que parecia amar o que estava fazendo. Enquanto gemia no ritmo continuo de sua mão. Não notou um ser surgir. A sobra surgiu na escuridão parecendo confuso com que estava vendo. Se aproximou por trás de Dean e acariciou a pele bronzeada de suas costas.

- Filho da puta. - Indagou surpreso com a presença de seu melhor amigo.

Castiel um tremendo e musculoso anjo estava encostado junto a ele, deitado a seu lado e acariciando suas costas.

- Merda Castiel que susto você me deu. - Disse tentado se cobrir. Estava envergonhado com a ridícula cena. Mas parecia não ligar.

Castiel olhou para ele e perguntou curioso:

- É isso que vocês humanos fazem para terem prazer?

Dean não respondeu apenas o olhou indignado, seus lindos olhos verdes pareciam não acreditar no que estava acontecendo. Fechou o notebook e tentou disfarçar a situação.

- Não isso não é nada. - Mentiu sorrindo envergonhado.

- Não mesmo? Pois parecia estar gostando de acariciar seu...

Ele limpou a garganta antes que Castiel terminasse a frase.

- Olha isso que você viu é normal para homens que assim como eu não tem ninguém para nos satisfazer, é isso que fazemos quando estamos entediados e esgotados. Liberamos energia através do prazer. - Tentou explicar.

- Não precisa explicar, meu dever é apenas ouvi-lo, não julgo você, alias a meses não aparece ninguém para te satisfazer não é mesmo? - Perguntou olhando para ele com aqueles olhos extremamente azuis que podiam seduzir qualquer humano carente.

- Isso mesmo Castiel. - Ele se levanta se afastando de Castiel. - Agora que você estragou minha diversão que tal dar o fora daqui.

Castiel o encarou, olhou para baixo para os lençóis amassados e disse se levantado e aproximando-se novamente de Dean:

- Posso te satisfazer sabia?

Dean ficou confuso, não acreditava no que Castiel acabara de dizer.

- Está maluco Castiel. Não sou Gay porra.

- Relaxa e deixa eu te satisfazer do jeito que você gosta. Sei seus desejos carnais te conheço mais do que imagina Dean.

- Mas que droga Cas, não faz isso não, não quero perder sua amizade por essa maldita bobagem.

Enquanto falava Castiel ia de encontro com suas costas, o abrasando por trás e lambendo suas orelhas, fazendo Dean ficar louco. Cada pelo de seu corpo se arrepiou, e pode sentir seu pau voltar novamente à vida.

- Pra com isso Cas. Não é uma boa ideia, e como transar com uma bêbada inocente.

- Não sou tão ingênuo quanto pareço, sei o que gosta. Venho acompanhado seus passos á décadas, sei seus desejos e fetiches e hoje irei realizá-los e te dar uma incrível noite de amor.

Enquanto falava sua mão descia por seu corpo musculoso e quando chegou a sua pélvis retirou sua cueca com tanta força que saiu de seu corpo em retalhos. Um pênis extremamente grosso de 24 centímetros, torto para o lado balançava e pulsava. A mesma cor que seu corpo podia ser vista em seu pênis grandioso. A cabeça rosada a mostra babava um liquido transparente.

- Por favor, Cas não faça isso. - Sua voz estava fraca estava deixando se levar as macias mãos de Castiel.

- Não implore, sua boca diz não, mas seu corpo e coração diz outra coisa, se entregue mim. Deixe-me te satisfazer como nenhuma mulher te fez.

Levou a mão até seu pênis o sentindo, veias grosas pulsava em sua mão, o deixando também excitado, mesmo sendo anjo o corpo humano ainda tinha desejos e este era um deles ser devorado por seu amor, Dean winchester o lindo homem de olhos verdes. O homem em que finalmente conheceu o amor, e que pela primeira vez conseguiria mostrá-lo.

Beijando seu pescoço Dean ia ficando cada vez mais arrepiado, até finalmente ceder aos braço de seu homem. Um beijo quente e profundo foi dado em Cas, o corpo atlético de Dean revelava uma bunda lisinha e perfeitamente musculosa. Seus poros exalavam o natural cheiro de um homem querendo aliviar seus sentimentos. Beijou Castiel como nunca beijara outra mulher, puxou seus cabelos e intensificou o beijo mordendo seus lábios carnudos. O pênis de Dean não estava mais aguentando parecia que ia estourar.

- Cas chupa meu pau.

Ele obedeceu lembrando paço a paço o que vira em vários anos. Frente a frente com aquele mastro extremamente groso abriu a boca e o engoliu. Dean gemeu e enfiou seu pau a garganta de Cas, o fazendo engasgar, mas ele não dava importância queria satisfazer o desejo de seu protegido e faria tudo o que Dean mandasse.

- Chupa Cas, chupa este pau chupa.

Cas não parava o movimento com a cabeça, continua sem parar ate que Dean simplesmente anunciou o gozo.

- Porra vou gozar Cas, não aguento mais essa boquinha macia. Porra vou gozar.

E com um longo gemido encheu a boca de Cas com sua porra cremosa. Deixou seu pau lá até amolecer e quando retirou uma grande quantidade de porra descia pela boca de Cas.

- Mas que merda gostosa. Até que leva jeito com isso em Cas.

Castiel se limpa e diz em seguida:

- Pensa que acabou?

Cas levou sua mão ao pênis já mole de Dean e uma estranha luz brilhante o fez voltar ao que era antes.

- Esta apenas começando...

- Isso ai Cas ainda quero meter em seu cuzinho apertado.

Dean atiçado pelo desejo retirou o blazer tradicional de seu anjo, o corpo atlético extremamente branco deixou Dean maluco de desejo. Ele não usava cueca o que acabou sendo uma surpresa a Dean que nunca em sua vida havia visto outro pênis a não ser o seu. 20 centímetros groso e branco e com pouco pelo espalhado, ao cortaria de Dean que era depilado. Cas gostava de pelos.

- Nossa Cas quem diria quase do mesmo tamanho que o meu. Estava escondendo isso ai em safado.

- Cala a boca e mete essa rola em minha bunda logo.

Dean jogou Cas na cama e o deixou de quatro, seu cuzinho piscava e a pica de Dean pulsava querendo estuprar aquele rabo.

Sem molhar levou o seu pau até a entrada do cu de Cas e meteu com violência e força.

- Desculpa Cas, mas é assim que gosto...

- Não se preocupe está virgem só para você e quando acabar ira voltar a ser para você comer outras vezes. Agora enfia todo esse pau. Vai....

Dean obedeceu deu duas enfincadas extremamente fundo que fez Cas gemer de prazer. Socava em seu cu como nunca antes, Cas não so renovou o abastecimento de porra como deu mais resistência na cama. Assim ele não cansaria rápido e aproveitaria cada fincada no rabo de Cas.

- Nossa Cas que rabo gotoso em...

- Sabia que amaria Dean, sabia que não perderia a chance de meter esse pauzão em meu rabinho.

O suor já podia ser visto em sua testa, Cas estava gemendo de prazer a cada fincada em seu rabo.

Dean trabalhava na mesma posição e parecia não estar cansado, metia tão fundo que suas bolas quase entrava no rabo de Cas. As bolas batiam e batiam queria experimentar cada milímetro daquele rabo esplêndido.

- Cas vem em cima...

Ele obedeceu foi em cima daquele pênis que parecia não ter fim. Meteu tudo e gemeu rebolando em seu pênis. Olhou nos olhos de Dean e viu refletir o prazer, cada explosão no rosto de Dean era uma alegria para Cas.

- Cas continua que eu vou gozar, continua, continua...

Mais uma vez o gemido, mas Cas não queria para continuou a rebolar vendo os olhos de Dean virarem de prazer. Ficou lá por mais dez minutos até novamente vir mais um aviso de gozo. E assim até cinco vezes gozar em seu cu, que ficou cheio de porra.

Os dois ficaram se olhado e se beijaram.

- Nossa isso foi intenso.

- Foi. - Concordou Dean. - Mas ainda não acabou...

- Como assim?

- Minha vez de te agradar Cas...

Dean foi em direção ao pênis de Cas e enfiou na boca, o músculo quente vibrava lá dentro, um gosto diferente tomou seus lábios e ele estava gostando daquilo. Chupou como um pirulito começando da cabeça avermelhada ate as bolas peludas.

- Nossa Cas que cassete gostoso.

- Continua... continua...

E ele continuou chupou ate sem Cas avisar gozar em sua boca. Quase se engasgou mas tomou cada milímetro daquela vitamina de anjo. E não ficou so em chupada Dean gozou mais uma vez e assim ficaram a noite toda transando e gemendo. Até que amanheceu e Sam entrou no quarto e os encontrou totalmente pelados na cama.

- Sabia que não estava sonhando...

- Mas que porra...

Dean esqueceu a porta aberta...

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