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Prólogo

O homem sentava em seu trono dourado enquanto acomodava sua cabeça usando sua mão. Ele estava bastante pensativo naquele dia.

Suas roupas eram cheias de jóias e ornamentos dourados e de seu lado havia seu cetro que na ponta dele estava esculpido a cabeça de Anubis, o deus da morte. Alguém que ele venerava bastante.

O Faraó do Egito naquela época era um homem severo e tinha poucas pessoas no qual podia confiar seus segredos. Mesmo vários ajoelhados na sua frente, ele os olhava com desconfiança e desprezo.

"Meu faraó" surrou sua esposa em seu ouvido, tão baixo que mal se podia ouvir. "Esses homens trazem ótimas notícias, eu suplico que os escute."

Neferefre, quinto faraó do Egito, se levantou de seu acento e mostrou sua altura, que era de quase dois metros. Seus tríceps e abdômen a mostra não apenas despertam o desejo das mulheres, mas a inveja dos homens.

"Vocês estragaram meu momento de paz, espero que sejam notícias ótimas ou mandarei o responsável por essa perturbação para a morte"

Os homens à sua frente, na maioria camponeses, tremeram diante da ameaça. Apenas um homem deu um passo para frente e se curvou diante a figura atormentadora.

"Meu senhor, o Rio Nilo voltou a subir antes da época esperada. Nossas lavouras serão mais fartas esse ano e teremos menos problemas de fome" sua voz estava trêmula, igual o seu corpo que fazia força para manter sua postura, o suor escória e pingava de sua testa.

"Muito bem, talvez seja motivo para celebração, se os deuses quiserem, que assim seja. Hoje poderão cantar à noite, mas não esqueça da oferenda, se não fomos gratos, o mesmo deus que lhe deu essa graça, pode lhe amaldiçoar. Agora desaparecem"

E com apenas um movimento de mão, a sala rapidamente se esvaziou, restando apenas duas pessoas. A mulher caminhava lentamente atrás dele.

O envolvia em um abraços com seus finos braços decorados por pulseiras elegantes. Mordia a orelha do rei levemente ao mesmo tempo que acariciava seus rosto com seu toque que parecia ser de seda.

"Vejo que continua tão imponente quando antes, seus braços fortes são necessários para tornar nosso Egito cada vez mais rico. Mas agora que os assuntos acabaram, como meu faraó pretende relaxar?"

Sua voz era sedutora, um convite para o pecado. Seus braços desciam para a cintura do homem, acariciava sua pele e descia para mais baixo.

Nesse momento, um som alto quebrou  o clima existente e roubou a atenção dos dois. Uma serva usando trapos havia derrubado a bandeja de comida que havia trazido consigo.

"Como você ousa interromper o nosso momento, sua estúpida. Eu deveria quebrar os seus dedos, já que não servem para nada, nem segurar uma bandeja." A mulher do faraó se encheu de raiva, a olhando de cima para baixo como se fosse um mero objeto.

"Peço desculpas à minha senhora. Garanto que não irá se repetir" a moça colocou os joelhos no chão e se curvou rapidamente, seus longos cabelos ruivos escondiam seu rosto.

"Claro que não, irei ter uma nova criada que tenha as mãos firmes e não seja inútil" a mulher andou em direção da moça caída e a puxou agressivamente pelos cabelos.

"Limpe isso, ou a próxima que for limpar terá que enxaguar seu sangue e órgãos. Depois desaparece da minha frente" e com mais violência a jogou no chão, se sujando com a comida que havia caído.

"Minha esposa, vai falar com vosso pai e peça alguma criada que esteja à sua altura. O que você escolher, estará de bom tamanho"

"Escolherei não apenas um, mas três escravos que façam tudo o que eu mandar.  Mostrarei quem manda aqui" e com o nariz erguido para cima, saiu do local mostrando sua arrogância.

"Levantasse" apontou o faraó para a criada caída que segurava suas lágrimas para não ter o mesmo destino que ela. "AGORA"

"Não basta meu povo ser escravizado pelo seu? O que mais vocês desejam de mim?" Falou a mulher cheia de raiva que permanecia de cabeça abaixada.

"Eu desejo só uma coisa, se levante, AGORA" com a voz mais firme a ruiva revelou seu rosto que continua manchas marrom espelhados, olhos verdes como o de uma floresta e um rosto perfeitamente redondo.

"E o que o senhor deseja" os dois nesse momento se encaravam, mesmo ela com apenas um metro e setenta. O coração da pobre moça batia cada vez mais rápido.

"Eu já disse, só uma coisa." Nesse momento, o homem envolveu elas em seus braços fortes e a levantou. Seus rostos ficavam cada vez mais próximos ao ponto de sentirem a respiração um do outro.

"E se ela voltar?" Perguntou à moça que apenas conseguia olhar para os lábios do homem à sua frente.

"Não irá" seus lábios se tocavam com muita força, deslizando suas línguas enquanto a moça apertava o rosto do seu amado

Com seus braços musculosos rasgava os panos que a moça usava como roupa. Sentia suas peles se tocarem, a mão do faraó descia e acariciava delicadamente em movimentos circulares.

"Logo terei poder máximo, o pai dela ainda é perigoso. Quando me livrar daquele velho poderemos ficar para sempre." O homem sussurrou aquelas palavras no ouvido de sua amada, que mordia seus lábios fortemente enquanto segurava seus gemidos de prazeres.

"E dessa vez ficaremos juntos?" Sua pergunta se misturava com algo que ela não conseguia mais conter.

"Dessa vez? Dessa vez é para sempre"

Colocando as costas da mulher contra a parede, ela sentia o impacto, mas isso não a incomodava, na verdade ela gostava. E com força introduzida sua órgão na moça que agora escorria suor, igual ele.

Durante meia hora os dois ficaram a sós, um com o outro. O movimento foi repetido várias vezes até a exaustão.

Deitado sobre o chão, depois do ato proibido, a moça está sobre o peito dele. Alisando os lábios dele.

"Acho que deve sair, não é bom nos verem juntos" declarou a moça
exausta.

"Isso não será um problema por muito tempo, tudo tem o seu devido tempo."

Porém nesse momento um guarda armada com lanças entraram na sala, fazendo o faraó ficar perplexo com a situação. Os dois se cobriam com uma toalha.

"COMO OUSAM ENTRAM AQUI SEM MINHA AUTORIZAÇÃO? TODOS SERÃO EXECUTADOS" gritou o homem ferozmente.

"Aqui está a prova, minha filha" entrou um homem velho corcunda e com barba e cabelos brancos. "Esse homem sempre foi uma péssima escolha para me suceder, sua escolha de marido é péssima" apontou o homem para o casal que sentia seu coração bater cada vez mais rápido.

"Eu já desconfiava, meu pai. Por isso coloquei veneno na comida de meu esposo, ele teria morrido se não fosse essa desastrada derrubar a bandeja."

"Eu sou o Faraó, eu mando aqui. Todos vocês devem servir a mim." O homem se levantou e estufou seu peito.

"Não mais" rebateu o velho. "Matem os dois"

E com apenas um movimento de mão, uma lança sobrevôo a sala atingindo a ruiva no peito bem no coração. Desabando sobre o chão enquanto o sangue se espalhava pelo piso.

"Isso não ficará impune" gritou o sujeito que correu em direção à caída. A segurando em seus braços, mesmo depois da luz ter deixado seus olhos.

"Não, por favor não." Implorou o homem que não conseguiu segurar suas lágrimas.

Mas antes de fazer qualquer outra coisa, duas lanças arrasaram o seu peito. E mesmo assim ele conseguiu se levantar.

"Enquanto servir o meus Deus, nada me matará" gritou o homem cuspindo sangue e saliva, fazendo os soldados recuarem um passo e o olharem com tremor.

"Vamos, acabem com ele", ordenou o velho que parecia não ter medo.

E cinco soldados avançaram com suas lanças o atravessando por todos os lados. O chão agora era completamente vermelho e o faraó não respirava mais, era o fim de ambos.

Ou o que pensavam que era o fim deles.

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