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Cap 4 Um casal fofo e muito apaixonado.


(Pega a ironia no nome do cap. Quis fazer 4 caps já que não deu pra ser uma one pq o 4 é o número da morte kkk)

E assim o tempo passou.

E os dois amantes usufruíram completamente da presença um do outro.

A tripulação nem ousava comentar o que ocorria.

Mas se tornou comum um acordar completamente despido na cama do outro e ter de se concentrar um pouco em meio a ressaca para lembrar como havia ido parar ali.

Seus beijos eram tão ferozes e dominadores que se assemelhavam a mordidas.

Mas esse talvez fosse o jeito de eles demonstrarem todo seu desejo e afeição; marcar a pele do outro para que assim ninguém tentasse tomar o que era seu.

A cowgirl americana passou a admirar sem pudor as madeixas do amante, ao tracejar os dedos sobre os fios coloridos imaginando o que se passava na mente do homem que se mostrava extremamente reflexivo de uma hora para outra.

— Quando é o seu aniversário? — questiona, mais para o obrigar a fazer a mesma pergunta do que por ter algum interesse na resposta dele.

Mas ele nem sequer da ouvidos, estando absorto em seus planos completamente no seu mundinho.

— Unf... fala sério. — bufa desgostosa ao deixar a sala do capitão e seguir seu caminho indo checar tudo para o próximo ataque que fariam.

Mas o palhaço russo ouviu muito bem a pergunta, só não tinha uma resposta e o mínimo interesse na conversa. Sabia sua idade pelo fato de não ser um demete, mas a exata data era algo tão insignificante que se perdeu.

Dar tanto valor a uma data era algo banal e um desperdício.

Mas estava se perguntando se não havia perdido seus melhores anos, se não havia desperdiçado sua vida e o que já havia conseguido construir. O que almejava e o que o faria sentir pleno e satisfeito finalmente.

Parecia que nada faria isso.

Nem continuar subindo de posto, ou buscar no fundo de uma garrafa ou entre os seios fartos de sua amante.

Mas aqui se colhe o que se planta, e os dois não eram amorzinho nem poderiam ser confundidos com pessoas boas. E esse tipo de coisa tem seu preço:

E ela sabia muito bem o que iria ocorrer se continuasse ali.

Pensou em fugir, mas para onde iria? Onde seria mais seguro se esconder? E o que faria depois? O que planejava fazer?

Precisava contar a ele. Mas sabia muito bem como ele iria reagir. Muito provavelmente iria dizer um grande e gordo "eu te avisei" e mandar que ela "se livrasse" do problema; afinal nenhum dos dois tinha interesse em ter uma família, não vendo sua relação com tal propósito.

E apesar de antes concordar com esse pensamento, agora sentia que algo a impedia. Talvez fosse o seus instintos novamente querendo mandar em si. Jamais deixaria ser comandada, nem mesmo por si mesma.

E desta forma refletiu sobre o que desejada, o que realmente desejava no fundo de sua alma corrompida.

Mas ele por sua vez não era tão burro e distraído assim. Percebendo a clara mudança de roupas da companheira que tentava esconder que seu corpo estava mudando. Pensou até em comentar. Mas como ela mesma havia dito: isso era um problema dela e não dele.

Ele não estava nem ai se já era pai ou não.

Afinal, nunca ficou para saber se tinha germinado seus frutos.

Nunca se importou.

Mas ela não era como ele. Era uma mulher e não podia virar as coisas e seguir em diante sem nunca saber nada, como ele fazia. Carregaria aquilo dentro de si por um grande período de tempo. E sem ela provavelmente a criança morreria.

Ele não se importava porque sabia que as mulheres cuidavam. Mas ela não era como todas as mulheres; e muito provavelmente não saberia o que fazer; e o ser crescendo dentro de si seria um problema em breve. Um atraso.

Ela por sua vez sabia que graças a seu poder muito provavelmente não iria doer na hora do parto, planejando o fazer escondido como um animal acuado e em perigo. A criança iria simplesmente deslizar com facilidade. Mas o que faria com ela? Seus instintos a diziam para ver o pai como um perigo iminente, assim como muitas fêmeas acabavam se escondendo dos machos que tiravam sem piedade a vida de suas próprias proles, por serem um incômodo irritante.

Não via o mínimo de carinho nos olhos frios do parceiro.

E para a tripulação o assunto era como todos os outros que rondavam os capitães: apesar de óbvio e descarado, não era pronunciado pelos tripulantes que ousavam conversar apenas de forma muda entre olhares.

E Buggy não estava agindo normalmente a um bom tempo.

Ponto era que ninguém entendia o motivo dos olhares perdidos do homem de cabelos azuis e nariz vermelho.

A verdade era que começava a sentir sua estrada vazia e sem sentido.

Com objetivos e sonhos vazios, que lhe traziam mais dor de cabeça e desgosto do que alegrias.

Via como Luffy era feliz e como estava alcançando o imaginável, e comparava um pouco sua vida com a do aprendiz de seu parteiro de infância; recordando-se de como tudo parecia mais, naquela época. E por tanto se pegava refletindo em demasia sobre suas escolhas e atos, não encontrando o erro.

oOoOoOoOo

Ela põe a pequena criança enrolada naquele tecido sobre aquela caixa, se vira e sai.

Tremia sem coragem de a olhar devidamente, checar se seria um menino ou uma menina, doía em demasia; cogitar lhe dar um nome, ter qualquer tipo de apego era um veneno para seu estilo de vida.

Pensa que se o pequeno ser puxasse a sorte de seu pai, poderia sobreviver. Sobreviveria e cresceria bem e saudável sem precisar dela. Mas a cada passo em direção ao barco aquele som estridente de choro a acertava.

Pensava como cresceria.

O que pensaria de seus pais?

Buscaria por eles?

Passaria quanto tempo imaginando por que foi abandonado? Isso afetaria sua vida? Seu modo de ver o mundo?

Como iria reagir em saber que foi jogado fora apenas porque seus pais não o queriam. Que eram dois piratas que não se importavam com a consequência de nada.





E ele que estava sentado no barco a penas observando tal cena, não pode negar a profunda dor que ela estava sentindo.

― Eu avisei. ― Murmura de uma forma que soa cruel, ao segurar seu braço evitando que ela voltasse correndo para pegar a criança. ― Faça sua escolha. Um navio pirata "não" é lugar para uma criança. ― Diz sério a olhar para ela. ― Se trazer de volta eu mato aquela coisa. — Impõe com um olhar frio e cruel, e ela estremece ao fitar sua façe.

― Então mata! Anda. Mata logo! ― Grita ao se soltar facilmente se sua mão por conta de seus poderes. ― Vai até lá e acaba com isso. — Grita enraivecida ao o empurrar de uma forma infantil e chiliquenta, não suportando mais aquelas situação.

―... ― Mas ele a olha sério por um ou dois segundos. ― Não foi você quem disse que iria cuidar de tudo? Que esse assunto era seu e que tinha tudo sobre controle? — provoca de forma rebelde ao cruzar os braços.

― Cretino...

O que esperava dele?

Carinho?

Compaixão e amor?

Claro que não. Ele não tinha isso.

― Vamos zarpar. Se for mesmo filho seu, vai sobreviver. ― Diz seria ao se sentar na embarcação tentando não olhar para trás.

Mas é ele quem olha.





Os gritos fortes daquele bebe clamando por um pouco de atenção. Qualquer forma de carinho. A proteção daqueles que deveriam o ensinar tudo sobre o mundo.

Mas ele estava.

Da sua forma estava.

A única coisa que poderia ensinar, era que o mundo era dor e solidão; e essa era a melhor forma de se ensinar isso. Assim como foi ensinado.

Desde que se lembra estava sozinho. Sem um sobrenome ou um lar para onde voltar. Sem nunca saber o que era o calor de um abraço, ou de um beijo de amor.

Os via entre suas vítimas. Mas nunca sentiu em sua pele.

Mas os gritos fortes do bebe açoitavam suas almas. Seria um choro que os assombraria para sempre.

― Que diabos você foi inventar. ― Resmunga furioso, ao virar o corpo e separar a metade superior que voa de volta à margem.

Para em frente à pequena criatura e a pega facilmente com uma das mãos. Era tão pequena e frágil que poderia morrer facilmente se apenas a soltasse daquela altura.

Não tinha motivo algum para não pegar uma de suas facas e por fim a aquela vida. Afinal quantas já tinha tirado? Nem se lembrava ou se importava. Que diferença essa tinha ceifar essa, para tantas outras? Nenhuma.

Alvida leva as mãos ao rosto. Não podia ver. Não conseguia olhar ou deixar de olhar.

oOoOoOoOo

No mar uma coisa se sabe.

Acidentes não são simples de lidar, não simplesmente acontecem e muitas vezes podem acarretar algo muito maior.

Os capitães sabiam que não iriam deixar de se divertir com o corpo do outro, principalmente nas noites frias e tediosas no mar. E que essas aventuras poderiam acarretar outro acidente como aquele.


― Papai. ― o pequeno diz ao olhar um brinquedo de montar em uma loja, e Alvida não consegue evitar gargalhar alto com a cara de Buggy.

No fim havia criado seu próprio tesouro, o vendo crescer em meio às ondas que nenhum dos dois podiam tocar. Descobrindo a cada nova faze junto daquele pequeno ser frágil, uma alegria e um valor que desconheciam até então.

(SIm. eu so pus o nome deles na ultima fla da obra kkkkkkkkkkk foi de propósito! valeuuu Ah Fiz uma dos casais do chapel de palha que amo! Shipp do Zoro com Sanji e do Usopp e a Nami pra qm curte \o Eu sei eu shippo estranho kkk)

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