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Capítulo 23

Depois que nos amamos
Nunca é o bastante
Nós provavelmente sabemos disso
Seus olhos estão mostrando
Eu serei sua

Sozinho nos lençóis, sou um pecador
Em um momento você está se arrepiando
Porque eu sei como você se sente
Meu corpo te dá arrepios
(Chills *Dark Version* - Mickey Valen, Joey Myron)

⚠️Capítulo com conteúdo sexual⚠️

*Billy Hargrove*

   Foi uma surpresa encontrar Anastasia naquela mesa no meio da floresta, mesmo que eu apenas tenha descoberto o lugar por conta dela. E foi ainda mais chocante para mim ver o olhar vazio e postura vulnerável que ela tinha naquele momento. Eu soube no exato instante que podia ter a ver com seu pai, até porque naquele dia o meu próprio pai havia me xingado mais que o normal, e apenas por isso precisei do baseado que eu tinha em mãos.

   Era óbvio que muita coisa traumática havia acontecido a Anastasia em relação a seu genitor, mas eu não sabia exatamente o que, e nem perguntaria, porque eu mesmo não gosto que perguntem para mim. Porém, mesmo assim, algo em mim se mexeu por vê-la naquele estado. Eu não entendia muito bem o que, já que sempre via garotas tristes depois de eu as descartar, mas por que com Anastasia era sempre diferente? Aquilo chegava a me irritar, mas quanto mais eu via seu olhar acabado, mais tinha vontade de me aproximar e de abraçá-la. Que boiola, pensei comigo mesmo em algum momento.

   Após terminar os dois baseados que tínhamos, observei Anastasia se deitar na mesa e olhar para o céu completamente perdida. Aproveitei para observar seu rosto tão delicado mas ao mesmo tempo tão marcante. Desci o olhar para seu pescoço, seu peito e abdômen, notando a respiração leve dela. Por um momento me lembrei de quando eu a deixava ofegante e senti meu corpo reagir com isso. Chamei sua atenção e ela se sentou na minha frente, ainda na mesa e com as pernas em volta do meu corpo. Porra, essa mulher deve fazer isso de propósito, pensei enquanto me segurava para não arrancar suas roupas ali mesmo. Não consegui controlar meu olhar.

   — Nunca te fodi chapado. — disse, sem conseguir segurar, enquanto ainda encarava seu corpo todo.

   Percebi ela tensionar os músculos com isso, e por um momento, tive minhas primeiras suspeitas sobre o porquê ela odiava o próprio pai. Engoli em seco e tentei esquecer o incômodo forte que o pensamento me causou.

   — Tá tudo bem? — perguntei, e ela não mostrou reação nenhuma, nem sequer me olhou. — Nas, olha pra mim. — pedi, e ela hesitou. Ergui uma mão e puxei seu queixo em minha direção. Meu corpo se arrepiou ao sentir a pele macia de seu rosto, até o momento que ela me olhou finalmente. Caralho, como é linda. — Não sou seu pai de merda. — Ela pareceu pensar, mas logo ergueu um dos cantos dos lábios novamente.

   — Quer me levar pra sua casa?

   Não hesitei em me levantar do banco e estender a mão para que ela me seguisse. Ela sorriu abertamente e entrelaçou seus dedos nos meus, sua mão estava quente, assim como a minha, tornando o toque sempre confortável. Eu nunca, em toda minha vida, havia levado uma garota sequer até minha casa, até meu quarto. Eu não entendia o motivo de ceder tão facilmente o pedido dela. Até porque, estranhamente, eu mesmo queria que ela fosse.

   O caminho foi rápido, eu evitava olhar para ela, senão pararia o carro e a devoraria por inteiro onde quer que tivéssemos parado. Ela cantarolava algumas músicas junto com o rádio, o que apenas piorava a minha situação, já que tudo naquela mulher me enlouquecia, e sua voz, aveludada e grossa muitas vezes, me deixava ao extremo.

   Chegando, vi que o carro do meu pai não estava, e agradeci mentalmente por isso, menos um obstáculo para poder levar a mulher ao meu lado até minha cama. A puxei pela mão quando entramos e por mais sorte ainda, não encontrei ninguém na sala ou na cozinha, que eram os primeiros cômodos que passávamos ao entrar. Caminhei rapidamente no corredor até chegar ao meu quarto e tranquei a porta assim que entramos.

   Ela observou cada canto do meu quarto enquanto eu tirava as camisas jogadas que havia em minha cama. Ela olhou mais atentamente para uma imagem de uma revista pregada em meu armário, em que uma mulher semi nua posava lindamente, e me lançou um olhar sacana, com uma das sobrancelhas erguidas e um sorriso de canto quase imperceptível. Dei de ombros, mas retribuí o olhar na mesma intensidade.

   Quando tirei tudo da cama, me aproximei dela lentamente até parar atrás dela, muito próximo. Eu sentia o calor do seu corpo no meu, mesmo ainda faltando um pequeno espaço para nos juntarmos completamente. E só isso, só aquele mísero quase contato, já começava a me elevar a outro nível de desejo. Anastasia, provavelmente sentindo o mesmo, deu o passo para trás que faltava para que nossos corpos enfim se colassem de verdade.

   Apertei sua cintura com uma das mãos e respirei profundamente em seu pescoço, sentindo seu cheiro doce e entorpecente. Vi sua pele arrepiar e um suspiro baixo sair de sua garganta. Maldita, ela faz de propósito, com certeza, pensei enquanto colocava minha outra mão em sua cintura. Anastasia tentou se virar para mim, porém eu a impedi com minhas mãos e um aperto. Levei seus cabelos para apenas um dos ombros e vi sua orelha completamente livre para mim. Antes de dizer qualquer coisa, respirei fundo ali mais uma vez enquanto roçava a ponta do nariz em seu pescoço.

   — Hoje você não vai fazer nada, boneca. — Eu disse, com a melhor voz grossa que eu conseguia, em um sussurro. Ela inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos. — Acho que você precisa relaxar. — Fiz uma pausa, erguendo minha outra mão e acariciando todo seu tronco até chegar em um dos seios por baixo da camisa. — Posso te fazer relaxar?

*Anastasia Byers*

   — Posso te fazer relaxar?

   A pergunta soou como mágica em meus ouvidos, acompanhada das primeiras carícias que ele fazia em meu seio direito, mesmo que ainda por cima da blusa, levava-me a loucura, obviamente. De início tensionei meus músculos, eu não tava tão preparada para deixar alguém tomar as rédeas em um momento íntimo, não naquele dia, em que me lembrei sobre como era infernal a sensação de não poder fazer nada a não ser obedecer. Porém, era Billy, e novamente a frase "Não sou seu pai de merda" ecoou em minha mente.

   Ele me tinha tão fácil, chegava a ser cômico.

   Não precisei responder com palavras, apenas relaxei meu corpo, e ele pareceu esperar pacientemente até sentir meus músculos cedendo ao seu toque facilmente. Só então Billy me virou de frente para ele. Seus olhos alcançaram os meus, e diferente de todas as outras vezes, ele pediu permissão para fazer qualquer coisa com o olhar, mesmo que eu já tenha deixado implicitamente. Billy queria comprovar que estava tudo bem e esse gesto mexeu comigo de forma fervorosa.

   — Faça o que quiser. — respondi finalmente, com o corpo imóvel, porém muito mais tranquilo que o normal, mais do que quando eu estava chapada.

   Ele sorriu, e só então pude ver o Billy que eu já conhecia muito bem. O sorriso malicioso acompanhado do olhar intenso e quente. Senti meu corpo arrepiar quando ele apertou minha cintura mais uma vez e me trouxe ainda para mais perto, se é que era possível. Billy abaixou o rosto até meu pescoço, ele já havia percebido minha área sensível ali, e deixou um primeiro beijo longo e molhado perto da orelha. Agarrei seus cabelos instintivamente e o apertei contra mim, ansiando por mais daquilo que apenas ele me fazia sentir com um mísero toque.

   Deixando um rastro de beijos e mordidas leves em meu pescoço, Billy tirou a jaqueta que eu usava de forma habilidosa, jogando-a no chão em seguida. Deixei que ele fizesse o que queria, mas eu também queria muito sentir sua pele na minha, por isso, antes que ele fizesse qualquer outra coisa, desabotoei sua camiseta, já meio aberta. Ele lançou um olhar repreendedor.

   — Eu faço as coisas hoje, baby. — Sua voz era grossa e extremamente sexy enquanto ele segurava minhas mãos e voltava a colocá-las em volta do seu pescoço. Ele gostava quando eu brincava com seus cabelos, já havia percebido isso.

   Soltei uma risada quando ele me pegou facilmente no colo e me guiou até sua cama. Mesmo com o desejo e o fogo crescendo entre nós naquele momento, ele ainda foi delicado ao me colocar no colchão. Billy levantou em seguida e observou todo meu corpo, ainda coberto por uma calça preta, o coturno e uma blusa regata do Metallica. Seu olhar malicioso de costume fez meu corpo arder.

   Antes que ele fizesse qualquer coisa, como se cedesse ao meu pedido anterior, tirou a blusa que usava, lentamente, enquanto olhava meus olhos de forma intensa. Mordi meu lábio inferior no momento que ele jogou o tecido para longe e voltou a se abaixar na cama. Me surpreendendo quase que absurdamente, Billy retirou meus coturnos e as meias que eu usava, também de forma lenta. Sempre olhando nos meus olhos. Eu o observava ansiosa para o que ele faria depois, mas com a animação apenas queimando mais e mais entre minhas pernas.

   Depois de jogar meu coturno no chão, ele finalmente se colocou sobre mim, e pude sentir sua pele quente. Toquei seu abdômen, ansiando por sentir mais seu corpo. Ele deixou que eu o explorasse um pouco, mas não por muito tempo. Billy mordeu meu lábio inferior, me instigando e me deixando com vontade de mais. Quando tentei beija-lo, ele colocou o dedo indicador sobre meus lábios. Ele sorriu cafajeste e negou com a cabeça. Fiz uma careta indignada.

   — Achei que era pra eu relaxar. — disse, tentando puxa-lo para mim mais uma vez.

   — Você tá muito ansiosa, gata. Deixa comigo. — Ele sorriu de novo e se afastou.

   Uma de suas mãos foi direto para o cos da minha calça e sem demora, graças a Deus, ele a abaixou junto com a calcinha. Ajudei no processo de tirá-las completamente e eu mesma as joguei longe no quarto. Billy levou a mão até minha boca de novo, e pediu passagem para dentro dela com os dedos indicador e do meio. Entendendo completamente o que ele queria, chupei toda a extensão de seus dedos, mesmo que ele não precisasse muito disso, já que entre minhas pernas eu já estava completamente molhada, mas eu não negaria, sua atitude me deixava mais animada ainda.

   Ele levou os dedos até minha intimidade, e olhando ainda intensamente para mim, ele observou enquanto eu revirava os olhos com o primeiro dedo que ele enfiou. Eu não esperava que já ia tão direto, por isso não segurei um gemido um pouco mais alto. Billy sorriu de novo, maldito, pensei enquanto sentia seu dedo deslizar dentro de mim de forma tortuosamente lenta.

   — Não vai ser só isso, baby. — Ele disse, e suspirei, já perdendo o fôlego e já começando a me remexer ansiando por mais.

   Billy tirou o dedo de dentro de mim, e antes que eu pudesse xingar em completo descontentamento, ele tirou minha regata de forma rápida, como se não fosse nada. Estava completamente nua, em sua frente, totalmente entregue para ele fazer o que quisesse. Ele devorou meus seios, primeiro com o olhar. Percebi sua pupila dilatar e o azul brilhar intensamente. Em seguida, foi direto com a boca em meu seio direito enquanto apertava de maneira bruta o esquerdo, mas não me machucava, muito pelo contrário, fazia todo meu corpo arder e queimar e implorar por mais.

   Billy mordiscou o mamilo, mais especificamente o piercing que existia ali, me fazendo gemer mais uma vez e me levando ao total extremo. Mexi o quadril de forma intuitiva, com o meio de minhas pernas quase gritando por tê-lo de qualquer forma.

   — Billy... — Seu nome saiu quase como uma súplica.

   — Hm... — Ele continuava chupando, mordendo e lambendo meu seio direito, ainda apertando deliciosamente o esquerdo.

   — Isso já é tortura. — Voltei a dizer, com a voz arrastada e muito ofegante.

   Billy mordeu mais uma vez o piercing e o puxou um pouco para trás enquanto simplesmente ria entretido. O filho da puta estava rindo enquanto eu estava quase explodindo. Mas ele não continuou, muito provavelmente porque tinha me dito que iria me fazer relaxar. Se ele não tivesse dito isso, eu tenho muita certeza de que ele continuaria mais e mais, até o momento que eu precisasse implorar. E eu não imploro, jamais, apenas faria igual ou pior. Por sorte não era esse o caso.

   Billy não demorou mais, logo desceu o rosto até minha intimidade, deixando alguns beijos pelo meu abdômen no caminho. Quando sua língua entrou em mim, senti a melhor sensação em toda minha vida. O toque era leve, aveludado, mas presente e incessante. Mexi meus quadris mais uma vez, quase suplicando silenciosamente por mais. Percebendo meu estado, Billy aumentou a velocidade de sua língua dentro de mim, e ele sempre, em qualquer ocasião, iria acertar em cheio o lugar que melhor me desmanchava.

   Eu já não controlava meus gemidos, e precisei colocar uma das mãos na boca para que eu tentasse abaixar o volume, sem muito sucesso, já que o trabalho entre minhas pernas era muito bem feito. Billy, ainda não contente, adicionou seus dedos em meu clítoris, com movimentos circulares, enquanto ao mesmo tempo continuava com a língua dentro de mim. Billy me devorava incansavelmente, e quando olhei para baixo para vê-lo, a imagem apenas me excitou mais ainda. Ele estava concentrado, mas parecia conhecer todo e qualquer canto do meu corpo.

   Em algum momento, seus olhos encontraram os meus mais uma vez, ainda sem parar, o que me fez sentir todo o meu interior entrar na mais perfeita e intensa combustão. Não conseguindo mais olhá-lo, inclinei a cabeça para trás com mais um gemido que não tinha a capacidade de ficar preso em minha garganta. Fechei os olhos com força, sentindo aquela tão conhecida sensação chegando.

   Minha perna direita começou a tremer, e Billy apenas intensificou os movimentos, ávido porém delicioso. Puxei um dos travesseiros e cobri meu rosto, também não conseguindo conter um último gemido, enquanto me desfazia completamente em sua boca. Billy continuou os movimentos, aumentando ainda mais a sensação do orgasmo. Meu corpo inteiro tremia enquanto eu mordia fortemente meu lábio inferior.

   Billy terminou de me devorar por completo, até a última e mísera gota. Tirei o travesseiro do meu rosto e procurei seus olhos novamente. Pude suspirar pesado enquanto tentava puxar qualquer ar existente para os meus pulmões. Após alguns segundos, senti a mais pura tranquilidade tomar todo meu corpo de forma absoluta. Aquele garoto sabia muito bem o que fazia, e eu nunca havia sido fodida tão bem e tão magicamente antes em toda minha vida.

   — Está relaxada? — Ele perguntou, deitando-se ao meu lado, mas se apoiando em um dos cotovelos para poder me ver.

   Apenas encarei seus olhos de forma profunda como resposta, enquanto eu ainda puxava grandes quantidades de oxigênio para dentro de mim. Ele riu sacana mais uma vez enquanto passava a língua lentamente pelos lábios, de propósito, como sempre, ele sabia me atingir muito bem.

   Quando acalmei um pouco a respiração, observei seu corpo. O tronco nu também respirava um pouco mais pesado que o normal, deixando à mostra todos os seus músculos muito bem construídos. Quando cheguei na calça, vi o volume ali presente, e pensei o quanto ele estaria necessitado depois de tudo aquilo, e apenas o pensamento fez alguma coisa se mexer em meu peito. Seu corpo sentiu apenas com as reações do meu e isso me deixava extremamente satisfeita.

   — Posso te ajudar com isso... — disse, alternando olhares entre seu rosto e o meio de suas calças.

   — Falei que hoje eu faço as coisas, boneca. — Ele disse, mas tinha um sorriso sacana no rosto, como sempre.

   — Isso não é problema.

   Eu disse simplesmente, enquanto abria de forma lenta minhas pernas, ainda o olhando da maneira mais intensa que eu conseguia. Billy viu minha movimentação, e pude perceber que ele arregalou os olhos muito sutilmente, um pouco surpreso, mas logo voltou a colocar um sorriso enorme no rosto. Ele voltou a se colocar em cima de mim, entre minhas pernas, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, colou seus lábios nos meus de maneira necessitada.

   Não importava o que ele fizesse, seu beijo era sempre a melhor parte da nossa foda, por incrível que pudesse parecer. Eu já estava queimando mais uma vez apenas por sentir sua língua quente e macia na minha de novo, e enquanto o beijava, desabotoei seu cinto e abaixei sua calça. Ele me ajudou no processo, e se afundou em mim sem mais espera. Seu gemido grosso soou abafado entre meus lábios, o que me fez querer beija-ló ainda mais.

   Arranhei suas costas enquanto ele se afundava em mim cada vez mais bruto e mais rápido. Ele apertou minha cintura em algum momento, e logo em seguida deixou um tapa um tanto audível em minha bunda. Eu fui pega de surpresa, claro, nunca deixei ninguém tomar o controle ao ponto de me bater durante uma transa, mas... de novo... era a porra de Billy Hargrove. Sua ação fez com que eu movesse mais ainda os quadris em sua direção, com mais desejo que o normal.

   — Tô quase... — Ele disse separando sua boca da minha rapidamente.

   Eu mesma não estava nem me importando com nada, só queria sentir seu corpo tremer junto com o meu enquanto compartilhávamos um belo e delicioso orgasmo, mas Billy foi mais esperto e se tocou que estávamos sem camisinha. Em algum momento, ele tirou seu membro de dentro de mim e gozou para fora. Fiquei um pouco decepcionada com aquilo, mas então lembrei que eu era nova demais para ser mãe. Billy não me desapontou em dobro, já que me fez chegar ao meu segundo orgasmo do dia com um movimento rápido das mãos dentro de mim, finalizando aquele momento incrível que tivemos.

   Ele se deitou de novo ao meu lado, dessa vez sem se apoiar nos cotovelos. Nossas respirações estavam acompanhadas agora, extremamente ofegantes e satisfeitas. Porém, ainda queria mais. Ainda não parecia o suficiente. E nunca seria o suficiente na verdade, não com Billy. Nossa fome um pelo outro era intensa demais, de uma forma que ninguém jamais saberia explicar. Iria precisar de muitos m




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OIEEE! mais um cap procêis, dessa vez um pouco maiorzinho, mas espero que gostem!

gente, sei q na série a Max fala que o Billy leva tudo q é muie pro quarto dele (tanto q ela fala dos gritos felizes), MAS aqui eu mudei isso ok? pra mostrar mais ainda como a Nas é única pra ele hihi

é isso, não esqueçam da estrelinha e sintam-se livres pra comentar, me ajuda bastante a saber o q estão achando!

Bjin procêis🔥💙

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