Todas as minhas mortes
Há vezes que sinto como não sentisse mais
Me revela o pior
Eu
ainda triste
Me aqueço..........
com o fogo que.................
me faz sentir:......................
Um nada aos seus ósculos ofegantes
Inquieto ao olhar esses seus olhos.
Mesmo que,
eu sonhe,
você nada sente.
Assim me mata
E mata eu,
a cada vez
Mata mais eus de mim.
Sinto o quão macio seu corpo pode ser
Mas também a dureza do seu coração
E do amor inacabado a me aquecer.
Não tenho forças para sair disso
Desse seu olhar e seu sorriso
Que estão a me calcular.
Assim as parábolas podem,
Com ferro no coração,
podem me ferir
Por você,
e depois,
idem.
Por que não diz?
(Me fale o que sente)
J
á não cabe mais o que sinto
Nem em mim, nem em segredo
N
ão vou a frente sem deixar
o que posso ser com você,
Mesmo eu sendo ferido.
Aos trancos e barrancos
chego aqui
Você me deixou aos frangalhos
C
om os cacos de mim no chão
Após a terrigênese de te conhecer.
Quando a chuva caiu
ao seu lado
F
iquei no banquinho e esperei sua atenção
C - o - n - e - c - t - a - d - o - s,
ao nos tocarmos,
o frio se aquece.
Pensei ter uma vitória,
mas subindo
A chuva caiu
na pedra do caminho
molhados pelas palavras
como fogo ao me levar às ideias.
Agora vou ao meu certo destino
.................... Já deixado para trás
Mas,
P
elos corredores ainda o vejo.
Com terra na cara termino
Sobre ela me delicio,
Sobre a pele morena,
Na terra molhada,
pela escuma.
E nas mortes me deito
Sobre os espinhos do mundo,
Só em vê-los
Tudo dispara à minha frente
Mesmo morto e destruído
Não esquecerei deles,
nem dos motivos
- Guardarei todos no meu peito.
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