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11. STEVE GANHA UMA BRIGA

Enquanto atravessava sorrateiramente a base subterrânea secreta dos russos, Layla Barnes apenas conseguia pensar na maldição que carregava em seu sangue, que as probabilidades das coisas ali derem errados por sua causa eram extremamente grandes. Ela estava com medo e temia pela vida das outras três pessoas que estavam contigo.

O primeiro a passar pela porta de comunicação fora Steve, seguido por Layla que já havia soltado sua mão, Robin e depois Dustin. Porém, no instante em que os quatros conseguiram com êxito o que tanto queriam, ao se virarem para a sala notaram que havia um cara russo sentado na mesa. Ao mesmo tempo em que os quatro o viu, ele também os vira.

Foi exatamente dois segundos de silêncio, o olhar do estranho pairando sobre os desconhecidos com suspeita. E claro, ele deveria estar mesmo. Mas, no segundo em que ele levara a mão a cintura para chamar reforços Robin começou a falar em russo — uma das falas tão pouco ensaiadas da gravação.

O braço esquerdo de Steve estava posto a frente do corpo de Layla, como se ele tivesse feito aquele movimento no automático sem pensar direito.

Robin continuo em sua tentativa de enrolar o estranho. Mas, falhara. O russo apoiou a mão novamente sobre a pistola, pronta para a usar, só que Harrington surtou.

Com um grito soando de sua garganta, Steve correu disparado em direção ao russo, agarrando sua cintura e o derrubando em cima da mesa de controle. O russo bateu as costas com gosto, porém no segundo seguinte já havia arremessado Harrington contra a outra mesa — a qual ele não bateu as costas. O russo deu um soco de direita, o qual Steve conseguiu desviar se deitando por completo na mesa. Não demorou muito para as mãos soviéticas estarem novamente em seu corpo, dessa vez o puxando pelo colarinho vermelho de sua gravata.

Steve caiu de cara na mesa de comunicação, sendo agarrado por trás mais uma vez.

Porém, agora, Harrington conseguiu dar uma cotovelada no abdômen do russo. Ganhando assim alguns segundos de vantagem, para conseguir pegar um dos auto falantes da mesa de comunicação e socar de uma vez a cara do comunista —, que pendeu o corpo para trás com tamanha força do golpe, batendo a cara na quina da mesa.

Tudo isso em meros segundos.

Quando o corpo do russo acertou o chão desmaiado, Steve ofegante passou a mão esquerda pelo cabelo o ajeitando para trás.

— Cara! — exclamou Dustin eufórico — Conseguiu! Você ganhou uma briga.

O mais velho olhou para o corpo do cara no chão, sentindo seus próprios lábios esboçar um sorriso.

Layla Barnes no entanto olhava aquela cena perplexa, sua cabeça pensava nas dezenas de oportunidades no qual aquilo poderia ter dado completamente errado.

— O que tá fazendo? — perguntou a garota, ainda meio tonta com toda aquela cena.

Steve estava de uma maneira surreal, ela não conseguia olhar para outra coisa.

— Pegando nossa passagem de saída. — respondeu Dustin como se fosse óbvio.

O garoto se inclinou sobre o corpo do russo, pegando o cartão de acesso.

— Quer andar o caminho todo de volta? — perguntou Robin.

— Dá pra ficar aqui um tempinho, relaxar, fazer um piquenique.

Ironizou a criança.

— Viemos atrás do rádio...

Mas, Layla parou de prestar atenção na discussão dos dois. Seus olhos foram precisamente atraídos para a luz azulada que vinha do outro lado, e quase instintivamente seus pés a levaram naquela direção.

— Gente, tem uma coisa aqui em cima. — os gritou.

Em menos de quatro segundos os pés de Steve Harrington já estavam no meio do caminho, curioso para saber do que se tratava, da mesma maneira que Dustin e Robin também. Eles passaram pela pequena porta que dava acesso ao outro lado, ficando parados no vidro que os separava do outro lado.

Era como o paraíso das pessoas apaixonadas por tecnologias. Havia mais dezenas de russos, agora uniformizados de jaleco. Enquanto do outro lado do outro vidro continha pessoas com roupa de proteção, mexendo naquilo que parecia um reator gigante com um único objetivo que naquele momento parecia ter algo a ver com a parede.

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— Que merda era aquela?

Indagou Layla eufórica, descendo os degraus com rapidez.

— Não entendi também, vocês já viram aquilo? — dessa vez fora Robin quem perguntou.

— Não exatamente.

Steve respondeu também pouco ofegante, atrás das duas.

— Então como, exatamente? — perguntou Layla, olhando de relance para o mais velho.

— Vocês só precisam saber que é ruim. — balbuciou Dustin — É muito ruim. Ruim do tipo o fim de toda a raça humana existente.

Layla apoiou as duas mãos na mesa, tentando recuperar o fôlego.

— E vocês sabem disso como? — indagou Robin.

As duas ali pelo visto eram as únicas sem informação.

— A gente só...

— É real? — perguntou Layla a Dustin — Toda a baboseira que Max disse ter feito nas férias passada. Algo com tirar um parasita barra mostro barra portal barra dirigir o carro do Steve barra lutar contra cães assassinos barra queimar um túnel com fogo que estava ligado em sei lá quem.

Fez-se um minuto de silêncio. Harrington e Dustin se entre olharam e depois colocaram a atenção na garota.

— Tudo sobre sua responsabilidade? — continuo Barnes se referindo ao mais velho

— Como você... como você sabe disso?

A voz de Steve nunca soara tão baixa como naquele momento, quase como se as palavras faltasse.

— Tá, tá, tá. Depois a gente continua com essa cena de dorama. Mas, agora, cadê o guarda que era pra tá ali? — interrompeu Robin.

Os quatro olharam para o chão onde supostamente era para o corpo do homem estar, mas não havia vestígio nenhum. Um segundo depois o alarme começou a soar por toda a base.

— Vai, vai, vai. Corre. — Steve gritou, empurrando os três a sua frente.

Todo o pequeno caminho a qual eles haviam feito descendo os degraus após ver o portal, fizeram novamente, como ali sendo o único meio de saída de ambos. Entraram correndo no meio dos russos de jaleco, descendo o restante das escadas indo na direção do portal. Mas, como já era de se esperar não havia escapatória ali.

Toda a base russa sabia que havia invasores ali embaixo.

Os quatros correram como baratas tontas, toda vez que achavam que haveria uma escapatória, não tinha. Isso durou em torno de um minuto, até Steve correr em direção a uma das portas escondidas e puxar os três juntos a si.

— Layla, Layla. — gritou para a garota.

A mais nova olhou desesperada a sua volta na busca de algo que pudesse impedir a entrada dos russos. As veias dos braços de Harrington estavam totalmente perceptíveis ao o ter usando tanta força como naquele instante.

— Aqui. — gritou Dustin ao achar uma das passagens no chão.

Robin estava ao lado da criança, ambas preparadas para descer.

— Vem, Steve. — gritou Henderson.

Nem em um milhão de anos Steve Harrington deixaria aquela porta ser aberta.

— Vai. — gritou para a criança — Você vem comigo?

Se virou para Layla com as pupilas de seus olhos castanhos dilatados e a boca vermelha de tanto fazer força.

— Não. Eu vou com o Dustin.

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