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08. O ELEVADOR

Layla deslizara pelo duto de ar com plenitude.

— Já estão em posição? — perguntou ela pelo rádio.

Estava naquele cubículo já a algum tempo e isso estava começando a lhe deixar desconfortável. Mas, não iria dizer isso em voz alta para que Steve se sentisse certo.

— Tá tudo quieto por aqui, já tem sinal verde. — respondeu Robin do outro lado.

Ambos os outros três estavam novamente no telhado, esperando pelo momento em que a garota iria abrir a porta.

— Sinceramente, ela não vai conseguir sair daquele duto sem a nossa ajuda. — resmungou Harrington.

Dustin e Robin revirou os olhos ao mesmo tempo.

— Desde quando você enfiou sua fé no cú? — provocou a loira.

Steve abriu a boca em um O, pronto para xingar.

Prontinho, cheguei. — anunciou Layla.

— Você tá vendo alguma coisa? — perguntou Robin.

Layla pressionou os olhos contra a grade para enxergar melhor.

— Apenas as caixas.

Os três do outro lado soltaram um suspiro.

— Tá vendo algum guarda? — perguntou novamente.

— Não.

— Armadilhas? — Steve pegou o rádio da mão de Robin, perguntando.

— Se desse para ver seria uma daquelas bens ruins, não é? E eu ficaria decepcionada.

Dessa vez fora Steve quem revirou os olhos ao receber tamanha patada. Alguma coisa em Layla começava a se sentir ruim, seus olhos ardiam como se tivesse levado um soco em cada um deles. Mas, ela continuo a fazer o que tinha ido ali para fazer.

Chutou a grade de uma vez, pulando para dentro, junto as caixas.

— Entrei. — anunciou.

— Aí, meu Deus. — praguejou Harrington mais uma vez do outro lado.

Layla encarou por alguns segundos os diversos botões de cores diferentes, começando a se sentir meio tonta. Demorou poucos segundos para achar o que abria a porta, mas no instante em que achou — apertou de uma vez.

A porta se abriu tão fácil que os outros três do outro lado se entre olharam incrédulos, descendo para baixo.

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— O que será que tem aí?

Perguntou Layla, mas foi mais como uma pergunta retórica sem esperar uma resposta em troca. Steve foi quem começou a mexer nas caixas primeiramente. Ao abrir a primeira caixa, ele viu que tinha uma espécie de caixa metalizada com o espaço para apoiar a mão.

Dito e feito, Steve encaixou a mão ali e girou a trava.

— Com certeza não é comida chinesa. — comentou ele.

Havia quatro pequenos cilindros cinzas, com alguma coisa dentro deles.

— É melhor vocês darem um espaço. — pediu Harrington, olhando justamente para Barnes.

A menina deu de ombros, sua cabeça rodava e estava cada vez mais se sentindo tonta. Então, obedeceu o pedido do mais velho junto a Robin.

Claro que Dustin e Steve teve seus dez segundos de discussão, sobre o garoto se afastar ou não. O resultado foi que Dustin não quis sair do lado do amigo, e Harrington apenas o deixou ficar ali.

Layla estava tonta.

Do outro lado da cidade a garota mal sabia o que estava acontecendo com sua irmã e Billy.

— Que merda é essa? — exclamou Steve ao puxar o que parecia um líquido verde esquisito.

— O que é isso? — indagou Robin.

Layla apertou os olhos na direção da coisa, tão pouco se importando com o que de fato aquilo fosse. Poucos segundos depois pequenos barulhos se instalaram lá fora.

— Foi impressão minha ou a sala se mexeu? — Henderson perguntou.

Robin, Layla e Steve olharam a sua volta, precisos.

— Não é por nada não, mas acho que a gente caiu em uma armadilha. — satirizou Barnes.

A sala se mexeu novamente.

— Quer saber? Vamos pegar esse negócio e sair. — Robin arrancou a coisa mão de Steve, guardando na caixa.

— Qual botão eu aperto, Layla?

Dustin perguntou a mais velha, parado a frente dos botões.

— O azul né, escrito "saída". — respondeu, gargalhando no final.

Harrington a olhou sem entender.

— Eu tô apertando. Não tá indo. — pronunciou Dustin.

— Anda logo! — se irritou Steve, indo até lá.

Steve começou desesperadamente apertar o tal do botão azul, com Dustin falando no seu ouvido e Robin pedindo para que eles saíssem da frente para ela apertar.

— Aperta logo. — balbuciou Layla.

Então no desespero de Harrington, ele apertou qualquer um dos botões além do azul. Fazendo com que dois segundos depois uma parede vermelha descesse do outro lado da sala. E então, tão rápido como os quatros haviam entrado ali — a sala começou a despecar de uma vez.

Layla caiu no chão de uma vez, sem equilíbrio. Robin e Dustin começara a gritar desesperadamente ao se sentirem em queda livre.

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— A gente tá caindo, tá caindo!!!!!

A voz de Steve soava estridente e desesperada como a dos outros dois.

— Jura, Steve? — Layla soltou uma risada nasalada.

— Merda, merda. Por quê os botões não funcionam?

Dustin apertava freneticamente os botões sem uma ordem específica.

— Aperta o botão, Dustin. — gritou Harrington — Só Aperta qualquer coisa.

Era o maior caos na face da terra.

Então, o elevador parou em um baque forte. Tombando três caixas em cima de Layla que estava no chão e uma para cima de Harrington.

— Meu Deus do céu. — foi Steve quem começou a puxar as caixas de cima da garota rapidamente — Você tá bem?

— Tô, tô, tô sim gatinho.

Steve apoiou as duas mãos sobre os ombros de Layla a puxando para cima de uma vez, com uma expressão confusa no rosto.

— Suas pupilas estão dilatadas, por quê as suas pupilas estão dilatadas? — perguntou ele.

— Ela tomou sei lá quantas aspirina. — balbuciou Robin, também se levantando do chão — Tá todo mundo bem?

— É. Eu tô ótimo agora que eu sei que os russos não sabem fazer elevador.

Steve gritou. Seu cabelo estava bagunçado, seu rosto vermelho demonstrando seu estresse. Ele andou até os botões, começando a apertar novamente.

— Acho que já ficou claro que os botões não funcionam. — balbuciou Layla, ainda com um pouco de sorriso no rosto.

Harrington respirou fundo duas vezes antes de responder.

— São botões, tem que fazer alguma coisa. — voltou a apertar freneticamente.

— É, se a gente tivesse um cartão. — apontou Robin — Ele tem uma tranca eletrônica, igual a porta do depósito. Se não tiver um cartão ela não funciona, ou seja...

— Estamos presos aqui. — completou Dustin.

Mais alguns segundos de silêncio, até Layla o quebrar.

— Ô, gente. — risos baixos — Eu tenho que pegar a Max na piscina as três e depois ir no supermercado comprar a janta... minha mãe vai ficar muito, muito brava com vocês.

— Layla, eu tô nem aí pra Max ou para a merda do supermercado. Sua mãe não vai ficar brava com a gente se a gente estiver mortos em um elevador russo. — explodiu Steve.

As bochechas da garota se tornaram rosadas.

— E se a gente escalar? — apontou Dustin para cima.

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Layla e Dustin foram quem subiram pelo teto para ver se aquele plano daria certo, deixando Steve e Robin embaixo.

— Cara, eu vi. — balbuciou Robin.

Harrington a olhou sem entender, seu rosto já estava em um tom normal, apesar de ainda estar estressado.

— Viu o que, hein?

Era a primeira vez que Robin o via daquela maneira, surtado.

— Sua animaçãozinha no short, mais cedo. — gracejou Robin.

A expressão no rosto de Steve fora impagável, ele pressionou os lábios um no outro, franzindo as sobrancelhas como se estivesse ouvido errado.

— Não sei do que está falando. — mentiu descaradamente.

Mas, suas bochechas e seus lábios o entregavam perfeitamente.

— Não dá para subir, impossível. — anunciou Layla, colocando a cabeça pelo buraco.

Harrington olhou pela última vez para Robin, antes de ir até o buraco ajudar a garota a descer. Layla esticou as pernas se segurando nas bordas, Steve segurou em sua cintura e dois segundos depois ela já estava dentro do elevador mais uma vez.

— Como vamos sair daqui? — perguntou ela a ele.

Steve notara as pupilas já voltando meramente ao normal.

— É o que vamos ter que descobrir.

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