Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

07. OBJETIVO DO DIA

Steve Harrington.

O que dizer de Steve Harrington?

Era o pensamento de Layla Barnes ao percorrer todo o caminho de sua casa até o shopping Starcout. Até pensou em comprar alguma coisa pro garoto como pedido de desculpas, estava se sentindo extramente culpada. Não aguentava a maneira que aquilo poderia ter ficado muito roxo, além da conta.

Apesar de ter ficado preocupada com a maneira estranha com qual Billy havia agido, aquilo não parecia muito diferente do costume do rapaz. Ele sempre a mandava embora daquele jeito, sempre a enxotava.

— Como anda a investigação? — perguntou Layla no instante em que pós os pés na sorveteria.

Robin estava sentada do outro lado do balcão, com um milk-shake em mãos.

— Já ouvi essa gravação umas mil vezes e nada até agora.

A loira jogou os braços para cima demonstrando sua derrota e irritação.

Layla soltou uma breve risada, cruzando os braços ao olhar a mais velha.

— Passei na biblioteca no caminho para cá. — Barnes pegou a mochila das costas e apoiou no balcão — Acho que precisaremos disso, não é?

Puxou de dentro da mochila um papel enrolado. Robin a olhou sem entender nada, mas no instante em que Layla desenrolou o papel a mais velha viu do que se tratava.

— Não brinca!!! — exclamou animada, pegando a planta do shopping.

— Ficaria impressionada com o que se pode conseguir com vinte dólares por aqui. — brincou Layla.

Robin esticou a planta do shopping sobre o balcão, analisando os detalhes.

Layla pigarreou, olhando brevemente para trás.

— Então... — fingiu desinteresse — o Steve tá por aí?

Robin que tão pouco se importou com a maneira que voz de Layla soou baixa, como se aquilo fosse um crime, respondeu sem mover os olhos da planta.

— Lá fora com o garotinho estranho, procurando russos malignos.

Layla riu baixo, passando para os fundos também. Apesar de ainda ser de manhãzinha, o movimento ali em Starcout estava já aumentando.

A batida na porta dos fundos tirou Robin de seus devaneios, a garota pulou a janela passando por Layla e foi atender a entrega. Isso fora tudo tão rápido que Barnes mal prestará atenção, só foi se dar conta de que alguma coisa estava acontecendo quando Robin passou correndo para o lado de fora.

— Robin, o que você tá fazendo? — Steve foi quem perguntou ao ver a amiga em cima do banco no meio do shopping.

Layla chegou lá três segundos depois ofegante, sem entender a razão da garota ter disparado até ali. Seus olhos buscaram relativamente Harrington ao seu lado, verificando o machucado em sua boca.

— Eu decifrei.

— O que? — indagou Barnes.

— O código. Eu decifrei o código.

• • • ₪ • • •

Layla jogou dois comprimidos de aspirina na boca de uma vez, tomando um copão de água logo em seguida. Não conseguia acreditar que o que estava acontecendo ali era real, que de fato havia russos no shopping. Ela estava preocupada. Mas, não tanto quanto Max que acabava de descobrir do outro lado da cidade que alguma coisa estava acontecendo com Billy.

Dustin foi quem subiu até o telhado do prédio ao lado para analisar a maneira que as encomendas chegavam e saiam do prédio. Tudo isso, em poucas horas.

— Aquele cartão ali abre a porta, mas infelizmente o russo que guarda o cartão tem uma arma gigante.

O mais novo acabava de contar para os três mais velhos o que havia presenciado. Robin era quem estava em pé na sala, Layla estava sentada na cara com Harrington ao seu lado, ambos centrados.

— Não sei o que tem na sala, não sei o que tem nas caixas mas, eles não querem que ninguém encontre. — continuo Dustin.

Steve rodava o chapéu de marinho nos dedos como se fosse uma bola de basquete.

— Deve ter um jeito de entrar. — silibou Layla.

Harrington cruzou olhares com a mais nova brevemente, ajeitando a própria postura, parando de rodar o chapéu.

— Olha, então... — jogou o chapéu na mesa, apoiou os dois braços sobre a mesa, se inclinando — eu posso apagar ele.

— Apagar quem?

— Apagar quem, Steve?

Robin e Layla indagaram ao mesmo tempo.

— O guarda russo. — assegurou Harrington cheio de si.

— Ah. — a expressão de esperança se esvaindo sumiu do rosto de Layla.

— O que? Eu pego ele por trás, boto ele pra dormir e roubo o cartão dele. — declarou Steve, apoiando o braço direito na cadeira ao seu lado — É fácil.

— Não ouviu a parte que eu falei da arma gigante? — perguntou Dustin.

— Sim, Dustin, eu ouvi. — ralhou — É por isso que eu ia chegar de surpresa.

Um segundo de silêncio se instalou.

— Mas, nem fodendo. — Layla revirou os olhos — Se quer morrer, coloca uma placa pendurada no pescoço pedindo um tiro de uma vez.

Steve abriu os lábios indignado, com os olhos presos na garota ao lado.

— E você nunca ganhou uma briga. — Dustin colocou lenha na fogueira.

Os dois começaram uma pequena discussão sobre quantas vezes Steve já levara socos na cara.

— Não se esqueça de ontem, Billy te deu um soco também.

Steve olhou incrédulo para Layla.

— Vocês tem alguma coisa contra a minha pessoa? Um complô para tentar acabar com a minha auto estima...

— Ah, mano. Você é suicida por acaso? — Barnes aumentou o tom de voz — Ninguém em sã consciência tentaria apagar um guarda russo.

— Ele não ia me ver chegando, eu ia...

— Aham, isso aqui não é um filme. É vida real. Você não é o Jackie Chan. — continuo Layla.

— Ô, gente! — interrompeu Robin, abrindo a planta do shopping sobre a mesa — Layla trouxe. Isso pode dar certo.

A mais nova enviou um último olhar impaciente para Harrington que ajeitou o cabelo ao mesmo tempo, prestando atenção na planta.

— Nós estamos aqui na sorveteria. — apontou a loira — E aqui é onde queremos chegar.

— Eu não tô vendo entrada.

— É por quê não tem. — Layla respondeu.

Os quatros estavam debruçados sobre a mesa.

— Se pensar somente em portas. — Robin pegou a outra metade da planta.

O quarteto observou atentamente.

— Dutos de ar. — disse Barnes.

— Exato. — Robin estava animada — Pelo visto a sala secreta precisa de ar como todas as outras salas. E esses dutos de ar vão vindo até aqui.

Ao mesmo tempo eles olharam para o duto que continha sala.

• • • ₪ • • •

Steve tirou todos os parafusos do duto, um por um. Apoiou a chave de fendas na boca, observando o buraco cumprido do duto a sua frente.

— Me dá a lanterna. — pediu.

Layla esticou o objeto rapidamente ao mais velho, que estava em cima da escada.

— Obrigado. — agradeceu brevemente — É, sei lá gente. Eu não sei se você cabe aqui dentro não.

Se referiu a Dustin, a única criança do grupo.

— Eu acho bem apertado.

— Vai caber. — se animou Dustin.

Layla se sentou na mesa mais uma vez, observando a cena diante a si. Dito e feito, Dustin subira a escada e colocou metade do seu corpo lá dentro. Foi a cena mais ridícula que Barnes já viu em toda sua vida, e ela riu muito por isso. Claro que Dustin não cabia, apesar de ser uma criança — ele era mais gordinho do que a própria garota.

— Que merda. — praguejou Steve, ajudando o menino a descer novamente.

— Eu posso tentar. — disse Layla.

Harrington com as duas mãos apoiadas na cintura olhou para a mais nova sem entender muito bem o que ela estava dizendo.

— O duto, eu consigo entrar. — reformulou a frase.

— Se Dustin não conseguiu, você também não consegue. — rebateu Steve.

A mais nova revirou os olhos impaciente.

Apesar de ser mais velha que Dustin, Layla era bem menor comparada ao corpo do garoto. Seus ombros eram finos, braços finos, as pernas eram pouco grossas. Então, para ela aquilo não era problema nenhum.

— Eu vou entrar. — se aproximou da escada.

Robin observava a cena.

— Você não vai entrar. — advertiu Steve — Você não cabe, se ficar entalada quem vai te tirar? Eu também não caibo.

— Não vou ficar entalada.

— Você não vai entrar aí, nem fodendo. — repetiu mais uma vez — Vai entalar.

— Não vou entalar. — estava começando a se sentir ofendida.

— Ela não vai entalar. — Robin diz, ainda dá mesma posição — Vai, Layla. Qualquer coisa a gente te tira.

— Qual o seu problema? A gente não cabe lá dentro, como vamos tirar ela? — indagou Harrington — Que desculpa vamos dar pro corpo de bombeiros?

Layla gargalhou alto, dando as costas pro mais velho, subindo as escadas.

— Vamos, Harrington. Coloque suas mãos para trabalhar. — brincou ela.

Layla colocou metade do corpo para dentro, ficando com a bunda e os pés de fora.

Aquela era a pior ideia de todas, Steve odiara aquilo. Mas, ali eram três contra um. Ele subiu dois degraus e começou a empurrar os pés de Layla.

— Assim não, — a voz dela saiu meio abafada lá de dentro — tenta a cintura.

Harrington desconfortável fez o que ela havia pedido, apoiou as duas mãos em sua cintura e a empurrou com mais força. Sentindo seus dedos firmes sobre a cintura de Barnes, ao ponto de sentir a pele abaixo do short.

— Um pouquinho mais forte. — pediu.

Que momento desconfortável, era tudo que Steve pensava naquele instante. Bom, pelo menos ali em cima, pois sem perceber o seu uniforme na parte debaixo começara a ficar apertado.

— Isso. — então, ela deslizou para dentro de uma vez.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro