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Capítulo 6_Confrontos

Cheguei na empresa como de costume, meus funcionários me deram bom dia e eu fui para meu escritório, tinha que supervisar uma papelada enorme.

-Com licença Senhorita Elisabeth, vim ver se a senhorita já decidiu onde vai ser a festa o evento do lançamento da nossa nova fragrância.__ Falou minha secretária ao entrar na minha sala.

-Já sim, ligue para aquele salão de eventos e faça uma reserva em meu nome, vamos fazer um coquetel que ficará na história de Los Angeles, faça uma lista de convidados e confira se os convites serão entregues aos convidados.

-Farei isso Senhorita.

-Mas alguma coisa Lêda?

-Sabe aquele rapaz?

-Quem? fale sem enrolar, meu tempo é precioso, não desperdice.

-Jonathan Ferraz...

- O que tem ele.. _ Perguntei já impaciente.

-Ele está aí fora e quer conversar com a senhorita, mando entrar?

Não era alguém que eu queria ver agora, Jonathan Ferraz é um homem muito impertinente, ele faz de tudo para chamar minha atenção, quer me seduzir de todas as maneiras, é um macho escroto, se acha demais e está sempre metido em escândalos sexuais, não sabe nem manter sua Imagem, na verdade, ele não se importa com isso, quanto mais souberem com quantas mulheres ele transa, mais seguro de si, ele fica.

-Diga que eu estou ocupada..
Mas antes de eu terminar a frase, ele já foi invadindo minha sala.

-Princesa, há quanto tempo.

- Não o suficiente para mim Jonathan. _Falei irritada.

-Ui, vejo que está ótima e com a língua afiada de sempre.

-Obrigado Lêda, pode se retirar. _ Dispensei a minha secretária, a conversa entre eu e ele não seria nada agradável.

-O que quer aqui, não vê que estou bastante ocupada.

-Calma princesa.

-Não vem com essa história de princesa, para você é Senhorita Elisabeth.

-Ousada como sempre, quando eu a tiver para mim, irei te domar princesa. _Falou ele me desafiando.

- Você? Me domar? Jamais isso irá acontecer, não se iluda, homens como você eu dispenso toda hora.

-O que foi tem medo de não aguentar minha potência?

-Hahaa... Não me faça rir, eu sei muito bem que a sua potência não passa de uma bicicletinha infantil.

-Assim você me ofende, eu garanto que quando você sentir minha potência não vai conseguir andar por dias.

-Sei... Você está se enganando.. Mas tudo bem, isso é delírio seu... E mais uma vez vou te perguntar : O que você veio fazer aqui?

-Que impaciente você princesa... Mas tá tudo bem, eu vou dizer : Vim hoje a negociar com você.

-Negociar? Você? E comigo?

-Sim, isso mesmo, meu pai me pediu... Quer dizer, me obrigou a vim negociar com você a respeito da patente da linha de loções corporais, ele está muito interessado, quer começar a vendê-las na cede de Nova York.

-Eu já falei que eu não estou interessada em vender a patente da minha linha de loção, mas podemos negociar, eu tenho uma contra proposta..

-Então diga.

-Estou pensando seriamente em fazer um acordo, 60% a 40%, eu continuo com a maior porcentagem da fórmula, ele será um investidor.

-Não vejo vantagem para nós nesse acordo.

-Pense bem, 40% é melhor do que nada. Essa é a minha contra proposta.

-Levarei até ele, depois entro em contato com você, bem, agora tenho que ir, queria ficar um pouco mais admirando sua beleza, mas tenho outro compromisso, então vou indo.

-Só entre em contato comigo, quando tiver a resposta.

Assim que o Jonathan saiu, o chamei a Lêda de volta.

-Com licença senhorita.

-O que foi?

-Tem alguém aí fora que quer falar com a senhorita, ele disse que se chama Rodolpho, mando-o entrar?

-Mande-o entrar e não deixe ninguém nos interromper, entendeu?

-Sim senhora.

Rodolpho é o investigador que eu contratei para descobrir quem que estava me roubando.

-Com licença Senhorita.

-Entre senhor Rodolpho, sente-se por favor.

Ele apertou minha mão em cumprimento e se sentou.

-E então? Descobriu algo?

-Sim senhorita, o trabalho estava muito bem feito, mas como seu contador disse, realmente alguém estava desviando dinheiro.

-Então, não restam mais dúvidas, devo chamar ele aqui, afinal, foi ele quem descobriu.
Falei, mim referindo ao Levi.
Interfonei para Lêda e pedi para ela chamasse a polícia e que comunicasse a Levi que eu queria vê-lo na minha sala.

Levi não demorou a chegar, então o mandei entrar e o apresentei ao senhor Rodolpho.

-Prazer em conhecê-lo rapaz.

Eu lhe expliquei do que se tratava e o que o senhor Rodolpho descobriu.

-Então a senhorita já sabe quem é?

- Sim, aqui estão as provas, não é apenas um culpado, são dois ratos.

Interfonei para Lêda  e a pedi que viesse até a minha sala.

-Pois não senhorita, o que deseja? _Perguntou ela.

-Quero que você vá até o Mauro e diga a ele que venha até a minha sala, assim que os agentes da polícia chegarem, os mande entrar.

Assim ela fez, trouxe o Mauro até a minha sala.

-Sente-se, você sabe porque eu o chamei aqui?

-Não senhorita..

-Não se faça de tonto, olhe esses papéis e os compare com esses, ver alguma diferença?

-Eu.. Eu não sei onde a senhorita quer chegar.

-Pois bem, lhe direi, esses papéis a sua direita, são os que me foram apresentados, esses a sua esquerda são os que Levi me apresentou, os da direita estão adulterados e os da sua esquerda estão corretos.

-Eu nunca saberia disso, eu não sou bom com números, essa não é a minha função senhorita, sou apenas um gerente de marketing.

-Eu sei sua função, afinal, essa é a minha empresa e eu sei quem trabalha aqui.... Mas o que eu também sei é que esses documentos foram adulterados pelo meu ex-funcionário, que era contador da empresa. Quer saber o que é curioso Mauro?

-O quê ?

-Seu celular ter várias ligações para ele, mesmo depois dele ter sido despedido três meses atrás e sabe o que é mais curioso? O fato de você ter pegado esses papéis e entregado para ele, um mês atrás; tem mais, as câmeras de segurança filmaram ele vindo até a minha empresa e você abrindo a porta para ele entrar. Como você explica isso? Não negue, vocês dois são culpados.

-Não é verdade Senhorita, eu não queria fazer isso, mas ele me coagiu, eu fui uma vítima também, igual a senhorita.

-Não tente limpar sua barra, todas as provas foram entregues a polícia, agora ele já deve está preso e entregando você como cúmplice dele. Vocês fizeram tudo bem direitinho, se não fosse pelo olhar minucioso do Levi, isso teria passado em branco e vocês continuariam me roubando.

Nesse momento, os agentes da polícia entraram na sala e deram voz de prisão para Mauro, o algemaram e elevaram para  a delegacia. Eu assinei a denúncia e o caso ficou nas mãos da justiça, os investigadores da polícia conseguiram reaver parte do dinheiro roubado e o resto eles já haviam gastado.
Mas pelo menos, os culpados foram presos.

-Obrigado senhor Rodolpho pelos seus serviços. Aqui está o seu pagamento e mais uma vez obrigado.

Ele se despediu e foi embora, restando apenas eu e Levi.

-Obrigado, você também Levi, você fez seu trabalho perfeitamente.

-Não tem porque me agradecer, fiz apenas o meu trabalho. Agora se me der licença, eu vou voltar para minha sala.
-Sem problemas, pode ir.

Fiquei frustrada novamente, ele sequer tocou no assunto do contrato e da minha proposta.
Mas terei paciência, voltei ao meu trabalho e após dar a hora de ir embora liguei para o Carlos.

-Quero que me espere lá na minha casa.

-claro bonequinha, seu pedido é uma ordem.

Sai da empresa e fui diretamente para a casa onde me divirto.

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