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Capítulo 16-Aproximação


Levi narrando **

Após transar com Elisabeth eu fui para casa, estava dirigindo minha moto, quando o meu celular tocou, parei a moto e atendi, era a Elisabeth, eu não esperava que ela fosse ligar agora, acabamos de nos separar, será que ela quer transar de novo, ela é insaciável.
Atendi a ligação é antes de falar, ela disse:

-Alô, Levi, escuta eu sofri um acidente, minha perna está presa, eu não consigo sair daqui.

Ao ouvir aquilo meu coração acelerou, imaginar que ela estaria ferida fez meu coração bater forte e apertado.

Perguntei onde ela estava e pedi para que tivesse calma. Depois que ela me falou o local do acidente, pedi socorro e informei as autoridades sobre o acidente, pedi discrição para eles, como eu estava mais perto me dirigi até lá topei o punho da moto a toda velocidade, meu coração estava apertado, fiquei muito preocupado e com medo de não conseguir salvá-la, dirigi por alguns minutos até chegar na rua que ela informou de longe eu vi um veículo tombado, era o carro dela.

Parei minha moto e corri até ela, tive a certeza de que ela estava lúcida quando falou: “Quem está aí? Não se aproxime”.

Ela devia está apavorado, então eu falei:

“Calma Elisabeth, sou eu, O Levi”.

Me abaixei para ela ver o meu rosto, ela olhou para mim chorando e disse: “Levi, é você, graças a Deus, minha perna direita está doendo muito, me tira daqui, por favor”.

Eu não podia mexer no carro ou nela, não sabia se ela tinha fraturado algo no seu corpo, então tentei acalmá-la dizendo que já havia chamado o socorro, Os bombeiros cortaram as ferragens e soltaram a perna dela, os paramédicos a colocaram no Samu. Eu fui seguindo o carro do Samu em minha moto.

Enquanto isso, a polícia investigou a cena do crime, após colher um pequeno relato de Elisabeth, depois eles passariam no hospital, quando ela já estivesse sido atendida pelos médicos.

-Foi você que chamou o socorro.
Perguntou o investigador da polícia, chegando ao local onde eu estava.

-Sim, sou eu, me chamo Levi Castel.

-Sou o investigador Júlio César, poderia responder algumas perguntas?

_Sim, senhor.

O investigador fez algumas perguntas de práxis e eu não respondi tudo.

-Quem está responsável pela vítima?

Perguntou uma enfermeira que chegou onde estávamos.

-Sou eu. – respondi.

-Pode entrar no quarto o médico informará o estado da paciente, depois passe na recepção para assinar os documentos.

-Sim senhora obrigado.

O investigador também foi para o quarto onde Elisabeth estava, ele queria tomar o depoimento dela e lhe fazer algumas perguntas. Nós dois entramos, dois policiais que o acompanhava ficaram na porta.

-Boa noite senhorita, eu sou o investigador Júlio César e tenho algumas perguntas para a senhorita. Você conhece alguém que queira te fazer algum mal? Tem algum inimigo ou sofreu alguma ameaça recentemente?

-Eu não lembro disso investigador, mas eu sou alguém conhecida, minha empresa é concorrente para várias outras empresas, então creio que tenho inimigos, mas não sei quem poderia fazer mal a mim.... Mais para o senhor me perguntar isso, quer dizer que não foi apenas um acidente o que ocorreu comigo.

– De fato, tenho suspeitas que não tenha sido só um acidente, talvez alguém tenha causado isso de propósito, mas por enquanto, são apenas suspeitas, já conseguimos as imagens das câmeras do local e vamos analisá-las com cuidado, só que a senhorita precisa ter um pouco de cuidado, até concluímos as investigações.

-o senhor acha que alguém possa ter tentado matar a senhorita Elisabeth? Ou que ele possa tentar fazer alguma coisa contra ela de novo?

Perguntei aflito. O fato de saber que ela corre o risco de vida, né deixa aterrorizado.

-Como já falei por enquanto são apenas suspeitas, mais todo cuidado é pouco. Era só isso agora tenho que ir, tenho uma boa noite, aqui está o meu cartão, qualquer coisa mim liguem.

Falou o investigador e foi embora, eu fiquei no quarto com Elisabeth, antes de perguntar alguma coisa, o médico entrou:

-Qual é o estado da senhorita doutor?

_Ela vai ficar bem, felizmente ela só lesionou a perna, não houve nenhuma fratura ou lesão em outro lugar, ela só tem algumas escoriações, mais nada grave, vou receitar alguns analgésicos e anti-inflamatórios para ela tomar, como não teve nada grave eu vou assinar a alta dela e você já pode levar sua namorada embora.

-N-Namorada? Ela não é minha namorada, ela é minha chefe, só isso, porque pensou que ela fosse minha namorada, não, não é isso.

-Vocês vão continuar falando como se eu não estivesse aqui?

Ela falou irritada.

-Ótimo, que bom que eu já posso ir para casa, não gosto de hospital.
Após assinar a alta dela, o médico saiu, eu a ajudei a se levantar e coloquei ela em uma cadeira de rodas para ela não fazer nenhum esforço na perna lesionada, passei na recepção e assinei os papéis necessários, como o carro dela ficou destruído e ela não podia ir de moto comigo, chamei um Uber.

Liguei para um amigo vim pegar minha moto e eu fui com ela para sua casa.
Mesmo ela dizendo que não precisava que eu fosse, pois estava bem.

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