Levi estava me chupando de um forma impressionante, meu corpo se arrepiava e dava espasmos de tanto prazer.

Depois que ele terminou de chupar a minha boceta, ele pegou o seu pau e começou a roçar na minha boceta molhadinha, colocou ele reto e dentro dos grandes lábios da minha boceta e começou a subir e a descer imitando uma penetração, ele colocou minhas penas na altura da sua cintura e começou a ir mais rápido, nesse ato de subir e descer a ponta do pau dele chegava quase até o meu umbigo, ele não estava só me dando prazer, ele estava tendo prazer, então nós dois estávamos em sintonia e em pé de igualdade.

Ele gozou em cima de mim, um gozo quente, condizente com os nossos corpos ofegantes.

-Você é incrível, agora venha aqui.
Falei fazendo um gesto para ele se deitar, ele então se deitou e em fiquei em cima dele, me ajeitei e coloquei o pau dele em minha boceta, eu montei nele e comecei a rebolar sentindo aquele cacete grosso e duro dentro de mim, não incomodava nada, minha boceta estava tão molhadinha e excitada que ele entrava e saia perfeitamente, eu rebolava feito uma louca e cavalgava sem pudor, queria cada vez mais sentir todo aquele pau invadir a minha boceta sem piedade, nós gemendo alto ali era um som maravilhoso.

-Ahhh...mais....mais...quero sentir a sua bocetinha engolindo o meu pau... Ah.... Assim vai.... Não para... Ah.... Isso.... Assim senhorita Elisabeth.... Usa e abusa desse meu pau.... Ah....

Ouvir ele gemendo e pedindo para eu não parar era indescritível.
Galopei feito uma louca até nós dois gozarmos.

-Eu não estou satisfeita, quero que mim coma de quatro ali no chão, quero que seja como dois animais trepando, sem pudor e sem vergonha.

Falei para Levi, ele não negou fogo. Eu desci da cama e fiquei de quatro no chão com as pernas abertas e olhei para ele dizendo.

-Vem e me come.

Ele desceu da cama e antes de mim comer ele enfiou o pau em minha boca e eu comecei a chupar e ele só gemia e fazia movimentos de vai e vem com o seu pau em minha boca.

Estava quase gozando, mas ele não gozou na minha boca, ele tirou o seu pau da minha boca e foi para trás de mim e sem demora enfiou o seu pau de uma só vez em mim, não pude conter o meu gemido, ele escapou rapidamente entre meus lábios.
Ele ficou um tempo parado, mais depois começou a penetrar devagar, passou alguns segundos ele começou a dar estocadas fortes e rápidas, seus testículos batiam em minha bunda tão forte que chegava a fazer barulho.

Nós ficamos ali naquela posição até os dois gozarmos, depois de saciados, nós dois formos tomar uma ducha e nos vestimos.

-Elisabeth, você nunca pensou em encontrar um homem para se apaixonar e construir uma família?

-É a primeira vez que você me chama só de Elisabeth, eu nunca parei para pensar nisso, Porque me perguntou isso Levi?

-Por nada só foi uma curiosidade mesmo.

-Não perturbe sua mente com pensamentos inúteis, está bom assim como eu e você acabamos de fazer, não estraga tá, eu vou indo, pode ficar o tempo que quiser, depois de sair tranque tudo direito.

Eu disse e fui para minha casa, mais aquela pergunta ainda rondava em minha cabeça, por qual motivo ele me perguntou aquilo?  Melhor não pensar mais nisso, eu dirigia atenta meu carro, quando outro veículo atravessou a frente e freou bruscamente, eu tive que desviar rápido para não bater nele, mas não percebi o poste e bati com o carro nele e acabei capotando, o carro ficou de ponta cabeça, o outro veículo que estava parado acelerou e foi embora, não me feri muito pois o air-bag ativou, minha perna ficou presa e eu não consegui sair, minha bolsa estava perto, então eu peguei o meu celular, não pensei em nada só disque o número da primeira pessoa que veio na minha mente : Levi.

-Alô, Levi, escuta eu sofri um acidente, minha perna está presa, eu não consigo sair daqui.

-Acidente? Meu Deus. Espere vou ligar para o Samu, consegue ver em que rua você está.

-Sim... Rua Houston.

-Está bem, fica tranquila, eu já vou para ir, vou chamar o Samu.

Após dizer isso e desligar o telefone, eu não consegui aguentar e comecei a chorar, estava muito nervosa, minha perna não se movia, será que eu a quebrei? Quem estava naquele outro carro? Será que vou intencional? E se ele voltar e tentar me matar, meu Deus e agora?

Eu estava desesperada, não sei quanto tempo se passou, vi um farol se aproximar, fiquei com medo ainda mais, será que é algum bandido? O farol parou e alguém desceu, era uma moto, tentei olhar pelo retrovisor do meu carro, mais só consegui ver que parecia ser um homem, usando botas pretas e uma calça jeans.

-Quem está aí? Não se aproxime.
A pessoa correu em minha direção e quando chegou rente ao carro se abaixou bruscamente.

-Eu fechei os olhos pensando o pior.

-Calma Elisabeth, sou eu, O Levi.
Ao ouvir aquela voz meu coração se encheu de alegria, eu abri os olhos e não consegui parar de chorar.

_Levi, é você, graças a Deus, eu não sinto minha perna direita, mim tira daqui, por favor.

-Calma, eu já chamei o Samu, vai ficar tudo bem, eu estou aqui, vou ficar com você até sair daí.

Não demorou nenhum minuto, chegou o carro do Samu, bombeiros e polícia e eu fui levada para o hospital.