Capitulo 7 - Fernando
Helena e eu nos conhecemos no colégio muito antes de eu conhecer Luíza, então depois nos víamos em eventos de empresas e logo depois a vi em seu pedido de divórcio, depois disso só a acompanho em jornais ou noticiários, que posso dizer ela adora uns holofotes.
Essa semana não foi das melhores. Magda resolveu que vai trabalhar conosco e sei o motivo, me deixar maluco. Ela está me ignorando e ainda por cima demitiu Nicole da outra filial. Quando perguntei por que tinha feito tal coisa à resposta foi o silencio. Além disso, ligo ela não atende, mando mensagem ela vê e ignora.
Fiquei sabendo que Luíza e William não estão se falando, mas por algum motivo isso não me deixou feliz como achei que ficaria. Ligo para Helena para entender sobre o contrato. Ela não atende... Tento diversas vezes e nada. Ligo novamente para a doida da Helena e novamente ela não me atende. Que maravilha ela precisa que eu analise um contrato e não me atende de jeito nenhum.
— Pediram para te entregar.
— Magda, por que está agindo assim?
— Você não é digno de minhas palavras ou de meu cuidado, foi o pior homem do mundo com Luíza. Não aceito isso.
— Eu disse que me arrependi. Tentei conquistá-la novamente, você viu.
— Você precisa amar de verdade, Fernando. Só assim vai entender o que é sofrer. — diz ainda irritada. — O que passou até hoje não foi nada perto de um sofrimento.
Não entendo o motivo de ela estar assim, sempre fomos ligados, nunca a machuquei, sempre a protegi e agora ela está me maltratando por algo que nem foi a ela.
— Vou indo, não consigo ficar o restante do sábado com você desse jeito comigo. Não fiz nada a você Magda.
— Eu sempre te respeitei Fernando, mas quando me disse o que fez a Luíza isso sumiu. Senti como se fosse Anderson fazendo isso comigo. Doeu mano. — Volta digitar no computador e saio.
Lembro-me a caminho de casa que tem jogo de Carlos e que é a final, então mudo o caminho indo direto para lá. Meu filho está lindo jogando e todo concentrado, quando finalmente termina o jogo e seu colégio vence... Ele chama William para tirar foto com ele, antes de me chamar. Fico bem chateado, confesso.
Chego em casa e novamente insisto em ligar para Helena, preciso da assinatura dela para conseguir mexer em tudo sem que ela esteja presente. Novamente o celular dela só chama. Tomo um banho e novamente ligo sem sucesso. Esfrego o rosto irritado e coloco uma roupa para ir até a casa dela, segunda ela vai viajar a Boston e preciso disso definido.
Vou o caminho todo ligando para ela e nada. Deve ter acontecido algo grave.
Chego a casa dela e o porteiro diz que ela não saiu, digo que tenho hora marcada ele me permite entrar e antes mesmo de chegar a porta escuto um som estrondando. Minha mente me leva um caso de assassinato que um dos colegas de trabalho defendeu e sinto meu corpo ficar completamente tenso. Toco a campainha e bato várias vezes, ela continua sem responder. Começo praticamente socar a porta, e só depois de muito tempo, a porta se abre num rompante.
É Helena quem abre o que me mostra que está bem, porém, fico paralisado com o corpo a minha frente. Ela sempre foi linda e quando aceitei o caso de seu divorcio foi complicado manter minha mente ligada ao fato dela ser uma cliente, mas vê-la assim praticamente sem roupas e suada me leva a pensamentos que não é para se ter com uma cliente.
— Fernando? — Diz com uma voz engasgada e volto à realidade. — O que faz aqui?
— Que droga, Helena já faz tempo que estou batendo nessa porta, e nada de você atender. — Entro ainda irritado com minha mente maluca. — Desde quando você abre a porta sem olhar quem está do outro lado? Que música alta é essa? Resolveu fazer uma festa sem convidado?
Estou falando como se fosse um amigo próximo, mas é por preocupação mesmo. Essa louca parece não ter noção, além da música alta ainda abre a porta sem nem saber quem é. Viro ela está me encarando de forma esquisita, mas logo fala.
— O que você faz aqui, Fernando? Deveria ter ligado.
— Estou te ligando há 2h, mas você não atende, por isso vim ver se estava bem, e falar sobre o contrato. — Olho novamente para ela que está ainda mais sexy. — Pode abaixar o volume para conversarmos?
Para minha surpresa, ela me diz de forma bem sexy e provocante que não quer conversar sobre o contrato e para piorar minha sanidade ela deixa claro que está querendo outra coisa. O convite foi para dançar, mas suas mãos e atitudes insinuam outra coisa. Ela fica atrás de mim passando suas mãos pequenas sobre meu peito, causando arrepio no meu corpo todo, então acaba de vez com minha mente sussurrando próximo ao meu ouvido: "Muita roupa Doutor West" e puxa meu paletó jogando para trás.
Aproveito sua distração e viro... A intenção era afastá-la já que é minha cliente, mas quando a vejo perco o restante de raciocino. Estou dias sem sexo e ela está um tesão a minha frente. Posso até me arrepender, mas quero e muito fodê-la contra aquela parede.
— Não me provoca, Lenna. — Aviso mesmo sem controle algum e encosto-me a ela. — Nunca te falaram para não começar o que não está disposta a terminar? — Ela encosta mais a mim esfregando seu corpo ao meu. — Eu te respeito, mas estou de pau duro por sua ousadia.
Mesmo com meu aviso ela não afasta, na verdade se encosta tanto que sinto seus seios contra meu peito como se não estivéssemos com roupas. A sensação é tão deliciosa que minha mente escurece me levando a uma foda forte e cheia de loucura. Poderia amarrar as duas mãos dela e me deliciar lentamente com seu corpo.
— Talvez eu não queira tanto respeito hoje, senhor West.
— Já que está provocando... — Esqueço meus pensamentos e ataco sua boca com fúria.
Minha língua invade de vez a boca dela e não consigo ser carinhoso ou lento, ela me levou ao limite e fazia tempo que não me sentia assim tão desejoso por algo. Encosto-a na parede para realizar a fantasia de fodê-la com força e a levanto, ela enrosca as pernas em minha cintura e começo me deliciar em seu corpo gostoso e sexy. Helena tem as curvas perfeitas de uma brasileira, e mesmo aos 38 anos chama atenção onde passa.
Helena puxa meu cabelo com força, fazendo-me a encarar e confesso que isso me excita ainda mais, esse modo selvagem dela me leva há anos atrás quando o sexo era delicioso e prazeroso, cheio de tesão e desejo. Queria muito voltar aquele tempo e curtir um sexo selvagem como antes, meu corpo se acende de forma intensa só de pensar. Helena ataca minha boca com a mesma intensidade que iniciei nosso beijo e isso me faz gemer. Aquela sensação de domínio me possui e nem se quisesse pararia antes de tirar toda a roupa dela e mostrar como posso fazê-la gozar muito.
Começo nesses seios deliciosos e levanto o top apertando um e sugando o outro com a força que quero meter nela, quando ela puxa mais meus cabelos intensifico o beijo em seus seios, e mordo seu bico fazendo-a arquear as costas e gemer também, ela parece gostar de um sexo mais intenso e fico feliz por saber disso, poderei aproveitar.
Só que ela solta as pernas de minha cintura e por um instante imagino que vá se livrar do short, só que para minha surpresa ela me empurra e desequilibro batendo minha bunda na mesa. Fico confuso e um tanto irritado imaginando que vá me dizer desculpas idiotas e que não podemos prosseguir, mas novamente ela me surpreende e me dá uma ordem clara e firme.
— Senta aí agora. Fernando... — Olho para a cadeira que ela está mostrando e ergo a sobrancelha.
Gosto muito de um sexo intenso e forte, gosto bastante quando a mulher se entrega por completo e curte o sexo tanto quanto eu, mas gosto ainda mais quando eu estou no comando.
— E se eu não quiser, Lenna? Já passou por sua cabeça que posso não querer obedecer? — digo confiante, porém excitado pra porra.
— Vai perder o melhor da festa? — Me provocando, ela sobe as mãos por seu corpo e aperta seus seios, me encarando. — Duvido que você queira isso agora, Fernando. — Solta os seios e desce até o cós do short, mas não o tira. — Então põe essa bunda gostosa nessa cadeira, vou te mostrar que sei como comandar assim como você.
A encaro e algo me diz que não vou me arrepender de deixá-la no comando de início. No meio de sua brincadeira, vou assumir o comando e ela vai implorar para que eu mande.
— Me mostra do que você é capaz, Lenna. — Sento e ela puxa o nó da minha gravata e tira na maior lentidão.
Ela senta sobre meu colo sem nenhum pudor o que me deixa ainda mais louco para comandar isso, ela mexe de um lado para o outro em cima do meu pau que está duro como há muitos anos não ficava e começo achar que ela sabe bem o que está fazendo. Fecho os olhos me deliciando com a sensação do corpo sexy dela rebolando sobre meu pau que ainda está coberto e jogo a cabeça para trás.
Inclino minha cabeça para trás e sinto os lábios dela em meu queixo, então desce para meu pescoço, porém nada disso é calmo ou delicado, pois morde e chupa com força e suas mãos apertam tanto meu ombro por cima da camisa que sinto como se tivesse sem roupa. Volto encará-la sentindo meu corpo ainda mais quente.
— Lee... Se Você não me matar, vou te comer com tanta força que você nunca mais me provocar novamente. — Enrolo seu cabelo na mão, o puxando do mesmo jeito que ela fez comigo.
Seguro seu pescoço um tanto apertado e a trago para perto. Puxo-a para meus lábios e controlo o nosso beijo... Não que eu esteja mesmo controlando já que ela está tão descontrolada quanto eu, minha mão aperta sua bunda com força e ela geme ainda me beijando, então morde meu lábio com força e me encara apoiando as mãos sobre meu peito. Sinto que posso gozar na calça a qualquer momento... Ela parece saber isso e sai do meu colo, porém volto segurar seu cabelo enroscando entre meus dedos com força.
Trago-a mais para perto olhando dentro dos seus olhos. Vejo desejos e sombras o que me deixa mais tentando a prosseguir minhas vontades. Solto seu cabelo pagando para ver, Helena pega a gravata no chão e fica atrás da cadeira. Começa me beijar de ponta cabeça, da testa até a boca.
Sinto suas mãos segurando as minhas e fico distraído com sua boca que ainda está distribuindo beijos por meu rosto e quando noto minhas mãos já estão unidas atrás da cadeira e ela está finalizando o nó com minha gravata. Ela nota que finalmente percebi e sorri ainda me beijando, depois morde meu lábio com força, afasta e vem a minha frente com a maior cara de safada, diz:
— Agora a brincadeira vai realmente começar, doutor West. — Está tocando Pillowtalk do cantor Zayn.
Helena volta a dançar na minha frente, tocando cada curva do corpo lindo. Mexo os braços de um lado para o outro, o que só faz o nó ficar mais apertado. Quero me enterrar dentro dela com uma única estocada. Ela me olha como se lesse meus pensamentos obscuros, mas não faz nada além de continuar a dança de forma excitante. Desliza a mão por seu corpo tão sexy que meu pau pulsa dentro da calça. Passa as mãos na barriga maravilhosa e vai subindo para os seios, aperta um depois o outro, estimula os seios com tanta intensidade, consigo ver que a pele está vermelha dos meus chupões, gemo sem poder fazer nada.
— Lenna vem até aqui, põe esses delicias na minha boca...
— Qual é West? Acha que vou estragar o melhor da festa? — Continua dançando como uma deusa e fico sedento por tocá-la e comê-la como se não houvesse amanhã.
Ela tira o mini short, enquanto dança sem perder o ritmo, então sobe as mãos pelo corpo ainda me torturando, vira de costas para mim e tira a calcinha, empinando a bunda. Quase estouro os pulsos tentando soltar, mas é em vão.
— Vira para mim agora, Lenna. — Mando, praticamente num rosnado.
Como ela sabe que não posso fazer nada, fica de costas e dança como uma profissional. Que bunda tem essa mulher. Sinto uma vontade de bater, enquanto me enterro bem fundo em sua buceta gostosa.
Ela vira de frente para mim, e quase tenho um infarto. Quero chupar todo esse corpo, sentir seu gozo na minha boca. Helena não tem pressa, por isso continua dançando e mexendo, enquanto toca o próprio corpo. Posso sentir o cheiro de sexo vindo do seu corpo. Ela para bem perto com os olhos cheios de luxúria e pergunta:
— Você quer sentir com estou molhada, Fernando? — Olho seu corpo de cima baixo sem falar nada, e como ela sabe que sim, leva o próprio dedo para o meio de suas pernas. — Estou molhada ao extremo, pena que você não pode sentir. — Solta um gemido sem vergonha. — Vou fazer algo para você.
Ela coloca o dedo na minha boca, chupo como se fosse um manjar dos deuses. Quero morrer com a boca no meio dessas pernas. Chupo com força seu dedo, ela tira e se afasta.
— Calma, você só vai assistir.
— Está louca, Helena? — Ela pega outra cadeira e deixa um tanto longe de mim. — Porra Lenna, você me mata assim. — Ela ri e senta virada para mim. — Se eu ainda estiver vivo quando me desamarrar, vou meter tão forte em você que nunca vai esquecer.
— Assim espero. — diz soltando uma gargalhada rouca.
Abre bem as pernas, me mostrando a visão do paraíso totalmente molhada para mim, então escorrega o dedo pelo V entre suas pernas e para sobre seu clitóris que anseia por minha boca. Com a outra mão acaricia seu seio apertando e gemendo. Ela faz os movimentos e geme cada vez mais alto conforme vai se tocando na minha frente. Assisto tudo, louco para me soltar e já sinto minha mão afrouxando o nó.
Helena, escorrega mais o dedo em seu clitóris e chega onde almejo saborear, coloca dois dedos dentro e seu gemido sai junto ao meu, então me encara com um sorriso provocador.
— Estou quente, molhada e escorregadia, West. — Tira os dedos e volta subir para seu clitóris. — Gostaria de sentir? — Se masturba na minha frente e mais uma vez mexo minha mão tentando soltar. — Desta vez só vai apreciar de longe, West.
Minha ereção está completamente fora de controle, meus olhos estão fixos ao corpo dela como se minha vida dependesse disso e noto como está sexy se masturbando para mim, seu corpo está vermelho de desejo e ela está próximo a atingir o próprio clímax, sem mesmo eu a tocar. Sinto um pré gozo saindo do meu pau e sujando minha cueca. Estou gozando só de vê-la se tocar, isso é uma merda.
Forço novamente minhas mãos e finalmente consigo soltar, quando olho Helena fico ainda mais excitado. Ela está linda gozando na própria mão, soltando gemidos e falando coisas desconexas, mas fico encantado ao escutar que está gozando enquanto fala meu nome claramente como se fosse eu que a fizesse gozar, como se estivesse mesmo se tocando pensando em mim.
Levanto e vou até ela. Retiro sua mão e caio de boca a limpando. Ela leva um susto, mas logo enrosca as mãos em meus cabelos apertando com força e gemendo agora com minha língua. Faço tudo que estava desenhando, enquanto a via se tocar... Lambo e chupo com força, meto dois dedos a fodendo com vontade e depois substituo meus dedos por minha língua a levando a mais um clímax intenso.
Levanto, enquanto ela ainda está se recuperando, e tiro o restante de minha roupa como se fosse o flash, pego-a no colo e sento no sofá colocando-a sobre meu pau que já está latejando e doendo. Ela se posiciona e desce de vez me fazendo morder com força seu pescoço o qual beijava e ela arranha minhas costas com força me causando dor e mais desejo. Seguro seu quadril, ditando rapidamente como quero que faça, e Helena me cavalga com força.
— Ahhh, que delicia... Hmmm Porra você é uma peste gostosa pra cara... Lenna... Assim gostosa, bem assim... Fode meu pau com força... Isso senta bem gostoso agora... Hmmm. — Jogo a cabeça para trás sentindo meu corpo ficar tenso com um pré gozo. — Caralho, Helena não vou durar nada.
Ela continua cavalgando meu pau com força e suas unhas estão apertando com força meu tórax, causando um ardor delicioso, capturo seus seios deliciosos que estão se movendo na minha frente com a boca e intercalo entre chupões, mordidas, beijos e lambidas.
— Ah, West você é um gostoso, caramba vou gozar de novo... Porra nunca transei tão gostoso assim.... Seu pau é delicioso. — Ataca minha boca com força e seguro seu quadril, fazendo-a levantar e sentar mais uma vez com força. — Ahh, que delicia... Tão gostoso seu pau, ficaria montada assim a noite toda. — repete o que eu fiz e gememos juntos.
Ela apoia um pouco os joelhos sobre o sofá, erguendo apenas um pouco para que eu possa meter nela como quero, e segura em meus ombros enquanto me beija de forma feroz. Mexo meu quadril com rapidez, entrando nela com força e metendo o mais fundo e rápido que consigo. Helena chega ao clímax mais uma vez sentando por completo sobre meu pau, e apertando meus ombros.
— Ohhh Fernando... Assim, Nando isso bem gostoso, me fode vai... — Mexo mais umas vezes com força e finalmente me despejo todo nela. — Que delicia... — Diz ofegante e a encaro ofegante também. — Bem melhor que imaginei. — Isso me chama atenção.
Ela levanta e sai desfilando pelo corredor, possivelmente indo ao banheiro, mas sua frase me deixou curioso. O que será que quis dizer com "melhor que imaginei"? Será que ela se tocava em casa pensando em mim? Não é possível algo assim, ela nunca demonstrou interesse. Ou vai ver eu que não notei.
Sigo-a, ainda com meu pau meio mastro levantado, para o mesmo lugar que ela foi. Seja lá o que vai rolar daqui por diante, preciso de mais um gosto dela ainda hoje.
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