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Capitulo 6 - Helena

Minha cabeça está latejando por conta do jantar com William, e tudo isso por culpa daquela idiota da Luíza Ribeiro. Nem mesmo anos mais tarde aquela imbecil me deixa em paz.

Ah, desculpe, sou Helena Hilt, e vou começar do início para que compreendam minha raiva.

Sempre fui rica e tive tudo que eu queria, no colégio eu era idolatrada e ainda era a líder de torcida, nunca fui esnobe, tá legal, mas eu era mesmo a melhor e sim eu sempre fui linda. A única coisa que não consegui na época do colégio foi pegar Fernando West, o cara sempre foi lindão, tinha aquele ar de mistério e bad boy delicia, principalmente quando estava na sua moto e deixava a barba crescer, ficava um tesão. Só que ele nunca quis nada comigo, sempre estava com uma ou outra garota.

Eu que não iria me rastejar para ele, se ele não ligava para mim eu não ia atrás, sempre tive os garotos aos meus pés, então não precisava dele. Na formatura ele foi o orador e fiquei muito excitada com aquela voz grosa, já queria pular no colo dele e rebolar muito naquele pau gostoso, mas como sempre, ele estava acompanhado e saiu do baile com ela.

A vida seguiu, e claro, como falei eu sempre fui linda, por isso recebi uma proposta assim que sai do ensino médio para ser modelo de passarela, e mesmo contrariando minha mãe que queria me ensinar como ser dona de empresa, fui curtir o que Deus me deu. Uma beleza incomparável.

Porém apenas um corpo e rosto lindo, não faria meu futuro, nunca fui idiota para imaginar que beleza seria eterna. Ei, não se iludam, continuo linda mesmo agora com 38 anos. Mas como dizia, precisava de uma formação, então aos 24 anos iniciei a faculdade de marketing e conheci Luíza Ribeiro, eu já não gostei dela assim que a vi, mas depois de um tempo... Gostei ainda menos.

Essa mulher é um saco. Todos gostavam dela era a queridinha, e eu sempre ficava de canto. Nunca entendi, sempre fui o centro das atenções no colégio e como líder de torcida todos queriam ficar próximo, porém, na faculdade eu nem existia. Parece infantil eu sei, mas isso me irritava na época. Ela é bonita e inteligente, mas eu também, na verdade ainda mais bonita que ela e mais divertida. Luíza sempre foi muito centrada e organizada, nem mesmo nas festas aparecia, nunca entendi o motivo de ser a "queridinha".

Um belo dia, estava eu, linda e plena, estudando e vi nada mais nada menos que Fernando West. Ele continuava lindo e gostoso e mesmo sem fazer nada me deixou de calcinha molhada. Nas festas as quais o via, ele sempre estava agarrado a alguém. E como sentia inveja de não ter chegado antes.

Mas nesse dia ele estava sozinho, todo lindo como sempre e na mesma universidade que eu estava cursando. Claro que eu não iria perder tempo e também não posso negar que fiquei louca para me jogar nos braços dele, mas não fiz, fui mais discreta. Esbarrei nele "sem querer" deixando cair meus cadernos.

— Perdão moça. — ele disse me ajudando rapidamente. — Helena Hilt? — perguntou franzindo a testa e sorri mais por ele me reconhecer.

— Sim sou eu. Te conheço? — fingi.

— Acho que não, sou Fernando West, estudamos juntos no colégio, já a vi em algumas festas. — Me entrega o caderno. — Desculpe ter te machucado.

— Não machucou, Fernando West. — tentei ser sexy, mas ele não ligou. — Vai cursar aqui?

— Vim encontrar uma pessoa. — termina de falar e ergue o olhar sorrindo. — Ali está.

Como eu disse essa, Luíza Ribeiro, sempre estragou minha vida. Naquela semana eu soube que ela estava casada com o cara que eu sempre desejei. Acredita? Casada! Ah! E como ela gosta de jogar na minha cara suas conquistas, logo estava saindo em revistas ao lado dele com letras garrafais "Luíza Ribeiro, logo trará ao mundo um menino sortudo, herdeiro de duas grandes potências".

Que raiva tenho dela. Tudo sempre perfeito. O homem dos sonhos, a família dos sonhos e toda a atenção da mídia para uma eternidade. Ela realmente me irritava.

Mas eu era uma adulta e tinha que parar com aquilo, a vida tinha que seguir. Com o passar dos anos ela sumiu não só da minha vida como da mídia, nunca soube o motivo, mas não importava. Eu casei com Rafael Prifin, ele é arquiteto, mas não era conhecido e também não era bom de cama, nunca deixou que eu tivesse prazer era sempre a mesma coisa, e quer saber? Antes só do que mal acompanhada.

Desde que me divorciei toquei minha empresa da forma que mais gosto, com alegria. Ela me dá felicidade e também visibilidade, mesmo que algumas vezes as revistas exagerem um pouco. Como no dia em que fui flagrada transando na escada atrás da boate com o baixista da banda. Ah, qual é? Não sei o motivo deles terem feito tanto falatório. Não tem nada demais.

Mas como dizia, Luíza sempre está no meu caminho...

Aos 29 anos precisei parar minha carreira, por dois motivos. Primeiro, não gosto de regras demais e ser modelo é pura regra. Segundo, minha mãe faleceu e meu pai queria desfazer da empresa de cosméticos que ela tanto se dedicou, só porque a vaca que ele casou não queria investir em algo que não era dela. Odeio aquela vagabunda até hoje, Soraia é uma víbora.

Aquela vagabunda fez meu pai se afastar de todos nós. Ainda assim, fui firme e convenci meu pai de que poderia continuar com a empresa. Já estava formada a 1 ano em marketing, então iniciei administração com ênfase em comércio exterior, e adivinhem? Luíza novamente estava lá mostrando para mim o quanto ainda era perfeita.

Eu não gostei muito dessa área e depois de 4 semestres deixei de lado e iniciei o que realmente me interessou. Química. A empresa de cosméticos é muito complexa e minha mãe sempre dizia que era fascinante, então quando comecei administrar compreendi o que ela queria dizer. É realmente magnifico o mundo da química.

Agora só estava tentando curtir a vida, mesmo com todos os Paparazzi do mundo na minha cola. Eu já estudei muito para viver o resto da vida presa. Quero diversão. Pelo menos foi assim até conhecer William, o cara é lindo e me deixa babando, tem uma segurança enorme ao me mostrar as casas e é um perfeito cavalheiro comigo. Suponho que deve levar as mulheres ao delírio na cama com aquelas mãos grandes.

Sempre que posso invisto em casas, e claro, peço exclusividade com William. No começo não dava em cima dele por ele ser casado, mas tem uns meses que divorciou e desde então tentei chamar sua atenção, mas ele não parece notar. Não quero nada sério de novo, talvez um casamento por contrato, apenas para curtir aquele corpo gostoso umas vezes, mas ele foi a Tóquio e não consegui lhe propor isso.

Claro que, assim que retornou já entrei em contato com Gilberto, solicitando a finalização do contrato do meu novo apartamento, apenas uma desculpa para ver William e lhe fazer logo a proposta. Só não pensei que ELA novamente voltaria a me atormentar. Com todos os homens do mundo, ela tem sempre que chegar na minha frente nos que eu quero muito?

Exatamente... Falei ao William que o queria para mim, fiz questão de ter fotógrafos para nos pegar nos melhores ângulos, após ele aceitar, porém, ele me diz: Estou noivo. E como se isso não fosse ruim, ainda diz noivo de Luíza Ribeiro. Juro que não queria ter feito escândalo, mas foi impossível. Ela sempre aparece em minha vida, estragando TUDO.

Quando William me deixou em casa, chorei de raiva e frustração. Sou linda e bem sucedida, não deveria me humilhar assim. Porém, nunca gostei de estragar a vida dos outros e gosto muito de William não seria justo deixar rolar o assunto que as revistas espalharam, por isso adiei minha viagem para a próxima semana e essa semana resolvi o assunto com a revista e com William. A parte mais dolorida disso tudo, foi novamente vê-lo e lembrar que ELA também me roubou isso.

Cheguei em casa e bebi até ficar exausta. Agora acordei com uma dor de cabeça ferrada, ainda estou irritada e querendo matar Luíza, mas como disse sou linda e bem sucedida, vou mostrar que ainda posso ficar por cima. Se ele prefere aquela sem sal que fique com ela.

Levanto e tomo um banho longo, peço a Elsa que me dê um remédio para dor de cabeça e vou ao escritório. Não vou desistir desse apartamento, ele é lindo. Assim como não vou trocar de vendedor, porém, vou apimentar um pouco as coisas.

Ligo para a Advogados West e peço para falar com Fernando. Faz anos que não conversamos sobre trabalho, a empresa dele já resolveu uns problemas nossos anos atrás e ele foi o advogado que me auxiliou no divórcio.

Na época já foi complicado manter minha mente e corpo longe dele, imagina agora que ele também está divorciado? — Concentra Helena. — Eu não quero nada que aquela mulher pegou, não quero que tenha motivos para rir da minha cara achando que não sou capaz.

Mantive distancia de Fernando exatamente por isso, para não perder a cabeça e fazer o que eu queria há anos. Mesmo que meu corpo inteiro ferva apenas escutando sua voz grave e...

ELE — Helena? Algum problema? Helena??? Lenna? — Volto à realidade.

EU— Ah, Fernando desculpe, estava distraída. — distraída pensando em um sexo muito bom. — Eu preciso de seus serviços, meio que urgente.

ELE — Está presa por acaso?

EU — Claro que não seu bobo. — Rimos juntos. — Vou viajar para Boston, não sei quando volto, porém, tem um contrato e queria te deixar responsável.

ELE — Xi, Helena é urgente mesmo? — diz sendo profissional novamente.

EU — Não. Só preciso acertar os pontos principais o restante você trata direto com a imobiliária, na verdade com meu vendedor. — Não conto quem é.

ELE — Está certo Lenna, vou ver minha agenda e te ligo marcando o horário.

EU — Hoje e amanhã não vou sair de casa, se quiser pode vir aqui. — Fecho o olho por conta da dor de cabeça. — Estou com a cabeça explodindo.

ELE — Isso que dá beber para esquecer o cara imbecil que levou para cama no dia anterior. — Me provoca, lembrando-me como me esforcei para não agarrá-lo na época do meu divórcio.

EU — Cala a boca, Fernando. Minha noite foi um fiasco.

ELE — Adoraria conversar Helena, mas o dever me chama.

EU — Não vai esquecer de mim. Beijos Fê.

ELE — Sabe que não gosto desse apelido, Lenna. — Sua voz fica ainda mais grave.

EU — Por que acha que o usei?

Deligo com um misto de sensações, queria tanto Fernando na época e o pedi. Agora desejei tanto William e novamente perdi, e para piorar para a mesma mulher. O jantar com William volta a minha mente e novamente me sinto ruim, chateada. Vou a sala e levo a garrafa de conhaque junto. Não era para eu beber, menos ainda com essa dor de cabeça infernal, mas lembrar do jantar e escutar a voz do Fernando me deixaram pior. Preciso de algo forte para me fazer esquecer de vez. AMBOS!

Chego a sala e vejo minhas malas que Elsa preparou, ainda bem que vou estar em Boston quando tudo aqui estiver rolando, Luíza que se vire com esses dois homens babacas. Coloco uma dose e tomo de vez.

— Ela que se exploda com esses dois homens babacas! — grito para o nada. — Não me importa se eles vão brigar. Problema deles! — bebo mais uma dose. — Homens idiotas. Porque tem que ser tão atraentes e gentis, por quê? — Esfrego o rosto agitada.

Preciso transar para aliviar essa tensão, uma foda bem forte e provocante, mas não vou sair, então vou dançar. Dançar sempre relaxa. Coloco uma coletânea de músicas que amo, e como estou sozinha coloco no último volume. Quero que os vizinhos se explodam! Preciso transar, como não dá, vou dançar até não aguentar mais. Segunda estarei indo a Boston e vou ficar o mais distante que puder dessa mulher. Não é possível que até lá ela me persiga.

Sou jovem ainda, bonita e tenho dinheiro, não vou ficar aqui sofrendo por um homem que não me quer... Começa tocar True Colors e minha pele arde ao pensar na boca do Fernando por meu corpo sem roupas, aquela barba raspando os pontos sensíveis de forma deliciosa...

— Para com isso, Helena! — Brigo comigo novamente e abro os olhos assim que a música acaba.

Fico me repreendendo por estar voltando à adolescência... Fernando não é para mim, não preciso de nada daquela mulher... Mudo as músicas e coloco algo agitado, esse pensamento com Fernando fez meu corpo voltar ao aquecimento inicial. Perco a noção do tempo que estou agitada e dançando, porém, agora estou ouvindo algo como toque de campainha e batidas violentas na porta. Vou à porta e abro de vez, deve ser um vizinho chato e vou manda-lo tomar no...

— Fernando? — Quase engasgo. — O que faz aqui?

— Que droga, Helena já faz tempo que estou batendo nessa porta, e nada de você atender. — Ele entra sem convite e meu corpo traiçoeiro já se perde no cheiro do seu perfume. — Desde quando você abre a porta sem olhar quem está do outro lado? Que música alta é essa? Resolveu fazer uma festa sem convidado?

Ele está todo nervosinho e até ficaria brava, mas minha mente não está facilitando e desenha o cenário perfeito onde ele implora para que eu sente em seu pau duro e gost...

— O que você faz aqui, Fernando? — Me concentro. — Deveria ter ligado.

— Estou te ligando há 2h, mas você não atende, por isso vim ver se estava bem, e falar sobre o contrato. — Ele me olha e engole em seco. — Pode abaixar o volume para conversarmos?

Conheço esse olhar... Não sou a única que está a fim de um sexo quente e sem compromisso. Ele não está comprometido, nem eu. Amanhã vou a Boston e não sei quando volto. Por que não?

Talvez por que você vai acabar se apaixonando? — minha mente grita.

— Não quero conversar. — De propósito passo por ele desfilando. — Dança comigo?

— Helena, o que você bebeu? — Olha sobre o balcão que divide a cozinha da sala.

— Qual é Fernando? Virou meu pai? — Paro na sua frente e puxo sua gravata. — Dança comigo? — Ele segue com o olhar a minha mão que sobe e desce na sua gravata. Então umedece os lábios com a língua e me encara.

— Precisamos conversar, Lenna. — Sua voz está ainda mais sexy e o uso do apelido me excita mais.

— Só você me chama assim, sabia? — Fico quase colada a ele.

— O que está havendo com você?

— Quero que dance comigo. — Desço minha mão por seu tórax, sem desviar nosso olhar. — Se for sobre o contrato não quero falar, não hoje. — Afasto indo novamente ao som e abaixo empinando a bunda de propósito.

Estou com shorts de ginástica e top, sei que sou bonita e que está tudo em dia, mas só de imaginar ele me vendo, dá aquela insegurança. Afinal, ele sempre foi pegador, deve ter visto dezenas de mulheres.

— Você tem cartas brancas para fazer do seu jeito. — Levanto e o encaro.

Ele já está excitado, está nítido. Seria tão fácil pegar o que quero. Seguro sua gravata e começo a girar meu corpo, indo para trás dele.

— Não faça isso, Lenna.

— Qual é? Não está bom para você? — Continuo segurando sua gravata, roçando o corpo ao dele.

Fernando tenta me segurar, mas sou rápida. Seguro por baixo de suas axilas o abraçando por detrás e minhas mãos paralisam já em seu peito duro e começo acariciar enquanto danço colada meus seios a suas costas. Meu corpo fica quente como se fosse uma solução exotérmica*. Beijo sua orelha, enquanto sussurro. "Muita roupa Doutor West".

Puxo seu paletó e jogo para trás, sem saber onde caiu. Que se dane controle, eu preciso de sexo e não tem mal algum em uma noite quente provando tudo isso. Com minha distração, Fernando gira, e segura meu rosto entre as duas mãos.

— Não me provoca, Lenna. — Seu corpo se encosta por completo ao meu e posso sentir sua ereção. O que me deixa ainda mais louca para provar. — Nunca te falaram para não começar o que não está disposta a terminar? — Me encosto mais a ele, e passo minha mão em seu peito. — Eu te respeito, mas estou de pau duro por sua ousadia.

Sinto a protuberância da sua calça, e desço minha mão por seu peito, parando em cima de todo o volume que quero. Me encosto mais gerando um atrito entre nossos corpos e solto um gemido baixo. Os olhos dele estão revoltos, escuros de desejo, uma chama que faz meu corpo queimar de cima a baixo.

— Talvez eu não queira tanto respeito hoje, senhor West.

— Já que está provocando... — Ele me beija com uma fúria contida.

Sua língua não pede passagem, simplesmente adentra minha boca, explorando e deixando fogo em todo lugar. Que beijo é esse? Meu corpo parece um vulcão em erupção, mas não sou uma mulher que se deixa dominar no quesito sexo. Fernando sentirá isso...

Assim que suas mãos estiverem longe dos meus seios, já que colocou as duas mãos dentro do meu top, fazendo meu corpo mexer de forma descontrolada. Gememos juntos, ainda nos beijando sem controle e sinto minhas costas pressionada a coluna no canto da sala perto da mesa.

— Você provocou, Lenna. Agora terá o que pediu. — Sou levantada como se fosse uma pluma leve.

Lanço minhas pernas sobre os quadris dele, e deixo-o me explorar com as mãos, ele explora meu corpo e se esfrega em mim, não tenho domínio de mais nada. Meu corpo parece que quer explodir. Só que gosto de estar no controle, então antes que ele consiga chegar ao cós do meu short, puxo seu cabelo com força para contê-lo.

Seu olhar tem algo muito obscuro e isso me atrai como imã. O beijo com satisfação e puxo com mais intensidade seus cabelos, isso parece o deixar mais louco para prosseguir, pois sou pressionada com mais força a pilastra. Fernando puxa meu top mais para cima e aperta um dos meus seios, enquanto me segura com a outra mão.

Ele aperta com tanta força que o prazer e a dor me atinge como um raio. Enquanto aperta um, leva a boca ao outro com a mesma intensidade, não sei onde começa a dor e termina o prazer... Estou gemendo e puxando seus cabelos na mesma intensidade de seu toque. Isso parece o deixar mais louco.

— Lenna, Lenna... Não deveria ter me provocado. — diz e volta a sugar com força, depois morde o bico do meu seio sem pudor. — Você pediu por isso ao me provocar...

Estou no limite do prazer, antes mesmo de ficar sem roupas, basta uma mexida do quadril dele para eu me desmanchar, mas ele parece saber disso e não faz nada além de intercalar os chupões de um seio ao outro. Ele está gostando de me provocar, mas essa brincadeira fica melhor se eu estiver no comando, por isso, solto minhas pernas e fico de pé com certa dificuldade. Empurro-o, ele desequilibra e bate a bunda sobre a mesa.

— Lenna, Lenna... Não sabe o que está provocando. — Aproveito o momento que ele parece estar louco para soltar a fera de dentro de si, e arrasto uma cadeira para longe da mesa, então peço com uma voz que não parece a minha.

— Senta aí agora. Fernando... — Vejo rebeldia e prazer em seus olhos, e já adoro.

— E se eu não quiser, Lenna? Já passou por sua cabeça que posso não querer obedecer?

— Vai perder o melhor da festa? — Subo minhas mãos até meus seios que ainda estão doloridos de seu beijo. — Duvido que você queira isso agora, Fernando. — Levo minha mão até o cós do meu short e ergo a sobrancelha. — Então põe essa bunda gostosa nessa cadeira, vou te mostrar que sei como comandar assim como você. — Ele continua me encarando e por um momento acho que não vai sentar, mas para minha surpresa, senta e me olha com olhos famintos...

— Me mostra do que você é capaz, Lenna.

*Solução exotérmica: é quando o produto põe calor, exemplo Cloro (CL) ou Hidróxido de Sódio (NaOH)"Soda Cáustica". Quando se coloca a mão em um desses produtos os mesmos transmitem um calor como se fossem quentes.

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