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Capitulo 11 - Fernando

Minha mente pervertida voltou a tona assim que vi o painel, lembro-me que adorava um show de stripper, mas fiquei mais fascinado ainda quando isso era feito as sombras. Vi isso apenas em uma casa noturna com uns amigos da faculdade, mas depois não voltei mais lá.

Gosto de casa noturna onde podemos apreciar um show gostoso de mulheres lindas sensualizando, mas não curto as que permitem sexo com as dançarinas isso me lembra Westminster e é um lugar que não queria nunca ter conhecido. Frequentava muito a "Dançando para você", é uma das boates finas da região e tinha umas dançarinas muito sensuais. Não tinha a pegada de casais transando como eu disse a Helena, mas acho que isso seria excitante.

— Isso parece bem depravado. — diz com um sorriso malicioso. — Gostei muito, senhor West, vamos conversar sobre isso em um lugar mais calmo?

Acabo sorrindo de verdade, esse contrato que ela propôs vai ser um dos melhores contratos que já assinei.

— Diga-me uma coisa Helena. — Seguro seu pescoço na parte da nuca. — Nosso contrato começa valer quando? E o quanto de prazer estamos negociando? — Fico bem próximo a sua boca.

— Podemos iniciar agora mesmo, senhor West. — Ela segura minha gravata pelo nó. — Quanto ao prazer, espero que seja em um nível alto.

— Está disposta a umas brincadeiras e talvez um pouco de dor? — Seguro seus cabelos entre meus dedos puxando um pouco. — Nada que te machuque Lenna, mas que vai te dar um orgasmo bem intenso, se se permitir sentir.

Seus olhos escurecem e o canto de sua boca sobe um pouco em um sorriso safado.

— Desde que não seja apenas você a estar no comando, senhor West. — Traça meu maxilar com a ponta do dedo e para sobre meu lábio. — Podemos assinar agora mesmo. — Capturo seu dedo e chupo com força, ela lambe o lábio depois o morde de lado. — Você é tão gostoso que faz minha calcinha ficar molhada nos lugares menos apropriados West. — Acabo rindo e seguro sua cintura puxando mais seus cabelos para a beijar, mas não beijo. — Vai ficar só olhando?

— Vamos conhecer seu novo empreendimento, Lenna. — Mordo seu lábio ela tenta me beijar, a detenho. — Garota levada, estamos em local público, comporte-se. — A provoco.

Afasto e sigo pelo corredor, entro em uma pequena porta que dá acesso a uma parte onde parece ser um palco, mas que está abandonado. Tem umas barras de poli dance e alguns tecidos descem do teto. Helena entra na mesma porta que entrei, então para atrás de mim.

— Uau, isso é muito legal. — diz indo até os tecidos pendurados e toca em um deles. — Que pena que não viemos aqui quando isso aqui funcionava direito.

— Sabe o que imagino que podemos fazer nesse local? — Fico atrás dela beijando seu pescoço. — Um sexo bem gostoso com suas mãos amarradas nesse lençol. — Ela vira para mim e ataca minha boca. — Pelo jeito aprovou minha ideia. — A pego no colo, ela circula minha cintura. — Você é uma safada muito gostosa.

Ouvimos passos e Helena solta minha cintura tentando se recompor.

— Ah aí estão vocês. — O Josh entra na sala. — Vejo que já conhecer o ambiente que não usamos mais. — Olha para Helena. — Senhorita Hilt, gostaria que me acompanhasse para conhecer seu novo empreendimento. Posso te mostrar todos os lugares. — O desgraçado está tentando dar em cima dela na minha frente?

Seguimos conhecendo todos os locais e fico com um misto de sentimentos. O idiota continua cheio de sorrisos para Helena e finge que eu não estou perto, o que me deixa bem irritado. E o local é lindo e enorme, porém, boa parte está desativado e quando perguntamos o gerente disse que era ordem de Soraia e que também foi ideia dela a mudança no designer da boate.

Quando saímos para o estacionamento encosto Helena com força no carro e capturo sua boca em um beijo pra lá de descontrolado. Só queria marca-la como minha e estava louco para beijá-la e tocá-la mesmo estando com muita gente por perto.

— Nossa! — Ela diz ao afastar sem folego. — Uau, que beijo é esse.

— Estava louco para te foder aquela hora contra a parede, mas aquele imbecil atrapalhou, agora quero te comer aqui mesmo bem em cima do capô do carro. — Abro suas pernas me encaixando no meio delas.

— Nando, estou pegando fogo. — diz puxando minha camisa. — Para de me provocar, porra, estamos em público. — Ataca minha boca e enfio minha língua ainda mais fundo em sua garganta.

Gememos juntos e minha mão desce até sua calcinha, passando o dedo por cima, sentindo sua umidade.

— Está tão quente aqui, Lenna. — Pressiono mais meu dedo sobre sua calcinha. — Que tal uma parada no hotel onde estou hospedado?

— Chama um taxi. — Ela morde meu lábio com força.

Assim que entramos pela porta do quarto, Helena se joga em meus braços e ataca minha boca com vontade, chuto a porta que fecha em um estrondo e a encosto na parede. Minhas mãos já fazem o trabalho de livrá-la de sua blusa e sutiã e logo seu seio delicioso já está em minha boca.

— Nando, preciso de você agora. — Ela puxa meus cabelos e solta as pernas de minha cintura. — Sofá. — diz afastando.

— Queria você na parede. — Seguro a sua cintura já subindo minhas mãos aos seus seios.

— Senta logo Nando. — Ordena e vira em meus braços. — Eu comando desta vez. — sorri novamente com um olhar cheio de malicia.

— Você já fez isso. — Beijo sua boca me encostando mais a ela.

— Senta ou não vai ter o que tanto quer. — A safada leva minha mão até o meio e suas pernas sobre sua calcinha e geme me provocando. — E quero muito que esteja aqui dentro todinho, mas eu mando desta vez. — Afasta minha mão, e passa as unhas em meu peito ainda coberto. — Senta Nando.

— Você será castigada ainda pela última vez, quer mesmo um segundo castigo? — Mordo seu lábio e aperto seus seios. — Talvez eu use um chicote para te mostrar que não deve provocar seu homem. — Seus olhos se escurecem e sei que gostou da ideia. — Sou seu então. — Sento no sofá aguardando o que ela vai me mostrar.

Juro que achei que ela faria um stripper ou novamente se tocaria me provocando, mas não. Ela me segue e fica de joelhos na minha frente, abre minhas pernas e meu zíper e então já sei o que me aguarda. Exatamente uma boca sexy para cacete chupando com vontade meu pau que já estava muito duro.

Ela segura acariciando quase com uma reverencia, subindo e descendo a mão por ele, então passa a língua na ponta e me olha.

— Ainda mereço um castigo, meu homem? — diz me provocando e coloca só a ponta na boca, chupando de leve. — Estava louquinha para te colocar na minha boca. — Desce lentamente a boca onde consegue e fica assim um tempo, suas mãos vão aos meus testículos e os massageia sem mover a boca ainda.

Seguro seus cabelos com força e a levanto, ela suga como se tivesse chupando um suco no canudo e sinto um tesão ainda maior se instalar em minha pele. Ela afasta de vez e passa novamente a língua segurando meu pau na base com uma das mãos, o aperta e isso me deixa mais excitado. A safada sabe também fazer uns truques. Ela ri e desliza a língua da ponta até a base onde está sua mão me apertando.

Cacete, Helena agora quero muito foder sua boca... — digo sentindo meus músculos tensos e puxo seus cabelos, ela me encara. — Me coloca em sua boca para que eu possa gozar bem na sua garganta, vai gostosa. Me engole de novo, bem fundo.

— Quem está no comando sou eu Nando, vai ter que esperar eu querer chupar seu pau. — diz apertando minhas bolas e afrouxo o aperto em seus cabelos. — Gosta disso Nando? Gosta de minhas mãos aqui, tocando seu ponto sensível? — Ela ri e abaixa mais beijando minhas bolas e depois passa a língua. — O que vai sentir se eu colocar essas coisinhas em minha boca.

Nem respondo e ela as coloca na boca chupando e gemendo, então leva a mão ao meu pau e começa movimentar subindo e descendo. Junto que queria controlar isso, mas estou completamente inerte a sensação de sua boca e mão.

— Hmmm, porra... Ahhhh que boca gostosa Tigresa... — Jogo minha cabeça para trás no sofá e levo minhas mãos ao seu cabelo. — Ahhh gostosa... Isso, chupa gostoso porra... Deixa tudo bem gostoso para enterrar em você... Hmmmm, porra Lennaaaaaaa. — paro de falar quando ela sobe a boca e me coloca por completo em sua boca.

Ela suga e me engole quase por completo, seus cabelos caem por cima da minha barriga me impedindo de vê-la em seu trabalho e reúno força de algum lugar apenas para juntar seus cabelos em minha mão, ela tira tudo da boca e volta novamente me fazendo gemer alto.

— Ohhhhh... Cacete que delicia Helena.

Começo guiar com a mão em sua cabeça, mas ela ainda está no comando, pois chupa e acelera conforme ela quer, não importa se eu puxo ou seguro mais forte seus cabelos. Sinto um gozo saindo sem controle em sua boca, ela afasta um pouco, mas não tira sua boca, ao invés disso passa a língua por toda extensão indo novamente as minhas bolas lambendo e volta me masturbar com a mão.

Gozo com jatos fortes conforme falo o nome dela como uma canção e ela prossegue sua exploração as minhas bolas, depois volta lambendo tudo e para na ponta do meu pau, beija sorrindo e logo fica de pé. Tira sua calcinha e sobe sobre mim, sentando em meu pau ainda vestida com sua saia que enrolou na cintura.

— Ainda não está no controle, Nando. — Mexe sobre minha ereção e geme. — Você é tão grande e gostoso, meu Deus... — Seguro em sua bunda, ela tira minhas mãos e para de mexer. — Sem tocar, seu pervertido. — Sorri descaradamente. — Pode me beijar e me presentear com sua boca em meus seios, mas não pode me tocar com as mãos.

— Então mexe essa bunda gostosa. — Ela levanta e senta de vez. — Porra, Lenna. — Mordo seu seio com vontade...

Ela continua se movendo subindo e descendo, esfregando e gemendo, além de atacar minha boca com força e segurar meus cabelos puxando como faço com ela. Segura em meu ombro com força e sinto suas unhas em minha carne, mas não me importo, ela está gozando e vou junto, sentindo meu corpo todo se entregar a sensação de um clímax intenso.

— Lenna, você é mesmo uma Tigresa gostosa. — Beijo sua boca e pescoço. — Vai dormir aqui?

— Acha correto que eu durma na mesma cama que meu advogado?

— Dizemos que passamos da hora analisando um contrato e como estava tarde você ficou no mesmo hotel que eu, podemos até fechar um quarto só para a mídia ter o que pesquisar. — Pisco para ela que sorri e levanta do meu colo.

— Adorei a ideia Nando, vou tomar um banho e faço isso. — Vai ao banheiro e fico a observando.

Helena é linda, inteligente e muito quente entre quatro paredes, além disso, sabe como se comportar em eventos que eu precise de uma mulher ao meu lado. Talvez possamos fazer esse contrato ser algo real depois de uns meses.

Vou com ela para o banho e depois descemos para fechar um quarto para ela, voltamos ao meu quarto e dormimos na mesma cama. Fazia muito tempo que não dormia tão relaxado com alguém ao meu lado.

Acordo com Helena ao telefone, aparentemente, bem irritada.

— Como assim? Papai, não quero ter que ir a tribunal, mas farei se necessário... Não quero saber, passei a noite planejando como administrar tudo, não vou perder isso... Não quero saber o que essa mulher quer, eu e meus irmãos temos direito mais do que ela, não vou deixá-la no comando... O quê? Foi isso que ela disse? Cachorra desgraçada! Não vou respeitar porra nenhuma, ela não merece nem mesmo estar no mesmo teto que o senhor... Passei a noite no hotel onde Fernando está, ficou tarde para ir embora e reservei um quarto... Não quero saber, chego aí logo e vamos conversar... — Desliga e joga o celular sobre a cama esfregando o rosto com força.

— Helena, algum problema sério?

— A puta da Soraia está negociando com o outro cara a venda da boate, não quer me deixar cuidar disso, disse ao meu pai que seria muita coisa para eu administrar e que seria melhor vender. — diz vestindo sua roupa e faço o mesmo.

— Mas a boate ainda está no nome do seu pai, não está?

— Você viu os balanços que Josh mostrou, estão maquiados, tenho certeza, podem muito bem terem passado para o nome da desgraçada sem que ele tenha notado.

— Ou ele mesmo pode ter feito isso. — Sugiro, ela se vira furiosa. — Lenna, desculpe, mas seu pai parece cego por aquela mulher, não podemos descartar tal possibilidade. — Ela suspira muito forte e me encara parecendo derrotada. — Vem cá, vou estar com você, vamos ao tribunal se necessário, mas você vai voltar ao Brasil dona dessa boate. — A abraço forte e ela descansa a cabeça em meu peito.

— Não sei como iria enfrentar isso sem você, Nando. — Afasta e sorri para mim, timidamente. — Obrigada.

Sinto meu peito se encher de forma esquisita, eu nunca me senti assim.

Saímos e vou com ela para a casa do pai, assim que chegamos fomos à sala e encontramos o pai dela com Soraia conversando. Como pedido no decorrer do caminho, Helena não chega alterada como queria.

— Filha, bom dia. — Jonas levanta e para na frente da esposa como se quisesse a proteger. — Senhor West, seja bem vindo.

— Não sei nem se eu sou bem vinda aqui, como pode dizer isso a ele. — Helena inicia a conversa sem muita volta. — Como pode estar negociando algo que é da minha família, e que por sinal eu vim para unir a minha empresa? — Dirige-se a Soraia.

— Querida, sei que me odeia, mas estou fazendo isso para seu bem. — Coloca a mão sobre o ombro de Jonas. — Eu tenho mais experiência que você, seu pai também e sabemos o quanto é difícil administrar uma boate, nós quebramos muito a cabeça até acertarmos, não vai ser bom para você estando longe.

Vejo Helena se conter para não gritar, deve estar contando mentalmente.

— Ainda assim não tem o direito de fazer isso, até onde sei essa empresa está no nome da família Hilt e você, graças a Deus, não faz parte dela.

— Helena!

— Ela não deveria ir negociar uma empresa que não é dela e menos ainda quando eu vim exatamente para cuidar disso. — Helena responde alterada.

— Jo, eu disse que ela me odiaria mais. — Encosta no ombro do esposo fingindo choro, consigo notar que não é real.

— Quer saber, isso é fácil de resolver. — Helena diz irritada e tensa, suas mãos estão fechadas ao lado do corpo. — Eu compro a empresa, tenho dinheiro para isso. Pronto, me diz o preço que quer. — Pisco varias vezes assim como Jonas e Soraia que rapidamente parou seu teatro e ficou tensa. — O que foi? O que quer pelo visto é o dinheiro da venda, então me diz o preço eu pago, mesmo já sendo minha por direito.

— Não é pelo dinheiro filha, é para que você não fique sobrecarregada. — Jonas fala como se fosse uma marionete nas mãos da esposa. — Soraia tem razão, isso vai te deixar maluca, administrar a distância uma boate é impossível filha.

— Fui a End Of Nigth ontem e ela está bem diferente do que imaginei.

— Soraia fez umas mudanças recentemente, e mudou o designer para algo mais sofisticado. — Jonas diz e Soraia faz cara de paisagem atrás dele. — Só que nem isso tem dado resultado, temos que admitir que o lugar já foi dos melhores com relação a lucratividade. — Jonas esfrega o rosto, e senta em sua poltrona. — Acho que os jovens de hoje não gostam mais de boates como na minha época.

— Estou certo que não é esse o problema. — digo aproximando-me de Helena. — Vimos os relatórios de entrada e saída de sua boate, senhor Hilt, realmente não está sendo algo tão lucrativo. — Soraia me encara engolindo em seco, noto mesmo se encará-la. — Ainda assim minha cliente, sua filha, pretende adquirir o local. — Olho para Soraia. — Acho que podemos chegar a um acordo, senhora Soraia.

— O negócio já estava praticamente fechado, o comprador veio hoje mesmo querer saber quando assinaremos o contrato.

— Nunca! — Helena diz alterada e seguro seu braço, apertando de leve.

— Com disse estou certo de que há um meio para resolvermos, seu comprador ainda não é o dono do local e minha cliente está disposta a pagar o valor que o imóvel vale, podemos conversar?

— Não sei se ficaria bem, querido. — Ela vira para o esposo e segura o rosto dele para a encarar. — James, não costuma ser gentil com pessoas que desonram seus compromissos.

— Senhora Soraia, até onde sei não tem compromisso algum até o contrato estar assinado. — Interfiro, ela fica tensa. — O acordo verbal pode ser quebrado desde que não tenha sido feito nenhum depósito, e ainda assim, caso tenha ocorrido o mesmo pode ser devolvido e tudo volta a estaca zero. — Helena abre um sorriso imenso.

— James, não fez deposito ainda. — Jonas me encara e segura a mão da esposa. — Senhor West o senhor é um bom advogado, conheço a empresa do seu pai, são os melhores nesse ramo. Diga a sua cliente, minha filha, que o empreendimento ao qual ela está querendo juntar a sua empresa, não é lucrativo e que será quase impossível administrar a distancia, é um tiro no pé.

— Minha cliente está ciente de todos esses pontos e também está disposta a correr tal risco. — Olho para Helena. — Estou errado senhorita Hilt?

— Nem um pouco, senhor West. Sou grandinha para saber os riscos que uma empresa corre. — diz convicta. — Então quanto querem na boate?

— Desculpe Helena, sei que seu pai faz todos os seus gostos, mas desta vez não vou permitir. — Soraia diz novamente irritada e fico observando-a. — Se desfizermos o contrato com James, seremos nós a ser apontados como descompromissados, você vai estar no Brasil com sei lá quem e nós vamos estar aqui sofrendo represálias por ter iniciado algo que não pretendíamos concluir. — Ela está tensa demais, não parece ser apenas por isso. — Você e seus irmãos deixaram seu pai de lado, o abandonaram, eu estive todo esse tempo ao lado dele e não vou permitir que faça isso com o homem que amo. Não vou.

— Soraia amor, acalme-se, sua pressão querida. — Como se invocada ela finge passar mal e Helena revira os olhos. — Querida, sente-se. Ava, por favor, trás água para Soraia, rápido. — ele grita indo à porta e vejo Soraia abrir um pequeno sorriso.

— Helena. — Seguro seu braço a levando para longe e falo baixo. — Se ela continuar com isso, deixamos ela vender e compramos do tal James, assim ela não vai continuar fazendo graça como essa. — Aponto com a cabeça e vejo-a nos olhando. — ela é uma boa atriz.

— Uma megera você quer dizer, ? — Olha para Soraia a fuzilando com o olhar. — Não quero que essa vagabunda pense que venceu, pago três vezes mais se for necessário.

— Helena, você não está pensando. — digo segurando seu queixo para que me olhe. — Ela não vai vencer, mas vai achar que sim. Escuta. Conversamos agora e descobrimos quem é o tal comprador, eu saio e vou conversar com ele, dizendo que tenho interesse na empresa que ele está comprando, ele compra dela e compramos dele. — ela estreita o olhar. — Você não dará seu dinheiro a ela e depois ainda poderá mostrar que consegue o que quer. Pensa... — Quase disse amorzinho. De onde saiu isso?

— Não é má ideia, mas quero ir com você conhecer o imbecil do James. — Sai de perto a detenho. — O que foi?

— Eu posso fazer isso sozinho, não precisa se expor.

— Nando, pensa comigo. — Afasta ficando de costas para Soraia. — Essa vadia não gosta do meu pai, está na cara que dorme com meio mundo, mesmo estando casada com ele, um empresário sério e de respeito, como ela está dizendo sabe os riscos de perder uma negociação, não surtaria por isso. — Me encara com olhos brilhando. — Sinto que tem coisa mais aí, só não sei o quê.

— Filha, vou com Soraia para o quarto, ela não está bem e depois falamos sobre isso. — Jonas diz saindo com a esposa.

— Viu o sorriso dela de deboche? Quero matar essa vagabunda dos infernos. — diz furiosa e sai para a varanda da casa. — Como meu pai não enxerga isso?

— Não sei dizer Lenna, mas vamos seguir o plano, descobrimos quem é e tentamos outra abordagem. Pode ser?

Quando Jonas desceu conversamos sobre a negociação e ele continuou dizendo coisas que estava na cara que não tinha sido dele, porém nos deu um sobrenome e o local onde o encontrar.

Passamos o dia montando o contrato e analisando juntos as clausulas, eu poderia fazer sozinho, mas Helena insistiu para fazer isso comigo, e claro, foi muito mais gostoso. Ligamos na casa de massagem que o tal James é o dono e nos passamos por clientes, porém, marcamos hora com ele para fecharmos um "pacote especial".

— Temos hora marcada. — digo a recepcionista. — Falaremos com o James antes.

— Ah sim, o casal do pacote especial. — diz com um sorriso estranho. — Podem aguardar, já chamo os dois. — Entra e sentamos para aguardar.

Quando entramos no escritório do James, vemos que é tão chique quanto o local lá fora, tudo muito moderno e cheio de riqueza. Só o cheiro que está me deixando incomodado, tem cheiro de sexo. Talvez ele tenha dado uma rapidinha com uma das funcionarias ou esposa, sei lá.

— Olá, boa tarde, como estão? — Estende a mão e fico receoso de segurar, sei lá onde colocou isso. — Sentem-se, Aria disse que queriam saber sobre um pacote especial, onde escutaram isso e que pacote seria? — Senta a sua cadeira e coloca os cotovelos sobre a mesa.

Contamos que na verdade queremos comprar o novo empreendimento que está negociando e ele fica tenso na hora.

— Helena Hilt, suponho?

— Sim, eu mesma.

— Soraia me falou sobre você. — Encosta-se em sua cadeira e fica sério. — É mais perigosa que imaginei menina. Quanta audácia de sua parte vir falar comigo sobre algo que estou negociando com sua mãe.

— Aquela vadia não é minha mãe. Nunca será. — Helena levanta da cadeira querendo matar alguém.

— Desculpe senhorita, não foi minha intenção insultá-la. — diz, mas receio que não seja verdade. — Infelizmente não posso ajudar nenhum dos dois, assim que Jonas assinar o contrato, vou reformar aquele local e ganhar uns milhões rapidinho, não pretendo vende-lo.

— Pago o triplo que está pagando ao meu pai. — Helena fala ainda contendo a respiração.

— Você viu o local? Viu o potencial que aquilo tem? Sem chances menina, aquilo me dará o quíntuplo que estou pagando em menos de um ano, não vou vender, desculpe. — Levanta e aponta a porta. — Se era só isso, podem retirar-se.

Saímos do local e minha intuição continua me dizendo que ter coisa muito errada nisso.

— Lenna, vou procurar algum parceiro da empresa do meu pai aqui em Boston e vou fazer uma pesquisa sobre esse cara, algo me diz que tem coisa escondida aqui dentro. — Aponto o prédio e entro no carro. — Vou te deixar na casa do seu pai, mas, por favor, redobre o cuidado com sua madrasta, ela avisou o James que viríamos mesmo sem termos comentado nada, quem sabe o que mais ela está planejando.

— Sim, como ela sabia que vínhamos aqui? — Estreita os olhos e vira para mim. — Será que colocou escutas no telefone ou no meu quarto?

— Se colocou lá, deve ter escutado muitos gemidos outro dia. — Pisco para ela. — Aliás, precisamos fechar o tal contrato lá e quero que me acompanhe em um local.

— Aonde?

— Um sexshop. — digo entrando na estrada principal. — Quero comprar umas coisinhas para nossas próximas brincadeiras.

— Só fui a um sexshop, quando fui comprar meu vibrador, eu era casada com Rafael.

— Então ele usou aquele brinquedo com você quando eram casados? — Sinto um desconforto com isso. Não deveria sei que foi casada e eu também.

— Não. Eu comprei por que aquele imbecil era horrível na cama, quando ele ia tomar banho ou dormia eu me masturbava para chegar pelo menos ao clímax de vez em quando. — Dá de ombros. — Sei lá, com ele sempre estava faltando algo.

— Acho que sei como é isso. — Encolho os ombros ao lembrar-me de meu casamento. — Bom vamos nos divertir achando os brinquedos, depois voltamos a falar sobre esse processo, pode ser? 

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