Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 26 - Goze comigo.

Maratona - (3/5)

"Amor é uma palavra que significa muito, mas nem metade do que eu sinto por você".

Pov Ludmilla

As nuvens se aproximavam escuras e estrondosas quando chegamos a casa. Ambas corríamos e gritávamos, rindo em meio a palavrões quando os céus se abriram sobre nós. O brilho de um raio fez Brunna berrar assim que finalmente entramos, fazendo-me rir da sua reação. Pêssegos mostrou o dedo do meio em minha direção e começou a tirar as roupas encharcadas enquanto o cabelo escorria em seu rosto. Ela subiu para se trocar e após ter acendido a lareira na sala de estar, a segui com a preocupação marcando cada passo que dava. Brunna não parecia a mesma desde que havíamos saído da convenção.

Apesar de ser mulher, não era a pessoa que mais entendia os comportamentos femininos, mas sabia que algo estava errado. Fiquei tentando me lembrar em que momento Pêssegos havia ficado tão quieta, tão distante. Será que era por causa do que contei sobre Zayn e meu passado? Será que ela estava chateada com aquela coisa de tê-la apresentado como uma "amiga"?

Com os olhos fixos na porta do banheiro onde ela estava se trocando, tirei o jeans e a camiseta e, depois de enxugar os cabelos com uma toalha, coloquei a calça cinza de estimação e um moletom azul-escuro do departamento de polícia de Nova York. Ah, que ironia. Brunna ressurgiu momentos depois e largou as roupas molhadas em uma sacola.

– Juliana mandou mensagem. A reunião correu bem. Segundo ela, aquelas informações que você passou sobre os negócios de Wynonna com Casari foram tiro e queda.

– Claro que foram. Nem mesmo Wynonna é imune a um pouquinho de chantagem.

Pêssegos balançou a cabeça e colocou as mãos nos quadris. Seu rosto ficou vermelho de irritação. Ela estava sexy demais.

– Não consigo acreditar que Júlia tentou me juntar com essa mulher. Wynonna é muito mais criminosa que você... E ainda tem a audácia de ficar criticando você e...

– Ei, Júlia não tem totalmente culpa. Ela não sabe nem metade das coisas que a prima faz – respondi, mas não queria perder nem mais um minuto pensando em Wynonna – Brunna, já passou, está bem? – esfreguei as mãos nos seus braços.

– Eu fico tão brava...

– Eu sei. Também fico. Mas Wynonna não vale a pena – ela bufou, mas concordou com a cabeça – Então ouça – continuei – Acendi a lareira na sala e tenho uma coleção imensa de DVDs. Que tal a gente ver TV, se esquentar, e esquecer aquela imbecil, hein?

O sorriso dela era fraco.

– Me parece ótimo.

Franzindo a testa, envolvi a sua cintura com o braço.

– Tem mais alguma coisa incomodando você?

Pêssegos enterrou o nariz no meu pescoço, escondendo seu rosto.

– Não.

Não estava convencida. Mesmo assim, contive o desejo de forçar a barra. Não estava gostando daquilo, mas que escolha tinha? Confiava nela o suficiente para me abrir, e precisava ser paciente para que ela fizesse o mesmo. De volta ao andar de baixo, servi um pouco de vinho tinto enquanto Brunna permaneceu perto da porta de vidro, observando aquelas nuvens maravilhosas passearem por cima do mar. O céu estava completamente preto.

– Adoro ouvir a chuva quando estou confortável e quentinha do lado de dentro – disse em voz baixa quando um trovão ribombou acima de nós.

Entreguei uma taça a ela.

– Eu também – confessei, tomando um gole de vinho – Vovó e eu costumávamos fazer muito isso aqui.

– Ah é? Eu e meu pai também.

Pov Brunna

Depois de pegar um monte de petiscos na cozinha, me acomodei no sofá enquanto Ludmilla travava uma luta contra o DVD player. Gargalhei quando ela mostrou a capa do filme que iríamos assistir: Os fantasmas se divertem.

– Não acredito que você tem isso! – exclamei divertida. Ela se sentou e colocou as minhas pernas em seu colo – Ei, Oliveira, 1988 ligou. Querem o filme deles de volta.

– É excelente – respondeu casualmente, colocando o filme para rodar – Cale a boca.

Ludmilla logo ficou envolvida pelo filme, mas tudo o que eu conseguia fazer era observá-la. Podia ver a criança que habitava dentro dela em cada ronco de risada. Parecia tão relaxada, em momento algum tirou a mão do meu joelho, acariciando-o com o polegar enquanto bebia, comia e fumava com a outra. A nossa conexão era maravilhosa e permitia que refletisse sobre o dia que havíamos compartilhado. Descobrir que ela tinha sido presa no lugar do amigo deixou-me boquiaberta. Ludmilla era mais leal e altruísta do que poderia imaginar. A confiança e a honestidade dela para comigo eram a coisa mais linda e meu coração gritava que precisava lhe dizer isso.

Deixei os olhos passearem pelo perfil marcante de Oliveira, me sentindo pesada com aquela emoção esmagadora.

– No que você tanto pensa aí? – perguntou, os olhos ainda grudados na TV.

– Nada – respondi, pegando um punhado de Pringles.

– Mentirosa – ela se endireitou no sofá e me fitou – Eu já disse antes, você é péssima nisso. O que foi? – balancei a cabeça, o que só fez o sorriso de Ludmilla se alargar ainda mais – Tenho maneiras de fazer você falar, sabe disso – ameaçou com um brilho malicioso nos olhos.

Oliveira colocou a taça de vinho na mesa, sua expressão se tornando animalesca, extasiante, predadora. Suas mãos acariciaram meus joelhos e com um movimento brusco e selvagem abriu minhas pernas. O corpo quente dela logo ficou sobre o meu, aproveitando para deslizar os dedos por dentro do meu moletom e lentamente foi subindo aquela peça, até expor completamente o sutiã branco de renda, que eu estava usando. Com um sorriso safado no rosto, deu um beijo acima do meu umbigo, fazendo-me arrepiar de maneira deliciosa e excitante. Mordendo o lábio inferior, deslizei as mãos por seus cabelos pretos e sedosos, que imploravam para serem puxados e tocados por mim. Os dedos de Ludmilla subiram por minha cintura, seu toque era tão suave como se ela tivesse medo que eu fosse quebrar a qualquer instante.

Fechei os olhos.

– Tenho tantas coisas para dizer a você – confessei com um longo suspiro.

Ludmilla fez um carinho na minha barriga.

– Então vai me contar o que está incomodando você desde que voltamos? – lambi os lábios, observando Oliveira subir por meu corpo, dando beijos no caminho – Bru – grunhiu, frustrada, seus braços posicionados dos dois lados da minha cabeça. O rosto dela se contorceu – Você não gostou de hoje?

– É claro que gostei! – exclamei – Foi fantástico. Eu me diverti tanto! Adorei ter passado o dia com você. Eu...

Ludmilla brincou com as pontas dos meus cabelos, esparramados pelas almofadas do sofá.

– Foi o que eu disse para o Petey sobre você ser minha amiga?

Ela fez uma careta e eu gargalhei.

– Não. Por quê?

– Porque soou ridículo pra caralho. Fui pega de surpresa – respondeu junto ao meu pescoço – Precisa saber que você é muito mais que isso para mim.

O meu coração palpitou de maneira forte e descontrolada. Coloquei as mãos no seu rosto e puxei sua boca contra a minha.

– Tire seu agasalho – pedi – Quero sentir você.

Pov Ludmilla

Tirei o meu moletom juntamente com o sutiã vermelho enquanto observava Brunna fazer o mesmo. Ela estava linda, transbordando sensualidade em qualquer movimento que fazia, em qualquer olhar que me lançava. Fiquei admirado seu corpo: os seios deliciosos, a barriga que por Deus era perfeita e a cor de sua pele morena sob a luz fraca, despertava em mim a vontade de lambê-la dos pés à cabeça.

– Sente-se – ordenou roucamente.

Obedeci, boquiaberta, enquanto Pêssegos sentava sobre minhas pernas e atacava minha boca de maneira desesperada e urgente. Gemi extasiada. A sensação de tê-la nua contra a minha pela era incrível. Os mamilos de Brunna enrijeceram junto aos meus, marcando a minha pele com linhas invisíveis de posse, assim como minha boca declarava possessão com cada movimento da língua e dos lábios.

Os meus dedos se emaranharam nos seus cabelos, segurando-a bem perto.

– Meu Deus, Oliveira – ofegou, enviando faíscas de luxúria por meu corpo – Quero mostrar a você. Quero...

Ela se levantou de repente, deixando minhas mãos segurando nada a não ser ar, e tirou a calça, que formou uma poça a seus pés. Arfei, reconhecendo a expressão no rosto dela, o desejo sombrio em seus olhos. Brunna se aproximou da minha orelha e passou a língua no lóbulo. Os meus dedos moveram-se instantaneamente entre as suas pernas, tocando sua boceta encharcada que implorava por atenção.

– Nada de provocar – sussurrou – Eu te quero tanto.

Excitada com suas palavras, tirei a calça e a cueca boxer da maneira mais rápida que consegui, liberando o meu membro já ereto e ansioso por entrar dentro da sua boceta quente e apertada. Brunna colocou uma perna de cada lado do meu corpo, pegando meu pau e sentando nele facilmente. Ambas ofegamos em uníssono, quando as luzes piscaram com a força do temporal. Prendendo a respiração, me movi de maneira lenta e profunda, arrancando um gemido da garganta de Brunna enquanto ela agarrava meus ombros e cavalgava em meu pênis.

Segurei o seu rosto com as mãos, grunhindo quando nossos lábios se encontraram. Pêssegos tinha gosto de vinho e desejo. O barulho do estouro alto de um trovão sacudiu a casa, acompanhado dos sons dos nossos gemidos e de nossos corpos se chocado fortemente. Brunna forçava seu corpo baixo, recebendo-me com movimentos rápidos e precisos. Conseguia sentir cada centímetro de sua boceta gulosa, engolindo meu pênis com tudo.

Deslizei as mãos pelas curvas de sua cintura até a protuberância deliciosa de sua bunda. Ela com certeza era uma visão a se admirar, uma obra de arte incrivelmente perfeita. Levei a boca até seus seios, sugando e chupando aquela carne deliciosa. Brunna se movia sobre meu pau, controlada, gananciosa, dominadora e intensa, me deixando terrivelmente sem ar. Nunca a tinha visto daquele jeito antes. Havia algo nos olhos dela, uma paixão que fazia o meu coração disparar, e, quando nossas bocas se encontraram novamente, aquilo ficou ainda mais quente e poderoso.

O fervor com que Pêssegos gemia e implorava por mais, trouxe todas as emoções concebíveis à tona. Brunna estava se soltando de uma maneira que nunca tinha visto, selvagem e desavergonhada. Era magnífico. Era diferente. Nós duas juntas era diferente. Era primitivo, quente e arrebatador como sempre, mas o desespero entre nós era tão denso que quase podia sentir o gosto. Como se estivesse lendo meus pensamentos, ela cavalgou com mais força, arranhando a minha pele com as unhas e curvando as costas, recebendo-me ainda mais fundo. Meu corpo pegava fogo.

– Bom pra caralho – gemi, a minha voz mais rouca que o normal – Não pare. Vá até o fim.

Continuei murmurando palavras incoerentes, suplicando enquanto envolvia o tronco dela com os braços e movia os quadris para cima, com força. Ela estava sensacional, com a cabeça jogada para trás, gritando o meu nome em plenos pulmões. Juntei rapidamente nossos corpos, seus mamilos chocando com os meus, criando um atrito delicioso. O meu orgasmo começou a aflorar, intenso entre minhas pernas, subindo para meu estômago, que tensionava e relaxava em microespasmos enquanto fodiamos.

– Você consegue sentir? – ofegou Brunna, movendo-se com mais força, me fazendo revirar os olhos de puro prazer e êxtase. Pressionei os lábios no seu ombro úmido, concordando com a cabeça – Somos nós. Somos eu e você – completou.

Tentei segurar o orgasmo, mas as suas palavras e a maneira como meu corpo a possuía tornavam qualquer tentativa fútil. Ambas me destruíam completamente de maneiras maravilhosas. Lambi o seu maxilar, enrolando seus cabelos em meus punhos, o prazer vibrando em cada veia, em cada órgão.

Ela se sentou novamente em meu pau, com força, ávida. Caralho! Perdi-me nas sensações que o seu corpo provocava, deliciando-me nela, no que ela me dava. A umidade, o calor, o coração acelerado quase explodindo no peito. Os ofegos, os gemidos, as palavras pervertidas, o orgasmo praticamente me levando à loucura. E, então, Brunna estava gritando o meu nome, agarrando-me, contraindo-se sobre mim.

– Goze comigo – os meu quadris se movimentaram para cima, ávidos por meu pau entrar mais profundamente dentro do seu sexo.

A boca de Brunna buscou a minha, faminta e molhada, enquanto os seus braços envolviam meu pescoço. Ela gemeu e arfou.

– Agora. Agora. Oh!

Quando toda a minha energia começou a se desviar para meu pênis, me larguei no sofá, observando, com uma admiração ofegante, Brunna continuar a se mover nele. Ela subia e descia, ela pedia e suplicava, ela rebolava e se contraía, ela se movia e arfava, até que, com um berro extasiado, explodi dentro dela. A minha garganta se fechou enquanto o orgasmo sufocava meu corpo com um calor branco, o nome dela saindo de meus lábios em um gemido agonizante.

Luzes ofuscantes me cegaram, enquanto meu corpo se contorcia e tremia debaixo do seu. Segurei-a com firmeza, torcendo para que Pêssegos me mantivesse presa à Terra e impedisse que meu coração parasse de uma vez por todas. Ela se contraiu, seu sexo esmagando meu pau, me fazendo ejacular cada vez mais. Joguei a cabeça para trás com um grito de prazer quase doloroso.

– Deus do céu!

– Ludmilla– gritou, desmoronando, se debatendo e se retorcendo no meu colo – Ludmilla. Oh, Deus. Oh, Deus. Eu amo você!

Com o clarão de um raio e um estouro ensurdecedor de um trovão, a sala foi imersa na escuridão.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro