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Capítulo 1

Luisa narrando:
[...]
— Mas papai, eu já te disse que não sinto nada por ele! Quer que sua filhinha seja infeliz para sempre?
— Luisa minha filha, não seja teimosa, com o tempo você aprenderá a gostar de Rodrigo.
— Eu e ele não temos nada em comum, nem amigos somos! Eu sei que  a mim ele trata bem, mas ele é o cara mais esnobe que já conheci. Não posso passar o resto da minha vida ao lado de alguém assim.
— Por favor minha filha, me dê a paz de quando morrer saber que você estará com alguém que cuidará bem de ti e de todo nosso patrimônio.

Não havia jeito, eu teria que ceder, meu pai estava doente e eu não conseguiria contraria-lo com ele falando daquela maneira. Não que os dias dele estivessem contados, ele ainda tinha alguns anos de vida, mas a doença não tinha mais jeito.

— Tá bom, tá bom, eu me caso com ele.

Me casar com Rodrigo não era o que eu queria, mas saber que meu pai estaria feliz e tranquilo no momento era o que eu mais queria.

— Obrigada querida! Venha aqui, dê um abraço em seu velho pai.
Eu o abracei, e mesmo não estando feliz com aquela situação vê-lo feloz compensava tudo.
— Marcaremos o noivado ainda para o fim desse mês. Será maravilhoso!

Infelizmente, eu não estava tão animada com isso quanto ele. Felizmente em alguns dias eu iria para a faculdade e teria a desculpa perfeita para não ter que passar todo meu tempo com Rodrigo. Eu sei, eu sei, se iria passar minha vida ao lado dele, eu tinha que ao menos me esforçar para que as coisas entre nós ficassem melhores, mas eu não estava pronta para isso, não naquele momento.

Depois de alguns dias, Rodrigo e seus pais vieram até minha casa para falar sobre o tal noivado, que aconteceria no fim do mês, em um domingo, um dia antes de minhas aulas começarem. Todos, inclusive meu futuro noivo, estavam eufóricos, eu era a única que não estava nem um pouco animada. Muito pelo contrário. Tudo que eu queria era que aquilo passasse logo e eu pudesse então ir para a faculdade, onde estaria livre, mesmo que temporariamente, deste casamento que me desagradava tanto.

Quem soubesse do quanto eu estava contrariada com meu casamento, se perguntaria por que, se perguntaria como era este msu noivo para que eu estivesse assim, pois então vou dizer. Rodrigo, como eu já disse anteriormente, é de boa família, seu pai é um empresário muitíssimo bem sucedido que é também o melhor amigo de meu pai. Na infância, é verdade que já tive sim uma paixonítezinha por ele, mas isso foi em uma época em que eu era uma garotinha fútil, hoje eu aprendi que devo amar as pessoas pelo que está além do que os olhos podem ver, e do que os ouvidos podem ouvir. Meu futuro noivo é um rapaz muito bonito, com qualidades físicas que encantam as mulheres em sua volta, conquista estas mesmas com as belas palavras que diz, e é um rapaz muito bem educado com quem lhe interessa, ou seja, com os mais ricos, mas com os que estão em uma classe social menor que a dele sua alma é tão negra quanto seus belos olhos, ele não se importa em pisa-los e fazer o que bem entender, Rodrigo se sente superior e eu seria incapaz de viver com alguém assim.

Depois de muita conversa sobre o noivado, e opiniões de todas as partes, nossos pais resolveram que aquele noivado seria algo grandioso (apesar de meus protestos para que fizessem apenas um jantar para os mais íntimos). Agora com todos os preparativos, Rodrigo e sua mãe Diana (e provavelmente até Ricardo, seu pai) passariam muito mais tempo em minha casa, já que seria em nosso salão de festas que o bendito noivado aconteceria, e até que o dia desse mesmo chegasse eu pelo visto estava oficialmente namorando Rodrigo. Mas como namorando? Eu não me sentia namorando ninguém. Não era assim que eu ouvia minhas amigas da escola dizerem que era namorar alguém. Era pra isso acontecer quando eu me apaixonasse não é? E não era pra eu estar feliz? Eu queria muito voltar atrás e desistir de tudo isso, mas era a única coisa que eu podia dar ao meu pai e eu cumpriria com minha palavra independente do que isso me custasse.

Já estava anoitecendo quando nossos convidados foram embora e eu finalmente pude ir para o meu quarto e tentar esquecer tudo aquilo mesmo que por pouco tempo. Naquela noite não desci para jantar, dormi bem cedo.

Às oito da manhã o despertador do meu celular tocou, e me levantei para tomar um banho. Logo após terminar, coloquei um vestidinho qualquer e desci para o café. Meu pai não estava à mesa, o que era muito estranho, e então me sentei sozinha.

— Bom dia, senhorita.
— Bom dia, Alfred, eu já disse que não tem que me me chamar de senhorita, você me conhece desde que nasci.
— Não vamos discutir este assunto de novo, senhorita. - nosso mordomo disse com um sorriso - O que você deseja comer, menina?

Menina era como ele carinhosamente me chamava. Ele tinha uns quarenta anos, e era como um tio para mim. Eu sabia que apesar de toda aquela postura rígida ele nutria um carinho enorme por mim, tal qual o que eu cultivava por ele.

— Que tal um bolo de cenoura e um suquinho de acerola, em? - falei, levantando as sobrancelhas e fazendo-o rir pois ele sabia que era o que eu pedia todos os domingos.

Alfred trouxe meu café da manhã, e logo após acabar fui para a sala de música fazer algo que eu sabia que quase não teria tempo para fazer depois que começasse a faculdade e que sentiria muita falta: tocar piano. Eu adorava os clássicos, mas minha paixão mesmo eram as músicas de Ed. Sheeran, eu sabia tocar todas (mais uma coisa que eu não tinha em comum com meu futuro noivo, que só curtia Rock).

— Olá querida. - falando nele, olha ele ai, achando que as palavras galantes que funcionam com as outras vão funcionar comigo também.

Eu olhei bem para o homem a minha frente, e pensei no quanto qualquer garota adoraria tê-lo. Talvez eu devesse ser mais como elas, e pensar menos em como ele trata as outras pessoas. Rodrigo era alto, bonito, com um sorriso maravilhoso e um corpo perfeito. No fim das contas, ele seria o que as pessoas costumam descrever como sendo "um deus grego". Talvez o sexo seja tão dos deuses quanto ele, e se for, talvez seja por ai que comessemos a nos entender. Eu não sabia como era amar alguém, mas sabia muito bem como era um sexo dos deuses e isso poderia muito bem ser o que manteria nosso relacionamento.

— Oi Rodrigo. - falei, voltado de meus devaneios.
— Você tá linda. Esse vestido te deixou gostosa de mais. - ele disse, me devorando com os olhos.

Pelo visto ele não era tão galante assim. O lado bom? Se ele me chamou de gostosa, talvez estivesse pensando tanto em sexo quanto eu. Mas vamos com calma, eu também não posso parecer oferecida só por que estamos de noivado marcado.

— Obrigada. - respondi, com um sorriso.
— Vamos dar uma volta?

Eu aceitei, e demos uma volta ali mesmo no jardim de casa. E os dias que antecederam nosso noivado se resumiram a isso: trocamos algumas palavras, fizemos alguns passeios, e nos pegamos como dois adolescentes tarados.

Os dias foram se passando, e então o dia do noivado chegou. Eu vestia um vestido longo rosê maravilhoso, e estava com os cabelos presos em um coque no alto da cabeça de onde desciam alguns fios soltos. O salão estava maravilhoso. Havia uma enorme mesa onde estavam os alimentos, uma decoração tão grandiosa que qualquer um que conhecesse Diana saberia que havia sido ela quem tinha escolhido, tantas pessoas que eu não fazia ideia de quantas eram... Estava tudo perfeito, exceto a minha vontade de acabar com tudo aquilo. Não havia outro jeito, eu precisava provar do sexo, eu precisava saber se pelo menos o sexo era bom, eu precisava de sexo para conseguir dizer um sim quando ele me pedisse em casamento. Sexo, sexo, sexo, sexo, a única coisa que eu conseguia pensar era sexo e no quanto eu queria dizer não ao Rodrigo, eu tinha que fazer algo para resolver a situação, nós eramos péssimos juntos e o sexo era a única salvação.

— Precisamos conversar em particular. - falei com meu quase noivo.
— Am? Mas agora? Você não vai me dizer que desistiu de tudo, não é? - ele disse, rindo meio nervoso.
— Olha, se você vier comigo eu prometo que não vou desistir de nada. - falei, impassiente, pegando-o pela mão e arrastando-o discretamente par fora do salão de festas.
— Para onde está me levando? Os convidados vão sentir nossa falta. Você não precisava só conversar?
— Cala a boca. - falei, levando-o para o meu quarto, e até chegarmos lá ele não disse mais nada.
— O que você quer conve...

Rodrigo tentou falar quando abri a porta do quarto, mas logo o levei para dentro, fechei a porta e o empurrei contra ela, beijando-o, ele mais que depressa agarrou minha cintura e me beijou também.

— Tira minha roupa. - falei entre os beijos.
— Por que não falou logo que era isso que queria? Eu não teria demorado tanto para vir! - ele disse, enquanto arrancava meu vestido.

Um tanto quanto sem cuidado, Rodrigo me jogou na cama e foi logo se enfiando em mim, sem preliminares nem nada. Ele segurava meu cabelo com uma mão, e segurava um de meus seios com a outra enquanto o mordiscava, ele enfiava com força em mim, e eu, que gemia alto, tinha medo de que algum convidado passasse pelo corredor e nos ouvisse. Depois de cerca de meia hora se enfiando selvagemente em mim, ele finalmente gozou. E o sexo? Aah, como eu havia imaginado, o sexo era mesmo dos deuses, e talvez realmente fosse capaz de salvar esse tal casamento.

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