1. Prólogo
Hello minhas borboletinhas anônimas.
Não esqueçam de ver o capítulo de avisos, lá contém todos os gatilhos presente durante a história.
⚠️Alerta de conteúdo sensível ⚠️
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As luzes, os trovões, o desespero e as vozes eram os principais elementos que deixavam a personagem principal da nossa história em pânico. Afinal, ela sabia o que estava prestes a acontecer.
"Pera aí, o que finalmente está acontecendo aqui?" um dos Kim pergunta, tirando totalmente meu foco do que importa. Pelo amor de Deus, Taehyung, dá pra você só calar a boca e fingir que eu já expliquei?
"Não." Tá, tudo bem, então vamos lá. Pense nisso como um grande jogo de Among Us, ou como aquele jogo Detetive, exceto que aqui não tem nenhum coronel Mostarda e nós não temos cores. Isso é um mistério real. Vamos às apresentações antes do momento exato em que tudo acontece.
A personagem principal se chama Kang Na-ri, boa filha, 25 anos, bióloga, atualmente envolvida em um trabalho super importante relacionado à biologia molecular e biotecnologia. Ela está no auge da sua pesquisa, e há muitas pessoas de olho nela.
O próximo a ser apresentado é Park Jimin, melhor amigo de Na-ri desde que eram bebês. Os dois nasceram no mesmo ano, com diferença de apenas um mês. Suas mães se conheceram na maternidade; é confuso, mas Na-ri precisou ficar internada por um mês, e foi assim que elas se conheceram. Desde então, esses dois são inseparáveis. Jimin é cirurgião especializado em cardiologia. Ele namora o próximo personagem, Jeon Jungkook. Os dois se conheceram na faculdade, e parecem unha e carne, sabendo todos os segredos um do outro.
Jeon é dono de uma empresa de tecnologia que produz games e aplicativos. Jungkook é programador e designer gráfico, tem 23 anos, sorriso de coelho, mas o corpo, Jesus amado, parece um freezer. Jungkook é amável e doce, mas explosivo quando algo o irrita profundamente. O papel de irritá-lo quase sempre fica com Na-ri, que sabe que o Jeon tem ciúmes dela, mas nada que o faça exigir coisas absurdas do Park, e nada que o faça soar tóxico; ele é um amor. Outra pessoa que adora irritá-lo é Amélia Argent. A advogada de 26 anos tem um talento natural em irritar pessoas, e quem quase sempre passa pelas gracinhas dela é Min Yoongi. O gatinho é produtor e tem sua própria gravadora, a Agust D.
"Você esqueceu de uma coisa", Jimin diz, semicerrando os olhos, e sim, eu concordo com ele. Acabei esquecendo de mencionar que Amélia está atualmente em um caso de assassinato; o cliente dela está sendo acusado de ser um serial killer. Bom, veremos.
Seguindo adiante, temos Kim Seokjin. Ele trabalha na empresa de Jungkook, a Golden; na verdade, eles são sócios, e Jin lidera a equipe de produção de games. Ele é designer de jogos e tem 28 anos. Quem quiser levá-lo, pode levar. Seokjin tá solteirão na pista.
"Não tá não", o senhor Electrolux retruca, e eu apenas ignoro porque não entraremos no mérito da questão. "Ele sabe que você está o provocando", Na-ri sorri de escárnio, e eu concordo com ela, realmente estou.
Aproveitando que ele está emburradinho comigo, aqui está, pessoal, Kim Namjoon, gostoso em escalas absurdas. O Kim tem 27 anos, adora Seokjin, mas não assume. Namjoon é professor de química e literatura. Cuidado, o senhor desastre pode acabar derrubando algo sem querer.
Eu deveria ter falado dele mais cedo, porém não rolou. Aqui está vossa realeza, Kim Taehyung. Taetae namora Kira, e esses dois são um nojo de sentimentalismo. O galã de novela tem 25 anos e é músico; ele trabalha com Yoongi, então sabem onde fica o caminho da porta. Sua namorada, Kira Yamazaki, tem 22 anos, é gastrônoma, e as outras duas são suas melhores amigas.
"Esqueceu de mim não, né?" O ruivo pisca os olhinhos de forma fofa. Claro que eu não te esqueci, Hobi. Jung Hoseok tem 27 anos, igual ao namorado, Min Yoongi, e faz parte de uma companhia de dança. Quase todos eles se conheceram na faculdade. Isso os aproximou e os tornou inseparáveis, por isso todas as sextas eles se reúnem com bebida, comida e fofocas. Mas dessa vez, eles decidiram jogar o jogo que está sendo feito neste momento.
Por fim, e não menos importante, eu... o narrador. Não liguem para os pronomes; afinal, eu posso ser um homem, ou uma mulher, posso ser qualquer um deles ou nenhum, mas uma coisa eu lhes garanto: eu sou o assassino. Eles pediram, e eu sou especialista em transformar um bom mistério em algo surpreendente.
O grande X da questão é, por quê? Bom, pense na vida como uma sequência de dominós, que quando um cai, todos os outros vão atrás, porque uma ação sempre gera uma reação, e reações têm consequências. Devem estar curiosos sobre a importância disso tudo, e eu lhes darei apenas uma dica: o mundo não é o que imaginamos, e brincar com o desconhecido é perigoso, fatal, de tirar o fôlego.
A cena principal é a seguinte: O corpo dela reluzia no chão, como uma linda princesa de um baile, prestes a calçar o sapatinho de cristal e ser feliz para sempre, exceto que isso aqui não é um conto de fadas, e felizes para sempre não terminam com morte. Mas acreditem, isso não é uma surpresa para ninguém, e muito menos para ela, porque ela sabia que morreria. Tinha noção de onde, quando, a que horas e até mesmo o motivo. O que ela não sabia era por quem, e isso a atormentava todas as noites, depois de acordar de mais um pesadelo onde assistia à sua morte, dia após dia, acostumando-se com a repetição mórbida que a atormentava até inconscientemente. A sensação já não era a mesma depois de um ano sonhando com a mesma coisa, mas a curiosidade interrompia seu sono, pois ela sempre quis ver o rosto de seu assassino. Porém, ela não descobriria no mundo dos sonhos, mas sim no mundo real, no momento em que tudo se daria início. E se eu sou aquele que espera por você, descubra-me se puder.
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