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9- preocupações

Pense, pense, pense. Alguma solução vai aparecer. Roo a unha pela centésima vez hoje. Sem querer, pego uma que estava muito curta e acabo tirando sangue.

-Ai.

Ando de um lado para o outro pensando no que vou fazer agora. A culpa foi toda minha, eu a empurrei e agora ela está morta. Morta, essa palavra é tão definitiva, não sei se realmente consigo registrar isso.

O que vou falar? O que vão fazer comigo? Eu a matei. Poderia tentar esconder o cadáver, mas de que adiantaria se vão perguntar por ela? Não vou saber o que dizer se perguntarem. Morta, morta por culpa minha.

Ando de um lado para o outro sem conseguir tomar nenhuma decisão. Eu não tirei o corpo dali. Não saberia onde por, de qualquer maneira. O corpo, cadáver, porque ela está morta.

Ela morreu por minha culpa, uma briga idiota. Por que eu a empurrei? Sabia que ela era mais fraca que eu, só que eu nunca imaginei que ia bater com a cabeça na quina da mesa e morrer na hora. Não tinha como imaginar isso. Não foi de propósito, mas ainda assim é minha culpa.

Passei as primeiras horas chorando, afinal eu a amava. Só parei de chorar quando pensei na possibilidade de ser preso, não quero ser preso, mas ela morreu, eu mereço ser preso.

Olho para o corpo no chão e me desespero. Começo a chorar de novo. Eu matei uma pessoa, matei minha própria mulher.

Foi uma briga tão idiota. O que era ser preso perto da culpa que eu iria carregar pelo resto da minha vida? Culpa que eu mereço, eu matei minha mulher. Como eu matei minha mulher?

Deito no chão com minha esposa, ela era tão linda, tão linda. Arrumo seus cabelos, dou um selinho em seus lábios e a abraço. Ficaremos juntos para sempre.

-Você sabe que foi sem querer, não sabe? Eu nunca te machucaria, meu amor.

Eu a aperto com força. Iria ficar tudo bem. Ela ia acordar, não poderia ter morrido com uma pancadinha atoa dessas.

As lágrimas correm soltas agora, por que ela não acordava? Eu me sentia perdido, os pensamentos pareciam fugir de minha própria mente.

Estávamos deitados no chão, por que estamos no chão? Minha mulher está imóvel, tudo muito estranho.

-Amor, levanta.

Ela não me responde.

-Amor, por que estamos deitados no chão?

Puxo seu corpo comigo, mas ela está muito mais pesada.

-Amor, você precisa me ajudar.

Coloco a mão em seu peito para sacudi-la, mas não sinto o coração batendo.

-Amor? Amor? Amor? Roberta, me responde!

Sacudo seu corpo com força e nenhuma resposta. Ela está morta. Minha mulher está morta. Como ela morreu? Por que estávamos deitados no chão?

Começo a gritar por ajuda, continuo gritando quando a mãe dela entra em casa minutos depois. Eu ainda grito nesse hospital em que me colocaram, menos quando me sedam, mas eu sempre grito.

Por que minha mulher morreu?

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