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Capítulo 6 - Ela não é a mesma pessoa.


"A infância se vai, mas as lembranças ficam."

-Guilherme Meniquetti

Uma semana antes da mensagem

Desde que Lucien e eu flagramos Josh e seus colegas, minha vida tem ganhado outro tom, quando vejo pessoas na rua sempre fantasio sobre o que ela pode está escondendo dos outros. Fazer parte desse grupo está transformando minha vida, acho que para melhor.

Voltei a escola e algumas coisas mudaram, não me aproximo de Josh nem por um minuto, quando Sam está com ele eu me afasto e vou embora. Mas quando olhos aqueles outros adolescentes sorrio, pois um dia, o segredos de todos aqueles serão revelados e nenhum deles é especial, como eu sou.

Porém, essa sensação de fazer parte de um grupo, afetou minha relação com a Sam. Depois daquela noite eu contei a ela uma mentira durante o caminho dá escola e pude ver em seus olhos castanhos o quanto ela sabia que não era verdade. Passaram-se quatro dias e ela continua me evitando e essa sensação está me corroendo. Sam é a única que estava ao meu lado quando eu estava só, não quero perdê-la.

Então decidi chamar ela para dormir aqui em casa para podermos conversar e tirar essa tensão sobre meus ombros. Ela concordou relutante.

Durante esses quatro dias não vi mais o Lucien e eu já até comecei a me acostumar sem ele por perto. Ele havia sumido da minha vida.

Até agora.

— Olá Charlie. — ele está com as mãos no bolso do casaco cinza.

Lucien está parando em minha porta com aqueles olhos azuis presunçosos e um sorriso de canto.

— O que você está fazendo aqui? — sussurro para minha mãe - que está na cozinha preparando o almoço - não ouça.

Dou alguns passos para fora de casa e fecho a porta atrás de mim.

— Temos uma missão! — diz contente.

— Temos? Achei que só iria me ajudar uma única vez.

— Nós trabalhamos bem juntos.

— Não tenha tanta certeza. — reviro os olhos brincando com ele.

— Porque você está nervoso?

Encaro seus olhos por um momento e os desvio rapidamente. Ele parece se divertir com minha reação. Lucien, por incrível que parecesse, tinha razão, eu estou nervoso. Achava que estava imune aqueles olhos, mas obviamente não estou.

— E-Eu não estou nervoso.

Ele me lançou um sorriso malicioso

— Você está tentando ser sarcástico.

— Às vezes eu só sou sarcástico, okay? — digo impaciente.

Lucien pôs os dedos da mão direita nos lábios e sorri só para si.

— Okay! Não está mas aqui quem falou. — sua voz sai animada — Você vai comigo ou não?

— Quem é a pessoa?

— Uma tal de Louisa. Conhece?

— Estamos na mesma turma de espanhol. Você sabe aonde ela mora? Porque, se espera que eu saiba, está completamente errado.

— Fica tranquilo. Andei investigando. Então, Vamos?

— Não posso chegar muito tarde.

— Então você vai?!

Às vezes Lucien me cansa.

— Vou, mas espera um minuto, tenho que falar com minha mãe.

— Certo, vou te esperar na esquina.

Assinto e Lucien começa a descer a rua.
Entro de volta em casa e vou até a cozinha.

— Mãe? — vejo ela de pé - virada de costas para mim - próximo a pia cortando cebolas na tábua de madeira.

Ela se vira e encontro seus olhos cinzas como o meu, porém cansados e com olheiras profundas.

— Oi filho. — minha mãe lança um sorriso fraco para mim.

— Eu vou dá uma saidinha, jaja eu volto.

Ela encara a mesa na sua frente e noto que parece confusa ou triste, porém eu não me importo mais com essas suas atitudes. Não depois no que ela deixou meu pai fazer comigo.

— Achei que almoçaríamos juntos, faz tempo que não conversamos Charlie.

— Pode deixar meu almoço no microondas.

Ana, minha mãe, lança um olhar triste, mas assenti. Honestamente, não quero conversar com ela, pois sei que minha mãe não é a mesma depois da morte de Jorge, meu pai. Não consigo entender porque ela o amava tanto.

— Mas tarde vou na igreja. — avisou ela. — Então só nos veremos a noite.

Balanço a cabeça afirmando e fingindo me importar com suas palavras.

— Quando a senhora voltar, tem como comprar um pote de sorvete para mim? A Sam vai dormir aqui em casa.

— Quem é Sam?

— Mãe, ela é minha melhor amiga.

— Ah, me desculpa, acho que me lembrei dela. Compro sim filho.

Sorrio e saio apressado.

Eu não gosto conversar com minha mãe, pois sei que ela tentará me levar a igreja e me convencer a acreditar que meu pai era um homem bom, porém sei também que ela está tentando dizer isso mais para si mesma do que para mim.

Antes de abrir a porta e dá o fora daqui, vejo uma foto na parede do corredor. Na imagem minha mãe sorria de um jeito real, vivido e feliz enquanto olha para mim. Seus cabelos ruivos caiam em seu rosto e eu estava em seu braço, com meus olhos castanhos enormes e com uma bochecha ainda maior que meus olhos. Mas me concentro na minha mãe. Ela nem parece com a mulher que está na cozinha, ou melhor, minha vida não parece nada com antes das brigas, quando tudo ainda era colorido.

Eu queria sentir a paz, a mesma que a gente sente quando ainda é apenas uma criança despreocupada e amada. Quando o mundo era simples e nada de sentimentos dolorosos. Aquele amor próprio que não sinto mais.

Uma lágrima escapa do meu olho, percorrendo cuidadosamente minha bochecha. Respiro fundo, limpo a lágrima e saio de casa até encontrar Lucien parado na esquina com um cigarro na boca.

— Vamos? — pergunto.

Ele passa por mim e vamos andando até encontrar a casa de Louisa.

Oi meus amores💕
Esse capítulo foi rápido, mas prometo que os próximos compensarão, tipo muito.❤❤❤
Estou louco para uma tal cena acontecer, e quando chegar quero saber a opinião de todos.
A felicidade está reinando em mim.😊😊😊😊

A propósito, eu defini as datas de postagem;

Toda quarta vai sair capítulo novo, a partir da próxima semana.
Então é isso.
Um beijo😘😘💙

                                                   #fixvibe

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